“Segundo a psicologia analítica de Carl Jung, o arquétipo da sombra representa “o lado sombrio” de sua personalidade. É um submundo feroz da alma onde você armazena a parte mais primitiva de si mesmo. Há o egoísmo, os instintos oprimidos e o eu “não aprovado” que rejeita sua mente consciente. Esta é a parte que está enterrada nas camadas mais profundas do seu ser. A sombra é o arquétipo do lado negro da sua alma. Tudo o que consideramos em um determinado momento como “ruim” devido à nossa educação e aos padrões morais da nossa sociedade se transforma na nossa sombra. O próprio Jung explicou que existem diferentes tipos de sombras e que uma maneira de alcançar o bem-estar, a cura e a liberdade pessoal é torná-las conscientes e enfrentando todas elas. O arquétipo da sombra não existe apenas nos indivíduos. Também grupos de pessoas (seitas, grupos religiosos, partidos políticos) podem ter um arquétipo da sombra. Em algum momento, esses grupos podem mostrar seu lado sombrio e justificar fatos violentos contra a humanidade. Quanto mais reprimimos a sombra, mais destrutiva, traiçoeira e perigosa ela se torna. Todo mundo carrega uma sombra. E quanto menos é expresso na vida consciente do indivíduo, mais escura e pesada ela é”
Não sei se o Jordan se inspirou parcialmente nessa teoria, mas que faz sentido, faz.
Uma aula sobre instituições totais. Finalmente os produtores resolveram mostrar ao público o que acontece dentro de uma prisão. Parece que pegaram pesado, mas infelizmente é a realidade.
“Segundo a psicologia analítica de Carl Jung, o arquétipo da sombra representa “o lado sombrio” de sua personalidade. É um submundo feroz da alma onde você armazena a parte mais primitiva de si mesmo. Há o egoísmo, os instintos oprimidos e o eu “não aprovado” que rejeita sua mente consciente. Esta é a parte que está enterrada nas camadas mais profundas do seu ser. A sombra é o arquétipo do lado negro da sua alma.
Tudo o que consideramos em um determinado momento como “ruim” devido à nossa educação e aos padrões morais da nossa sociedade se transforma na nossa sombra. O próprio Jung explicou que existem diferentes tipos de sombras e que uma maneira de alcançar o bem-estar, a cura e a liberdade pessoal é torná-las conscientes e enfrentando todas elas.
O arquétipo da sombra não existe apenas nos indivíduos. Também grupos de pessoas (seitas, grupos religiosos, partidos políticos) podem ter um arquétipo da sombra. Em algum momento, esses grupos podem mostrar seu lado sombrio e justificar fatos violentos contra a humanidade.
Quanto mais reprimimos a sombra, mais destrutiva, traiçoeira e perigosa ela se torna.
Todo mundo carrega uma sombra. E quanto menos é expresso na vida consciente do indivíduo, mais escura e pesada ela é”
Não sei se o Jordan se inspirou parcialmente nessa teoria, mas que faz sentido, faz.