Uma pequena pérola, bem interpretada e dirigida com o estilo característico do diretor, Delicioso de ver, com boas ideia e que faz conjunto com outros três curtas tão bons quanto.
Almodóvar em estado puro, sutil, inteligente, econômico. Sem grandes discursos, mas puro sentimento. Os dois atores principais estão fantástico, também econômicos em suas interpretações. Uma história de amor simples. como de fato elas costumam ser.
Uma pequena joia, contada de forma muito criativa e com o uso muito inteligente do som. Toda a história - ou quase toda - é contada por meio de imagens estáticas, somente uma em que há um piscar de olhos. O filme foi a inspiração para Terry Gilliam em Os Doze Macacos, que faz uma excelente adaptação dessa história que fala sobre o tempo e sobre o homem. Uma ficção científica surpreendente, bela e concisa.
Em 30 e poucos minutos, o horror que o homem é capaz de cometer contra os outros homens. Devastador e atual. Palavras não são suficientes para descrever o que vemos.
Um filme sobre pandemias, isolamento e exaustão. Em Strasbourg, em 1518, um estranha doença faz com que seus habitantes dancem sem parar por 3 meses. Um personagem diz que quando acorda, por dez segundos está livre. Difícil não fazer paralelos com nossa situação atual.
Por meio de janelas vemos o mundo, enquanto um narrador nos apresenta acuradas estatísticas sobre pessoas que morreram a partir de janelas no condado de W. Suicícios por amor, quedas, assassinados, todas variantes entram na análises destes dados que dão uma irônica seriedade e pomp por um objeto do cotidiano, que nos mostra o mundo, que nos traz o mundo. Irônico. Mas fascina.
Gosto dos filmes de Peter Greenaway e seus fascínio pelo jogo e pela acumulação e repetição. As ideias aqui me lembrar muito "Afogando em Números!", um filme bem posterior e com uma trama muito mais desenvolvida. Aqui observamos a vida cotidiana de uma casa no caso enquanto palavras começadas com a letra "h" são pronunciadas pelo narrados em meio a outras com outras letras ditas pelas crianças.. Curto, simples, inesperado, fascineante.
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O Cisne
3.4 29Uma dolorida história sobre a maldade infantil com final poético e imagens deslumbrantes. Dos quatro curtas, este foi o que mais me tocou. Recomendo.
O Caçador de Ratos
3.1 30Menos interessante que os outros curtas baseados na obra de Road Dahl, ainda assim é interessante e com atores magníficos.
Veneno
3.3 28Três grandes atores em três grandes interpretações.
A Incrível História de Henry Sugar
3.6 164Uma pequena pérola, bem interpretada e dirigida com o estilo característico do diretor, Delicioso de ver, com boas ideia e que faz conjunto com outros três curtas tão bons quanto.
A Porno by Wes Anderson
3.7 5Bem divertido, "cum inside" é muito bom.
Estranha Forma de Vida
3.4 137Almodóvar em estado puro, sutil, inteligente, econômico. Sem grandes discursos, mas puro sentimento. Os dois atores principais estão fantástico, também econômicos em suas interpretações. Uma história de amor simples. como de fato elas costumam ser.
A Pista
4.4 185Uma pequena joia, contada de forma muito criativa e com o uso muito inteligente do som. Toda a história - ou quase toda - é contada por meio de imagens estáticas, somente uma em que há um piscar de olhos. O filme foi a inspiração para Terry Gilliam em Os Doze Macacos, que faz uma excelente adaptação dessa história que fala sobre o tempo e sobre o homem. Uma ficção científica surpreendente, bela e concisa.
Noite e Neblina
4.6 207 Assista AgoraEm 30 e poucos minutos, o horror que o homem é capaz de cometer contra os outros homens. Devastador e atual. Palavras não são suficientes para descrever o que vemos.
Strasbourg 1518
3.4 17Um filme sobre pandemias, isolamento e exaustão. Em Strasbourg, em 1518, um estranha doença faz com que seus habitantes dancem sem parar por 3 meses. Um personagem diz que quando acorda, por dez segundos está livre. Difícil não fazer paralelos com nossa situação atual.
Nimic
3.5 62Breve tratado da pequenez humana.Um peça sem importante que se substitui por outra de somenos importantia.E a vida segue.
Janelas
3.5 5Por meio de janelas vemos o mundo, enquanto um narrador nos apresenta acuradas estatísticas sobre pessoas que morreram a partir de janelas no condado de W. Suicícios por amor, quedas, assassinados, todas variantes entram na análises destes dados que dão uma irônica seriedade e pomp por um objeto do cotidiano, que nos mostra o mundo, que nos traz o mundo. Irônico. Mas fascina.
H Is for House
3.0 1Gosto dos filmes de Peter Greenaway e seus fascínio pelo jogo e pela acumulação e repetição. As ideias aqui me lembrar muito "Afogando em Números!", um filme bem posterior e com uma trama muito mais desenvolvida. Aqui observamos a vida cotidiana de uma casa no caso enquanto palavras começadas com a letra "h" são pronunciadas pelo narrados em meio a outras com outras letras ditas pelas crianças.. Curto, simples, inesperado, fascineante.