Caramba, eu tinha entendido a morte da Rita como algum mal presságio, PQP, não sei como interpretar isso... continuaria sendo uma boa temporada sem essa morte, mas é ousado a série sair um pouco da zona de conforto.
Comparado com as duas primeiras temporadas, foi um pouco inferior sim, mas não muito. Percebo essa temporada como um desenvolvimento interessante para o que está por vim, no fim das contas foi interessante o personagem Miguel, desde o início me chamou atenção. O final foi bem apressado, infelizmente.
Eu não ia dar a nota máxima, mas os últimos episódios fizeram valer a pena. A série continua muito boa, mas no meio da temporada comecei a sentir falta de mais emoções, senti falta dos vilões assim como da 1ª temporada mas a melhor parte foi que eles conseguiram transformar um mocinho em vilão da forma mais bizarra possível. Mas é isso. Eu não podia imaginar aquele final e foi fantástico. Ver Dexter errando, mais humano, foi bom e ruim ao mesmo tempo, mas necessário para construir a trama. Enfim, acabei de terminar e já estou começando a terceira temporada.
Agora entendo porque essa série é tão famosa, no começo eu duvidei que seria conquistado por essa produção e agora tenho certeza que já estou amando.
Primeiro acho as imagens lindas, as cores são bem pensadas e exageradas, gosto disso, segundo porque dá uma nostalgia do início dos anos 2000 e terceiro, e o mais importante, é que ficamos muito próximos do Dexter, é incrível.
A antipatia se transforma com os episódios, nos aproximamos dele, temos a sensação de que somos as únicas pessoas que realmente o entendem, e de fato somos, porque ele só se abre para nós e estranhamente torcemos por ele. Tudo isso em um cenário complexo, pois há até humor nesta série.
Michael C. Hall nos dá encenações perfeitas. Os núcleos paralelos também são muito bons, existem muitas progressões.
Ah, e a história... a história é muito engenhosa, muitas surpresas, é fascinante.
Olha, pra mim, é até difícil falar dessa série. Fiquei muito curioso quando comecei a assistir porque a fotografia é diferente, os personagens são muito expressivos, e a atuação é impecável, o que é positivo por si só, mas admito que me senti desconfortável no começo, a série parecia não ter propósito, tinha um exagero no uso de drogas e na falta de compromisso dos personagens uns com os outros, me senti um "careta" por ter essas primeiras impressões. Até perguntei a um amigo meu por que ele me recomendaria essa série e ele me incentivou a não desistir, o que foi bom, porque a série ganha ritmo maravilhoso depois do episódio 3 e a variedade de temas abordados é impressionante, nos fascina, e tudo acontece de forma complexa e extremamente real, não existe apelo para a construção simples de vilão e mocinho. É divertida, pessoal, poderosa, genial... Essa série me conquistou. A estrutura do enredo é perfeita e a Michaela Coel está maravilhosa.
A primeira coisa a entender é que isso não é terror nem suspense, é um mistério, mas há diálogos maravilhosos no espetáculo, especialmente as contradições que estão presentes em cada discurso. Eu me apeguei aos personagens, principalmente os personagens interpretados por Zach Gilford e Kate Siegel, que se saíram tão bem nesse show, eles foram fantásticos, esses personagens representam uma certa apatia, mas ao mesmo tempo são extremamente profundos e você pode ver isso na conversa entre eles. É possível pensar na ideia de prisão, fanatismo religioso e a famosa intolerância. Em muitos momentos me encontrei nesta ilhota pacata. O final, o monólogo de Erin Greene (Kate Siegel) foi extremamente tocante, vou guardar essa cena para momentos difíceis da minha vida. A grande reflexão é sobre a vida e a morte. Sem exageros e apelos, foi bom ter assistido essa produção, acabou sendo sensível e inspiradora. Eu não iria dar uma nota alta, mas o final transformou tudo.
É muito bom ver o desenvolvimento de cada personagem, gostei do resultado e estou ansioso pela terceira temporada. Esse amor inacreditável foi o ponto alto da trama, eles acertaram em cheio, tenho certeza que todos se lembraram de uma situação parecida e só temos que aceitar a triste realidade (ou não?) Mas enfim, doeu um pouco.
Gostei. É uma série que tem um humor que eu gosto, tem umas lembranças dos constrangimentos de The Office e de Please Like Me, considero excelentes referências. Phoebe Waller-Bridge oferece uma atuação fantástica. A quebra da "quarta-parede" é um recurso que me agrada, eles usam muito isso. Mais uma série curtinha boa de maratonar. Existe uma identificação com os infortúnios retratados na série, isso é o que nos conecta com ela, o que pode ser preocupante, ou não. A gente começa rindo e termina pensando na vida.
Me emocionei com a série. Eu não sabia que seria uma série tão emotiva e sensível. Lembro-me de filmes brasileiros clássicos em que há um enredo de uma criança indesejada que começa a conquistar um adulto difícil. Isso é bom. Gostei da fotografia, da trilha sonora e do fato de ser uma série curta, mas admito que minhas expectativas eram muito altas.
Eu realmente gostei disso. Uma série boa e muito divertida de assistir, é leve. Os três personagens principais se destacam igualmente, Martin Short, Selena Gomez e Steve Martin fizeram um ótimo trabalho. A gente se apega aos personagens. A história é criativa, pois se assemelha a muitos dos famosos canais do YouTube e podcasts sobre crimes, extremamente populares hoje. O episódio 7, quase totalmente mudo, é sem dúvida o melhor, muito bom. A música de abertura está em minha mente, espero que a segunda temporada saia em breve.
Confesso que tive um pouco de medo do excesso de popularidade que essa série tem. Achei que seria apenas bom demais para entreter e estou feliz por estar tão errado. As produções coreanas vieram para ficar justamente porque conseguem criticar coisas elementares em nosso sistema de forma tão singular. Com esta série, podemos pensar na crítica ao capitalismo selvagem e todas as coisas bizarras que ele produz. Infelizmente, não é algo tão distante de nossas vidas hoje. Produção perfeita, atuações impecáveis e enredo viciante. Espero que pelo menos na ficção tenhamos um final diferente, quero muito ver a casa caindo no round 6.
Essa é uma série muito interessante de assistir. Ver o Chucky é uma grande nostalgia, fiquei feliz com o Chucky, agora com mais mobilidade graças à tecnologia, ponto positivo. Já o personagem principal, que interpreta Jake Webber, o ator Zackary Arthur não fez um bom papel, deixou a desejar em muitas cenas. Também me senti enganado pelos anúncios, pensei que o Chucky iria defender a bandeira contra a homofobia e perseguir pessoas intolerantes, mas isso não aconteceu, ele está matando indiscriminadamente, o que me deixou um pouco irritado. Mas enfim, não sei se é por nostalgia, mas gostei. Espero que não haja muitas temporadas para não ficar cansativo.
Eu gostei muito, bem feita, ótimo elenco e um toque de nostalgia que merece mais atenção nas produções brasileiras. Achei que teve uma sinalização para o real propósito dessas entidades: defesa da natureza. E sobre o mistério que ronda a série, eu gostei das surpresas que tive. Estou curioso para saber como vai ser a segunda temporada.
Espero tenha mais cenas de ação na segunda temporada e que levem em consideração as críticas vindas dos povos indígenas. Há tempo para considerar essas críticas e aumentar a representação substantiva e descritiva dos povos indígenas na série.
Uau, como essa série cresceu... ela tem tudo! Muito boa versatilidade dos gêneros apresentados nos episódios, achei o horror em alguns episódios surpreendente. Os últimos episódios têm uma ótima estrutura e eu gosto muito disso.
Merece todas as indicações e prêmios que vai receber! Continua muito boa, potente, com personagens viciantes e enredo criativo. A construção da personagem nazista foi muito foda, a série denuncia muita coisa real dos dias de hoje, inclusive dos atuais discursos de extrema direita (que são os nazistas softs). É isso, muito boa, eletrizante e o plot twist do final foi incrível, tem muita coisa boa para acontecer na terceira temporada.
Que série incrível, ESPETACULAR! Eu, que tenho um pé atrás com coisas de heróis, fiquei surpreendido com essa produção. É a melhor coisa da Amazon Prime. Enredo muito criativo, crítica pesada e com cenas eletrizantes.
Haja qualidade viu. Os personagens desta série são muito complicados. Decifre-os e você saberá quais são seus truques brilhantes depois de um tempo. Os últimos episódios são muito bons, especialmente porque eu odeio Bryan. A Wendy me hipnotizou. Já comecei a quinta temporada, porque é isso que eu quero, maratonar o que é bom.
Gente, é impressionante, eu não sei explicar... mas me apeguei demais aos três personagens principais, Bob, Chuck e a Wendy. Caramba, eles juntos é como se fosse a minha banda pop preferida kakakakakak que loucura!
E eu odeio o Ryan, que cara chato, imbecil, insuportável!
Dexter (4ª Temporada)
4.6 1,0K Assista AgoraCaramba, eu tinha entendido a morte da Rita como algum mal presságio, PQP, não sei como interpretar isso... continuaria sendo uma boa temporada sem essa morte, mas é ousado a série sair um pouco da zona de conforto.
Dexter (4ª Temporada)
4.6 1,0K Assista AgoraGostei pois está voltando ao padrão alta da primeira e segunda temporada! Vilão complexo e interessante, crimes difíceis, plot twists.... muito boa.
Dexter (3ª Temporada)
4.2 526 Assista AgoraComparado com as duas primeiras temporadas, foi um pouco inferior sim, mas não muito. Percebo essa temporada como um desenvolvimento interessante para o que está por vim, no fim das contas foi interessante o personagem Miguel, desde o início me chamou atenção. O final foi bem apressado, infelizmente.
Dexter (2ª Temporada)
4.5 552 Assista AgoraEu não ia dar a nota máxima, mas os últimos episódios fizeram valer a pena. A série continua muito boa, mas no meio da temporada comecei a sentir falta de mais emoções, senti falta dos vilões assim como da 1ª temporada mas a melhor parte foi que eles conseguiram transformar um mocinho em vilão da forma mais bizarra possível. Mas é isso. Eu não podia imaginar aquele final e foi fantástico. Ver Dexter errando, mais humano, foi bom e ruim ao mesmo tempo, mas necessário para construir a trama. Enfim, acabei de terminar e já estou começando a terceira temporada.
Dexter (1ª Temporada)
4.6 1,0K Assista AgoraAgora entendo porque essa série é tão famosa, no começo eu duvidei que seria conquistado por essa produção e agora tenho certeza que já estou amando.
Primeiro acho as imagens lindas, as cores são bem pensadas e exageradas, gosto disso, segundo porque dá uma nostalgia do início dos anos 2000 e terceiro, e o mais importante, é que ficamos muito próximos do Dexter, é incrível.
A antipatia se transforma com os episódios, nos aproximamos dele, temos a sensação de que somos as únicas pessoas que realmente o entendem, e de fato somos, porque ele só se abre para nós e estranhamente torcemos por ele. Tudo isso em um cenário complexo, pois há até humor nesta série.
Michael C. Hall nos dá encenações perfeitas. Os núcleos paralelos também são muito bons, existem muitas progressões.
Ah, e a história... a história é muito engenhosa, muitas surpresas, é fascinante.
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraOlha, pra mim, é até difícil falar dessa série. Fiquei muito curioso quando comecei a assistir porque a fotografia é diferente, os personagens são muito expressivos, e a atuação é impecável, o que é positivo por si só, mas admito que me senti desconfortável no começo, a série parecia não ter propósito, tinha um exagero no uso de drogas e na falta de compromisso dos personagens uns com os outros, me senti um "careta" por ter essas primeiras impressões. Até perguntei a um amigo meu por que ele me recomendaria essa série e ele me incentivou a não desistir, o que foi bom, porque a série ganha ritmo maravilhoso depois do episódio 3 e a variedade de temas abordados é impressionante, nos fascina, e tudo acontece de forma complexa e extremamente real, não existe apelo para a construção simples de vilão e mocinho. É divertida, pessoal, poderosa, genial... Essa série me conquistou. A estrutura do enredo é perfeita e a Michaela Coel está maravilhosa.
Missa da Meia-Noite
3.9 732A primeira coisa a entender é que isso não é terror nem suspense, é um mistério, mas há diálogos maravilhosos no espetáculo, especialmente as contradições que estão presentes em cada discurso. Eu me apeguei aos personagens, principalmente os personagens interpretados por Zach Gilford e Kate Siegel, que se saíram tão bem nesse show, eles foram fantásticos, esses personagens representam uma certa apatia, mas ao mesmo tempo são extremamente profundos e você pode ver isso na conversa entre eles. É possível pensar na ideia de prisão, fanatismo religioso e a famosa intolerância. Em muitos momentos me encontrei nesta ilhota pacata. O final, o monólogo de Erin Greene (Kate Siegel) foi extremamente tocante, vou guardar essa cena para momentos difíceis da minha vida. A grande reflexão é sobre a vida e a morte. Sem exageros e apelos, foi bom ter assistido essa produção, acabou sendo sensível e inspiradora. Eu não iria dar uma nota alta, mas o final transformou tudo.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889 Assista AgoraÉ muito bom ver o desenvolvimento de cada personagem, gostei do resultado e estou ansioso pela terceira temporada. Esse amor inacreditável foi o ponto alto da trama, eles acertaram em cheio, tenho certeza que todos se lembraram de uma situação parecida e só temos que aceitar a triste realidade (ou não?) Mas enfim, doeu um pouco.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraGostei. É uma série que tem um humor que eu gosto, tem umas lembranças dos constrangimentos de The Office e de Please Like Me, considero excelentes referências. Phoebe Waller-Bridge oferece uma atuação fantástica. A quebra da "quarta-parede" é um recurso que me agrada, eles usam muito isso. Mais uma série curtinha boa de maratonar. Existe uma identificação com os infortúnios retratados na série, isso é o que nos conecta com ela, o que pode ser preocupante, ou não. A gente começa rindo e termina pensando na vida.
Manhãs de Setembro (1ª Temporada)
4.3 162Me emocionei com a série. Eu não sabia que seria uma série tão emotiva e sensível. Lembro-me de filmes brasileiros clássicos em que há um enredo de uma criança indesejada que começa a conquistar um adulto difícil. Isso é bom. Gostei da fotografia, da trilha sonora e do fato de ser uma série curta, mas admito que minhas expectativas eram muito altas.
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216Eu realmente gostei disso. Uma série boa e muito divertida de assistir, é leve. Os três personagens principais se destacam igualmente, Martin Short, Selena Gomez e Steve Martin fizeram um ótimo trabalho. A gente se apega aos personagens. A história é criativa, pois se assemelha a muitos dos famosos canais do YouTube e podcasts sobre crimes, extremamente populares hoje. O episódio 7, quase totalmente mudo, é sem dúvida o melhor, muito bom. A música de abertura está em minha mente, espero que a segunda temporada saia em breve.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraConfesso que tive um pouco de medo do excesso de popularidade que essa série tem. Achei que seria apenas bom demais para entreter e estou feliz por estar tão errado. As produções coreanas vieram para ficar justamente porque conseguem criticar coisas elementares em nosso sistema de forma tão singular. Com esta série, podemos pensar na crítica ao capitalismo selvagem e todas as coisas bizarras que ele produz. Infelizmente, não é algo tão distante de nossas vidas hoje. Produção perfeita, atuações impecáveis e enredo viciante. Espero que pelo menos na ficção tenhamos um final diferente, quero muito ver a casa caindo no round 6.
Chucky (1ª Temporada)
3.7 344 Assista AgoraEssa é uma série muito interessante de assistir. Ver o Chucky é uma grande nostalgia, fiquei feliz com o Chucky, agora com mais mobilidade graças à tecnologia, ponto positivo. Já o personagem principal, que interpreta Jake Webber, o ator Zackary Arthur não fez um bom papel, deixou a desejar em muitas cenas. Também me senti enganado pelos anúncios, pensei que o Chucky iria defender a bandeira contra a homofobia e perseguir pessoas intolerantes, mas isso não aconteceu, ele está matando indiscriminadamente, o que me deixou um pouco irritado. Mas enfim, não sei se é por nostalgia, mas gostei. Espero que não haja muitas temporadas para não ficar cansativo.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Eu gostei muito, bem feita, ótimo elenco e um toque de nostalgia que merece mais atenção nas produções brasileiras. Achei que teve uma sinalização para o real propósito dessas entidades: defesa da natureza. E sobre o mistério que ronda a série, eu gostei das surpresas que tive. Estou curioso para saber como vai ser a segunda temporada.
Espero tenha mais cenas de ação na segunda temporada e que levem em consideração as críticas vindas dos povos indígenas. Há tempo para considerar essas críticas e aumentar a representação substantiva e descritiva dos povos indígenas na série.
Kidding (2ª Temporada)
4.3 46Uau, como essa série cresceu... ela tem tudo! Muito boa versatilidade dos gêneros apresentados nos episódios, achei o horror em alguns episódios surpreendente. Os últimos episódios têm uma ótima estrutura e eu gosto muito disso.
Kidding (1ª Temporada)
4.4 104Que surto! Série muito bem produzida, com um enredo extremamente curioso. Gostei, fiquei aflito nos últimos episódios.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraMerece todas as indicações e prêmios que vai receber! Continua muito boa, potente, com personagens viciantes e enredo criativo. A construção da personagem nazista foi muito foda, a série denuncia muita coisa real dos dias de hoje, inclusive dos atuais discursos de extrema direita (que são os nazistas softs). É isso, muito boa, eletrizante e o plot twist do final foi incrível, tem muita coisa boa para acontecer na terceira temporada.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraQue série incrível, ESPETACULAR!
Eu, que tenho um pé atrás com coisas de heróis, fiquei surpreendido com essa produção. É a melhor coisa da Amazon Prime.
Enredo muito criativo, crítica pesada e com cenas eletrizantes.
Brooklyn Nine-Nine (7ª Temporada)
4.2 98 Assista AgoraAmo muito! São tantos personagens icônicos e engraçados, mas o episódio em que a guria é empoderada para virar uma criminosa... é genial!
Billions (5ª Temporada)
4.0 20 Assista AgoraContinua sendo alto nível, com um desfecho que pede uma nova temporada! O casal Wendy e Axe é o que eu mais shippo!
Billions (4ª Temporada)
4.2 27 Assista AgoraHaja qualidade viu. Os personagens desta série são muito complicados. Decifre-os e você saberá quais são seus truques brilhantes depois de um tempo. Os últimos episódios são muito bons, especialmente porque eu odeio Bryan.
A Wendy me hipnotizou.
Já comecei a quinta temporada, porque é isso que eu quero, maratonar o que é bom.
Billions (3ª Temporada)
4.3 30 Assista AgoraTemporada muito boa, ao contrário do que as pessoas comentaram... saiu da mesmice, novas disputas!
Billions (3ª Temporada)
4.3 30 Assista AgoraGente, é impressionante, eu não sei explicar... mas me apeguei demais aos três personagens principais, Bob, Chuck e a Wendy. Caramba, eles juntos é como se fosse a minha banda pop preferida kakakakakak que loucura!
E eu odeio o Ryan, que cara chato, imbecil, insuportável!
Billions (2ª Temporada)
4.3 32 Assista AgoraCaracaaaaaa! o último EP é mt foda!
Estou ficando viciado na série, muito boa