Ao invés de deixar o soja boy vaporizar o capitão pária e seu filhote e depois botar ele pra nanar não, coitadin do garotin, faz isso não que me deprimo, no lugar de matar a cobra chocou o ovo da serpente pro capitão pária criar, parabéns, tudo pra nada, ah, mas no final eles vão conseguir salvar o garoto da influência do capitão pária e ele vai ficar do bem, não duvido, em um ambiente controlado de obra ficcional você pode fazer o que quiser, o quê não muda o gosto da conveniência de roteiro rs
Mas enfim, igual a segunda temporada, vai arrastando as coisas até que a história pegue no tranco faltando dois ou três episódios, episódios esses que não deveriam durar mais de uma hora, o preço é esse, fazer uma trama circular, sorte que o material de origem é bom e os personagens seguram o tranco com boas atuações, Antony Starr como sempre manda muito bem, rouba a cena e digo até que é a alma dessa série junto do Karl Urban, se não fosse pelo magnetismo desses dois em cena essa série não teria nem metade da graça.
Não vi a primeira temporada, só vi a segunda porque tinha a Jenna Ortega que já sou fã da atuação desde o filme The Fallout, o bom é que o começo dessa segunda temporada dá uma boa contextualizada nos acontecimentos, então dá pra entender tudo e cara, eu até gostei dessa joça rs
Pensei que essa série era uma espécie de comédia romântica mórbida com um serial killer, mas não, é um thriller de suspense bem maneirinho, o Joe é até interessante, um pescotapa engomadinho com carinha de pamonha rs
Se tem uma coisa que não gosto muito é narração em off, mas com o Joe isso não foi problema pra mim, achava os diálogos bacanas, tinha bom ritmo e deixavam as coisas bem em perspectiva sobre o que se passava na cabeça dele, muitos falam que a série o romantiza, mas não acho isso, ele tem muita consciência do que ele é e a serie martela isso bem nesses dialogos em off, ele vive em um auto engano de que agora será diferente sendo que nunca vai ser, mas ele se agarra a isso desesperadamente pra não se despedaçar.
Mas quem roubou a cena mesmo foi a Love, a atriz é muito boa e entrega bastante, você vê que
morte da Delillah sabia que era ela pois me veio a mente material promocional das outras temporadas onde ela já tinha se revelado pescotapa também, mas mesmo sabendo a revelação dela foi bem bacana pela atuação da Victoria Pedretti.
A história em muitos pontos é rocambolesca e com furos, aguentar o penúltimo episódio onde
o Joe tenta descobrir quem matou a Delillah sendo que literalmente no episódio anterior ele prendeu ela ali pois disse que a viu por uma câmera no depósito que inclusive é mostrada no fucking episódio que ele está investigando foi dose. Ué, o Joe simplesmente esqueceu de olhar a câmera pra ver quem entrou ali? Como assim? Kkkkk
A Candece ir confrontar o Joe sem nenhum plano, só com a cara e a coragem foi osso também, pediu pra morrer, incrível foi ver como ela conseguiu chegar tão longe sendo tão burra rs
morte da Delillah, teve uma vida amargurada, tanto que o Joe fala que bateu o olho nela e a achou uma pessoa triste, e então acaba morrendo pega nessa espiral de desgraça da vida dele, também fiquei mal pela Candence, mas como tem o componente da burrice na morte dela me anestesiou um pouco, o Forty pra mim tanto faz, uma hora achava ele um babaca, outra hora tinha pena dele, quando ele se revela o justiceiro é mais uma das tiradas megalomaníacas dessa história, e o pior, ele sabia o tempo todo quem a irmã era. Então ele tava salvando ela do quê? kkkk
Quando o Joe entra na loja e ela tá defendendo ele devia ter caído a ficha pra ele meter um balaço na cabeça dos dois, ele tava certo em não terceirizar a justiça pro universo se ele podia fazer algo a respeito, mas que não fosse burro também, realmente fez um par e tanto com a Candece kkkk
, embora a Jenna Ortega atue bem a personagem as vezes é um porre com esse arzinho de superioridade, as vezes era ríspida e enjoada de forma gratuita, mas espero que ela amadureça de verdade e
um dia volte pra ajudar a ferrar com o Joe em definitivo
, que vai se sair melhor que a Cadence eu não tenho dúvida, enfim, se você que está lendo esse caralhão de texto souber que ela voltou pra série me avise, ela saiu e eu saio também, embora tenha gostado do que vi não tenho estômago pra aturar um casal de pescotapas sem nenhuma compensação rs
Pra mim The Last of Us sempre foi sobre o que esse mundo faz com você e se você se deixará levar por ele ou irá quebrar a roda, a roda do Joel foi quebrada no primeiro jogo e aqui nessa primeira temporada, quem jogou o segundo jogo sabe que o Joel está mudado, a postura dele é bem diferente da belicosidade e cinismo que ele tinha antes para com o mundo, acho que capturaram isso bem na série, o estreitamento de laços com a Ellie é bem delineado depois de um tempo.
Direção, fotografia, trilha sonora, atuações e etc estão em seu devido lugar, tudo muito bem feito, só senti falta de mais ação pra dar o tom adequado de um mundo onde você sempre está em perigo eminente com os infectados, não sou fã de ação cavalar e nem queria isso, mas acho que por vezes a série ficou um tanto parada a ponto de parecer que o mundo lá fora não fosse esse problema todo que é apresentado no começo da série e que de fato é um grande perigo apesar da humanidade ter aprendido a conviver com a ameaça, pra mim o jogo mescla isso muito melhor que a série.
Uma cena que deveria ser bem tensa por exemplo e não foi na série é
o tiroteio entre o Joel e os vaga lumes quando ele vai resgatar a Ellie, no jogo é bem tenso, visceral e caótico, tem o senso de urgência de que se o Joel não for rápido a Ellie vai morrer na mesa de cirurgia, na série é o contrário, o tiroteio rola quase como um vídeo clipe, o Joel parece estar pensando em cada passo, é bem mais letárgico, você não vê a violência explícita do tiroteio na hora pois os takes em sua maioria são de longe ou mostrando a cara do Joel quando ele executa alguém, aí tem um ou outro take de um baleado pra mostrar algo mais visceral, mas é depois que a ação já decorreu ali, pra mim deveria ser durante o tiroteio.
Mas enfim, ainda achei a série bacana, só que o segundo jogo é bem mais movimentado que o primeiro por ter mais núcleos e mais conflitos, eles vão precisar dar uma dinamizada no ritmo, se aliarem isso ao bom roteiro e construção de personagens que essa primeira temporada teve tem tudo pra dar muito certo.
Rapaz, se os nerdolas bitolados já tavam cheios de preciosismo reclamando de mudanças periféricas nos dois episódios anteriores imagina nesse terceiro, já preparei o meu espírito pra ver a desgraça que vai ser, que o choro comece kkkkk
Mais uma obra que vejo por conta da Anya Taylor Joy e mais uma vez ela entrega, atua bem sempre, e essa personagem se existisse na vida real seria canonizada, ela passa por tudo de forma tão abnegada que parece estar em um plano superior ao dos mortais, um coração que não cabe no peito, e olha que não falta busto pra ela, quando o cara diz que não a merece eu acredito piamente, merecia o Tocantis inteiro rs
Essa temporada correu com muitas coisas, mas ao menos não foi cancelada como em outras séries, achei melhor que a segunda pelo menos, foi um final digno, enfim vi a Dafne Keen com uma atuação mais profunda nessa temporada, a Lyra dela foi um tanto sem sal no decorrer do tempo, mas acho que isso é mais demérito da direção do que dela, quando precisou entregar mais emoção conseguiu fazer isso bem no último episódio, mas o destaque realmente vai pra Ruth Wylson, incorporou a Marisa com excelência, James Macvoy também mandou bem, mas como aparece menos e tem menos cenas catárticas a Ruth Wylson leva vantagem,
Assim como the walking Dead eu dropei a série e só fui assistir o último episódio, no caso de Supergirl larguei na segunda temporada ainda, único o destaque pra mim é a Melissa Benoist mesmo, pra mim ela incorpora a personagem com muita desenvoltura, tem a fisionomia clássica da personagem, atua bem e tem carisma, carrega a série nas costas, todo o resto é medíocre com M de muito.
Quanto ao episódio final minha nossa, que ruindade rs
Se eu ganhasse um centavo pra cada vez que ouvia as palavras empoderada e empoderamento nesse episódio eu tinha ficado rico.
Sério que precisava desse didatismo todo?
Eu já entendi a moral da história, seja o seu próprio super herói e blá blá blá, não precisava de toda essa ênfase com discursos bregas e repertório limitado, parece que quem escreveu só conhecia a palavra empoderamento e tacou no texto a moda caralha, fiquei com vergonha alheia a maioria do tempo, nem pra terem se esforçado mais no episódio final, enfim, dropei e não me arrependo, espero que a Melissa Benoist ainda tenha um papel relevante na carreira, vi uns trabalhos dela fora essa série e pra mim ela atua bem, boa sorte pra ela e adeus pra essa série, não vai deixar saudade rs
Parei de ver a série quando o Rick foi embora e só retornei para ver o último episódio, que bom que o elenco não mudou tanto e reconheci de cara vários rostos, o episódio final é baseado no emocional do espectador que acompanhou toda essa saga e é também um tributo ao legado dela, pra um episódio final achei sólido o suficiente dentro dessa premissa, gostei de ver o Negan como essa pessoa angustiada pelo que fez, quando parei de ver a série ele tinha sido derrotado e preso, mas não sabia se ia mudar, Jeffrey Dean Morgan entregou muito no último diálogo com a Maggie, vai ter de viver com a amargura dos seus atos pro resto da vida, você sente como ele está acabado, muito bom mesmo.
Quanto aos outros tiveram desfechos dentro do esperado, não tem nenhuma ousadia nesse final, jogaram no seguro e pra mim foram bem sucedidos nisso, The walking Dead merecia um final decente por toda a queda de qualidade que vinha tendo, um fim honesto, que bom que conseguiram isso ao menos, adeus The Walking Dead.
a Flynne digitalizou a mente dela usando outro toco pra ressurgir em um período diferente no tempo onde não possa ser rastreada, aí matou seu eu de carne e osso pra que os dados na sua mente não possam ser acessados e a Cherise não tivesse mais porquê destruir tudo só pra pegar a Flynne.
Enfim, achei uma série ok, as vezes o ritmo é letargico demais, pra mim é o principal problema, muita teoria com diálogos expositivos pra pouca pratica, até acho os personagens bons e bem atuados, só que são desperdiçados em uma trama que caminha lenta demais e que fica girando em círculos as vezes, se arrumarem isso na segunda temporada caso ela ocorra tem tudo pra ficar ótimo, a Chloë Grace Moretz pra mim segura o protagonismo, torço por ela pois acho que atua bem, mas os últimos trabalhos dela são difíceis de engolir, esse é o mais tragavel, tomara que dê bom se a série for pra frente.
Gostei, mas eu não sei o quanto eu gostei por a série ser boa de fato ou de simplesmente gostar de ver a Jenna Ortega em cena, assistiria até um comercial de laxante com ela rs
Mas de fato ela está muito bem em cena, em termos de atuação não vejo o que reclamar, encorporou a personagem, só queria que essa Wandinha fosse mais sangue nos olhos sabe,
no último episódio em que ela tortura o Tyler com choque era isso que eu esperava desde o início, que ela fosse uma personagem mais controversa, tem aquela cena dela soltando piranhas na água pra capar o Boyzinho, mas depois disso nada, quando a Enid vai embora a Wandinha podia fazer algo como ameaçar a nova colega de quarto dela pra que a Enid voltasse por exemplo, ela poderia ter essa evolução sentimental, mas conciliada com um lado mais soturno e egoísta que a fizesse ser uma personagem que você não sabe direito se deve gostar ou não,
o carisma da Jenna Ortega no papel pra mim já seguraria o espectador, só faltou mais nuances pra que ficasse mais interessante.
E entendo que a série gire em torno dela, mas a família ficar tão escanteada assim me decepcionou um pouco,
nem pra aparecerem no último episódio, o Fester aparece no penúltimo sendo que podia ser bem mais engajante se fosse no último como um trunfo na batalha final,
espero que na próxima temporada eles apareçam mais e sejam mais desenvolvidos, principalmente o feioso que só ficou como um coitado e nada mais.
Enfim, o saldo pra mim ainda é bem positivo, achei uma série despretensiosa sobre aquela que pra mim é a personagem mais cativante da família Addams, mas agora que está estabelecida com o sucesso espero que possam expandir os horizontes pois os Addams podem render muita coisa boa com uma abordagem mais ousada.
despachando o xerife corrupto e o bandidão da cidade, me representa demais, na situação dele faria o mesmo, quando ele vai embora depois de ouvir os desaforos do xerife fiquei me perguntando porquê ele não despachava os dois ali na hora e inventava uma história depois pois só tinha ele lá com os dois. E não é que o safado enfim pegou no tranco? Com um cento delay, mas foi,
quando a cena acabou bati palmas, não esperava nada desse poste enfadonho e ele entregou tudo e mais um pouco kkkk
Essa série passa com primor a atmosfera de uma cozinha de restaurante, nunca trabalhei em um, mas tenho conhecidos que trabalham e me falam dos perrengues do dia a dia, da correria, dos contratempos, das cobranças, por vezes da histeria e etc, tem muita propriedade no tom em que tudo é colocado, acontecia tal coisa e eu pensava comigo mesmo, caramba, igual aquela história que fulano me contou kkkk
O episódio 7 é uma montanha russa só de descida, acabou e eu falei ué...
Mas já? Passou como um raio rs
Todos os personagens tem seu carisma, o que acho muito raro de ver em uma série, você gosta deles, os odeia as vezes por serem escrotos ou sem noção, mas no final todos estão lá pelo bem comum do grupo, tomara que a segunda temporada mantenha o nível.
Um suspense criminal bom e honesto, não tem nada de explodir cabeças, mas é sólido o suficiente pra se ter estima pelo trabalho feito aqui, um mérito da produção pra mim foi conseguir passar um clima bucólico de interior mesmo, a mistura de uma cidade em torno de paisagens naturais foi bem delineada, queria que a situação dos refugiados fosse mais trabalhada, mas serviu ao propósito da história de qualquer forma, a série conta com uma direção concisa e bom elenco, a Katherine Langford está muito bem, espero que ela tenha mais visibilidade na carreira pois em termos de atuação entregou o que foi preciso, fico na espera de mais trabalhos dela.
A abordagem dessa temporada foi mais introspectiva focando no drama de alguns personagens e principalmente na Rue, o quinto episódio pra mim é o ponto alto da série, é uma montanha russa só de descida rumo ao abismo e prova por A mais B que se a Zendaya concorrer com alguém ao Emmy qualquer que seja atriz concorrente pode jogar a toalha pois existem dois níveis de atuação, o dela e o resto rs
Direção, montagem e trilha sonora continuam o primor de sempre, o roteiro é afiado e os diálogos são sagazes e muito bem escritos, se tivesse que assinalar um ponto baixo seria um acontecimento na história que é muito inverossímil.
Aquela traficante dar uma mala cheia de drogas pra Rue sem cerimônia alguma vendo a viciada que ela é? Não mesmo, por melhor que fosse o tal plano pela Rue seria uma furada na certa, e de fato foi, não tinha como dar certo, isso está acima da suspenção de descrença de qualquer um, e a Rue nem pagou o preço de dar errado, ficou por isso mesmo até o momento, sem condições essa cena.
Enfim, tirando isso não tenho mais nada a reclamar a não ser dizer que a primeira temporada tem o mérito de esmiuçar mais os dilemas da adolescência contemporânea, a explicação por trás da lógica dos nudes por exemplo pra mim foi um ponto alto do texto da season 1, espero que isso volte na terceira temporada, o enfoque nos personagens é bom, mas as pessoas invariavelmente são produtos do meio e muito do que são se deve as projeções feitas pelo meio social, e acho que isso deva ser discutido também.
Me lembrou muito Birdman nessa abordagem do cinema como arte ser um reduto de resistência contra a opulência dos blockbusters enlatados e também pelo uso da metalinguagem como recurso de desenvolvimento da protagonista, e assim como gostei muito de Birdman gostei de Irma Vep, mas confesso que não fui tão arrebatado quanto fui em Birdman.
O Assayas traz uma abordagem singela nessa obra, tudo se desenrola de forma muito "despojada", o final denota bem isso, não tem cara de final pois não tem essa necessidade por fechamento, você não sente uma pedra sendo colocada no assunto, é mais como se fosse um encerramento de um ato, você vê situações que acontecem no último episódio resolvidas de forma simples, como se não tivessem importância, nas mãos de outra pessoa isso daria mais pano pra manga, mas com o Assayas tudo é resolvido de forma prática que parece até um tanto impessoal, é o abordagem dele, não é muito a minha cara, mas dá muita autoralidade nessa série.
Enfim, fui ver por conta da Alicia Vikander e fez valer a pena, ótima atuação como sempre, vim por ela, mas confesso que fiquei por conta de outra atuação, a maioria dos personagens são bons e bem interpretados, mas o destaque pra mim é obviamente pro Vicent Macainge como Rene Vidal que é o coração da série ao lado da Mira, você torce pra que ele se acerte na vida, é uma pessoa perdidade entre frustrações e o escapismo da realidade na projeção dos seus desejos no ambiente controlado de suas obras, um personagem muito interessante e cativante, é uma obra do Assayas que realmente curti a experiência.
Silver fazendo terror psicológico em cima do Daniel e o Johnny ficando cada vez mais manso pra ser papai do ano,
quando a série engata até que melhora por mais claudicante que seja tudo nessa obra, diálogos, roteiro, lutas e etc, a porrada fofa ainda está presente, só tem um pega pra capar mesmo no
último episódio, e a fulga do Kreese é o cúmulo do absurdo, nem se esforçaram pra fazer algo minimamente verossímil.
Enfim, os destaques dessa temporada pra mim são o Silver e o Chozen mesmo, o ator do Silver é bom, tem carisma e expressividade, o que faz o personagem dele ser melhor que o Kreese pra mim, ele tem presença em cena, o mesmo pro Chozen, só perde pro Silver por conta das falas ridículas que põem nele em certas cenas onde fica declamando parábolas de auto ajuda tão bregas que dói rs
De resto tudo na linha medíocre que Cobra Kai sempre foi, o carisma do Johnny Lawrence e o humor involuntário do personagem ainda são algo a se salientar, no mais é isso, Cobra Kai é aquela diversãozinha fugaz que poderia ir muito mais longe se estivesse nas mãos de pessoas mais ambiciosas que tirassem a obra dessa zona de conforto, poderiam expandir a série para alem desse karatê do mal vs karatê do bem, já são cinco temporadas nisso, mas como o morde a assopre do Johnny e Daniel é passado talvez isso possa enfim ser deixado pra trás na sexta temporada.
Não achei ruim, mas que ficou devendo ficou, destaque pra algumas atuações, principalmente da protagonista, nasceu pro papel, a estética da série é ótima, é tudo muito estilizado e vivo, um show a parte, agora de negativo não entendo pra quê esse
excesso de "vilões" sem sal, realmente pra Marvel é complicado fazer antagonistas hein, a série perde muita força dessa forma, que focassem em um único antagonista bem desenvolvido, é controle de danos pra cá, clandestinos pra lá, aí botam o tal do clã das adagas vermelhas que eles fazem parecer inimigos e no final não são e depois disso não são porcaria nenhuma,
se perderam legal nisso, mas pra mim ainda valeu a pena pela Kamala, pena que a série não está a altura da personagem, na expectativa que façam algo bom de verdade em The Marvels.
Fui ver por conta da Júlia Garner, ela está bem em cena, mas como a personagem dela é detestável não achei a melhor experiência do mundo ver essa série, também acho que os episódios duram demais, mas enfim, é uma série razoável com boas atuações, edição bacana e trilha sonora bem pontuada, é isso.
Vi hoje tanto o final de Ozark que tanto comparam com Breaking Bad e o de Better Caul Saul, gostei do final de ambas, um tem mais cartase e o outro é um final mais intimista, e eles não poderiam ser mais diferentes entre si conceitualmente, em Ozark
os protagonistas se libertam de suas vidas de crimes em busca de paz de espírito vivendo cada qual seu proprio caminho de redenção,
o final de Ozark foi mais polêmico e divisivo, aqui no geral vejo o pessoal aclamando o final, não diria que cai de amores por ele, mas foi um fechamento muito bem realizado e uma despedida digna pro Saul
, a melancolia da última cena com a gente perdendo ele de vista enquanto a Kim deixa a prisão é uma cena maravilhosamente bem conduzida.
Better Caul Saul apesar de ser acima da média nunca me prendeu tanto quanto Breaking Bad, acho Breaking Bad muito mais pungente e a jornada do Walter White bem mais engajante e interessante de se acompanhar, mas nas mãos de qualquer um esse spin off teria tudo pra ser o cúmulo do medíocre, mas o Vince consegue fazer muito com premissas simples a princípio e extrair disso o máximo do seu potencial, tem personagens novos que marcam na sua cabeça, Chuck, Nacho, Howard, Lalo e Kim são excelentes e tão memoráveis quanto os de Breaking Bad, a direção, fotografia, trilha sonora e roteiro são de excelência, adicionou muito ao legado de Breaking Bad e dá um ótimo fechamento pra história do Saul, tudo que importa foi feito.
Achei o ritmo dessa temporada por vezes meio moroso, nem parecia que era a última pois no começo tudo tava acontecendo com o freio de mão puxado, só foi desenrolar depois de um certo tempo de segunda parte, mas Ozark ainda é uma série ótima pra mim, a força está nos personagens sem dúvida, e embora alguns deles tenham sido subaproveitados até o fim no geral o retrospecto é bastante positivo, sem contar que nos quesitos técnicos sempre foi uma série de excelência, direção, fotografia, trilha sonora e etc.
última cena não teve nada que fosse de explodir cabeças, qualquer um podia rodar ali, acabou sendo a Ruth que de fato era a mais vulnerável naquela situação, imaginei um final onde tudo fosse dar errado e acabaria sobrando pra ela, mas o Marty iria intervir salvando ela em troca de se sacrificar, mas do jeito que fizeram não tinha jeito mesmo, até porque o Marty sempre foi um cara pragmático e frio a série inteira, então o que ocorreu também foi coerente, a Wendy é aquela coisa, é um ser humano péssimo, mas ainda é gente, muitos traçam um paralelo entre ela e o Heinsenberg, só pra que pra mim você vê os traços de humanidade e fragilidade dela no decorrer de toda a série, do que me lembro quando o Walter White vira a chave e se torna Heinsenberg fica assim praticamente o tempo todo até a volta do câncer e a sua redenção na retomada da sua humanidade lá pro fim salvando o Jesse, gosto dos personagens de Ozark por isso, são o pior e o melhor que temos ao mesmo tempo, são bandidos, mas também são humanos, mas na medida das suas possibilidades é claro rs
Agora vamos falar do Jonah já que a Charlotte é um grande nada rs
Achei que ele ia descanbar pra ser uma Skyler da vida, ele tá lá no meio mesmo que a contragosto, aí tem uma hora onde ele se revolta com tudo e quer chutar o balde praticamente sabotando a própria família em certos momentos, aí eu pensava comigo, não, Skyler de novo não, e ainda em versão adolescente, ninguém merece, ain, como eu sofro, estou no meio da bandidagem ajudando e fazendo a minha própria inclusive, mas meu senso de superioridade moral tacanha me consome, não consigo viver assim, quero acabar com tudo, quero me cortar, oh céus, oh vida kkkk
Ainda bem que no final ele vestiu a camisa a sapecou o cop rei da farinha, ali eu vibrei viu, dá pra ver que vai ser um Marty sem a bananice, muitos reclamaram disso, mas o que ele deveria fazer? Depois de passarem por tudo aquilo deixar o cara prender eles pois era o certo a se fazer? Sério mesmo? Ah, fomos longe demais, fizemos muito mal a todos, devemos ir presos, devemos isso a todos que machucamos e principalmente ao tio Ben, que Deus o tenha kkkk
Final um tanto abrupto, mas poderoso, o mal venceu, o cop querendo dar lição de moral sem entender que o buraco nesse mundo é muito mais embaixo, sim, queremos ser boas pessoas, queremos fazer o bem, buscamos bons princípios, mas não somos tão bons quanto pensamos ser, todo mundo se acha o heroi da própria história, mas somos falhos, hipócritas em maior ou menor medida, também fazemos mal a pessoas no decorrer da nossa vida em maior ou menor medida de forma consciente ou não, você pode ser a melhor ou pior coisa que o mundo já viu, cada um de nós pode, a natureza humana é isso no fim das contas, está sempre pendendo pra um lado ou outro, se olharmos pro nosso passado temos vergonha de como a nossa raça era e do que fazia antes, hoje nos julgamos melhores que antes, mas provavelmente também seremos olhados com vergonha bem lá no futuro, não estou relativizando o mal, a família Byrde são criminosos que merecem sim pagar pelo que fizeram, deviam ir pra cadeia, do mesmo jeito que a Ruth também devia, mas geral aqui passa pano pois ain, como a Ruth sofreu, merecia ser feliz, viu como a gente torce a moralidade ao sabor da conveniência? Pelo menos ela morreu ficha limpa rs
Enfim, super entendo o Jonah, depois de passar por tudo aquilo também sapecaria o cara, e mais, ainda teria ido atrás daquela Maya, ficou ressentida porquê não entende que o mundo não é esse maniqueismo de velho oeste de mocinhos contra bandidos e ao prender o Navarro a moda caralha decretou uma sentença de morte pros Byrdes, se não tivessem se virado teriam morrido e ela não estaria nem ai, então se ela não tá eu também não tô rs
Se eu dissesse que sou o maior fã dessa temporada estaria mentindo, assim como não sou maior fã da terceira, e acho que ninguém é pra falar a verdade rs
Mas enfim, conseguiu ser mais sólida que a terceira e o final deixou o meu coração quente, isso já foi algo que não sentia desde o fim da primeira temporada, Westworld pra mim fazia muito mais com o escopo reduzido que tinha do que da megalomania que acabou virando a partir da segunda temporada até agora, ao que tudo indica podemos ter uma volta aos fundamentos da série, a expectativa é boa, torço por um bom desfecho pois a série merece por ter começado tão bem, se fizeram uma vez podem fazer de novo.
vê a Darlene tendo um treco e senta no chão pra apreciar o pire paque dela, se fosse eu já tinha mandado ela pro saco a muito tempo, pensa com o fígado e só atrapalha todo mundo rs
, a série conduz bem cada gancho pra te deixar com expectativa por mais, muitos reclamam do final, mas sinceramente não vi o que poderia ter sido diferente, foi objetivo e resolveu o que deveria, entendo ter coisas que não foram explicadas como a
Harper é um ser humano miserável, medíocre, mesquinho e sem pesperctiva, depositou suas esperanças de felicidade em uma vida ao lado de Klara, aí ele descobre a casa que viaja no tempo, tenta impressioná-la com a pesperctiva de uma vida melhor ao lado dele, mas quando ela o renega ele fica tão frustrado que a mata, Harper foi rejeitado desde a infância por mulheres, é o trauma dele, não consegue lidar com isso e acha que deve submetê-las a força já que não se importam com ele como ele quer, então após matar Klara ele vai atrás de outras mulheres que ele considera estar no seu ápice (Shining Girls) e as mata pois acha uma injustiça elas prosperarem enquanto ele que se considerava uma vítima delas continuava miserável, a cruz que ele faz nelas é referência a cruz que ele viu em cima do corpo de cada soldado abatido em combate na guerra que lutou, Kirby é a única que sobrevive inicialmente ao seu ataque, se tornando uma dissonância, depois outra mulher sobrevive e também se torna dissonante, mas o que importa aqui é a Kirby, assim Kirby é capaz de perceber as distorções temporais causadas pelas ações de Harper, eles estavam agora ligados e as ações de Harper impactavam diretamente em sua vida através do efeito borboleta.
No fim Kirby consegue achar Harper e o mata, então usa a casa pra viajar no tempo e criar um ambiente controlado onde possa mantê-lo sobre seu controle e inverter os papéis, agora ela tem o controle da vida dele e pode tornar sua vida um inferno como ele fez com ela, do que eu entendi ao matar Harper ela se tornou a nova proprietária da casa, e assim como Harper ela não pode se afastar dela por muito tempo ou então morre, a cena do Harper desesperado querendo sair do hospital e voltar para casa denota bem isso, estava sofrendo de uma severa "crise de abstinência", então a série termina com ela aceitando seu papel de ser a dona da casa e viajante no tempo pra proteger aquela linha temporal, a casa não ter uma explicação pra mim é o de menos, a porção ficção científica é só o pano de fundo pro embate entre um homem miserável e uma mulher brilhante.
pelo inferno astral que a Alex passou, morria de rir com a sucessão de desgraças que iam acontecendo, o auge foi a briga no carro com o chip kkkk
O Mitch também foi um auge, ótima despedida pro personagem, o cara antes era um babaca cachorro no cio pensando mais com a cabeça de baixo que com a de cima, mas naquela cena onde ele começa a chorar desesperado implorando pra Alex ensiná-lo a ser uma boa pessoa (logo quem kkkk) me compadeci por ele,
tudo em volta dessa situação é muito lamentável e te envolve bastante.
Enfim, não é uma temporada tão sólida quanto a primeira, o começo dela é um tanto irregular e pouco engajante, mas no decorrer dela a série vai tomando rumo novamente e acaba valendo bem a pena.
The Boys (3ª Temporada)
4.2 560 Assista AgoraRapaz, mas que raiva do Bruto.
Ao invés de deixar o soja boy vaporizar o capitão pária e seu filhote e depois botar ele pra nanar não, coitadin do garotin, faz isso não que me deprimo, no lugar de matar a cobra chocou o ovo da serpente pro capitão pária criar, parabéns, tudo pra nada, ah, mas no final eles vão conseguir salvar o garoto da influência do capitão pária e ele vai ficar do bem, não duvido, em um ambiente controlado de obra ficcional você pode fazer o que quiser, o quê não muda o gosto da conveniência de roteiro rs
Mas enfim, igual a segunda temporada, vai arrastando as coisas até que a história pegue no tranco faltando dois ou três episódios, episódios esses que não deveriam durar mais de uma hora, o preço é esse, fazer uma trama circular, sorte que o material de origem é bom e os personagens seguram o tranco com boas atuações, Antony Starr como sempre manda muito bem, rouba a cena e digo até que é a alma dessa série junto do Karl Urban, se não fosse pelo magnetismo desses dois em cena essa série não teria nem metade da graça.
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraNão vi a primeira temporada, só vi a segunda porque tinha a Jenna Ortega que já sou fã da atuação desde o filme The Fallout, o bom é que o começo dessa segunda temporada dá uma boa contextualizada nos acontecimentos, então dá pra entender tudo e cara, eu até gostei dessa joça rs
Pensei que essa série era uma espécie de comédia romântica mórbida com um serial killer, mas não, é um thriller de suspense bem maneirinho, o Joe é até interessante, um pescotapa engomadinho com carinha de pamonha rs
Se tem uma coisa que não gosto muito é narração em off, mas com o Joe isso não foi problema pra mim, achava os diálogos bacanas, tinha bom ritmo e deixavam as coisas bem em perspectiva sobre o que se passava na cabeça dele, muitos falam que a série o romantiza, mas não acho isso, ele tem muita consciência do que ele é e a serie martela isso bem nesses dialogos em off, ele vive em um auto engano de que agora será diferente sendo que nunca vai ser, mas ele se agarra a isso desesperadamente pra não se despedaçar.
Mas quem roubou a cena mesmo foi a Love, a atriz é muito boa e entrega bastante, você vê que
a obstinação dela em ficar com o Joe não é normal,
morte da Delillah sabia que era ela pois me veio a mente material promocional das outras temporadas onde ela já tinha se revelado pescotapa também, mas mesmo sabendo a revelação dela foi bem bacana pela atuação da Victoria Pedretti.
A história em muitos pontos é rocambolesca e com furos, aguentar o penúltimo episódio onde
o Joe tenta descobrir quem matou a Delillah sendo que literalmente no episódio anterior ele prendeu ela ali pois disse que a viu por uma câmera no depósito que inclusive é mostrada no fucking episódio que ele está investigando foi dose. Ué, o Joe simplesmente esqueceu de olhar a câmera pra ver quem entrou ali? Como assim? Kkkkk
A Candece ir confrontar o Joe sem nenhum plano, só com a cara e a coragem foi osso também, pediu pra morrer, incrível foi ver como ela conseguiu chegar tão longe sendo tão burra rs
Fiquei muito triste pela
morte da Delillah, teve uma vida amargurada, tanto que o Joe fala que bateu o olho nela e a achou uma pessoa triste, e então acaba morrendo pega nessa espiral de desgraça da vida dele, também fiquei mal pela Candence, mas como tem o componente da burrice na morte dela me anestesiou um pouco, o Forty pra mim tanto faz, uma hora achava ele um babaca, outra hora tinha pena dele, quando ele se revela o justiceiro é mais uma das tiradas megalomaníacas dessa história, e o pior, ele sabia o tempo todo quem a irmã era. Então ele tava salvando ela do quê? kkkk
Quando o Joe entra na loja e ela tá defendendo ele devia ter caído a ficha pra ele meter um balaço na cabeça dos dois, ele tava certo em não terceirizar a justiça pro universo se ele podia fazer algo a respeito, mas que não fosse burro também, realmente fez um par e tanto com a Candece kkkk
Pelo menos a
Ellie sobrou nisso tudo
um dia volte pra ajudar a ferrar com o Joe em definitivo
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraPra mim The Last of Us sempre foi sobre o que esse mundo faz com você e se você se deixará levar por ele ou irá quebrar a roda, a roda do Joel foi quebrada no primeiro jogo e aqui nessa primeira temporada, quem jogou o segundo jogo sabe que o Joel está mudado, a postura dele é bem diferente da belicosidade e cinismo que ele tinha antes para com o mundo, acho que capturaram isso bem na série, o estreitamento de laços com a Ellie é bem delineado depois de um tempo.
Direção, fotografia, trilha sonora, atuações e etc estão em seu devido lugar, tudo muito bem feito, só senti falta de mais ação pra dar o tom adequado de um mundo onde você sempre está em perigo eminente com os infectados, não sou fã de ação cavalar e nem queria isso, mas acho que por vezes a série ficou um tanto parada a ponto de parecer que o mundo lá fora não fosse esse problema todo que é apresentado no começo da série e que de fato é um grande perigo apesar da humanidade ter aprendido a conviver com a ameaça, pra mim o jogo mescla isso muito melhor que a série.
Uma cena que deveria ser bem tensa por exemplo e não foi na série é
o tiroteio entre o Joel e os vaga lumes quando ele vai resgatar a Ellie, no jogo é bem tenso, visceral e caótico, tem o senso de urgência de que se o Joel não for rápido a Ellie vai morrer na mesa de cirurgia, na série é o contrário, o tiroteio rola quase como um vídeo clipe, o Joel parece estar pensando em cada passo, é bem mais letárgico, você não vê a violência explícita do tiroteio na hora pois os takes em sua maioria são de longe ou mostrando a cara do Joel quando ele executa alguém, aí tem um ou outro take de um baleado pra mostrar algo mais visceral, mas é depois que a ação já decorreu ali, pra mim deveria ser durante o tiroteio.
Mas enfim, ainda achei a série bacana, só que o segundo jogo é bem mais movimentado que o primeiro por ter mais núcleos e mais conflitos, eles vão precisar dar uma dinamizada no ritmo, se aliarem isso ao bom roteiro e construção de personagens que essa primeira temporada teve tem tudo pra dar muito certo.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraRapaz, se os nerdolas bitolados já tavam cheios de preciosismo reclamando de mudanças periféricas nos dois episódios anteriores imagina nesse terceiro, já preparei o meu espírito pra ver a desgraça que vai ser, que o choro comece kkkkk
The Miniaturist
3.6 9Mais uma obra que vejo por conta da Anya Taylor Joy e mais uma vez ela entrega, atua bem sempre, e essa personagem se existisse na vida real seria canonizada, ela passa por tudo de forma tão abnegada que parece estar em um plano superior ao dos mortais, um coração que não cabe no peito, e olha que não falta busto pra ela, quando o cara diz que não a merece eu acredito piamente, merecia o Tocantis inteiro rs
His Dark Materials - Fronteiras do Universo (3ª Temporada)
3.9 62 Assista AgoraEssa temporada correu com muitas coisas, mas ao menos não foi cancelada como em outras séries, achei melhor que a segunda pelo menos, foi um final digno, enfim vi a Dafne Keen com uma atuação mais profunda nessa temporada, a Lyra dela foi um tanto sem sal no decorrer do tempo, mas acho que isso é mais demérito da direção do que dela, quando precisou entregar mais emoção conseguiu fazer isso bem no último episódio, mas o destaque realmente vai pra Ruth Wylson, incorporou a Marisa com excelência, James Macvoy também mandou bem, mas como aparece menos e tem menos cenas catárticas a Ruth Wylson leva vantagem,
ainda bem que eles capotaram, a Lyra realmente não deu sorte com esses dois, pai e mãe são o puro suco do chorume humano, só morrendo mesmo rs
Enfim, foi até um tanto melhor do que eu esperava, no entanto menos do que poderia ser, mas valeu a pena.
Supergirl (6ª Temporada)
3.2 18 Assista AgoraAssim como the walking Dead eu dropei a série e só fui assistir o último episódio, no caso de Supergirl larguei na segunda temporada ainda, único o destaque pra mim é a Melissa Benoist mesmo, pra mim ela incorpora a personagem com muita desenvoltura, tem a fisionomia clássica da personagem, atua bem e tem carisma, carrega a série nas costas, todo o resto é medíocre com M de muito.
Quanto ao episódio final minha nossa, que ruindade rs
Se eu ganhasse um centavo pra cada vez que ouvia as palavras empoderada e empoderamento nesse episódio eu tinha ficado rico.
Sério que precisava desse didatismo todo?
Eu já entendi a moral da história, seja o seu próprio super herói e blá blá blá, não precisava de toda essa ênfase com discursos bregas e repertório limitado, parece que quem escreveu só conhecia a palavra empoderamento e tacou no texto a moda caralha, fiquei com vergonha alheia a maioria do tempo, nem pra terem se esforçado mais no episódio final, enfim, dropei e não me arrependo, espero que a Melissa Benoist ainda tenha um papel relevante na carreira, vi uns trabalhos dela fora essa série e pra mim ela atua bem, boa sorte pra ela e adeus pra essa série, não vai deixar saudade rs
The Walking Dead (11ª Temporada)
3.5 235 Assista AgoraParei de ver a série quando o Rick foi embora e só retornei para ver o último episódio, que bom que o elenco não mudou tanto e reconheci de cara vários rostos, o episódio final é baseado no emocional do espectador que acompanhou toda essa saga e é também um tributo ao legado dela, pra um episódio final achei sólido o suficiente dentro dessa premissa, gostei de ver o Negan como essa pessoa angustiada pelo que fez, quando parei de ver a série ele tinha sido derrotado e preso, mas não sabia se ia mudar, Jeffrey Dean Morgan entregou muito no último diálogo com a Maggie, vai ter de viver com a amargura dos seus atos pro resto da vida, você sente como ele está acabado, muito bom mesmo.
Quanto aos outros tiveram desfechos dentro do esperado, não tem nenhuma ousadia nesse final, jogaram no seguro e pra mim foram bem sucedidos nisso, The walking Dead merecia um final decente por toda a queda de qualidade que vinha tendo, um fim honesto, que bom que conseguiram isso ao menos, adeus The Walking Dead.
Periféricos (1ª Temporada)
3.6 90O máximo que consegui entender desse último episódio é que
a Flynne digitalizou a mente dela usando outro toco pra ressurgir em um período diferente no tempo onde não possa ser rastreada, aí matou seu eu de carne e osso pra que os dados na sua mente não possam ser acessados e a Cherise não tivesse mais porquê destruir tudo só pra pegar a Flynne.
Enfim, achei uma série ok, as vezes o ritmo é letargico demais, pra mim é o principal problema, muita teoria com diálogos expositivos pra pouca pratica, até acho os personagens bons e bem atuados, só que são desperdiçados em uma trama que caminha lenta demais e que fica girando em círculos as vezes, se arrumarem isso na segunda temporada caso ela ocorra tem tudo pra ficar ótimo, a Chloë Grace Moretz pra mim segura o protagonismo, torço por ela pois acho que atua bem, mas os últimos trabalhos dela são difíceis de engolir, esse é o mais tragavel, tomara que dê bom se a série for pra frente.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 683 Assista AgoraGostei, mas eu não sei o quanto eu gostei por a série ser boa de fato ou de simplesmente gostar de ver a Jenna Ortega em cena, assistiria até um comercial de laxante com ela rs
Mas de fato ela está muito bem em cena, em termos de atuação não vejo o que reclamar, encorporou a personagem, só queria que essa Wandinha fosse mais sangue nos olhos sabe,
no último episódio em que ela tortura o Tyler com choque era isso que eu esperava desde o início, que ela fosse uma personagem mais controversa, tem aquela cena dela soltando piranhas na água pra capar o Boyzinho, mas depois disso nada, quando a Enid vai embora a Wandinha podia fazer algo como ameaçar a nova colega de quarto dela pra que a Enid voltasse por exemplo, ela poderia ter essa evolução sentimental, mas conciliada com um lado mais soturno e egoísta que a fizesse ser uma personagem que você não sabe direito se deve gostar ou não,
E entendo que a série gire em torno dela, mas a família ficar tão escanteada assim me decepcionou um pouco,
nem pra aparecerem no último episódio, o Fester aparece no penúltimo sendo que podia ser bem mais engajante se fosse no último como um trunfo na batalha final,
Enfim, o saldo pra mim ainda é bem positivo, achei uma série despretensiosa sobre aquela que pra mim é a personagem mais cativante da família Addams, mas agora que está estabelecida com o sucesso espero que possam expandir os horizontes pois os Addams podem render muita coisa boa com uma abordagem mais ousada.
Periféricos (1ª Temporada)
3.6 90Só vim aqui dizer que estou surpreso com o policial toupeira tomando as rédeas da situação e
despachando o xerife corrupto e o bandidão da cidade, me representa demais, na situação dele faria o mesmo, quando ele vai embora depois de ouvir os desaforos do xerife fiquei me perguntando porquê ele não despachava os dois ali na hora e inventava uma história depois pois só tinha ele lá com os dois. E não é que o safado enfim pegou no tranco? Com um cento delay, mas foi,
O Urso (1ª Temporada)
4.3 411 Assista AgoraEssa série passa com primor a atmosfera de uma cozinha de restaurante, nunca trabalhei em um, mas tenho conhecidos que trabalham e me falam dos perrengues do dia a dia, da correria, dos contratempos, das cobranças, por vezes da histeria e etc, tem muita propriedade no tom em que tudo é colocado, acontecia tal coisa e eu pensava comigo mesmo, caramba, igual aquela história que fulano me contou kkkk
O episódio 7 é uma montanha russa só de descida, acabou e eu falei ué...
Mas já? Passou como um raio rs
Todos os personagens tem seu carisma, o que acho muito raro de ver em uma série, você gosta deles, os odeia as vezes por serem escrotos ou sem noção, mas no final todos estão lá pelo bem comum do grupo, tomara que a segunda temporada mantenha o nível.
Savage River
3.5 1Um suspense criminal bom e honesto, não tem nada de explodir cabeças, mas é sólido o suficiente pra se ter estima pelo trabalho feito aqui, um mérito da produção pra mim foi conseguir passar um clima bucólico de interior mesmo, a mistura de uma cidade em torno de paisagens naturais foi bem delineada, queria que a situação dos refugiados fosse mais trabalhada, mas serviu ao propósito da história de qualquer forma, a série conta com uma direção concisa e bom elenco, a Katherine Langford está muito bem, espero que ela tenha mais visibilidade na carreira pois em termos de atuação entregou o que foi preciso, fico na espera de mais trabalhos dela.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540A abordagem dessa temporada foi mais introspectiva focando no drama de alguns personagens e principalmente na Rue, o quinto episódio pra mim é o ponto alto da série, é uma montanha russa só de descida rumo ao abismo e prova por A mais B que se a Zendaya concorrer com alguém ao Emmy qualquer que seja atriz concorrente pode jogar a toalha pois existem dois níveis de atuação, o dela e o resto rs
Direção, montagem e trilha sonora continuam o primor de sempre, o roteiro é afiado e os diálogos são sagazes e muito bem escritos, se tivesse que assinalar um ponto baixo seria um acontecimento na história que é muito inverossímil.
Aquela traficante dar uma mala cheia de drogas pra Rue sem cerimônia alguma vendo a viciada que ela é? Não mesmo, por melhor que fosse o tal plano pela Rue seria uma furada na certa, e de fato foi, não tinha como dar certo, isso está acima da suspenção de descrença de qualquer um, e a Rue nem pagou o preço de dar errado, ficou por isso mesmo até o momento, sem condições essa cena.
Enfim, tirando isso não tenho mais nada a reclamar a não ser dizer que a primeira temporada tem o mérito de esmiuçar mais os dilemas da adolescência contemporânea, a explicação por trás da lógica dos nudes por exemplo pra mim foi um ponto alto do texto da season 1, espero que isso volte na terceira temporada, o enfoque nos personagens é bom, mas as pessoas invariavelmente são produtos do meio e muito do que são se deve as projeções feitas pelo meio social, e acho que isso deva ser discutido também.
Irma Vep (1ª Temporada)
3.9 20Me lembrou muito Birdman nessa abordagem do cinema como arte ser um reduto de resistência contra a opulência dos blockbusters enlatados e também pelo uso da metalinguagem como recurso de desenvolvimento da protagonista, e assim como gostei muito de Birdman gostei de Irma Vep, mas confesso que não fui tão arrebatado quanto fui em Birdman.
O Assayas traz uma abordagem singela nessa obra, tudo se desenrola de forma muito "despojada", o final denota bem isso, não tem cara de final pois não tem essa necessidade por fechamento, você não sente uma pedra sendo colocada no assunto, é mais como se fosse um encerramento de um ato, você vê situações que acontecem no último episódio resolvidas de forma simples, como se não tivessem importância, nas mãos de outra pessoa isso daria mais pano pra manga, mas com o Assayas tudo é resolvido de forma prática que parece até um tanto impessoal, é o abordagem dele, não é muito a minha cara, mas dá muita autoralidade nessa série.
Enfim, fui ver por conta da Alicia Vikander e fez valer a pena, ótima atuação como sempre, vim por ela, mas confesso que fiquei por conta de outra atuação, a maioria dos personagens são bons e bem interpretados, mas o destaque pra mim é obviamente pro Vicent Macainge como Rene Vidal que é o coração da série ao lado da Mira, você torce pra que ele se acerte na vida, é uma pessoa perdidade entre frustrações e o escapismo da realidade na projeção dos seus desejos no ambiente controlado de suas obras, um personagem muito interessante e cativante, é uma obra do Assayas que realmente curti a experiência.
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 183 Assista AgoraCara, a temporada só começa de fato no sexto episódio, que enrolação, antes é só o
Silver fazendo terror psicológico em cima do Daniel e o Johnny ficando cada vez mais manso pra ser papai do ano,
último episódio, e a fulga do Kreese é o cúmulo do absurdo, nem se esforçaram pra fazer algo minimamente verossímil.
Enfim, os destaques dessa temporada pra mim são o Silver e o Chozen mesmo, o ator do Silver é bom, tem carisma e expressividade, o que faz o personagem dele ser melhor que o Kreese pra mim, ele tem presença em cena, o mesmo pro Chozen, só perde pro Silver por conta das falas ridículas que põem nele em certas cenas onde fica declamando parábolas de auto ajuda tão bregas que dói rs
De resto tudo na linha medíocre que Cobra Kai sempre foi, o carisma do Johnny Lawrence e o humor involuntário do personagem ainda são algo a se salientar, no mais é isso, Cobra Kai é aquela diversãozinha fugaz que poderia ir muito mais longe se estivesse nas mãos de pessoas mais ambiciosas que tirassem a obra dessa zona de conforto, poderiam expandir a série para alem desse karatê do mal vs karatê do bem, já são cinco temporadas nisso, mas como o morde a assopre do Johnny e Daniel é passado talvez isso possa enfim ser deixado pra trás na sexta temporada.
Ms. Marvel
3.2 230 Assista AgoraNão achei ruim, mas que ficou devendo ficou, destaque pra algumas atuações, principalmente da protagonista, nasceu pro papel, a estética da série é ótima, é tudo muito estilizado e vivo, um show a parte, agora de negativo não entendo pra quê esse
excesso de "vilões" sem sal, realmente pra Marvel é complicado fazer antagonistas hein, a série perde muita força dessa forma, que focassem em um único antagonista bem desenvolvido, é controle de danos pra cá, clandestinos pra lá, aí botam o tal do clã das adagas vermelhas que eles fazem parecer inimigos e no final não são e depois disso não são porcaria nenhuma,
Inventando Anna
3.4 173 Assista AgoraFui ver por conta da Júlia Garner, ela está bem em cena, mas como a personagem dela é detestável não achei a melhor experiência do mundo ver essa série, também acho que os episódios duram demais, mas enfim, é uma série razoável com boas atuações, edição bacana e trilha sonora bem pontuada, é isso.
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 406 Assista AgoraVi hoje tanto o final de Ozark que tanto comparam com Breaking Bad e o de Better Caul Saul, gostei do final de ambas, um tem mais cartase e o outro é um final mais intimista, e eles não poderiam ser mais diferentes entre si conceitualmente, em Ozark
os protagonistas abraçam o crime de uma vez por todas e ficam em paz pelo que se tornaram, agora são uma unidade ligados pelo crime,
os protagonistas se libertam de suas vidas de crimes em busca de paz de espírito vivendo cada qual seu proprio caminho de redenção,
, a melancolia da última cena com a gente perdendo ele de vista enquanto a Kim deixa a prisão é uma cena maravilhosamente bem conduzida.
Better Caul Saul apesar de ser acima da média nunca me prendeu tanto quanto Breaking Bad, acho Breaking Bad muito mais pungente e a jornada do Walter White bem mais engajante e interessante de se acompanhar, mas nas mãos de qualquer um esse spin off teria tudo pra ser o cúmulo do medíocre, mas o Vince consegue fazer muito com premissas simples a princípio e extrair disso o máximo do seu potencial, tem personagens novos que marcam na sua cabeça, Chuck, Nacho, Howard, Lalo e Kim são excelentes e tão memoráveis quanto os de Breaking Bad, a direção, fotografia, trilha sonora e roteiro são de excelência, adicionou muito ao legado de Breaking Bad e dá um ótimo fechamento pra história do Saul, tudo que importa foi feito.
Ozark (4ª Temporada)
4.2 277 Assista AgoraAchei o ritmo dessa temporada por vezes meio moroso, nem parecia que era a última pois no começo tudo tava acontecendo com o freio de mão puxado, só foi desenrolar depois de um certo tempo de segunda parte, mas Ozark ainda é uma série ótima pra mim, a força está nos personagens sem dúvida, e embora alguns deles tenham sido subaproveitados até o fim no geral o retrospecto é bastante positivo, sem contar que nos quesitos técnicos sempre foi uma série de excelência, direção, fotografia, trilha sonora e etc.
Quanto ao final tirando a
última cena não teve nada que fosse de explodir cabeças, qualquer um podia rodar ali, acabou sendo a Ruth que de fato era a mais vulnerável naquela situação, imaginei um final onde tudo fosse dar errado e acabaria sobrando pra ela, mas o Marty iria intervir salvando ela em troca de se sacrificar, mas do jeito que fizeram não tinha jeito mesmo, até porque o Marty sempre foi um cara pragmático e frio a série inteira, então o que ocorreu também foi coerente, a Wendy é aquela coisa, é um ser humano péssimo, mas ainda é gente, muitos traçam um paralelo entre ela e o Heinsenberg, só pra que pra mim você vê os traços de humanidade e fragilidade dela no decorrer de toda a série, do que me lembro quando o Walter White vira a chave e se torna Heinsenberg fica assim praticamente o tempo todo até a volta do câncer e a sua redenção na retomada da sua humanidade lá pro fim salvando o Jesse, gosto dos personagens de Ozark por isso, são o pior e o melhor que temos ao mesmo tempo, são bandidos, mas também são humanos, mas na medida das suas possibilidades é claro rs
Agora vamos falar do Jonah já que a Charlotte é um grande nada rs
Achei que ele ia descanbar pra ser uma Skyler da vida, ele tá lá no meio mesmo que a contragosto, aí tem uma hora onde ele se revolta com tudo e quer chutar o balde praticamente sabotando a própria família em certos momentos, aí eu pensava comigo, não, Skyler de novo não, e ainda em versão adolescente, ninguém merece, ain, como eu sofro, estou no meio da bandidagem ajudando e fazendo a minha própria inclusive, mas meu senso de superioridade moral tacanha me consome, não consigo viver assim, quero acabar com tudo, quero me cortar, oh céus, oh vida kkkk
Ainda bem que no final ele vestiu a camisa a sapecou o cop rei da farinha, ali eu vibrei viu, dá pra ver que vai ser um Marty sem a bananice, muitos reclamaram disso, mas o que ele deveria fazer? Depois de passarem por tudo aquilo deixar o cara prender eles pois era o certo a se fazer? Sério mesmo? Ah, fomos longe demais, fizemos muito mal a todos, devemos ir presos, devemos isso a todos que machucamos e principalmente ao tio Ben, que Deus o tenha kkkk
Final um tanto abrupto, mas poderoso, o mal venceu, o cop querendo dar lição de moral sem entender que o buraco nesse mundo é muito mais embaixo, sim, queremos ser boas pessoas, queremos fazer o bem, buscamos bons princípios, mas não somos tão bons quanto pensamos ser, todo mundo se acha o heroi da própria história, mas somos falhos, hipócritas em maior ou menor medida, também fazemos mal a pessoas no decorrer da nossa vida em maior ou menor medida de forma consciente ou não, você pode ser a melhor ou pior coisa que o mundo já viu, cada um de nós pode, a natureza humana é isso no fim das contas, está sempre pendendo pra um lado ou outro, se olharmos pro nosso passado temos vergonha de como a nossa raça era e do que fazia antes, hoje nos julgamos melhores que antes, mas provavelmente também seremos olhados com vergonha bem lá no futuro, não estou relativizando o mal, a família Byrde são criminosos que merecem sim pagar pelo que fizeram, deviam ir pra cadeia, do mesmo jeito que a Ruth também devia, mas geral aqui passa pano pois ain, como a Ruth sofreu, merecia ser feliz, viu como a gente torce a moralidade ao sabor da conveniência? Pelo menos ela morreu ficha limpa rs
Enfim, super entendo o Jonah, depois de passar por tudo aquilo também sapecaria o cara, e mais, ainda teria ido atrás daquela Maya, ficou ressentida porquê não entende que o mundo não é esse maniqueismo de velho oeste de mocinhos contra bandidos e ao prender o Navarro a moda caralha decretou uma sentença de morte pros Byrdes, se não tivessem se virado teriam morrido e ela não estaria nem ai, então se ela não tá eu também não tô rs
Enfim, valeu muito a pena, é isso.
Westworld (4ª Temporada)
3.6 122Se eu dissesse que sou o maior fã dessa temporada estaria mentindo, assim como não sou maior fã da terceira, e acho que ninguém é pra falar a verdade rs
Mas enfim, conseguiu ser mais sólida que a terceira e o final deixou o meu coração quente, isso já foi algo que não sentia desde o fim da primeira temporada, Westworld pra mim fazia muito mais com o escopo reduzido que tinha do que da megalomania que acabou virando a partir da segunda temporada até agora, ao que tudo indica podemos ter uma volta aos fundamentos da série, a expectativa é boa, torço por um bom desfecho pois a série merece por ter começado tão bem, se fizeram uma vez podem fazer de novo.
Ozark (4ª Temporada)
4.2 277 Assista AgoraNão vi a temporada inteira, só vim falar que a Wendy me representa quando
vê a Darlene tendo um treco e senta no chão pra apreciar o pire paque dela, se fosse eu já tinha mandado ela pro saco a muito tempo, pensa com o fígado e só atrapalha todo mundo rs
Iluminadas (1ª Temporada)
4.0 128Gostei bastante desse mix de suspense investigativo e
ficção científica
casa
Muitas pessoas ficaram com dúvidas pontuais sobre a história, então vou dar o meu entendimento sobre:
Harper é um ser humano miserável, medíocre, mesquinho e sem pesperctiva, depositou suas esperanças de felicidade em uma vida ao lado de Klara, aí ele descobre a casa que viaja no tempo, tenta impressioná-la com a pesperctiva de uma vida melhor ao lado dele, mas quando ela o renega ele fica tão frustrado que a mata, Harper foi rejeitado desde a infância por mulheres, é o trauma dele, não consegue lidar com isso e acha que deve submetê-las a força já que não se importam com ele como ele quer, então após matar Klara ele vai atrás de outras mulheres que ele considera estar no seu ápice (Shining Girls) e as mata pois acha uma injustiça elas prosperarem enquanto ele que se considerava uma vítima delas continuava miserável, a cruz que ele faz nelas é referência a cruz que ele viu em cima do corpo de cada soldado abatido em combate na guerra que lutou, Kirby é a única que sobrevive inicialmente ao seu ataque, se tornando uma dissonância, depois outra mulher sobrevive e também se torna dissonante, mas o que importa aqui é a Kirby, assim Kirby é capaz de perceber as distorções temporais causadas pelas ações de Harper, eles estavam agora ligados e as ações de Harper impactavam diretamente em sua vida através do efeito borboleta.
No fim Kirby consegue achar Harper e o mata, então usa a casa pra viajar no tempo e criar um ambiente controlado onde possa mantê-lo sobre seu controle e inverter os papéis, agora ela tem o controle da vida dele e pode tornar sua vida um inferno como ele fez com ela, do que eu entendi ao matar Harper ela se tornou a nova proprietária da casa, e assim como Harper ela não pode se afastar dela por muito tempo ou então morre, a cena do Harper desesperado querendo sair do hospital e voltar para casa denota bem isso, estava sofrendo de uma severa "crise de abstinência", então a série termina com ela aceitando seu papel de ser a dona da casa e viajante no tempo pra proteger aquela linha temporal, a casa não ter uma explicação pra mim é o de menos, a porção ficção científica é só o pano de fundo pro embate entre um homem miserável e uma mulher brilhante.
The Morning Show (2ª Temporada)
3.6 66 Assista AgoraValeu
pelo inferno astral que a Alex passou, morria de rir com a sucessão de desgraças que iam acontecendo, o auge foi a briga no carro com o chip kkkk
O Mitch também foi um auge, ótima despedida pro personagem, o cara antes era um babaca cachorro no cio pensando mais com a cabeça de baixo que com a de cima, mas naquela cena onde ele começa a chorar desesperado implorando pra Alex ensiná-lo a ser uma boa pessoa (logo quem kkkk) me compadeci por ele,
Enfim, não é uma temporada tão sólida quanto a primeira, o começo dela é um tanto irregular e pouco engajante, mas no decorrer dela a série vai tomando rumo novamente e acaba valendo bem a pena.