"finalmente histórias de gays trambiqueiras. ninguém aguenta mais só história de gay sofrendo. queremos mais gays assim, gays empinando de moto, gay dando tiro etc"
Tava registrado aqui como "Assistido em: 18 de Junho de 2016". Antes de ontem assisti novamente. Por algum motivo que ainda não investiguei, dessa vez entendi o filme de uma forma mais palatável, sem esforço, enquanto que, da primeira vez, tanto entendi pouco, como pouco gravei do filme na memória. A história de Paprika extrapola Freud pra literalidade quando busca o investigar os sonhos como ferramenta de cura, não através de posterior análise, mas de vivenciar o sonho e analisar seus conteúdos ao vivo e de forma consciente. Ao mesmo tempo, faz uma critica à esse excesso através do vilão da trama: a ousadia do homem de transformar até o mundo dos sonhos em hora de trabalho (no caso, terapêutico) nos aliena de um dos últimos refúgios que guardamos pra expressar diversas qualidades humanas antes de serem filtradas pela lógica, pela racionalidade e pelo controle social. Pobre do ser humano que vive sob controle até nos sonhos.
Revi esse filme ontem. Da primeira vez parece que o tempo demorou mais a passar do que da segunda, ainda assim, gostei e me marcou bem desde a primeira impressão. Minha memória é péssima, mas eu lembrava do enredo basicamente todo. Várias pessoas que comentaram o filme comigo o viram a partir da perspectiva de quem chega. Acho bastante curioso pois o vi desde o primeiro momento a partir da perspectiva de quem recebe – com mais ou menos boa vontade – o outro. O outro que chega sedento, violento ou “pacífico” e curioso. O colonizador e o explorador. Como saber quem é quem?
A história mais interessante pra mim gira em torno do autoisolado , Karamakate. Não nessa sequência, entendemos que ele foi uma das crianças "resgatadas" de uma aldeia em que os “senhores da borracha” invadiram dizimando e escravizando a população. E entendemos que o resgate de uma condição imposta por um tipo de colonizador branco, quando é feito por outro tipo de colonizador branco, cobra seu preço com mais colonização: o jesuíta salva a criança indígena da morte e/ou escravidão em troca da obliteração total da cosmovisão que valida aquela existência enquanto povo da floresta. Entendemos que diante dessa situação, Karamakate, nosso herói, é corajoso e foge da submissão, se exilando para, sozinho, ter a liberdade de preservar seu modo de vida. Futuramente é confrontado com um branco que pode ser seu aliado – mas será que realmente o é, sendo que como apenas um indivíduo não pode proporcionar a redenção de todas as atrocidades de seu povo branco? Diante das suas dores, Karamakate sentencia à morte o branco que o traiu (não como indivíduo, mas como representante de seu povo mensageiro da violência e toda sorte de desgraça). Porém, Karamakete é em sua velhice salvo do esvaziamento de si (se tornar apenas imagem, chullachaqui) por uma provocação dessa mesma figura do branco explorador-inquiento-buscando-lá-fora-algo-de-si-que-não-sabe-ainda-o-que-é. Outro indivíduo, mesma figura. Transmitir o que se sabe é ser lembrado e ao mesmo tempo relembrar. Dá-se continuidade a um povo quase extinto transmitindo os seus mitos/sonhos mesmo que a um Outro. Karamakate ressignifica em sua trajetória individual o destino de um povo que por muito pouco não foi extinto no findar de sua vida como indivíduo. Cabe agora a esse Outro, sobre o qual não se tem nenhum controle, o que será feito então. E o filme deixa isso em aberto. Vimos que (alemão_nº2) pôde enfim sonhar com a concessão da yakruna – de repente há cores. Assim como vimos que aqueles que abusam da yakruna não podem mais sonhar nem ser nessa existência. O respeito ao tempo de cada coisa é extremamente importante. Assim como não se pesca antes da chuva, não se toma caapi sem respeito e intenção. Talvez as cosmovisões indígenas entendam-se melhor com a necessidade de autocontrole na relação com o mundo do pé na floresta. Apesar de todo o clima trágico, como haveria de ser retratando a invasão das Américas, a história termina num tom esperançoso e traz ao longo de si questões existenciais belíssimas.
Recomendo. E não pude deixar e observar as diferenças entre ver esse filme sendo totalmente ignorante quanto as cosmovisões indígenas e agora sendo um pouco (bem pouco) menos ignorante. Entre outras coisas, recentemente li “O desejo dos outros – Uma etnografia dos sonhos Yanomami”, da Hanna Limulja. Apesar de O Abraço da Serpente não se propor a retratar um povo específico, o sonho como ferramenta basilar da construção dos saberes é semelhante ao que antropólogos retraram de povos Yanomami no território brasileiro.
Consegui assistir hoje pela 12° Mostra Ecofalante de Cinema. O documentário, além de muito bem feito e informativo, tem todo um cuidado em mostrar a relação profunda dessas pessoas com a terra. Território é subsistência e existência, saúde, espírito...
Em alguns momentos a intensidade de loucura escalando dentro de uma situação que poderia ser mais "pacata" me lembrou Carnage (2011). Melhor do que muitos filmes de terror que assisti ultimamente.
O buraco, a boca do velho, a caverna, a vila no vale que pega sol diminuto...
Fui sem saber do que se tratava, aberta. Primeiro filme que vi numa sala de cinema depois do início da pandemia e a imersão valeu totalmente a pena pra me permitir entrar, junto com os exploradores, na caverna. Me deu vontade de visitar uma caverna novamente. Saí da sessão muito tranquila e em paz.
Senti que o filme promete um pouco mais do que entrega. Ainda assim é muito bom. Capta a linguagem da internet hoje e traz um tipo de humor bem específico pra quem tá acostumado com meme. Entregou bem na comédia, mas não no drama, as personagens são muito caricatas pra isso. É muito claro na crítica ao negacionismo da ciência e dá pra usar o cometa - e as reações ao fenômeno - como metáfora pra diversas questões.
Infelizmente, não apresenta alguma saída viável. O pessimismo imobilizador vence.
A crítica ao capitalismo (bilionários) é menos explícita, mas tá lá e até que dá pra usar o filme como base pra discutir essa questão. No mais, quem tá no twitter já viu a comparação da cena da Dibiasky com uma entrevista da Dra. Natalia Pasternsk sobre a pandemia.
Um filme chinês com estilo americano: uma história com início que poderia render alguma profundidade ao longo do texto, mas fica na ação de uns carinha batendo noutros carinha. Ruim não é. Mas, bom, também não.
Esqueci de marcar e avaliar quando assisti e tô aqui meses depois.
O que me lembro é de assistir o filme com a legenda, porque as vozes nas conversar ficavam muito misturadas ao som ambiente, como se tivesse gravado de longe, sem um microfone perto de cada personagem. Depois de um tempo me questionando se era um erro de sonoplastia, tive a impressão de que era intencional. As vozes não privam o som ao redor (kkk). O que eu mais gostei do filme é
Senti que ficou faltando alguma coisinha pra dar liga na história pessoal do Maurício. Mas a temática é super importe e a ideia de contá-la a partir desse encontro com uma vida distante e tão próxima é muuito interessante.
Quando vi a nota do filme me perguntei por que tão baixa e logo depois vi os comentários todos positivos, fiquei "ué?".
Nesse filme, o ritmo lento não apenas não me entediou, como foi gostoso, me trazendo uma sensação de relaxamento do início ao fim, mesmo nos momentos em que diversos outros sentimentos são despertos pelas cenas. Não sei muito mais o que dizer além de impressões sentimentais, como uma lembrança quase aleatória da minha avó que fazia beiju pra gente que surgiu num dos momentos em que Justino mexia na panela. Mas mesmo não sabendo dizer, digo que tem algo de emocionalmente familiar.
Por ter ouvido falar desse filme num episódio sobre filmes de terror de um podcast e ter ouvido ele ser descrito como um body horror, fiquei sempre esperando mais alguma coisa... Não me surpreendeu, mas, de fato, é um filme diferente e traz sua estranheza com toda uma sutileza bem interessante. Vale a pena ver.
Não por que não foi um final felizinho ou que eu esperasse que ela mudasse a vida de uma hora para outra. Só deu uma tristeza ver que o único personagem que compreendeu a Joe durante toda a história e que no final fez aquele discurso maravilhoso sobre a forma como a sociedade tratava sua ninfomania como doença, mas não patologiza o mesmo comportamento em homens o cara tenta estuprá-la? Porra...
Não gostei muito do filme. Acho que a questão do masoquismo/sadismo poderia ser muito melhor construída, ser mais intensa... Não senti química entre os dois e a profundidade quanto ao que é estar nesse lugar de se subjetivar numa relação sado-masoquista não é explorada.
Chorei. ): Apesar de sabermos que mortes por homofobia acontecem o tempo todo, é completamente assustador se sentir na pele do personagem. E dói saber que qualquer mulher, simplesmente pelo fato de ser mulher, está extremamente mais suscetível a sofrer qualquer violência, principalmente de natureza sexual. Assusta e dói por pensar que isso poderia ser com qualquer um, comigo ou tantas pessoas que conheço...
Só uma observação, sobre os comentários e não sobre o filme: Parece que alguém ficou frustrado e saiu negativando os comentários abertamente ateístas... HAHA
Alguém mais achou que essa história de sociedade secreta ficou deslocada, forçada no meio do resto do roteiro? (apesar de ter a pretensão de ser o ápice)
O Talentoso Ripley
3.8 661 Assista Agora"finalmente histórias de gays trambiqueiras. ninguém aguenta mais só história de gay sofrendo. queremos mais gays assim, gays empinando de moto, gay dando tiro etc"
Vozes da Escuridão
3.2 243Espera terror e recebi
lição de moral cristã sem nem um suspensezinho
O único ponto interessante do filme é que ele é bem baseado no que se tem por aí como "ocultismo".
Paprika
4.2 503 Assista AgoraTava registrado aqui como "Assistido em: 18 de Junho de 2016".
Antes de ontem assisti novamente. Por algum motivo que ainda não investiguei, dessa vez entendi o filme de uma forma mais palatável, sem esforço, enquanto que, da primeira vez, tanto entendi pouco, como pouco gravei do filme na memória.
A história de Paprika extrapola Freud pra literalidade quando busca o investigar os sonhos como ferramenta de cura, não através de posterior análise, mas de vivenciar o sonho e analisar seus conteúdos ao vivo e de forma consciente.
Ao mesmo tempo, faz uma critica à esse excesso através do vilão da trama: a ousadia do homem de transformar até o mundo dos sonhos em hora de trabalho (no caso, terapêutico) nos aliena de um dos últimos refúgios que guardamos pra expressar diversas qualidades humanas antes de serem filtradas pela lógica, pela racionalidade e pelo controle social.
Pobre do ser humano que vive sob controle até nos sonhos.
O Abraço da Serpente
4.4 237 Assista AgoraRevi esse filme ontem. Da primeira vez parece que o tempo demorou mais a passar do que da segunda, ainda assim, gostei e me marcou bem desde a primeira impressão. Minha memória é péssima, mas eu lembrava do enredo basicamente todo.
Várias pessoas que comentaram o filme comigo o viram a partir da perspectiva de quem chega.
Acho bastante curioso pois o vi desde o primeiro momento a partir da perspectiva de quem recebe – com mais ou menos boa vontade – o outro. O outro que chega sedento, violento ou “pacífico” e curioso. O colonizador e o explorador. Como saber quem é quem?
A história mais interessante pra mim gira em torno do autoisolado , Karamakate. Não nessa sequência, entendemos que ele foi uma das crianças "resgatadas" de uma aldeia em que os “senhores da borracha” invadiram dizimando e escravizando a população. E entendemos que o resgate de uma condição imposta por um tipo de colonizador branco, quando é feito por outro tipo de colonizador branco, cobra seu preço com mais colonização: o jesuíta salva a criança indígena da morte e/ou escravidão em troca da obliteração total da cosmovisão que valida aquela existência enquanto povo da floresta. Entendemos que diante dessa situação, Karamakate, nosso herói, é corajoso e foge da submissão, se exilando para, sozinho, ter a liberdade de preservar seu modo de vida. Futuramente é confrontado com um branco que pode ser seu aliado – mas será que realmente o é, sendo que como apenas um indivíduo não pode proporcionar a redenção de todas as atrocidades de seu povo branco? Diante das suas dores, Karamakate sentencia à morte o branco que o traiu (não como indivíduo, mas como representante de seu povo mensageiro da violência e toda sorte de desgraça).
Porém, Karamakete é em sua velhice salvo do esvaziamento de si (se tornar apenas imagem, chullachaqui) por uma provocação dessa mesma figura do branco explorador-inquiento-buscando-lá-fora-algo-de-si-que-não-sabe-ainda-o-que-é. Outro indivíduo, mesma figura. Transmitir o que se sabe é ser lembrado e ao mesmo tempo relembrar. Dá-se continuidade a um povo quase extinto transmitindo os seus mitos/sonhos mesmo que a um Outro. Karamakate ressignifica em sua trajetória individual o destino de um povo que por muito pouco não foi extinto no findar de sua vida como indivíduo. Cabe agora a esse Outro, sobre o qual não se tem nenhum controle, o que será feito então. E o filme deixa isso em aberto.
Vimos que (alemão_nº2) pôde enfim sonhar com a concessão da yakruna – de repente há cores. Assim como vimos que aqueles que abusam da yakruna não podem mais sonhar nem ser nessa existência. O respeito ao tempo de cada coisa é extremamente importante. Assim como não se pesca antes da chuva, não se toma caapi sem respeito e intenção. Talvez as cosmovisões indígenas entendam-se melhor com a necessidade de autocontrole na relação com o mundo do pé na floresta.
Apesar de todo o clima trágico, como haveria de ser retratando a invasão das Américas, a história termina num tom esperançoso e traz ao longo de si questões existenciais belíssimas.
Recomendo. E não pude deixar e observar as diferenças entre ver esse filme sendo totalmente ignorante quanto as cosmovisões indígenas e agora sendo um pouco (bem pouco) menos ignorante. Entre outras coisas, recentemente li “O desejo dos outros – Uma etnografia dos sonhos Yanomami”, da Hanna Limulja. Apesar de O Abraço da Serpente não se propor a retratar um povo específico, o sonho como ferramenta basilar da construção dos saberes é semelhante ao que antropólogos retraram de povos Yanomami no território brasileiro.
Escute a terra foi rasgada
4.8 3Consegui assistir hoje pela 12° Mostra Ecofalante de Cinema. O documentário, além de muito bem feito e informativo, tem todo um cuidado em mostrar a relação profunda dessas pessoas com a terra. Território é subsistência e existência, saúde, espírito...
Tin & Tina
2.6 176 Assista AgoraE tudo aconteceu pra que a querida voltasse a crer em deus 🥵🙏🏽
Ele escreve certo por linhas tortas
O Animal Cordial
3.4 618 Assista AgoraEm alguns momentos a intensidade de loucura escalando dentro de uma situação que poderia ser mais "pacata" me lembrou Carnage (2011).
Melhor do que muitos filmes de terror que assisti ultimamente.
Il Buco
3.9 7O buraco, a boca do velho, a caverna, a vila no vale que pega sol diminuto...
Me deu vontade de visitar uma caverna novamente. Saí da sessão muito tranquila e em paz.
Hilda e o Rei da Montanha
4.2 17 Assista AgoraPra deixar o coração quentinho.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraSenti que o filme promete um pouco mais do que entrega. Ainda assim é muito bom.
Capta a linguagem da internet hoje e traz um tipo de humor bem específico pra quem tá acostumado com meme. Entregou bem na comédia, mas não no drama, as personagens são muito caricatas pra isso.
É muito claro na crítica ao negacionismo da ciência e dá pra usar o cometa - e as reações ao fenômeno - como metáfora pra diversas questões.
Infelizmente, não apresenta alguma saída viável. O pessimismo imobilizador vence.
No mais, quem tá no twitter já viu a comparação da cena da Dibiasky com uma entrevista da Dra. Natalia Pasternsk sobre a pandemia.
Prenda-me Se For Capaz
4.2 1,6K Assista AgoraAi, papai, eu só queria uma família feliz.
Mamõe é má, ainda bem que tom hanks me adotou!!!!!!!!!
Super Me
3.3 14 Assista AgoraUm filme chinês com estilo americano: uma história com início que poderia render alguma profundidade ao longo do texto, mas fica na ação de uns carinha batendo noutros carinha.
Ruim não é. Mas, bom, também não.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraEsqueci de marcar e avaliar quando assisti e tô aqui meses depois.
O que me lembro é de assistir o filme com a legenda, porque as vozes nas conversar ficavam muito misturadas ao som ambiente, como se tivesse gravado de longe, sem um microfone perto de cada personagem. Depois de um tempo me questionando se era um erro de sonoplastia, tive a impressão de que era intencional. As vozes não privam o som ao redor (kkk).
O que eu mais gostei do filme é
de como é construída a relação de confiança e poder da milícia no bairro, rastreando o cotidiano de cada morador e dominando os espaços.
M8 – Quando a Morte Socorre a Vida
3.6 219Senti que ficou faltando alguma coisinha pra dar liga na história pessoal do Maurício. Mas a temática é super importe e a ideia de contá-la a partir desse encontro com uma vida distante e tão próxima é muuito interessante.
Quando vi a nota do filme me perguntei por que tão baixa e logo depois vi os comentários todos positivos, fiquei "ué?".
A Febre
3.8 55Nesse filme, o ritmo lento não apenas não me entediou, como foi gostoso, me trazendo uma sensação de relaxamento do início ao fim, mesmo nos momentos em que diversos outros sentimentos são despertos pelas cenas.
Não sei muito mais o que dizer além de impressões sentimentais, como uma lembrança quase aleatória da minha avó que fazia beiju pra gente que surgiu num dos momentos em que Justino mexia na panela.
Mas mesmo não sabendo dizer, digo que tem algo de emocionalmente familiar.
Border
3.6 219 Assista AgoraPor ter ouvido falar desse filme num episódio sobre filmes de terror de um podcast e ter ouvido ele ser descrito como um body horror, fiquei sempre esperando mais alguma coisa...
Não me surpreendeu, mas, de fato, é um filme diferente e traz sua estranheza com toda uma sutileza bem interessante. Vale a pena ver.
Peles
3.4 590 Assista Agoraserá se eu for sereia papai volta?
The Perfection
3.3 720 Assista AgoraSinceramente, viu, que bosta foi essa kkkkkkkk
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraFiquei muito incomodada com o final.
Não por que não foi um final felizinho ou que eu esperasse que ela mudasse a vida de uma hora para outra.
Só deu uma tristeza ver que o único personagem que compreendeu a Joe durante toda a história e que no final fez aquele discurso maravilhoso sobre a forma como a sociedade tratava sua ninfomania como doença, mas não patologiza o mesmo comportamento em homens o cara tenta estuprá-la? Porra...
Secretária
3.5 296Não gostei muito do filme.
Acho que a questão do masoquismo/sadismo poderia ser muito melhor construída, ser mais intensa... Não senti química entre os dois e a profundidade quanto ao que é estar nesse lugar de se subjetivar numa relação sado-masoquista não é explorada.
Meninos Não Choram
4.2 1,4K Assista AgoraChorei. ):
Apesar de sabermos que mortes por homofobia acontecem o tempo todo, é completamente assustador se sentir na pele do personagem. E dói saber que qualquer mulher, simplesmente pelo fato de ser mulher, está extremamente mais suscetível a sofrer qualquer violência, principalmente de natureza sexual.
Assusta e dói por pensar que isso poderia ser com qualquer um, comigo ou tantas pessoas que conheço...
O Julgamento de Deus
4.2 55Só uma observação, sobre os comentários e não sobre o filme:
Parece que alguém ficou frustrado e saiu negativando os comentários abertamente ateístas... HAHA
De Olhos Bem Fechados
3.9 1,5K Assista AgoraAlguém mais achou que essa história de sociedade secreta ficou deslocada, forçada no meio do resto do roteiro? (apesar de ter a pretensão de ser o ápice)
De Repente, Califórnia
4.0 822 Assista AgoraMuito lindo! Adorei a história, a fotografia e a trilha sonora, ou seja, muito bom.