Um documentário maravilhoso para quem quer entender um pouco mais sobre o mundo do sapateado nos dias de hoje e conhecer quem são os nomes importantes da atualidade, assim como os movimentos do sapateado em vários lugares do mundo. Pena que o filme ainda não está disponível em português, porém é possível encontrar ele pra comprar e alugar na Amazon.
Um ótimo documentário pra introduzir quem nunca teve nenhum contato com o Lindy Hop. Nele você vê um pouco da história do Lidy Hop, alguns dos mestres do lindy e alguns dançarinos atuais cujas carreiras tem crescido e se tornado notáveis, assim como apresentando alguns dos principais eventos desse estilo de dança. Gosto da vibe auto astral e de como ele faz a mesma pergunta que podemos fazer para outros gêneros da dança, como o sapateado americano (que conversa muito com o Lindy Hop, por sinal): Por que não tem negros dançando esses estilos sendo que eles foram os criadores de muitas dessas danças? Fica ai o questionamento que também é refletido no documentátio e que deve ser refletido na vida.
Acho que a beleza do filme está na relação entre as protagonistas e a construção lúdica do mesmo. As metáforas entre as formas como as personagens se sentem e suas inseguranças com o espaço são muito bem construídas. E nisso ele consegue entrar em temas como a gordofobia, o preconceito com deficientes, algumas questões de saúde mental e outros de uma forma muito mais leve do que outros filmes, mas que não deixa de mostrar a seriedade e importância dos temas. Além de tudo isso, o filme também lida com conflitos comuns da adolescência como inseguranças, paixonites e amizade. Inclusive, a amizade desenvolvida entre elas é uma beleza a parte dentro do filme. Se você está procurando um filme com diálogos geniais e conflitos novos dentro do tema da adolescência, talvez esse não seja o filme pra você. Mas se você quer algo que te faça refletir um pouquinho, mas não demais, e que seja bem leve, é um lindo filme pra assistir. O clima dele é bem suave, apesar de lidar com temáticas e espaços tão conflituosos. Acho que o clima teen foi muito bem construído e acaba se tornando um filme gostosinho tanto para adolescentes quanto para adultos.
Atuação impecável do Adam Driver, da Scaarlett Johasson (que mais uma vez prova estar onde está não só por ser um rosto bonito) e da Laura Dern. Apesar de não achar o mais inovador dos roteiros, gosto de como a gente transita entre ambos lados do processo e da realidade de alguns diálogos. Acho que as atuações marcam mais que o roteiro em si, mas o filme não deixa de ser sensível e, principalmente, de ser bom.
Apesar de querer ter visto mais dentro do enredo, eu gostei do filme. Especialmente como ela trabalha a ideia de feminilidade. A forma como o filme relaciona as imagens e a delicadeza que também é dotada de força me lembrou muito de ideias relacionadas ao Sagrado Feminino. A paleta de cores e a fotografia são impecáveis, e o figurino também. E acho interessante de se analisar como o filme também fala pelo seu silêncio. Não é um filme barulhento, e poucas das personagens falam bastante. E, isso, é também um indicativo de fala. O silêncio diz tanto quanto as palavras, e isso é algo que eu gostei que foi explorado. A força delas, muitas vezes, está no silêncio,
principalmente na personagem da Kirsten Dunst, tanto antes de ser estuprada quando depois disso, apesar dos silêncios terem pesos diferentes e percebermos isso durante o filme.
Por mais que eu quisesse ter visto as personagens e alguns desses conceitos mais bem explorados, eu gostei do fato de que eles foram trabalhados e a maneira como foram colocados, mesmo que de maneira mais superficial do que gostaria.
Um dos filmes mais loucos do Darren Aronofsky. O excesso de coisas dá uma sensação incrível de confusão, desde excesso de elementos e pessoas em cena até o excesso de críticas que ele faz, e que tem conexão, mas uma conexão extremamente tênue. Falam que é um terror psicológico, e ele tem um quê disso sim, mas não vão esperando algo tão terror assim. O que pega você é o incômodo. o tentar entender, cada cena, cada coisa, as reações dos personagens... Tudo! Ou você vai odiar, ou você vai amar. Mas você vai senti-lo, e isso é o importante!!! Não é um filme pra ver num dia em que você não está bem, e como muitos dos filmes do diretor, você acaba destruído. Fisicamente, psicologicamente e mentalmente cansado, não por ser ruim, mas porque ele absorve cada pedacinho de você. Assista de peito aberto, e tente aceitar o que você achar que pode significar, mas absorva cada cena. Aronofsky é Aronofsky. Ele acaba com o seu psicológico em cada filme, mas também te faz pensar até que ponto você também é responsável por todo o apocalipse que ele retrata na tela de cada filme.
O que eu mais gostei nesse filme é que ele é uma agradável surpresa. Ao mesmo tempo que você acha que vai ser mais um romance meloso tentando ser meio "indie", ele te mostra coisas reais, mas ainda assim com um misticismo. As brigas tem cara de brigas reais, os beijos também, e a percepção de que algumas pessoas precisam entrar nas nossas vidas, mesmo que seja pra saírem logo em seguida. E a fotografia!!! A ideia do cometa, essa coisa com o espaço e os cenários todos em cores claras e leves, é incrível. Quem disse que é uma mistura de "500 Dias com Ela" e "Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças" acertou em cheio, mas esse filme ainda dá o soco no estômago de uma maneira mais leve que, por exemplo, o Brilho Eterno. A "instabilidade" do filme é mais suave, apesar de existir. É quase como se ela estivesse no âmbito de um sonho. Como dito, esse filme foi uma agradável surpresa <3
Me decepcionei um pouco ao vê-lo, porque esperava algo muito mais profundo, talvez com uma pegada "Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças", e acabei me deparando com uma ideia muito criativa, mas mal desenvolvida. Acho que eles tinham uma super ideia nas mãos, que poderia ter sido misturada com tantas metáforas, mas não foi. Talvez se Michel Gondry tivesse pego esse roteiro, o filme teria uma pegada mais interessante, pelo menos na parte visual e metafórica. O filme não é inteiramente ruim, é um romance legalzinho. Uma coisa bem gostosa pra quando você quer algo bem leve pra assistir e matar o tempo. Mas não vá esperando uma p*ta produção a partir da sinopse.
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Tap World
4.5 1Um documentário maravilhoso para quem quer entender um pouco mais sobre o mundo do sapateado nos dias de hoje e conhecer quem são os nomes importantes da atualidade, assim como os movimentos do sapateado em vários lugares do mundo.
Pena que o filme ainda não está disponível em português, porém é possível encontrar ele pra comprar e alugar na Amazon.
Alive and Kicking
4.2 4Um ótimo documentário pra introduzir quem nunca teve nenhum contato com o Lindy Hop. Nele você vê um pouco da história do Lidy Hop, alguns dos mestres do lindy e alguns dançarinos atuais cujas carreiras tem crescido e se tornado notáveis, assim como apresentando alguns dos principais eventos desse estilo de dança. Gosto da vibe auto astral e de como ele faz a mesma pergunta que podemos fazer para outros gêneros da dança, como o sapateado americano (que conversa muito com o Lindy Hop, por sinal): Por que não tem negros dançando esses estilos sendo que eles foram os criadores de muitas dessas danças?
Fica ai o questionamento que também é refletido no documentátio e que deve ser refletido na vida.
Cem Quilos de Estrelas
3.5 9 Assista AgoraAcho que a beleza do filme está na relação entre as protagonistas e a construção lúdica do mesmo.
As metáforas entre as formas como as personagens se sentem e suas inseguranças com o espaço são muito bem construídas. E nisso ele consegue entrar em temas como a gordofobia, o preconceito com deficientes, algumas questões de saúde mental e outros de uma forma muito mais leve do que outros filmes, mas que não deixa de mostrar a seriedade e importância dos temas. Além de tudo isso, o filme também lida com conflitos comuns da adolescência como inseguranças, paixonites e amizade. Inclusive, a amizade desenvolvida entre elas é uma beleza a parte dentro do filme.
Se você está procurando um filme com diálogos geniais e conflitos novos dentro do tema da adolescência, talvez esse não seja o filme pra você.
Mas se você quer algo que te faça refletir um pouquinho, mas não demais, e que seja bem leve, é um lindo filme pra assistir. O clima dele é bem suave, apesar de lidar com temáticas e espaços tão conflituosos.
Acho que o clima teen foi muito bem construído e acaba se tornando um filme gostosinho tanto para adolescentes quanto para adultos.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraAtuação impecável do Adam Driver, da Scaarlett Johasson (que mais uma vez prova estar onde está não só por ser um rosto bonito) e da Laura Dern.
Apesar de não achar o mais inovador dos roteiros, gosto de como a gente transita entre ambos lados do processo e da realidade de alguns diálogos.
Acho que as atuações marcam mais que o roteiro em si, mas o filme não deixa de ser sensível e, principalmente, de ser bom.
O Estranho que Nós Amamos
3.2 615 Assista AgoraApesar de querer ter visto mais dentro do enredo, eu gostei do filme. Especialmente como ela trabalha a ideia de feminilidade. A forma como o filme relaciona as imagens e a delicadeza que também é dotada de força me lembrou muito de ideias relacionadas ao Sagrado Feminino. A paleta de cores e a fotografia são impecáveis, e o figurino também.
E acho interessante de se analisar como o filme também fala pelo seu silêncio. Não é um filme barulhento, e poucas das personagens falam bastante. E, isso, é também um indicativo de fala. O silêncio diz tanto quanto as palavras, e isso é algo que eu gostei que foi explorado. A força delas, muitas vezes, está no silêncio,
principalmente na personagem da Kirsten Dunst, tanto antes de ser estuprada quando depois disso, apesar dos silêncios terem pesos diferentes e percebermos isso durante o filme.
Por mais que eu quisesse ter visto as personagens e alguns desses conceitos mais bem explorados, eu gostei do fato de que eles foram trabalhados e a maneira como foram colocados, mesmo que de maneira mais superficial do que gostaria.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraUm dos filmes mais loucos do Darren Aronofsky. O excesso de coisas dá uma sensação incrível de confusão, desde excesso de elementos e pessoas em cena até o excesso de críticas que ele faz, e que tem conexão, mas uma conexão extremamente tênue. Falam que é um terror psicológico, e ele tem um quê disso sim, mas não vão esperando algo tão terror assim. O que pega você é o incômodo. o tentar entender, cada cena, cada coisa, as reações dos personagens... Tudo!
Ou você vai odiar, ou você vai amar. Mas você vai senti-lo, e isso é o importante!!!
Não é um filme pra ver num dia em que você não está bem, e como muitos dos filmes do diretor, você acaba destruído. Fisicamente, psicologicamente e mentalmente cansado, não por ser ruim, mas porque ele absorve cada pedacinho de você.
Assista de peito aberto, e tente aceitar o que você achar que pode significar, mas absorva cada cena.
Aronofsky é Aronofsky. Ele acaba com o seu psicológico em cada filme, mas também te faz pensar até que ponto você também é responsável por todo o apocalipse que ele retrata na tela de cada filme.
Eu Estava Justamente Pensando em Você
3.6 372O que eu mais gostei nesse filme é que ele é uma agradável surpresa. Ao mesmo tempo que você acha que vai ser mais um romance meloso tentando ser meio "indie", ele te mostra coisas reais, mas ainda assim com um misticismo. As brigas tem cara de brigas reais, os beijos também, e a percepção de que algumas pessoas precisam entrar nas nossas vidas, mesmo que seja pra saírem logo em seguida. E a fotografia!!! A ideia do cometa, essa coisa com o espaço e os cenários todos em cores claras e leves, é incrível.
Quem disse que é uma mistura de "500 Dias com Ela" e "Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças" acertou em cheio, mas esse filme ainda dá o soco no estômago de uma maneira mais leve que, por exemplo, o Brilho Eterno. A "instabilidade" do filme é mais suave, apesar de existir. É quase como se ela estivesse no âmbito de um sonho.
Como dito, esse filme foi uma agradável surpresa <3
Ruby Sparks - A Namorada Perfeita
3.8 1,4KMe decepcionei um pouco ao vê-lo, porque esperava algo muito mais profundo, talvez com uma pegada "Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças", e acabei me deparando com uma ideia muito criativa, mas mal desenvolvida. Acho que eles tinham uma super ideia nas mãos, que poderia ter sido misturada com tantas metáforas, mas não foi.
Talvez se Michel Gondry tivesse pego esse roteiro, o filme teria uma pegada mais interessante, pelo menos na parte visual e metafórica.
O filme não é inteiramente ruim, é um romance legalzinho. Uma coisa bem gostosa pra quando você quer algo bem leve pra assistir e matar o tempo. Mas não vá esperando uma p*ta produção a partir da sinopse.