Independente do gênero: o DENIS VILLENEUVE sabe transmitir o caos e a magnitude como ninguém. Aliado ao magistral Hans Zimmer (Maestro responsável pelas trilhas sonoras de Rei Leão, Interestelar, O Príncipe do Egito, Batman: O Cavaleiro das Trevas, e muitas outras), juntos eles constroem um universo quase paupável.
Desde os efeitos especiais até o figurino e em destaque a iluminação, Duna: Parte II é uma obra excepcional. Tem tudo o que é necessário para se tornar uma marca na FICÇÃO CIENTÍFICA, sentando-se ao lado dos clássicos.
Em um filme com quase 3 horas de duração, é de se esperar uma certa inqueitação na sala do cinema. Mas o que encontramos é um silêncio arrepiante! Pessoas completamanete imersas. Como a Isabela Boscov traduz muito bem no título da sua resenha, a sensação que temos quando filme acaba é algo como: "Tenho mesmo que sair do cinema?"
E por fim: como cristã, é muito enriquecedor pôder observar e de fato entender as referências postas ali que permeam principalmente os livros e costumes do velho testamento. Muito além do "Mahdi" - que se traduzir em algo muito similar a "O messias" -, o filme traz elementos bem mais primitivos como por exemplos os próprios Fremen, que remontam claramente aos judeus antes da vinda do Cordeiro, tanto em seus costumes, e anseio pela vinda de um redentor, como também em vestimentas e arrisco dizer até em idioma e sotaque - em destaque o de Javier Bardem. Sem contar com o próprio planenta Arrakis que tem a especiaria das especiarias chamada "Mélange", que é como a terra que "Mana leite e mel" e que por ser absolutamente desértico, faz menção aos 40 anos do povo judeu vagando pelo deserto do Sinai ao sair do Egito. Entre muitos outros elementos, podemos também enxergar alguns traços de muçulmanismo, como o modo que os Fremen fazem as suas preces.
Esse é aquele tipo de filme que é coringa. Você pode assistir sozinho ou durante aquele almoço de domingo com a família onde ninguém sabe o que colocar.
Jogos Vorazes foi a minha onda teen mais deliciosa. Eu e minha turma tirávamos fotos fazendo o sinal de três dedos - que vendo as fotos hoje, acho estranhamento parecido com o "Heil Hitler", mas isso é outro assunto - e juntávamos todas as moedas existentes em casa para comprar os ingressos e irmos ao cinema.
Então é claro que, por toda essa raiz nostalgica, eu tinha sim MUITA expectativa esse filme. E, para apoiar isso, a pré-estreia foi tão espalhafatosa com todo aquele alvoroço em Paris e na Torre Eiffel, que eu fiquei ainda mais empolgada.
Mas o que encontrei foi um filme bem bem razoável. Figurino e filmagem são ok, que é o minimo esperado ao saber o orçamento que eles tiveram.
De resto: longo, tediante, cortes bruscos e muitos cenas e momentos: forçados ou sem necessidade para o contexto. Muitas cenas que parecem que filmaram e ficaram com "dó" de simplemsente não usar, pois a final são recursos, e então encaixaram de uma maneira porca.
Perdeu em muito a essência do que são os distritos e a luta das classes - bem marxista, por sinal.
Não sou lá a fã número 1 de músicais mas sei reconhecer quando algo é bom, como método de comparação, coloco Os Miseráveis. Mas neste filme, o cantar - apesar de belíssimo - em muitos momentos parece forçado a acontecer para compensar a presença de uma artista que é mais cantora do que atriz em si.
Bom! Mas, entre tantos opções a seguir para tentar traduzir essa viagem de 'descoberta da vida', o diretor escolhe o caminho mais curto e fácil. Utiliza da formula mágica para vender ingressos: mostrar o corpo da Emma Stone nu em cenas de sexo explicítas e, muitas delas, asquerosas. 70% do filme é a Emma se masturbando ou em cima de algum homem.
Não é sobre puritanismo, mas sim sobre acreditar que, apesar do sexo fazer parte da descoberta da vida, ele não é o aspecto mais fundamental e importante de todos ao ponto de representar quase 100% do tempo de tela. A descoberta do amor em si, que é TÃO mais importante, teve pouquissímo destaque ao ponto de ser quase imperceptível.
É um bom filme de guerra mas não tem o que é preciso para se tornar um clássico.
Como linha comparativa, passa longe de chegar aos pés de 'O Resgate do Soldado Ryan' ou até mesmo da minisérie 'Band of Brothers".
Por outro lado, achei interessante que aborda a primeira guerra mundial enquanto praticamente todas as produções que vemos sobre guerras tem relação com o holocausto.
Uma lição fica clara: o orgulho alemão e o nacionalismo feriu e adoeceu mentalmente gerações.
Uma ópera. Assim como o esperado, óperas são espetáculos extraórdinários, mas as vezes, também são desgastantes e tediosos. É um filme demorado e o diretor não tem pressa para apresentar a história. Sua narrativa é calma. No cinema, nota-se o desconforto. Para mim, vale o tempo. Produção diferente e cuidadosa em todos os lados.
Kristen Stewart há muito vem buscado uma saída definitiva para a fachada de Isabela Cullen e, definitivamente, esse filme é o marco triunfal que legítima a saída dela do blockbuster para o nível de uma artista completa, capaz de retratar de maneira magestral a tão queria Diana Frances Spencer.
Tão coerente ao livro que causa estranheza pois tal fidelidade é algo quase não visto em adaptações para o cinema.
Escrita por George Orwell no final da Segunda Guerra Mundial, Mil Novecentos e Sessenta e Quatro é a melhor distopia já produzida. A experiência é a imersão no universo da conhecidíssima ideologia do Big Brother onde a guerra é paz, a liberdade é escravidão e ignorância é força.
Sobre o filme em si, acredito que para os desafortunados que não leram a obra, tenha sido uma experiência confusa e incompleta. Por outro lado, penso que os mesmos não conseguiram ignorar o desconforto nos ossos causados pela semelhanças que foram desenterrando e assimilando da realidade em que vivem com o regime totalitário da INGSOC.
Meu Trabalho é um Parto
2.7 466 Assista AgoraSessão da tarde
Segredos de um Escândalo
3.5 293 Assista Agora[0805]
ZzzZzzz
Wish: O Poder dos Desejos
3.0 166 Assista Agora[0205]
Fraco. Sem nenhuma inovação na história. Uma cópia de vários outros filmes da Disney, só trocando o nome.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2K0104
Chorei de soluçar.
Acredito que quem é irmão/irmã mais velho, tem uma experiência diferente com a obra.
Duna: Parte 2
4.4 614GIGANTE.
Independente do gênero: o DENIS VILLENEUVE sabe transmitir o caos e a magnitude como ninguém. Aliado ao magistral Hans Zimmer (Maestro responsável pelas trilhas sonoras de Rei Leão, Interestelar, O Príncipe do Egito, Batman: O Cavaleiro das Trevas, e muitas outras), juntos eles constroem um universo quase paupável.
Desde os efeitos especiais até o figurino e em destaque a iluminação, Duna: Parte II é uma obra excepcional. Tem tudo o que é necessário para se tornar uma marca na FICÇÃO CIENTÍFICA, sentando-se ao lado dos clássicos.
Em um filme com quase 3 horas de duração, é de se esperar uma certa inqueitação na sala do cinema. Mas o que encontramos é um silêncio arrepiante! Pessoas completamanete imersas. Como a Isabela Boscov traduz muito bem no título da sua resenha, a sensação que temos quando filme acaba é algo como: "Tenho mesmo que sair do cinema?"
E por fim: como cristã, é muito enriquecedor pôder observar e de fato entender as referências postas ali que permeam principalmente os livros e costumes do velho testamento. Muito além do "Mahdi" - que se traduzir em algo muito similar a "O messias" -, o filme traz elementos bem mais primitivos como por exemplos os próprios Fremen, que remontam claramente aos judeus antes da vinda do Cordeiro, tanto em seus costumes, e anseio pela vinda de um redentor, como também em vestimentas e arrisco dizer até em idioma e sotaque - em destaque o de Javier Bardem. Sem contar com o próprio planenta Arrakis que tem a especiaria das especiarias chamada "Mélange", que é como a terra que "Mana leite e mel" e que por ser absolutamente desértico, faz menção aos 40 anos do povo judeu vagando pelo deserto do Sinai ao sair do Egito. Entre muitos outros elementos, podemos também enxergar alguns traços de muçulmanismo, como o modo que os Fremen fazem as suas preces.
O Leitor
4.1 1,8K Assista AgoraBelíssimo em essência, atuação, enredo, roteiro.
Uma obra perfeita.
O Pior Vizinho do Mundo
4.0 494 Assista AgoraBOM!
Esse é aquele tipo de filme que é coringa.
Você pode assistir sozinho ou durante aquele almoço de domingo com a família onde ninguém sabe o que colocar.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.7 343 Assista AgoraRAZOÁVEL.
Jogos Vorazes foi a minha onda teen mais deliciosa. Eu e minha turma tirávamos fotos fazendo o sinal de três dedos - que vendo as fotos hoje, acho estranhamento parecido com o "Heil Hitler", mas isso é outro assunto - e juntávamos todas as moedas existentes em casa para comprar os ingressos e irmos ao cinema.
Então é claro que, por toda essa raiz nostalgica, eu tinha sim MUITA expectativa esse filme. E, para apoiar isso, a pré-estreia foi tão espalhafatosa com todo aquele alvoroço em Paris e na Torre Eiffel, que eu fiquei ainda mais empolgada.
Mas o que encontrei foi um filme bem bem razoável.
Figurino e filmagem são ok, que é o minimo esperado ao saber o orçamento que eles tiveram.
De resto: longo, tediante, cortes bruscos e muitos cenas e momentos: forçados ou sem necessidade para o contexto. Muitas cenas que parecem que filmaram e ficaram com "dó" de simplemsente não usar, pois a final são recursos, e então encaixaram de uma maneira porca.
Perdeu em muito a essência do que são os distritos e a luta das classes - bem marxista, por sinal.
Não sou lá a fã número 1 de músicais mas sei reconhecer quando algo é bom, como método de comparação, coloco Os Miseráveis. Mas neste filme, o cantar - apesar de belíssimo - em muitos momentos parece forçado a acontecer para compensar a presença de uma artista que é mais cantora do que atriz em si.
Pobres Criaturas
4.1 1,1K Assista AgoraBom! Mas, entre tantos opções a seguir para tentar traduzir essa viagem de 'descoberta da vida', o diretor escolhe o caminho mais curto e fácil. Utiliza da formula mágica para vender ingressos: mostrar o corpo da Emma Stone nu em cenas de sexo explicítas e, muitas delas, asquerosas. 70% do filme é a Emma se masturbando ou em cima de algum homem.
Não é sobre puritanismo, mas sim sobre acreditar que, apesar do sexo fazer parte da descoberta da vida, ele não é o aspecto mais fundamental e importante de todos ao ponto de representar quase 100% do tempo de tela. A descoberta do amor em si, que é TÃO mais importante, teve pouquissímo destaque ao ponto de ser quase imperceptível.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraDARE TO LIVE!
Reassisti ontem e olha: ISSO QUE É FILME.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraForçadíssimo e superficial.
Pão e circo para o povo!
Ao menos Hollywood tirou a prova de que um bom marketing leva milhares ao cinema, até mesmo aqui no Brasil ond ir ao cinema é um ato de luxo...
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraÉ um bom filme de guerra mas não tem o que é preciso para se tornar um clássico.
Como linha comparativa, passa longe de chegar aos pés de 'O Resgate do Soldado Ryan' ou até mesmo da minisérie 'Band of Brothers".
Por outro lado, achei interessante que aborda a primeira guerra mundial enquanto praticamente todas as produções que vemos sobre guerras tem relação com o holocausto.
Uma lição fica clara: o orgulho alemão e o nacionalismo feriu e adoeceu mentalmente gerações.
Oppenheimer
4.0 1,1KUma ópera. Assim como o esperado, óperas são espetáculos extraórdinários, mas as vezes, também são desgastantes e tediosos. É um filme demorado e o diretor não tem pressa para apresentar a história. Sua narrativa é calma. No cinema, nota-se o desconforto. Para mim, vale o tempo. Produção diferente e cuidadosa em todos os lados.
Os Estagiários
3.3 1,2K Assista AgoraA premissa é ótima. Tinha tudo para ser uma comédia muito inteligente e atual, mas não é. Pecam pelo excesso de aleatoridades.
Guardiões da Galáxia: Vol. 3
4.2 801 Assista AgoraNhe... ok.
Spencer
3.7 569 Assista AgoraKristen Stewart há muito vem buscado uma saída definitiva para a fachada de Isabela Cullen e, definitivamente, esse filme é o marco triunfal que legítima a saída dela do blockbuster para o nível de uma artista completa, capaz de retratar de maneira magestral a tão queria Diana Frances Spencer.
O filme, a fotografia e principalmente os detalhes gesticulais dela me lembraram fielmente duas outras obras: Carol e Trama Fantasma
Notas Sobre um Escândalo
4.0 539 Assista AgoraDesejo é tudo o que somos? Uma coisa é certa, ele é o que nos move.
Drama de qualidade com excelente atuações principalmente da Cate Blanchett (apesar de eu ser suspeita em falar quando o assunto é ela)
Uma ponto que liguei foi o parque em que elas se encontram com o mesmo filme do 500 Days of Summer mas acho que é maluquice minha,
[spoiler][/spoiler]
1984
3.7 544 Assista AgoraTão coerente ao livro que causa estranheza pois tal fidelidade é algo quase não visto em adaptações para o cinema.
Escrita por George Orwell no final da Segunda Guerra Mundial, Mil Novecentos e Sessenta e Quatro é a melhor distopia já produzida. A experiência é a imersão no universo da conhecidíssima ideologia do Big Brother onde a guerra é paz, a liberdade é escravidão e ignorância é força.
Sobre o filme em si, acredito que para os desafortunados que não leram a obra, tenha sido uma experiência confusa e incompleta. Por outro lado, penso que os mesmos não conseguiram ignorar o desconforto nos ossos causados pela semelhanças que foram desenterrando e assimilando da realidade em que vivem com o regime totalitário da INGSOC.
Agora me diga, qual é a diferença da Teletela para seu Smartphone?
Silêncio
3.8 576É muito cansativo... foi realmente difícil terminar.
Felizes Juntos
4.2 261 Assista AgoraO amor dói pra caralho, independente da sua etnia.
Acredite em Mim: A História de Lisa Mcvey
3.7 156 Assista AgoraO que vale é a história ser baseada em fatos reais. Está longe de ser uma grande produção ou de ter atuações incríveis.
Gia - Fama e Destruição
4.0 646 Assista AgoraEu simplesmente não consigo parar de pensar nesse filme.
E sabe o que isso quer dizer? Que me marcou, que é bom e intenso.
A Paixão de Cristo
3.7 1,2K Assista AgoraO sangue que salva a todos. Amém!
O Som do Silêncio
4.1 985 Assista AgoraO que nos faz humano é justamente isso, a capacidade de continuarmos mesmo quando perdemos o que mais amamos ou nesse caso, a própria identidade.
Para as pessoas que assim como eu se interessaram pelo soundtrack do filme, até o momento não está disponível no Spotify, só no bom e velho Youtube.
"Cet amour me tue" do Arthur Higelin é a música que Lou canta com seu pai.
"Green" Abraham Marder é a música dos créditos finais.