Um apego pelos discursos finais na relação com os pais. Quebra um estereótipo de filmes que são tratados na mesma linha, amplia a margem e traz uma realidade sincera com uma trilha sonora que só preenche.
Essencialmente metafórico! Ainda assim, deixa muitos questionamentos e discussões que valem a ideia. No entanto, a questão que me prende refere-se ao próprio título. Talvez o próprio "Mother" poderia ser substituído por "Wife".
É indiscutível o senso maternal que a personagem desenvolve diante de um empenho e necessidade de viver o papel. Porém, vi como um papel muito mais predominante o de "esposa", diante da própria fidelidade antes e pós filho. O ato de se entregar e dar até mesmo o que nem ela sabia mais que poderia oferecer, fica claro que o seu papel de esposa predomina nos diferentes níveis de reciprocidade do marido. A cena final com uma nova mulher evidencia o quanto ela foi eficaz no papel de esposa e momentaneamente mãe, além de sua própria submissão ao marido.
Inovador e com propostas ricas que cabem a depender da estratégia educacional. Sem dúvida, uma necessidade a ser pensada, repassada, transmitida, discutida; independente da refuta - é preciso falar sobre.
Abrangente. Os relatos de que os casos são peculiares se mostram em extrema sensibilidade. A busca de si, a fuga e o papel familiar designam um processo de personalidade em construção. Intenso e ao mesmo tempo cheio de argumentos como base de reflexão e provocação.
Estética bacana, envolvimento, fragmentos à La "Stranger Things". Conceitual pela própria originalidade da história, que também remete algumas cenas da primeira versão e consegue se manter no universo proposto.
Daqueles documentários que deve percorrer não só o país, mas afora. E, no fim das contas, o que é considerado arte e quem é esse alguém que a denomina, além do artista?
Raros os filmes que se envolvem nas temáticas menos faladas e as abordam naturalmente, sem ferir os direitos humanos e além disso trabalhar com a questão da inclusão. Trama sensível, delicada e empática; disparador de reflexões.
Um aparato de críticas: desempenho de papéis sociais, educação precária e o desamparo em repouso na conformação. A distinção das classes sociais como reflexão apodrece o sistema.
Nítido pelo controle de poder e utilização da violência como fonte de conquista. O experimento ou a observação é apenas um cenário ilustrativo de uma grande sociedade cheia de sistemas. A inversão de papéis não provoca respostas objetivas e certeiras antes ou depois do filme. Mais um dos experimentos da Psicologia que, independente da reflexão, mostra apenas as produções de comportamento.
Crítico socialmente pelas discussões simbólicas sobre o funcionamento sistemático e alimentício. Se trata da essência de tantos documentários que viabilizam e mostram o repensar do consumo, a sujeira do capital e a inocência dos sentimentos quando puros.
Daqueles filmes ácidos que sugerem minimamente o repensar do sistema e o mais importante: a compreensão do reeducar enquanto respeito se inicia na infância.
O perfil e expressão facial do sorriso lembra muito a própria Elis. Interessante a trama por permitir conhecer a biografia de Elis sem muitos aprofundamentos, exceto momentos marcantes. Porém, o modo de fechamento do filme empobrece toda a conquista de duração do filme.
Acredito que haveriam meios alternativos e fáceis de serem explorados nos minutos finais, sejam por depoimentos, citações familiares, notícias da mídia ou a própria Elis em imagens e vídeos
; além da representação da MPB e influência de outros grandes nomes que ela provocou por seu nome.
O título realmente condiz no sentido de verbalizar. Laerte mostra-se extremamente interessante e sugiro que haveriam outras pontes pra explorar e conhecê-la, além do foco "sexualidade". No entanto, o registro ao que foi explorado se faz peculiar publicamente, misturando seus discursos com os quadrinhos. Independentemente da questão, Laerte se despe literalmente e provoca o seu nome na espera de outras manifestações, além de si mesma.
Filme que vale ser visto, cumpre o esperado sem exageros ou diminuições. A trajetória da Mulher Maravilha é contada sutilmente. Senti falta de cenas com maiores ações até a primeira ação chegar, sendo permanentemente longo os diálogos. Efeitos legais e Gal Gadot representa a feminilidade de modo natural. Sem dúvidas, compensando outros títulos da DC que promoveram outros heróis e tiveram fracasso nas expectativas de público.
A trama atinge além da crítica social e formação de esterótipos, o excesso de cores e as deformações, que leva em todos os aspectos ao objetivo e proposta de impacto pessoal: o INCÔMODO.
Bacurau
4.3 2,7K Assista Agoraroteiro bom + viagem de ácido = a gente vê por aqui!
Flor do Deserto
4.2 274Obra-prima!
Quando você aprende a partir do momento de estar no lugar do outro.
Vou Rifar Meu Coração
4.1 214genial a existência desse doc!
momento visual: "Pôster Alves Correia - As bundudas e banda derrubada"
momento emoção: "Te amo de verdade - Asas Morenas"
"- é lindo demais esse clipe!."
A Separação
4.2 725 Assista AgoraUm verdadeiro dialeto com a moral, valores de vida, âmbito religioso e o cuidado (exagerado ou não) sobre a educação aos filhos.
Mais valem os pais tentando educar / obter uma criança ou crianças tentando reeducar seus pais sob os valores da verdade?
A Canção da Estrada
4.4 71 Assista AgoraImpecável e impressionante!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraUm apego pelos discursos finais na relação com os pais. Quebra um estereótipo de filmes que são tratados na mesma linha, amplia a margem e traz uma realidade sincera com uma trilha sonora que só preenche.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraEssencialmente metafórico! Ainda assim, deixa muitos questionamentos e discussões que valem a ideia. No entanto, a questão que me prende refere-se ao próprio título. Talvez o próprio "Mother" poderia ser substituído por "Wife".
É indiscutível o senso maternal que a personagem desenvolve diante de um empenho e necessidade de viver o papel. Porém, vi como um papel muito mais predominante o de "esposa", diante da própria fidelidade antes e pós filho. O ato de se entregar e dar até mesmo o que nem ela sabia mais que poderia oferecer, fica claro que o seu papel de esposa predomina nos diferentes níveis de reciprocidade do marido. A cena final com uma nova mulher evidencia o quanto ela foi eficaz no papel de esposa e momentaneamente mãe, além de sua própria submissão ao marido.
Gatos
4.2 89vai além dos gatos... mas interage na compreensão de uma cultura peculiar e cuidadosa + bônus de uma bela fotografia!
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraRápido e interessante, não deixando os contextos da década de 80 passar batido. Dois lados vividos: a indústria podre e a infância colorida.
A Tartaruga Vermelha
4.1 392 Assista AgoraLindo, lendário, poético, mítico, poderoso. Filosófico e sentimentalista, é tudo isso num só.
Quando Sinto que Já Sei
4.4 41Inovador e com propostas ricas que cabem a depender da estratégia educacional. Sem dúvida, uma necessidade a ser pensada, repassada, transmitida, discutida; independente da refuta - é preciso falar sobre.
Tarja Branca - A Revolução que Faltava
4.3 123 Assista AgoraIdentitário! Da pedagogia à antropologia.
Um Novo Despertar
3.5 517 Assista AgoraAbrangente. Os relatos de que os casos são peculiares se mostram em extrema sensibilidade. A busca de si, a fuga e o papel familiar designam um processo de personalidade em construção. Intenso e ao mesmo tempo cheio de argumentos como base de reflexão e provocação.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraEstética bacana, envolvimento, fragmentos à La "Stranger Things". Conceitual pela própria originalidade da história, que também remete algumas cenas da primeira versão e consegue se manter no universo proposto.
Cidade Cinza
4.1 41 Assista AgoraDaqueles documentários que deve percorrer não só o país, mas afora. E, no fim das contas, o que é considerado arte e quem é esse alguém que a denomina, além do artista?
A Família Bélier
4.2 436Raros os filmes que se envolvem nas temáticas menos faladas e as abordam naturalmente, sem ferir os direitos humanos e além disso trabalhar com a questão da inclusão. Trama sensível, delicada e empática; disparador de reflexões.
Garapa
4.3 153 Assista AgoraUm aparato de críticas: desempenho de papéis sociais, educação precária e o desamparo em repouso na conformação. A distinção das classes sociais como reflexão apodrece o sistema.
O Experimento de Aprisionamento de Stanford
3.8 332 Assista AgoraNítido pelo controle de poder e utilização da violência como fonte de conquista. O experimento ou a observação é apenas um cenário ilustrativo de uma grande sociedade cheia de sistemas. A inversão de papéis não provoca respostas objetivas e certeiras antes ou depois do filme. Mais um dos experimentos da Psicologia que, independente da reflexão, mostra apenas as produções de comportamento.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraCrítico socialmente pelas discussões simbólicas sobre o funcionamento sistemático e alimentício. Se trata da essência de tantos documentários que viabilizam e mostram o repensar do consumo, a sujeira do capital e a inocência dos sentimentos quando puros.
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraDaqueles filmes ácidos que sugerem minimamente o repensar do sistema e o mais importante: a compreensão do reeducar enquanto respeito se inicia na infância.
Elis
3.5 522 Assista AgoraO perfil e expressão facial do sorriso lembra muito a própria Elis. Interessante a trama por permitir conhecer a biografia de Elis sem muitos aprofundamentos, exceto momentos marcantes. Porém, o modo de fechamento do filme empobrece toda a conquista de duração do filme.
Acredito que haveriam meios alternativos e fáceis de serem explorados nos minutos finais, sejam por depoimentos, citações familiares, notícias da mídia ou a própria Elis em imagens e vídeos
Laerte-se
4.0 184O título realmente condiz no sentido de verbalizar. Laerte mostra-se extremamente interessante e sugiro que haveriam outras pontes pra explorar e conhecê-la, além do foco "sexualidade". No entanto, o registro ao que foi explorado se faz peculiar publicamente, misturando seus discursos com os quadrinhos. Independentemente da questão, Laerte se despe literalmente e provoca o seu nome na espera de outras manifestações, além de si mesma.
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraFilme que vale ser visto, cumpre o esperado sem exageros ou diminuições. A trajetória da Mulher Maravilha é contada sutilmente. Senti falta de cenas com maiores ações até a primeira ação chegar, sendo permanentemente longo os diálogos. Efeitos legais e Gal Gadot representa a feminilidade de modo natural. Sem dúvidas, compensando outros títulos da DC que promoveram outros heróis e tiveram fracasso nas expectativas de público.
Peles
3.4 590 Assista AgoraA trama atinge além da crítica social e formação de esterótipos, o excesso de cores e as deformações, que leva em todos os aspectos ao objetivo e proposta de impacto pessoal: o INCÔMODO.