Bom documentário, tocando em temas pertinentes que cutucam a ferida e deixam claro que o maior "inimigo" dela eram as pessoas próximas, que invariavelmente se aproveitaram dela financeiramente ou a induziram/incentivaram ao uso de drogas. Via de regra uma vida de excessos cobra o preço em algum momento. A cobrança dela veio em 11/02/12 em uma banheira do Beverly Hilton Hotel. Um talento incrível e uma voz perfeita e inconfundível. Uma pena perdê-la tão cedo.
Consegui assistir apenas por 30 minutos, então minha opinião talvez não seja relevante. Digo apenas, que achei muito ruim o que vi e pelo andar da carruagem, acho que ia ficar muito pior. Para os fãs do jogo, talvez seja uma boa pedida, para mim, vou continuar com minha intuição, e vou passar longe.
A Mulher Rei nos traz uma história rica, redentora e bem elaborada, com uma narrativa de empoderamento e humanidade. Para os que optam por se concentrar na adrenalina das guerreiras feministas prontas para desafiar o patriarcado, The Woman King orgulhosamente atende essa demanda. É interessante do início ao fim, com um elenco coeso, e só pra variar, com Viola Davis brilhando.
Documentário bem feito, mas não surpreende, É inegável que Michael Jackson foi uma pessoa, no mínimo, controversa. Nada disso foi dito nesse documentário e nem era esse o foco mesmo, mas também é inegável seu talento gigantesco, de quem foi com certeza um dos maiores artistas de todos os tempos. Seu legado é maiúsculo e inestimável; e Thriller é possivelmente um dos maiores álbuns já feitos.
Embora no seu final remeta às piores partes das comédias românticas de Natal, sendo previsível e piegas, o filme tem a quantidade certa de charme e espírito festivo para aquecer o coração nesta época de festas.
Não vai confundir você com reviravoltas inesperadas na trama, mas contém todos os ingredientes essenciais de um filme de Natal e claro, um monte de clichês e conveniências. Não impressiona, mas aquece um pouquinho o coração.
Tem alguns problemas, mas também tem o charme e “good vibes” dos filmes natalinos. Está longe de ser memorável, mas para essa época do ano consegue entregar um filme até que decente, dentro da proposta. Achei o toque fantástico no final um acerto, trazendo algo mais lúdico para a trama.
Marilyn Monroe merecia um filme melhor. Ana de Armas defende sua personagem muito bem, mas o filme não ajuda, focando mais na estética e em chocar do que contar uma história linear e consistente. Aqui Dominik apresenta mais uma das muitas versões trazidas à tela desse ícone pop, dessa mulher que morreu há 60 anos atrás e ainda faz parte do imaginário popular. Corrigindo, quem morreu foi Norma Jeane, Marylin Monroe é eterna.
Adoraria ter gostado de Duna mas isso não aconteceu. Apesar do filme ser longo, achei o desenvolvimento dos personagens pobre e com uma trama confusa e que pelo menos até agora não me empolgou, apesar da premissa ser interessante e cheia de possibilidades. Tecnicamente o filme é muito bem feito, bem como seu talentoso elenco, mas faltou algo. Quem sabe esse algo mais Villeneuve nos entrega na 2a parte. Até agora ficou devendo o épico que muitos esperavam.
Besouro Azul é mais um filme genérico de super herói. Muito triste perceber como os americanos enxergam os latinos, de uma maneira tão rasa e estereotipada. Trama cheia de clichês e previsível, mas vale pela curiosidade de ver a Bruna Marquesine em um filme “hollywoodiano” e diga-se de passagem, faz um trabalho bastante digno e consistente. Sendo muito sincero, é a melhor coisa do filme, de longe.
Barbie possui um design de produção impressionante e tenta explorar as fragilidades da masculinidade nos dias de hoje e a luta pós-feminista para escapar da matriz do feminismo utópico, embora a jornada de autodescoberta de Barbie e Ken às vezes se perca em um roteiro não tão inspirado. O filme fica às vezes um pouco perdido, como se tivesse muitas histórias para contar e não sabe exatamente em que focar. No geral diverte, mas nada além disso. Nota: Margot Robbie é absolutamente perfeita para o papel e arrisco dizer que sem ela o filme seria um enorme flop, mesmo com todo o peso da marca Barbie.
É divertido na maior parte do tempo, mas com todo respeito, esqueceram de explicar o final, né? “e daí elas acordaram!” pois não tem nenhum desenvolvimento de personagem, as coisas acontecem por que o roteiro diz que tem que acontecer...enfim, bobagem esquecível.
Mean Girls é o filme perfeito para assistir praticamente a qualquer momento. Sátira adolescente divertida e amarga. A protagonista é Lindsay Lohan mas quem brilha de verdade é a impagável e brilhante Regina George de Rachel McAdams e seu clã de "plastic girls".. Um clássico.
Babilônia é sem dúvida ambicioso e impressionante (tudo é grandioso), mas sua execução caótica e desarticulada às vezes torna difícil aproveitá-lo em sua plenitude. Apesar disso é abrangente, envolvente e, ainda assim, totalmente íntimo. Uma verdadeira ode à origem dos filmes e como essa arte consegue capturar de maneira lúdica nossos corações, mentes e almas. PS:Margot Robbie mais uma vez rouba o filme pra ela com sua brilhante Nellie LaRoy.
Gosto muito da franquia, que começou pequena e ao longo de 4 filmes e 1 série derivada, viu sua mitologia crescer e transformar John Wick em referência em termos de ação. Nesse 4o filme, tudo é grandioso, desde as cenas e lutas até o plot envolvendo a cúpula e um novo vilão, mas também é excessivamente longo e em determinado momento começa a cansar e se tornar repetitivo. Também achei que as coreografias tiveram um pequeno declínio de qualidade, apesar de invariavelmente continuarem boas. A tal da “suspensão da descrença” tem que estar no modo hard pois John Wick parece invencível, incansável, inquebrável e com um arsenal infinito de balas. Dito isso, o arco final do duelo foi muito bom, com uma boa dose de tensão e um final que me surpreendeu, mas que não deixa de ser lúdico e até coerente. Cena pós crédito, na minha opinião, não muda o final. É apenas um complemento/desfecho de uma “ponta solta” do filme.
Um filme okay para essa época de Natal. O carisma de Eddie Murphy faz a diferença, mas ainda falta muito para ir além do razoável. A premissa "original" é um esforço para sair do lugar comum, mas ainda precisaria de alguns ajustes para realmente subir de patamar. Apesar disso, com o espírito natalino em mente e no coração, acredito que seja possível assistir sem muito esforço.
Embora 65 tenha uma premissa perceptivelmente frágil, as oportunidades perdidas e inconsistências do filme são em sua maioria compensadas por boas cenas de ação e dinossauros malvadões. Adam Drive e a fofa Ariana Greenblatt se esforçam para dar vida e nos fazer conectar à uma trama que tem mais furos que um queijo suíço. O bom é que é curtinho e passa rápido, mas é aquele típico filme que não dá pra entender o porquê de ter sido feito e ainda mais o que o Adam Driver está fazendo nele (boletos vencendo?).
Black Adam até poderia apontar o caminho para um futuro cheio de possibilidades e expansão do universo DC, mas como uma experiência solo, é decepcionante. Achei genérico e sem personalidade, um filme de super-herói dolorosamente monótono e sem brilho que nunca consegue decidir se seu personagem principal é um super-herói ou um vilão em formação. Melhor coisa do filme é seu epílogo, com uma interação MUITO interessante com o Black Adam e que realmente instiga. Aguardemos.
Filme com todos os clichês possíveis, mas que juntos entregam um filme de Natal redondinho e “fofo” que me conquistou pela simplicidade e principalmente por não se levar a sério em momento algum. Ótimo elenco, em especial Jennifer Garner, sempre encantadora. Para que procura um filme leve e “good vibes” aqui tem uma boa opção.
O filme cai na armadilha de exagerar o que funcionou no primeiro filme abordando excessivamente todos os aspectos narrativos e perdendo autenticidade ao longo do caminho. Tem alguns bons momentos e bastante ação, mas muitas vezes se perde em diálogos constrangedores de tão ruins. No geral, ainda é uma boa diversão, mas tem muitas ressalvas.
Oppenheimmer é brilhantemente atuado, mas sejamos sinceros, é muito cansativo. Parece mais um documentário do que um filme e, ainda por cima, com dolorosas três horas de duração, o que realmente dificulta se conectar com a trama. Poderia facilmente ter uns quarenta minutos a menos. Posto isto, houve trechos bons, alguns ótimos, mas no geral o filme é simplesmente chato e arrastado. Na minha modesta opinião, está muito longe de ser uma obra-prima (como andei lendo por aí), apesar de reconhecer que tecnicamente o filme é quase perfeito. Se não fosse um filme de Christopher Nolan, provavelmente nem seria notado. Muito hype e pouco entretenimento.
Old Dads começa razoavelmente bem, com algumas boas piadas, principalmente sobre o conflito de gerações, mas rapidamente perde fôlego, resultando em um filme desconexo que não sabe exatamente pra onde seguir.
Dr. No dá início à franquia Bond em grande estilo. É como um protótipo que precisa de polimento; e mais de vinte filmes subsequentes continuariam remodelando e aperfeiçoando esse modelo. A fisicalidade é completamente diferente, mas vale pela charme e carisma de Sean Connery e pela lindissima Ursula Andrews. É um produto do seu tempo e deve ser visto como tal.
A Haunting in Venice traz uma versão mais sombria e assustadora de Poirot. Há um espectro de trauma que paira sobre todo o filme, transformando-o de uma boa história de detetive clássica em algo mais fantasmagórico e espiritual. Apesar de achar esse novo viés interessante, na minha opinião este é o menos impressionante das novas versões de Agatha Christie de Branagh e seu indefectível Hercule Poirot. Vale pela atmosfera, mas poderia ter entregado algo mais.
Whitney
4.1 67 Assista AgoraBom documentário, tocando em temas pertinentes que cutucam a ferida e deixam claro que o maior "inimigo" dela eram as pessoas próximas, que invariavelmente se aproveitaram dela financeiramente ou a induziram/incentivaram ao uso de drogas. Via de regra uma vida de excessos cobra o preço em algum momento. A cobrança dela veio em 11/02/12 em uma banheira do Beverly Hilton Hotel. Um talento incrível e uma voz perfeita e inconfundível. Uma pena perdê-la tão cedo.
Five Nights At Freddy's: O Pesadelo Sem Fim
2.5 292 Assista AgoraConsegui assistir apenas por 30 minutos, então minha opinião talvez não seja relevante. Digo apenas, que achei muito ruim o que vi e pelo andar da carruagem, acho que ia ficar muito pior. Para os fãs do jogo, talvez seja uma boa pedida, para mim, vou continuar com minha intuição, e vou passar longe.
A Mulher Rei
4.1 487 Assista AgoraA Mulher Rei nos traz uma história rica, redentora e bem elaborada, com uma narrativa de empoderamento e humanidade. Para os que optam por se concentrar na adrenalina das guerreiras feministas prontas para desafiar o patriarcado, The Woman King orgulhosamente atende essa demanda. É interessante do início ao fim, com um elenco coeso, e só pra variar, com Viola Davis brilhando.
Thriller 40
4.2 22 Assista AgoraDocumentário bem feito, mas não surpreende, É inegável que Michael Jackson foi uma pessoa, no mínimo, controversa. Nada disso foi dito nesse documentário e nem era esse o foco mesmo, mas também é inegável seu talento gigantesco, de quem foi com certeza um dos maiores artistas de todos os tempos. Seu legado é maiúsculo e inestimável; e Thriller é possivelmente um dos maiores álbuns já feitos.
Um Natal Improvável
3.2 10 Assista AgoraEmbora no seu final remeta às piores partes das comédias românticas de Natal, sendo previsível e piegas, o filme tem a quantidade certa de charme e espírito festivo para aquecer o coração nesta época de festas.
No Seu Natal ou no Meu?
2.9 17Não vai confundir você com reviravoltas inesperadas na trama, mas contém todos os ingredientes essenciais de um filme de Natal e claro, um monte de clichês e conveniências. Não impressiona, mas aquece um pouquinho o coração.
O Melhor. Natal. de Todos!
2.3 41 Assista AgoraTem alguns problemas, mas também tem o charme e “good vibes” dos filmes natalinos. Está longe de ser memorável, mas para essa época do ano consegue entregar um filme até que decente, dentro da proposta. Achei o toque fantástico no final um acerto, trazendo algo mais lúdico para a trama.
Blonde
2.6 443 Assista AgoraMarilyn Monroe merecia um filme melhor. Ana de Armas defende sua personagem muito bem, mas o filme não ajuda, focando mais na estética e em chocar do que contar uma história linear e consistente. Aqui Dominik apresenta mais uma das muitas versões trazidas à tela desse ícone pop, dessa mulher que morreu há 60 anos atrás e ainda faz parte do imaginário popular. Corrigindo, quem morreu foi Norma Jeane, Marylin Monroe é eterna.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraAdoraria ter gostado de Duna mas isso não aconteceu. Apesar do filme ser longo, achei o desenvolvimento dos personagens pobre e com uma trama confusa e que pelo menos até agora não me empolgou, apesar da premissa ser interessante e cheia de possibilidades. Tecnicamente o filme é muito bem feito, bem como seu talentoso elenco, mas faltou algo. Quem sabe esse algo mais Villeneuve nos entrega na 2a parte. Até agora ficou devendo o épico que muitos esperavam.
Besouro Azul
3.2 560 Assista AgoraBesouro Azul é mais um filme genérico de super herói. Muito triste perceber como os americanos enxergam os latinos, de uma maneira tão rasa e estereotipada. Trama cheia de clichês e previsível, mas vale pela curiosidade de ver a Bruna Marquesine em um filme “hollywoodiano” e diga-se de passagem, faz um trabalho bastante digno e consistente. Sendo muito sincero, é a melhor coisa do filme, de longe.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraBarbie possui um design de produção impressionante e tenta explorar as fragilidades da masculinidade nos dias de hoje e a luta pós-feminista para escapar da matriz do feminismo utópico, embora a jornada de autodescoberta de Barbie e Ken às vezes se perca em um roteiro não tão inspirado. O filme fica às vezes um pouco perdido, como se tivesse muitas histórias para contar e não sabe exatamente em que focar. No geral diverte, mas nada além disso. Nota: Margot Robbie é absolutamente perfeita para o papel e arrisco dizer que sem ela o filme seria um enorme flop, mesmo com todo o peso da marca Barbie.
Clube da Luta Para Meninas
3.4 231 Assista AgoraÉ divertido na maior parte do tempo, mas com todo respeito, esqueceram de explicar o final, né? “e daí elas acordaram!” pois não tem nenhum desenvolvimento de personagem, as coisas acontecem por que o roteiro diz que tem que acontecer...enfim, bobagem esquecível.
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraMean Girls é o filme perfeito para assistir praticamente a qualquer momento. Sátira adolescente divertida e amarga. A protagonista é Lindsay Lohan mas quem brilha de verdade é a impagável e brilhante Regina George de Rachel McAdams e seu clã de "plastic girls".. Um clássico.
Babilônia
3.6 332 Assista AgoraBabilônia é sem dúvida ambicioso e impressionante (tudo é grandioso), mas sua execução caótica e desarticulada às vezes torna difícil aproveitá-lo em sua plenitude. Apesar disso é abrangente, envolvente e, ainda assim, totalmente íntimo. Uma verdadeira ode à origem dos filmes e como essa arte consegue capturar de maneira lúdica nossos corações, mentes e almas.
PS:Margot Robbie mais uma vez rouba o filme pra ela com sua brilhante Nellie LaRoy.
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 692 Assista AgoraGosto muito da franquia, que começou pequena e ao longo de 4 filmes e 1 série derivada, viu sua mitologia crescer e transformar John Wick em referência em termos de ação. Nesse 4o filme, tudo é grandioso, desde as cenas e lutas até o plot envolvendo a cúpula e um novo vilão, mas também é excessivamente longo e em determinado momento começa a cansar e se tornar repetitivo. Também achei que as coreografias tiveram um pequeno declínio de qualidade, apesar de invariavelmente continuarem boas. A tal da “suspensão da descrença” tem que estar no modo hard pois John Wick parece invencível, incansável, inquebrável e com um arsenal infinito de balas. Dito isso, o arco final do duelo foi muito bom, com uma boa dose de tensão e um final que me surpreendeu, mas que não deixa de ser lúdico e até coerente. Cena pós crédito, na minha opinião, não muda o final. É apenas um complemento/desfecho de uma “ponta solta” do filme.
A Batalha de Natal
2.7 66Um filme okay para essa época de Natal. O carisma de Eddie Murphy faz a diferença, mas ainda falta muito para ir além do razoável. A premissa "original" é um esforço para sair do lugar comum, mas ainda precisaria de alguns ajustes para realmente subir de patamar. Apesar disso, com o espírito natalino em mente e no coração, acredito que seja possível assistir sem muito esforço.
65: Ameaça Pré-Histórica
2.4 297 Assista AgoraEmbora 65 tenha uma premissa perceptivelmente frágil, as oportunidades perdidas e inconsistências do filme são em sua maioria compensadas por boas cenas de ação e dinossauros malvadões. Adam Drive e a fofa Ariana Greenblatt se esforçam para dar vida e nos fazer conectar à uma trama que tem mais furos que um queijo suíço. O bom é que é curtinho e passa rápido, mas é aquele típico filme que não dá pra entender o porquê de ter sido feito e ainda mais o que o Adam Driver está fazendo nele (boletos vencendo?).
Adão Negro
3.1 687 Assista AgoraBlack Adam até poderia apontar o caminho para um futuro cheio de possibilidades e expansão do universo DC, mas como uma experiência solo, é decepcionante. Achei genérico e sem personalidade, um filme de super-herói dolorosamente monótono e sem brilho que nunca consegue decidir se seu personagem principal é um super-herói ou um vilão em formação. Melhor coisa do filme é seu epílogo, com uma interação MUITO interessante com o Black Adam e que realmente instiga. Aguardemos.
Trocados
2.8 107 Assista AgoraFilme com todos os clichês possíveis, mas que juntos entregam um filme de Natal redondinho e “fofo” que me conquistou pela simplicidade e principalmente por não se levar a sério em momento algum. Ótimo elenco, em especial Jennifer Garner, sempre encantadora. Para que procura um filme leve e “good vibes” aqui tem uma boa opção.
Shazam! Fúria dos Deuses
2.8 354 Assista AgoraO filme cai na armadilha de exagerar o que funcionou no primeiro filme abordando excessivamente todos os aspectos narrativos e perdendo autenticidade ao longo do caminho. Tem alguns bons momentos e bastante ação, mas muitas vezes se perde em diálogos constrangedores de tão ruins. No geral, ainda é uma boa diversão, mas tem muitas ressalvas.
Oppenheimer
4.0 1,1KOppenheimmer é brilhantemente atuado, mas sejamos sinceros, é muito cansativo. Parece mais um documentário do que um filme e, ainda por cima, com dolorosas três horas de duração, o que realmente dificulta se conectar com a trama. Poderia facilmente ter uns quarenta minutos a menos.
Posto isto, houve trechos bons, alguns ótimos, mas no geral o filme é simplesmente chato e arrastado. Na minha modesta opinião, está muito longe de ser uma obra-prima (como andei lendo por aí), apesar de reconhecer que tecnicamente o filme é quase perfeito. Se não fosse um filme de Christopher Nolan, provavelmente nem seria notado. Muito hype e pouco entretenimento.
Tiozões
2.9 61 Assista AgoraOld Dads começa razoavelmente bem, com algumas boas piadas, principalmente sobre o conflito de gerações, mas rapidamente perde fôlego, resultando em um filme desconexo que não sabe exatamente pra onde seguir.
007 Contra o Satânico Dr. No
3.7 293 Assista AgoraDr. No dá início à franquia Bond em grande estilo. É como um protótipo que precisa de polimento; e mais de vinte filmes subsequentes continuariam remodelando e aperfeiçoando esse modelo. A fisicalidade é completamente diferente, mas vale pela charme e carisma de Sean Connery e pela lindissima Ursula Andrews. É um produto do seu tempo e deve ser visto como tal.
A Noite das Bruxas
3.3 186A Haunting in Venice traz uma versão mais sombria e assustadora de Poirot. Há um espectro de trauma que paira sobre todo o filme, transformando-o de uma boa história de detetive clássica em algo mais fantasmagórico e espiritual. Apesar de achar esse novo viés interessante, na minha opinião este é o menos impressionante das novas versões de Agatha Christie de Branagh e seu indefectível Hercule Poirot. Vale pela atmosfera, mas poderia ter entregado algo mais.