Depois de longos 11 anos, aqui termina The Walking Dead. Acompanhei todos os episódios, desde os melhores até os mais modorrentos. Ao longo dos anos seu nível de qualidade oscilou bastante, mas invariavelmente trazendo boas histórias e principalmente vilões icônicos, e mostrando também que as tramas sempre foram sobre humanos e sua relações em mundo apocalíptico: amor, ódio, amizade, poder...nunca foi sobre zumbis. Apesar dos altos e baixos, foi umas das grandes séries da década e trouxe alguns episódios épicos. Valeu muito a pena acompanhar.
Tem alguns bons personagens mas sofre com uma base muito fraca, com arcos que não saem do lugar-comum, incapaz de gerar boas histórias e tramas. O elenco até segura a onda por uma temporada, mas não tem muito para onde ir, apesar do gancho do fim da temporada. Já foi cancelada e definitivamente não vai deixar saudade.
Killing it já começa, pelo nome, com dupla interpretação, que pode ser no sentido literal, "Matando" ou no sentido figurado "Detonado/Indo muito bem em algo". Posto isso, devido à sua premissa, no mínimo curiosa, cria situações e contextos bastante inusitados, que invariavelmente rendem algumas risadas discretas. O elenco tem boa química e é deles e não do roteiro que vem os melhores momentos. Não sei se sigo para a 2a temporada, mas valeu acompanhar até agora.
Admito que o universo dos games não faz parte da minha vida, em nenhum nível, mas isso não impediu de me conectar à trama e aos personagens. As histórias apesar de existirem dentro daquele microuniverso, em alguns momentos transcendem e abordam temas mais "adultos", sempre com leveza e com um viés quase anárquico em alguns momentos. Vale conferir, mesmo que não for fã ou conhecer de games. Está na Apple TV e já está na 3a temporada.
Desconstrução de personagens, de ideias e de contexto, tentando empurrar goela abaixo estereótipos unidimensionais e sem um pingo de graça. Para os puristas, provavelmente um sacrilégio. Para mim só é chato e desnecessário. Era pra ser engraçado, descolado e moderninho? Passou longe.
Série bastante irregular, com alguns bons momentos e um mistério interessante, mas que no final é resolvido de maneira protocolar e com poucas explicações. Com a premissa apresentada, poderia ter entregado mais, na minha opinião.
White Lotus teve uma 1a temporada interessante, com um argumento original e com um elenco que entregou boa atuações no geral. Nessa 2a temporada, apesar do visual lindo e do elenco também competente, achei a trama fraca, com um mistério que leva 7 longos episódios para ser resolvido, com subtramas desinteressantes e convenientes para o roteiro que busca mostrar, nas relações da trama, as fraquezas, a mesquinharia e a hipocrisia do ser humano e especificamente dos personagens retratados, que claro é uma visão geral das classes representadas. Achei que a série dá voltas e voltas e pouco evolui de fato. Sinceramente pensando se acompanharei uma 3a temporada, caso aconteça. Achei apenas razoável e sinceramente não entendo esse hype todo e a principalmente a premiação para a Jennifer Coolidge, que para mim faz sempre a mesma personagem, com pouquíssimas variações. Tem seus méritos, mas acho superestimada.
Depois de uma boa 1a temporada, tinha boas expectativas para uma possível continuação, mas simplesmente não consegui terminar a segunda temporada. A série entrou numa vibe psicodélica/esquizofrênica que eu não consegui embarcar. Russian Doll termina aqui pra mim.
Série apenas razoável, cheia de enrolação para chegar a um resultado que surpreende zero pessoas. Tudo é esquemático e previsível na maior parte do tempo, sem mencionar as motivações dos personagens, na maioria das vezes incompreensíveis. Não me animou muito para a 2a temporada. Tem na Netflix.
A história de Senor Abravanel (aka Silvio Santos) é absolutamente fantástica e na minha opinião merecia uma série melhor. Apesar dos esforços, percebe-se claramente o baixo orçamento nos cenários e locações. Do time de atores/atrizes, o único que faz um trabalho decente é José Rubens Chachá, como o próprio Silvio Santos (mais velho). O time de apoio, em suas caracterizações, como Gugu (e aquela peruca ridícula), Hebe, Sergio Malandro é de doer os olhos. Talvez valha como curiosidade por contar partes da vida do empresário/apresentador que nunca haviam sido tão expostas (e eu nem saberia dizer quanto disso é verdade ou ficção). Fico por aqui com a série (que provavelmente terá uma 2a temporada). Silvio, por sua relevância, merecia mais.
Faz jus a todo o hype. Apesar de em alguns momentos descaracterizar um pouco a personagem, trazendo Wandinha (ou Wednesay) em um ambiente harrypotteriano ou x-menriano, é invariavelmente muito divertido, com uma trama fluida misturando muito bem gêneros e nos trazendo um suspense decente (talvez com um monstro mais com cara de monstro ajudasse a inserior um elemento de terror mais amedrontador, mas entendo devido ao público que deve atingir). Destaques claro para a ótima Jenna Ortega e a fofa Emma Myers, e claro para a dancinha da Wandinha, que já é um clássico. Tem na Netflix e é uma das melhores coisas do ano.
Continua impecável na sua ambientação, mas tem um ritmo muito lento e muito menos interessante que sua temporada passada. O elenco também achei um pouco mais fraco, principalmente na escolha de Charles, com o qual Dominic West não tem nem uma vaga semelhança. O triângulo Charles/Diane/Camila também cansa um pouco. Aguardando a sexta (e última?) temporada. PS: Apesar de achar que Elizabeth Debicki ficou parecida com Diana, acho ela muito alta para o papel, com seus 1,91m, parecendo uma gigante perto de todo mundo (Diana tinha 1,78m).
A série tem alguns bons momentos, personagens divertidos (à sua maneira), mas dá voltas e voltas e não sai do lugar, sendo invariavelmente superficial nas suas argumentações e na forma de desenvolvimento de personagens. Fiquei sabendo que foi cancelado e definitivamente não vai fazer falta.
Na minha opinião, até agora, a melhor temporada de "The Crown", principalmente devido à adição da ótima Gillian Anderson como Margaret Thatcher e da encantadora Emma Corrin com Diana Spencer. As tramas são boas, fluidas e diversas, cobrindo muito bem mais de uma década de história. Soma-se a isso um elenco talentosíssimo, a beleza nos cenários e uma reconstituição de época impecável. Não é somente sobre realeza e seu contestável papel no mundo moderno, mas também a história do mundo e particularmente da Grâ Bretanha sendo contada. PS e pelo menos para mim, é muito dificil entender a escolha de Charles por Camilla, coisas que só um coração apaixonado pode explicar.
Temporada começou lenta, com alguns episódios mais fracos, mas de sua metade para frente cresceu muito, terminando de maneira satisfatória. Tem espaço para mais temporadas, mas vejo aqui também uma series finale consistente e lúdica. Vale a pena conhecer.
Essas 3 temporadas extras foram divertidas, foi bom rever o quarteto, mas vamos ser sinceros, vale mais pela nostalgia. A dinâmica do Will e da Grace continua ótima e é a alma da série, mas achei o final frio e anticlimático (esperavam uma temporada final?) então fico definitivamente com o final anterior (da 8a temporada), que foi MUITO melhor e marcante.
Temporada mais fraca que a anterior. Acho que faltou um pouco de criatividade e ousadia na narrativa. Dá voltas e voltas e não sai do lugar. Fico por aqui.
Até agora tudo bem. Os altos valores de produção refletem no esmero e na escala do show. Elenco muito bom, excelente cinematografia e efeitos competentes, além de uma trilha sonora remetendo a GOT. Soma-se a isso claro o espetáculo dos dragões. O final do último episódio foi espetacular e criam expectativas altíssimas para a sequência da série.
Termina aqui a trajetória de 7 anos de Mad About You, que fala das dificuldades de um casal nova iorquino, lidando com a família, amigos, profissão e filhos. Da simplicidade delicada de cada situação traz um casal com uma química incrível e que nos trazem boas histórias. Bom acompanha-los. Super recomendo. Agora vou assistir a temporada especial com eles 20 anos depois.
A temporada começa bem morna, com episódios se arrastando, mas na sua segunda metade cresce vertiginosamente, culminando com um final arrasador e ousado, criando altas expectativas para sua possivelmente temporada final.
Cobra Kai abusa do direito de ser cafona e pedante, mas dentro do seu estilo novelão da Globo, continua extremamente gostoso de assistir, por mais contrassenso que isso possa soar. Nessa temporada com menos nostalgia e mais "pancadaria". Um dos motivos para assistir é para ver até onde a "ousadia" dos roteiristas vai nos levar, pois o céu e a colcha estrelar de clichês é o limite pelo visto. Soma-se a isso um elenco onde a canastrice atinge as órbitas com lutas coreografadas em camera lenta, num mundo onde o Karatê (sério???) é o centro da vida de todos. Estudar e trabalhar para que né? guilty pleasure na veia. Quanto mais ruim, melhor!
Chocante, brutal e sem sentido. Muito triste uma garota de 22 anos ser assassinada brutalmente e covardemente por 2 psicopatas invejosos, egocêntricos e narcisistas. Além da vida dela, existe a marca que fica na família, principalmente na mãe. É uma dor sem fim, uma ferida aberta que nunca vai cicatrizar. Pena que não existe justiça no Brasil e seis anos depois já estavam nas ruas (com menos de 30 anos e TODA a vida pela frente), vivendo suas vidas como se nada tivesse acontecido. Se o Brasil fosse um país sério, estariam apodrecendo na cadeia, sem privilégios pagando pelo seu crime e não vivendo como subcelebridades, como o tal Bira (me recuso a escrever o nome dele). O pior é que ele nunca realmente parece arrependido pelo que fez e muitas vezes parece genuinamente feliz em ser "famoso". Triste Brasil.
The Walking Dead (11ª Temporada)
3.5 235 Assista AgoraDepois de longos 11 anos, aqui termina The Walking Dead. Acompanhei todos os episódios, desde os melhores até os mais modorrentos. Ao longo dos anos seu nível de qualidade oscilou bastante, mas invariavelmente trazendo boas histórias e principalmente vilões icônicos, e mostrando também que as tramas sempre foram sobre humanos e sua relações em mundo apocalíptico: amor, ódio, amizade, poder...nunca foi sobre zumbis. Apesar dos altos e baixos, foi umas das grandes séries da década e trouxe alguns episódios épicos. Valeu muito a pena acompanhar.
Blockbuster (1ª Temporada)
2.5 33 Assista AgoraTem alguns bons personagens mas sofre com uma base muito fraca, com arcos que não saem do lugar-comum, incapaz de gerar boas histórias e tramas. O elenco até segura a onda por uma temporada, mas não tem muito para onde ir, apesar do gancho do fim da temporada. Já foi cancelada e definitivamente não vai deixar saudade.
Killing It (1ª Temporada)
3.5 1Killing it já começa, pelo nome, com dupla interpretação, que pode ser no sentido literal, "Matando" ou no sentido figurado "Detonado/Indo muito bem em algo". Posto isso, devido à sua premissa, no mínimo curiosa, cria situações e contextos bastante inusitados, que invariavelmente rendem algumas risadas discretas. O elenco tem boa química e é deles e não do roteiro que vem os melhores momentos. Não sei se sigo para a 2a temporada, mas valeu acompanhar até agora.
Mythic Quest (1ª Temporada)
3.9 15 Assista AgoraAdmito que o universo dos games não faz parte da minha vida, em nenhum nível, mas isso não impediu de me conectar à trama e aos personagens. As histórias apesar de existirem dentro daquele microuniverso, em alguns momentos transcendem e abordam temas mais "adultos", sempre com leveza e com um viés quase anárquico em alguns momentos. Vale conferir, mesmo que não for fã ou conhecer de games. Está na Apple TV e já está na 3a temporada.
Velma (1ª Temporada)
2.3 125 Assista AgoraDesconstrução de personagens, de ideias e de contexto, tentando empurrar goela abaixo estereótipos unidimensionais e sem um pingo de graça. Para os puristas, provavelmente um sacrilégio. Para mim só é chato e desnecessário. Era pra ser engraçado, descolado e moderninho? Passou longe.
The Resort (1ª Temporada)
3.8 5Série bastante irregular, com alguns bons momentos e um mistério interessante, mas que no final é resolvido de maneira protocolar e com poucas explicações. Com a premissa apresentada, poderia ter entregado mais, na minha opinião.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343 Assista AgoraWhite Lotus teve uma 1a temporada interessante, com um argumento original e com um elenco que entregou boa atuações no geral. Nessa 2a temporada, apesar do visual lindo e do elenco também competente, achei a trama fraca, com um mistério que leva 7 longos episódios para ser resolvido, com subtramas desinteressantes e convenientes para o roteiro que busca mostrar, nas relações da trama, as fraquezas, a mesquinharia e a hipocrisia do ser humano e especificamente dos personagens retratados, que claro é uma visão geral das classes representadas. Achei que a série dá voltas e voltas e pouco evolui de fato. Sinceramente pensando se acompanharei uma 3a temporada, caso aconteça. Achei apenas razoável e sinceramente não entendo esse hype todo e a principalmente a premiação para a Jennifer Coolidge, que para mim faz sempre a mesma personagem, com pouquíssimas variações. Tem seus méritos, mas acho superestimada.
Boneca Russa (2ª Temporada)
3.5 95Depois de uma boa 1a temporada, tinha boas expectativas para uma possível continuação, mas simplesmente não consegui terminar a segunda temporada. A série entrou numa vibe psicodélica/esquizofrênica que eu não consegui embarcar. Russian Doll termina aqui pra mim.
Um de Nós Está Mentindo (1ª Temporada)
3.2 83 Assista AgoraSérie apenas razoável, cheia de enrolação para chegar a um resultado que surpreende zero pessoas. Tudo é esquemático e previsível na maior parte do tempo, sem mencionar as motivações dos personagens, na maioria das vezes incompreensíveis. Não me animou muito para a 2a temporada. Tem na Netflix.
O Rei da TV (1ª Temporada)
3.6 64 Assista AgoraA história de Senor Abravanel (aka Silvio Santos) é absolutamente fantástica e na minha opinião merecia uma série melhor. Apesar dos esforços, percebe-se claramente o baixo orçamento nos cenários e locações. Do time de atores/atrizes, o único que faz um trabalho decente é José Rubens Chachá, como o próprio Silvio Santos (mais velho). O time de apoio, em suas caracterizações, como Gugu (e aquela peruca ridícula), Hebe, Sergio Malandro é de doer os olhos. Talvez valha como curiosidade por contar partes da vida do empresário/apresentador que nunca haviam sido tão expostas (e eu nem saberia dizer quanto disso é verdade ou ficção). Fico por aqui com a série (que provavelmente terá uma 2a temporada). Silvio, por sua relevância, merecia mais.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraFaz jus a todo o hype. Apesar de em alguns momentos descaracterizar um pouco a personagem, trazendo Wandinha (ou Wednesay) em um ambiente harrypotteriano ou x-menriano, é invariavelmente muito divertido, com uma trama fluida misturando muito bem gêneros e nos trazendo um suspense decente (talvez com um monstro mais com cara de monstro ajudasse a inserior um elemento de terror mais amedrontador, mas entendo devido ao público que deve atingir). Destaques claro para a ótima Jenna Ortega e a fofa Emma Myers, e claro para a dancinha da Wandinha, que já é um clássico. Tem na Netflix e é uma das melhores coisas do ano.
The Crown (5ª Temporada)
3.8 98 Assista AgoraContinua impecável na sua ambientação, mas tem um ritmo muito lento e muito menos interessante que sua temporada passada. O elenco também achei um pouco mais fraco, principalmente na escolha de Charles, com o qual Dominic West não tem nem uma vaga semelhança. O triângulo Charles/Diane/Camila também cansa um pouco. Aguardando a sexta (e última?) temporada. PS: Apesar de achar que Elizabeth Debicki ficou parecida com Diana, acho ela muito alta para o papel, com seus 1,91m, parecendo uma gigante perto de todo mundo (Diana tinha 1,78m).
Pivoting (1ª Temporada)
3.5 4 Assista AgoraA série tem alguns bons momentos, personagens divertidos (à sua maneira), mas dá voltas e voltas e não sai do lugar, sendo invariavelmente superficial nas suas argumentações e na forma de desenvolvimento de personagens. Fiquei sabendo que foi cancelado e definitivamente não vai fazer falta.
The Crown (4ª Temporada)
4.5 246 Assista AgoraNa minha opinião, até agora, a melhor temporada de "The Crown", principalmente devido à adição da ótima Gillian Anderson como Margaret Thatcher e da encantadora Emma Corrin com Diana Spencer. As tramas são boas, fluidas e diversas, cobrindo muito bem mais de uma década de história. Soma-se a isso um elenco talentosíssimo, a beleza nos cenários e uma reconstituição de época impecável. Não é somente sobre realeza e seu contestável papel no mundo moderno, mas também a história do mundo e particularmente da Grâ Bretanha sendo contada. PS e pelo menos para mim, é muito dificil entender a escolha de Charles por Camilla, coisas que só um coração apaixonado pode explicar.
Reservation Dogs (2ª Temporada)
4.2 13 Assista AgoraTemporada começou lenta, com alguns episódios mais fracos, mas de sua metade para frente cresceu muito, terminando de maneira satisfatória. Tem espaço para mais temporadas, mas vejo aqui também uma series finale consistente e lúdica. Vale a pena conhecer.
Will & Grace (11ª Temporada)
3.9 19Essas 3 temporadas extras foram divertidas, foi bom rever o quarteto, mas vamos ser sinceros, vale mais pela nostalgia. A dinâmica do Will e da Grace continua ótima e é a alma da série, mas achei o final frio e anticlimático (esperavam uma temporada final?) então fico definitivamente com o final anterior (da 8a temporada), que foi MUITO melhor e marcante.
Dollface (2ª Temporada)
3.6 8Temporada mais fraca que a anterior. Acho que faltou um pouco de criatividade e ousadia na narrativa. Dá voltas e voltas e não sai do lugar. Fico por aqui.
Barry (3ª Temporada)
4.2 74 Assista AgoraBarry sem dúvida é uma série que devia ser mais divulgadas. Inteligente, intrigante e excepcionalmente bem atuada. Vale a pena conhecer. Está na HBO.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 711 Assista AgoraAté agora tudo bem. Os altos valores de produção refletem no esmero e na escala do show. Elenco muito bom, excelente cinematografia e efeitos competentes, além de uma trilha sonora remetendo a GOT. Soma-se a isso claro o espetáculo dos dragões. O final do último episódio foi espetacular e criam expectativas altíssimas para a sequência da série.
Mad About You (7ª Temporada)
4.1 8Termina aqui a trajetória de 7 anos de Mad About You, que fala das dificuldades de um casal nova iorquino, lidando com a família, amigos, profissão e filhos. Da simplicidade delicada de cada situação traz um casal com uma química incrível e que nos trazem boas histórias. Bom acompanha-los. Super recomendo. Agora vou assistir a temporada especial com eles 20 anos depois.
Servant (3ª Temporada)
3.7 47A temporada começa bem morna, com episódios se arrastando, mas na sua segunda metade cresce vertiginosamente, culminando com um final arrasador e ousado, criando altas expectativas para sua possivelmente temporada final.
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 183 Assista AgoraCobra Kai abusa do direito de ser cafona e pedante, mas dentro do seu estilo novelão da Globo, continua extremamente gostoso de assistir, por mais contrassenso que isso possa soar. Nessa temporada com menos nostalgia e mais "pancadaria". Um dos motivos para assistir é para ver até onde a "ousadia" dos roteiristas vai nos levar, pois o céu e a colcha estrelar de clichês é o limite pelo visto. Soma-se a isso um elenco onde a canastrice atinge as órbitas com lutas coreografadas em camera lenta, num mundo onde o Karatê (sério???) é o centro da vida de todos. Estudar e trabalhar para que né? guilty pleasure na veia. Quanto mais ruim, melhor!
Girls5Eva (2ª Temporada)
3.8 41a temporada é melhor, mas continua bastante divertida, mesmo eu obviamente não sendo o público alvo. Vale uma conferida.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415Chocante, brutal e sem sentido. Muito triste uma garota de 22 anos ser assassinada brutalmente e covardemente por 2 psicopatas invejosos, egocêntricos e narcisistas. Além da vida dela, existe a marca que fica na família, principalmente na mãe. É uma dor sem fim, uma ferida aberta que nunca vai cicatrizar. Pena que não existe justiça no Brasil e seis anos depois já estavam nas ruas (com menos de 30 anos e TODA a vida pela frente), vivendo suas vidas como se nada tivesse acontecido. Se o Brasil fosse um país sério, estariam apodrecendo na cadeia, sem privilégios pagando pelo seu crime e não vivendo como subcelebridades, como o tal Bira (me recuso a escrever o nome dele). O pior é que ele nunca realmente parece arrependido pelo que fez e muitas vezes parece genuinamente feliz em ser "famoso". Triste Brasil.