Últimas opiniões enviadas
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Que delícia rever esse filme. Planeta dos Macacos tem uma das narrativas mais inteligentes e bem elaboradas que já vi e que cativa o espectador do início até o surpreendente desfecho.
O cenário pós-apocalíptico do filme sugere uma metáfora sombria para o destino da humanidade se continuarmos nesse caminho de destruição ambiental e conflito armado - olha que isso já foi pensado lá nos anos 60. A reviravolta final questionando a arrogância da humanidade e nos lembrando das consequências de nossas ações é o ápice do filme. A reação do Taylor descobrindo onde estava não tem preço. Que cena!!!
Tem uma cena específica em que o cientista diz: "Aposto que são portadores de doenças contagiosas." Isso é tão pesado, tão profundo, porque perpetua estereótipos e medos baseados em preconceitos sobre os humanos, espelhando atitudes discriminatórias que muitas vezes são direcionadas a grupos minoritários.
A hierarquia invertida, onde os macacos ocupam o papel de opressores e os humanos são subjugados é trabalhada de maneira fantástica no filme. Simplesmente um filmaço muito à frente de seu tempo.
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Retornamos à sinistra Crystal Lake e este é o filme que nos faz questionar por que diabos as pessoas continuam indo para Crystal Lake de férias. É um lugar onde as regras da civilização são suspensas, onde a selvageria e o instinto de sobrevivência assumem o controle.
O que mais gosto de "Sexta-Feira 13: Parte 2" é a maneira como ele explora a dualidade entre o passado e o presente. Jason é uma manifestação física dos horrores que ocorreram na Crystal Lake, uma sombra sinistra que paira sobre os personagens e os espectadores. Ao mesmo tempo, o filme avança para um futuro incerto, onde novas vítimas são arrastadas para o ciclo interminável de violência e morte. As mortes, inclusive, são mais criativas.
O filme ainda sofre com algumas das limitações do gênero slasher, incluindo personagens estereotipados e uma trama previsível, mas pelo menos já somos apresentados ao Jason Voorhees, o ícone do terror que parece ter sido criado em uma oficina de máscaras de halloween. Com seu macacão jeans e sua máscara de saco de batatas, ele é assustadoramente hilário; ele e sua habilidade de aparecer do nada.
Últimos recados
- Nenhum recado para Michelly Matos.
Que macaquice foi essa?
Pegaram o orçamento e gastaram com bananas, só pode. Dificil compreender porque seguiram nessa direção depois de um original tão bom.
Com uma trama confusa e inconsistente, o filme tenta explorar novos territórios no universo dos macacos, mas acaba se perdendo em sua própria selva de ideias desconexas.
Tudo...tudo é inferior ao primeiro filme. Até a maquiagem deu um passo atrás nesse. A emoção, a conexão e a construção do mundo parecem mais forçadas e o filme só melhora quando volta para a Kim Hunter (Zira).
É uma pena que o estúdio não tenha demorado um pouco mais para criar algo mais satisfatório. O conceito básico de habitantes telepatas subterrâneos é bastante interessante, mas não foi nada bem executado.