Lars Von Trier por fim escancara o seu objetivo com esse último filme da trilogia, trazendo abertamente a questão de gênero e a opressão do sexo feminino pela sociedade, um filme que serve como uma denúncia à injustiça que a mulher sofre e um alerta aos seus desejos, que além de mulher também é ser humano, e passando longe da ideia de igualdade, mas de respeito às diferenças, mas sempre lembrando:
"A pessoa que consegue esconder a sua sexualidade a vida inteira, merece uma medalha"... Sobre a cena final: foi, de fato, muito forte e impactante, mas me pergunto se valeu realmente o sacrifício do personagem Seligman por causa do choque.
A história de um casal de pré-adolescentes vivenciando o amor ao outro de uma maneira tão verídica que vai muito além de um monte de normas sociais e preconceito fútil.
Começa com uma existência indiferente, uma narração que te guia e que te vai emergindo naquela neutralidade, naquele cinza, naquela atmosfera densa e perdida, que vai te sussurrando palavras de forma objetiva, rápida, padronizada até que você se nota assistindo o filme já afundado no sofá, seguindo o fluxo do movimento do filme, as meias, o espelho, a gota da torneira, o barulho vizinho e seguindo uma trilha sonora quase branca, quase morta, quase fossilizada. Até que você nota que tudo era uma farsa, porque "o que você pode fazer para se proteger dos seus sonhos?" e tudo desperta, a narração começa a se tornar uma voz de angústia, de desespero, vibrante, em frenesi uma narração que freme que se movimenta descontinuadamente revelando um personagem que rói as unhas até os dedos ficarem extremamente doloridos revela o movimento da cidade dos carros o barulho ensurdecedor a solidão assustadora os trajetos que não te levam a canto nenhum as ruas que se dividem ao meio o fogo invisível que sobe as escadas até que não sobra mais nada de pé, exceto um homem e a sua caminhada.
Muito melhor do que eu, com o meu preconceito besta, esperava de um filme de tráfico com os atores das novelas da Globo, vale sim a pena conferir, além de ser um bom filme, o suspense tem continuidade no filme inteiro de maneira bem concisa e com um fluxo muito bom.
A emoção que o filme consegue transmitir é quase da natureza de uma ciência exata, de tão pontual e poeticamente profundo na própria construção da personagem e das relações que ela desenvolveu à sua volta. O diretor consegue passar muito longe dos clichês estereotipados do cotidiano americano e da família "fodida" norte-americana, indo bem mais a fundo com o que os personagens tem a transmitir. Uma história que realmente vale a pena ser passada em diante e, de fato, tocante, mas sem aquele apelo já demasiadamente explorado no ramo. A história e o percurso da personagem me lembra muito A Hora da Estrela, aquela coisa "asquerosa e burra" que repetem o tempo inteiro e que vive sonhando ser estrela, mas que tem um fim muito positivo ao invés do drama irresoluto de Clarice Lispector. E enfatizando também as fantásticas atuações de Precious e sua mãe, completamente atordoantes.
O filme superou muito a minha expectativa, da transformação de um drama tão intenso e bonito em um dramalhão norte-americano, conseguindo ser por vezes bem fiel à obra original.
Hayao Miyazaki com seu dom de sempre transformar histórias tão simples em filmes mágicos... Uma história de fantasia aplicada ao cotidiano e, nisso, a habilidade de contemplar a cultura japonesa de uma forma tão densa que dá uma vontade de, ao final do filme, partir pra morar em uma cidade interiorana de lá.
Que filme fodido de incrível, caras! Apocalypse Now foi o melhor filme que eu já vi sobe o tema, porque ele adentra muito mais no universo de coisas que geralmente não tem muito significado nos outros filmes de guerra, ele vai pra dentro do rio, pra dentro da floresta, pra dentro dos vietnamitas, pra dentro do que é o soldado, pra dentro da política norte-americana e o seu impacto direto no exército, pra dentro do que é ser e do que é conhecer aquela realidade, adentra o horror suspirado baixinho do começo ao fim do filme.
Acho que a primeira coisa que se pode dizer sobre o filme é "surpreendente", de maneira positiva pra uns, de maneira negativa pra outros, mas surpreendente. Nunca esperava que um filme com o título "Ninfomaníaca" do Lars Von Trier iria me fazer rir, mesmo sendo desses filmes que as risadas são meio ingênuas, mas creio eu que o resultado foi muito bom e trouxe até um experimento novo pro diretor. Cinematograficamente falando, as técnicas e estética do filme são até bem simples, mas trazem uma dinamicidade ao filme que é muito interessante.
E, sobre o enredo, como comentado aqui abaixo, o filme não é sobre "sexo" e nem "amor", o filme é sobre como a Joe lida com a sua hipersensibilidade, tentando combater ela com uma gigantesca insensibilidade pra que ela não sinta mais nada, porque ela não é permitida sentir, porque seria uma forma de pecar e ela tá sempre ali fugindo do sentimento, fugindo da sensação, porque ela simplesmente exige demais de tudo e ao mesmo tempo que ela tem medo, ela tem curiosidade e o filme todo é basicamente sobre isso: a fuga do desejo, porque enquanto todos nós pensamos que a ninfomania é uma espécie de busca frenética ao desejo, o filme nos mostra que é só uma maneira de ser insensível a ele, de buscar o amante mais seguro o possível: todos eles, porque seria muito difícil ter que lidar com um só sujeito a quem você ama e entregar tua vida pra ele.
E a última coisa que eu fiz no filme foi esquecer o amor.
Através de uma das estéticas mais bonitas que eu já vi no cinema nacional, cheio de cores, luzes e vídeos caseiros o filme Elena vai ganhando forma, uma história de qualquer um ilustrada de uma maneira densa e super sensível, você a acompanha crescer, desenvolver-se e tombar como uma doce flor e só um nome se repete triste e incessantemente "Elena". O impacto do outro em uma pessoa, a invasão despropositada e o vazio da falta, tudo na cabeça de uma garotinha que cresce com o fantasma de uma pessoa dentro de si. Elena é um filme de lembranças. Elena é um filme de saudades.
Muito doido como com o passar do filme, a polidez se vai embora, dando lugar a pensamentos genuínos e não tão distantes da nossa própria realidade, mas postos à prática, já que o senso de comunidade e sociabilidade vai se dissolvendo aos poucos... E o mais doido é o misticismo que fazem pra sair e entrar na casa, quando nada os impedia fisicamente, funcionando como uma histeria coletiva. Sem dúvidas, uma ótima ferramenta de análise social e uma grande obra cinematográfica surrealista... E no final somos todos cordeiros fugindo do mal e convivendo em bando como seres ingênuos, mas que no fundo sabemos que estamos só querendo se esconder do abate.
O mais incrível do filme é o quão ele dá concretude a imaginação que nós temos sobre a terra de OZ, usando de recursos muito mais desenvolvidos do que em O Mágico de OZ e nos fazendo ver a magia da terra de OZ à lá anos 2000.
O tocante e diferencial desse filme na filmografia (que eu ainda não vi por completa) do Miyazaki é o caráter social e até político que o filme aborda, sendo ainda mais fiel à realidade quanto a conclusão do filme de não acabar sendo um filme de heróis românticos, nem de bons e maus, mas passando a ideia de uma cooperatividade, de uma vida saudável, de uma convivência que dá certo, mensagem essa que passa pela caracterização do personagem Ashitaka e o seu alce, a amizade entre humanos e animais. E obviamente as marcas do diretor aparecem na maneira da direção de um filme com um teor tão sério, mas abordando de uma maneira fantástica e bastante criativa, como já é esperado dele. O filme é encantador e bem instigante e vale a pena demais ser visto e repassado por aí!
Não assisti a todos os filmes desse diretor, mas tenho quase certeza que esse deve ser o seu melhor filme. Ilustra magistralmente a obsessão compulsiva do personagem, passando as sensações do personagem para muito além do organismo físico, mas no som, nas imagens, nas viradas de câmera repentina... E é uma viagem da porra, muito mais, fritação mesmo, vale super a pena.
Esse filme é genial, porque realmente demonstra a cultura transgeracional do nosso país, enquadra num tom ora humorístico, ora dramático, os papéis que cada membro da família exerce e as suas interrelações, impossível não se identificar com um momento ou outro durante o filme e impossível não rir do mesmo... E faz tudo isso com uma linguagem simples e acessível, acho que o único ponto que peca (e também acho que não fazia parte do objetivo do filme) é de não ter aproveitado a oportunidade pra inserir uma nova forma de vivenciar essas coisas, tal qual nós fomos educados culturalmente a seguir.
O diretor desse filme se garantiu fazendo esse filme, viu, se garantiu mesmo, se garantiu mesmo mesmo, bem, pelo menos eu acho que ele se garante, se garante mesmo, viu? Ô bicho arrochado, viu, doido, o filme tem tanta mão de pêa que quando acabou ficou com cheiro de pancadaria no lugar.
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraLars Von Trier por fim escancara o seu objetivo com esse último filme da trilogia, trazendo abertamente a questão de gênero e a opressão do sexo feminino pela sociedade, um filme que serve como uma denúncia à injustiça que a mulher sofre e um alerta aos seus desejos, que além de mulher também é ser humano, e passando longe da ideia de igualdade, mas de respeito às diferenças, mas sempre lembrando:
"A pessoa que consegue esconder a sua sexualidade a vida inteira, merece uma medalha"... Sobre a cena final: foi, de fato, muito forte e impactante, mas me pergunto se valeu realmente o sacrifício do personagem Seligman por causa do choque.
Uma História de Amor Sueca
3.6 56 Assista AgoraA história de um casal de pré-adolescentes vivenciando o amor ao outro de uma maneira tão verídica que vai muito além de um monte de normas sociais e preconceito fútil.
Um Homem que Dorme
4.4 195Começa com uma existência indiferente, uma narração que te guia e que te vai emergindo naquela neutralidade, naquele cinza, naquela atmosfera densa e perdida, que vai te sussurrando palavras de forma objetiva, rápida, padronizada até que você se nota assistindo o filme já afundado no sofá, seguindo o fluxo do movimento do filme, as meias, o espelho, a gota da torneira, o barulho vizinho e seguindo uma trilha sonora quase branca, quase morta, quase fossilizada. Até que você nota que tudo era uma farsa, porque "o que você pode fazer para se proteger dos seus sonhos?" e tudo desperta, a narração começa a se tornar uma voz de angústia, de desespero, vibrante, em frenesi uma narração que freme que se movimenta descontinuadamente revelando um personagem que rói as unhas até os dedos ficarem extremamente doloridos revela o movimento da cidade dos carros o barulho ensurdecedor a solidão assustadora os trajetos que não te levam a canto nenhum as ruas que se dividem ao meio o fogo invisível que sobe as escadas até que não sobra mais nada de pé, exceto um homem e a sua caminhada.
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraVai se foder, que lindos eles eram.
Alemão
2.8 380Muito melhor do que eu, com o meu preconceito besta, esperava de um filme de tráfico com os atores das novelas da Globo, vale sim a pena conferir, além de ser um bom filme, o suspense tem continuidade no filme inteiro de maneira bem concisa e com um fluxo muito bom.
Preciosa: Uma História de Esperança
4.0 2,0K Assista AgoraA emoção que o filme consegue transmitir é quase da natureza de uma ciência exata, de tão pontual e poeticamente profundo na própria construção da personagem e das relações que ela desenvolveu à sua volta. O diretor consegue passar muito longe dos clichês estereotipados do cotidiano americano e da família "fodida" norte-americana, indo bem mais a fundo com o que os personagens tem a transmitir. Uma história que realmente vale a pena ser passada em diante e, de fato, tocante, mas sem aquele apelo já demasiadamente explorado no ramo. A história e o percurso da personagem me lembra muito A Hora da Estrela, aquela coisa "asquerosa e burra" que repetem o tempo inteiro e que vive sonhando ser estrela, mas que tem um fim muito positivo ao invés do drama irresoluto de Clarice Lispector. E enfatizando também as fantásticas atuações de Precious e sua mãe, completamente atordoantes.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraO filme superou muito a minha expectativa, da transformação de um drama tão intenso e bonito em um dramalhão norte-americano, conseguindo ser por vezes bem fiel à obra original.
O Serviço de Entregas da Kiki
4.3 774 Assista AgoraHayao Miyazaki com seu dom de sempre transformar histórias tão simples em filmes mágicos... Uma história de fantasia aplicada ao cotidiano e, nisso, a habilidade de contemplar a cultura japonesa de uma forma tão densa que dá uma vontade de, ao final do filme, partir pra morar em uma cidade interiorana de lá.
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraQue filme fodido de incrível, caras! Apocalypse Now foi o melhor filme que eu já vi sobe o tema, porque ele adentra muito mais no universo de coisas que geralmente não tem muito significado nos outros filmes de guerra, ele vai pra dentro do rio, pra dentro da floresta, pra dentro dos vietnamitas, pra dentro do que é o soldado, pra dentro da política norte-americana e o seu impacto direto no exército, pra dentro do que é ser e do que é conhecer aquela realidade, adentra o horror suspirado baixinho do começo ao fim do filme.
Muralhas do Pavor
3.8 88Com certeza O Caso do Sr. Valdemar foi a melhor parte.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraAcho que a primeira coisa que se pode dizer sobre o filme é "surpreendente", de maneira positiva pra uns, de maneira negativa pra outros, mas surpreendente. Nunca esperava que um filme com o título "Ninfomaníaca" do Lars Von Trier iria me fazer rir, mesmo sendo desses filmes que as risadas são meio ingênuas, mas creio eu que o resultado foi muito bom e trouxe até um experimento novo pro diretor. Cinematograficamente falando, as técnicas e estética do filme são até bem simples, mas trazem uma dinamicidade ao filme que é muito interessante.
E, sobre o enredo, como comentado aqui abaixo, o filme não é sobre "sexo" e nem "amor", o filme é sobre como a Joe lida com a sua hipersensibilidade, tentando combater ela com uma gigantesca insensibilidade pra que ela não sinta mais nada, porque ela não é permitida sentir, porque seria uma forma de pecar e ela tá sempre ali fugindo do sentimento, fugindo da sensação, porque ela simplesmente exige demais de tudo e ao mesmo tempo que ela tem medo, ela tem curiosidade e o filme todo é basicamente sobre isso: a fuga do desejo, porque enquanto todos nós pensamos que a ninfomania é uma espécie de busca frenética ao desejo, o filme nos mostra que é só uma maneira de ser insensível a ele, de buscar o amante mais seguro o possível: todos eles, porque seria muito difícil ter que lidar com um só sujeito a quem você ama e entregar tua vida pra ele.
E a última coisa que eu fiz no filme foi esquecer o amor.
O Gabinete do Dr. Caligari
4.3 524 Assista AgoraDo... Caralho!
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraAtravés de uma das estéticas mais bonitas que eu já vi no cinema nacional, cheio de cores, luzes e vídeos caseiros o filme Elena vai ganhando forma, uma história de qualquer um ilustrada de uma maneira densa e super sensível, você a acompanha crescer, desenvolver-se e tombar como uma doce flor e só um nome se repete triste e incessantemente "Elena". O impacto do outro em uma pessoa, a invasão despropositada e o vazio da falta, tudo na cabeça de uma garotinha que cresce com o fantasma de uma pessoa dentro de si. Elena é um filme de lembranças. Elena é um filme de saudades.
O Anjo Exterminador
4.3 376 Assista AgoraMuito doido como com o passar do filme, a polidez se vai embora, dando lugar a pensamentos genuínos e não tão distantes da nossa própria realidade, mas postos à prática, já que o senso de comunidade e sociabilidade vai se dissolvendo aos poucos... E o mais doido é o misticismo que fazem pra sair e entrar na casa, quando nada os impedia fisicamente, funcionando como uma histeria coletiva. Sem dúvidas, uma ótima ferramenta de análise social e uma grande obra cinematográfica surrealista... E no final somos todos cordeiros fugindo do mal e convivendo em bando como seres ingênuos, mas que no fundo sabemos que estamos só querendo se esconder do abate.
Oz: Mágico e Poderoso
3.2 2,1K Assista AgoraO mais incrível do filme é o quão ele dá concretude a imaginação que nós temos sobre a terra de OZ, usando de recursos muito mais desenvolvidos do que em O Mágico de OZ e nos fazendo ver a magia da terra de OZ à lá anos 2000.
The Rutles: All You Need Is Cash
3.7 17tem uma coisinha engraçada aqui e ali, mas em geral é muito ruim
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista Agora"Onde há poder, não há Eros. Onde há Eros, não há poder"
Princesa Mononoke
4.4 944 Assista AgoraO tocante e diferencial desse filme na filmografia (que eu ainda não vi por completa) do Miyazaki é o caráter social e até político que o filme aborda, sendo ainda mais fiel à realidade quanto a conclusão do filme de não acabar sendo um filme de heróis românticos, nem de bons e maus, mas passando a ideia de uma cooperatividade, de uma vida saudável, de uma convivência que dá certo, mensagem essa que passa pela caracterização do personagem Ashitaka e o seu alce, a amizade entre humanos e animais. E obviamente as marcas do diretor aparecem na maneira da direção de um filme com um teor tão sério, mas abordando de uma maneira fantástica e bastante criativa, como já é esperado dele. O filme é encantador e bem instigante e vale a pena demais ser visto e repassado por aí!
Pi
3.8 769 Assista AgoraNão assisti a todos os filmes desse diretor, mas tenho quase certeza que esse deve ser o seu melhor filme. Ilustra magistralmente a obsessão compulsiva do personagem, passando as sensações do personagem para muito além do organismo físico, mas no som, nas imagens, nas viradas de câmera repentina... E é uma viagem da porra, muito mais, fritação mesmo, vale super a pena.
Multiple Maniacs
3.7 46 Assista AgoraLembra muito a história de Female Trouble e continua tão genial quanto e essa moral que extermina tudo o que tá fora da normatividade.
Minha Mãe é Uma Peça: O Filme
3.7 2,6K Assista AgoraEsse filme é genial, porque realmente demonstra a cultura transgeracional do nosso país, enquadra num tom ora humorístico, ora dramático, os papéis que cada membro da família exerce e as suas interrelações, impossível não se identificar com um momento ou outro durante o filme e impossível não rir do mesmo... E faz tudo isso com uma linguagem simples e acessível, acho que o único ponto que peca (e também acho que não fazia parte do objetivo do filme) é de não ter aproveitado a oportunidade pra inserir uma nova forma de vivenciar essas coisas, tal qual nós fomos educados culturalmente a seguir.
Cine Holliúdy
3.5 609 Assista AgoraO diretor desse filme se garantiu fazendo esse filme, viu, se garantiu mesmo, se garantiu mesmo mesmo, bem, pelo menos eu acho que ele se garante, se garante mesmo, viu? Ô bicho arrochado, viu, doido, o filme tem tanta mão de pêa que quando acabou ficou com cheiro de pancadaria no lugar.
Narradores de Javé
3.9 274O filme que conseguiu falar de coisa séria da maneira mais descontraída (e nem por isso menos sério) possível.
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraBrasileiro realmente tem o olho maior que a barriga.