O que falar de Adriana Esteves e Karine Teles, né minha gente?! Que atuação! Irene é a minha, e a mãe de tantas outras pessoas, com a sua sensibilidade, leveza e dureza ao mesmo. Gostei muito do filme. Adoro esses dramas cotidianos. Rs
Simplesmente adorei Antônio Banderas do outro lado da tela! Uma mistura de Almodóvar + Thelma e Louise, é leve e reflexivo e tem um figurino e fotografia muito bons.
não à toa é meu diretor preferido. definitivamente, que filme lindo! verdadeiro, vibrante, intenso e maduro. ai, almodóvar você sempre me surpreende <3
não, esse não é não é um filme sobre amor livre, relacionamento aberto e afins. ele acontece nesse universo de encontros e flertes virtuais-tecnológicos de hoje em dia. o filme trata de
relacionamentos destrutivos e desastrosamente da culpabilização de um único responsável na relação. a garota é simplesmente tóxica, já o outro que desde o princípio mostrou pequenos grandes problemas em se relacionar, é retratado com uma naturalidade um tanto quanto bizarra.
tem uma dinâmica um pouco lentinha, mas alguns diálogos legais. juntando todos os tons de azul de Her e Lost in Translation temos a fotografia desse.
a princípio fiquei super empolgada pra assistir o filme, porque além de ter um enredo que me interessava muito, mostrava muito da realidade carioca que vivo hoje (sou natural de outro estado). é um filme bom, ponto. não dá pra negar que há várias qualidades que me atraem no filme -filmagem, temática e fotografia - mas meio que me pareceu ser isso, só isso. o filme podia tratar questões sociais que são tão reais não só no rio de janeiro, mas no brasil num geral, de uma maneira muito interessante, mas me parece que optaram por seguir uma outra linha ~rasa~. o filme fala sobre duas mulheres completamente opostas e na minha opinião, o drama da personagem glória merecia uma atenção maior;
me incomodou muito o fato de em vários momentos dar a entender que glória seria má, como se de certa maneira a personagem camila, uma mulher branca, privilegiada fosse a mocinha e glória, negra, favelada fosse vilã.
num contexto social, o filme deixou a desejar, (pelo menos pra mim) uma vez que é um longa dirigido por uma mulher e conta a história de outras duas. camila até poderia ser um daqueles clichês franceses, que eu adoro assistir pra me sentir mais leve. só que aqui não há leveza, há questionamento, afinal, nos deparamos com muitas camilas pelo caminho, não é mesmo?
o filme é mediano mas convincente. as atuações tanto da marion quanto do joaquin são excelentes, (como sempre, na minha opinião) mas algumas questões me incomodam no desenrolar da trama. o roteiro deixa a desejar, deixando certas cenas abertas demais. o título em português é realmente peeéssimo! ps.: que sotaquinho é esse de marion, minha gente? muito maravilhosa
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Benzinho
3.9 348 Assista AgoraO que falar de Adriana Esteves e Karine Teles, né minha gente?! Que atuação! Irene é a minha, e a mãe de tantas outras pessoas, com a sua sensibilidade, leveza e dureza ao mesmo. Gostei muito do filme. Adoro esses dramas cotidianos. Rs
Assisti em 20/04/20 na quarentena
Loucos do Alabama
3.5 30 Assista AgoraSimplesmente adorei Antônio Banderas do outro lado da tela! Uma mistura de Almodóvar + Thelma e Louise, é leve e reflexivo e tem um figurino e fotografia muito bons.
Assisti em 16/04/2020
As vésperas da quarentena.
Dor e Glória
4.2 619 Assista Agoranão à toa é meu diretor preferido. definitivamente, que filme lindo! verdadeiro, vibrante, intenso e maduro. ai, almodóvar você sempre me surpreende <3
Newness
3.4 233não, esse não é não é um filme sobre amor livre, relacionamento aberto e afins. ele acontece nesse universo de encontros e flertes virtuais-tecnológicos de hoje em dia. o filme trata de
relacionamentos destrutivos e desastrosamente da culpabilização de um único responsável na relação. a garota é simplesmente tóxica, já o outro que desde o princípio mostrou pequenos grandes problemas em se relacionar, é retratado com uma naturalidade um tanto quanto bizarra.
tem uma dinâmica um pouco lentinha, mas alguns diálogos legais.
juntando todos os tons de azul de Her e Lost in Translation temos a fotografia desse.
Praça Paris
3.7 66 Assista Agoraa princípio fiquei super empolgada pra assistir o filme, porque além de ter um enredo que me interessava muito, mostrava muito da realidade carioca que vivo hoje (sou natural de outro estado). é um filme bom, ponto. não dá pra negar que há várias qualidades que me atraem no filme -filmagem, temática e fotografia - mas meio que me pareceu ser isso, só isso. o filme podia tratar questões sociais que são tão reais não só no rio de janeiro, mas no brasil num geral, de uma maneira muito interessante, mas me parece que optaram por seguir uma outra linha ~rasa~. o filme fala sobre duas mulheres completamente opostas e na minha opinião, o drama da personagem glória merecia uma atenção maior;
me incomodou muito o fato de em vários momentos dar a entender que glória seria má, como se de certa maneira a personagem camila, uma mulher branca, privilegiada fosse a mocinha e glória, negra, favelada fosse vilã.
Era Uma Vez em Nova York
3.5 296 Assista Agorao filme é mediano mas convincente. as atuações tanto da marion quanto do joaquin são excelentes, (como sempre, na minha opinião) mas algumas questões me incomodam no desenrolar da trama. o roteiro deixa a desejar, deixando certas cenas abertas demais.
o título em português é realmente peeéssimo!
ps.: que sotaquinho é esse de marion, minha gente? muito maravilhosa