O único em que me senti estar assistindo Black Mirror mesmo, com toda a tensão e desgraçamento de cabeça que lhe é peculiar foi o Joan is Awful - de longe o meu preferido. Também gostei dos episódios dos astronautas (apesar de que fedia a obviedade, o casal com umas ideias de jerico que MDS, enfim) e o último que foi divertidinho, pelo menos - mas nem tecnologia tinha. Os outros dois vou fingir que nem vi kkkkkkk.
Eu tinha pé atrás com essa série porque para mim, pessoa que trabalhou em escritório por quase uma década, era INCONCEBÍVEL sair algo de engraçado de uma ambientação dessas. Levou tempo até eu acostumar com o senso de humor, e um tempo ainda maior para eu gostar do Michael e do Dwight, mas ambos acabaram acontecendo e daí pra frente foi tudo prazeroso (that's what she said ^^). Todos os personagens são muito bem construídos no decorrer da série, é muito fácil relacioná-los a alguém que você conhece (as vezes do próprio trabalho), e apesar do foco ser no Jim/Pam/Dwight/Michael todo o elenco em algum momento tem certo destaque. Depois da saída do Steve Carell a série deu uma decaída, mas a nona temporada recuperou o fôlego na metade final e trouxe um desfecho digno. Aliás, acho que os dois últimos episódios foram os mais lindos e doces que já vi em uma sitcom. De deixar o coração quentinho, mesmo.
A simulação de incêndio do Dwight, Casamento Jim/Pam e Dwight/Angela, os estudantes esperando a bolsa de estudos do Michael, o episódio com o treinamento de primeiros socorros, a Holly pensando que o Kevin tinha deficiência mental, Michael sendo o maior aliado LGBT ao beijar Oscar e nos últimos episódios o Stanley dopado por tranquilizante de búfalo.
Surpreendentemente eu até que gostei?! Kkkkkkkk Os atores estavam no mínimo convincentes como Gen Z-ers insuportáveis, porque eu não consegui torcer pela segurança de uma alma viva naquele filme - o que foi ótimo. Os momentos de comédia foram bem melhores que as tentativas de drama, mas o que eu realmente gostei foi do final:
eu achava que o assassino seria o cara loiro que apenas fingiu morrer, pra se gabar depois por futilidade e etc, mas o fato dele ter morrido por motivos de BURRICE foi tão coerente e genuíno que ai, sem palavras. Só de lembrar eu já esboço aquela risada do Kevin de The Office kkkkkkkkkk.
Aaaaaaah, eu curti muito! A Jenna Ortega tá ótima nesse papel, ela exala perturbação com pequenos detalhes, tipo o fato dela mal piscar, a inexpressividade que diz tudo. Achei doideira. Gostei de todos os personagens, principalmente a Enid e o Mãozinha. Pra mim o ponto fraco foi todo o clichê de escola, grupo de populares x retraídos e a ambientação fantasiosa demais. Não sei se assisti Família Addams errado a vida toda, mas não tinha nada disso, né? Lembro que era só uma família "normal" ao mesmo tempo que era super excêntrica. Como o Feioso sobrevivia depois da Wandinha jogar ele em uma piscina de tubarões eu não sei, mas nunca relacionei diretamente com magia, hahahahah. Aí acabou que tudo ficou muito Harry Potter/Mundo Sombrio de Sabrina, mas considerando que é uma série teen e isso gera plot (tirando o elemento fantástico renderia um longa e olhe lá) dá pra relevar e se divertir com umas boas tiradas.
passividade bem interessante, pra quem tem esse traço de personalidade deve ser ainda mais perturbador. Confesso que agarrei ranço do Björn logo de cara, tão desesperado por r0l4 que tava nítido que não ia dar paz à esposa enquanto não fizessem aquela viagem. Muitos falaram da inércia dele e da Louise ser a pessoa reativa contra o casal, mas pra mim foi bem claro que a permissividade dela era em relação a ele: sempre fazendo as vontades, aturando tudo mesmo desconfortável, engolindo em seco os desaforos, e isso até o final - quando ainda perdoou e morreu abraçada com o mongolão.
Concordo também que o filme é inverossímil se a gente for buscar maiores explicações sobre
o casal holandês e eventos anteriores, mas não acho que caiba. Inclusive como alguém citou também me lembrou Funny Games nesse aspecto. O que me pegou foi como tudo teria sido evitado em uma conversa de 5 minutos, sabe? Louise não gostou de ver a filha dormindo com um casal de estranhos nus, obviamente. A decisão dela: fugir no meio da noite sem explicar o porquê pro marido. O Björn descobre sobre o casal holandês, acha um fucking cadáver de criança e NÃO CONTA NADA DISSO PRA ESPOSA, que já não confiava nesse casal. Mds, que relacionamento era esse?!?!?! Dinamarquês não fofoca, será?! Eu hein.
No geral eu gostei, acho um prato cheio pra levar na terapia hahahaha.
Bonito e sensível como é de costume na obra do Flanagan, mas foi o que menos gostei até agora. As histórias contadas pelo grupo achei meio genéricas, sei lá. E a trama principal também é previsível. Não imaginava que teria uma segunda temporada, vai ter? Já tava me preparando para
No geral eu gostei. Clima bem tenso durante todo o filme, a crítica social de praxe não é tão confusa - mas quero pesquisar melhor sobre algumas referências (tipo a fala final do Vigário e o cervo morto) que não captei. A mais óbvia foi a da Harper
ela não parecia a protagonista b*rr4 de filme de terror: a mulher era cuidadosa, ligeira, mas vemos também como é fácil desarmar uma pessoa. Tipo, o Keith precisou de uma noite, mds! Depois ela ignorou os alertas até da diretora kkkkkk. Por isso que dizem que serial killer muitas vezes é carismático. o.0
Apesar da sinopse do Filmow ter me estragado a experiência, dando um spoiler implícito sobre o Keith nao ser a real ameaça, toda a parte até os dois no porão foi ótima. A morte dele não podia ter sido mais ?!?!?! (pq não correu com a Tess na direção contrária da criatura?) é onde tudo começa a desandar.
O restante do filme não é de todo horroroso, mas vira mais do mesmo com o uso de TODOS os clichês possíveis. Uma pena.
Foi muito bom ver o Justin Long em um terror de novo com um personagem detestável. Esses dias revi Jeepers Creepers e achei curioso como
- entendo que todo o ponto do enredo levava o Finn a aprender a ser corajoso e enfrentar as ameaças, mas que inferno de garoto mongo.
A irmã era mais carismática, o Ethan Hawke tava bem no papel (mas nada memorável também). De resto todo filme é bem clichê, o único ponto fora dessa curva eram
você vê uma pessoa sonhadora com uma vida difícil, começa a criar empatia e BLAU vê o lado psicopata dela. A mãe sabe, até ela sabe... não tem como passar um pano hahahaha.
A Mia Goth carrega o filme nas costas, o roteiro é simples, com aspectos mal explicados e conveniências preguiçosas - mas a bichinha dá a alma no papel. Os 30 minutos finais foram incríveis - o monólogo foi surreal, impossível não ficar comovido. Também achei a relação da Pearl com a mãe muito interessante,
mesmo com a postura linha dura se percebe todo o sofrimento da Ruth e a conformidade com seu papel de mulher e o destino que a aguarda, que a Pearl tanto quer fugir.
Filme e protagonistas simpáticos, ótima ambientação e trilha sonora, mas a história é bem bobinha. E loooonga, podia ter uns 40 min a menos; eu não aguentava mais a lenga-lenga dos dois e o excesso de coadjuvantes que estavam lá pra nada - tipo o Bradley Cooper, Sean Penn e Tom Waits. Me pareceu que tentaram replicar a vibe de Era Uma Vez em Hollywood, mas seria melhor que não tivessem tentado. Enfim... Dá pra assistir, mas foi um surto que tenha sido indicado para melhor filme.
Achei curioso terem trazido a família Haim inteira pro filme, até os pais kkkkk.
Olha, eu insisti nesse filme, viu? Porque eu fiz duas tentativas de assistir no fim do dia, cansada, e não rolou. Os primeiros 30 minutos são CAÓTICOS, cansativos, exagerados. Me deu sono as duas vezes hahahahaha. Nessa terceira tentativa eu simplesmente desisti de entender o que acontecia e só fui. Deu certo.
Depois de um tempo, ainda na primeira parte, a bizarrice fica em segundo plano e é mais fácil ver pra onde a história caminha. A segunda parte eu achei espetacular, até as cenas de humor ficaram mais engraçadas. Nela eu consegui me identificar melhor com os personagens, criar mais empatia e as cenas se tornam mais comoventes. Até de onde menos se espera (sim, chorei com as pedras).
No geral eu gostei, mas é um roteiro ousado e que, compreensivelmente, não vai agradar todo mundo. Mas como traduziram esse roteiro pra um filme, isso sim achei incrível: toda a parte técnica de direção, edição, produção, figurino... A atuação da Michelle Yeoh e do Ke Huy Quan também!
Fizeram um auê tão grande, de que ia ser A TEMPORADA, ator postando selfie chorando, falando de perdas que teríamos... Aí chega no fim é a mesma pataquada de sempre: morte do personagem secundário carismático, Eleven chegando do nada pra salvar o dia, Will com arrepios premonitórios pra próxima temporada. Os irmãos Duffer são muito frouxos nesse sentido, tem que aprender a fazer fã chorar com a Shonda Rhimes kkkkkkk. Também achei que todo o plot do Vecna ficou muito óbvio depois do episódio com o Victor Creel (Robert Englund) contando sua história. E toda aquela parte da URSS parecia só uma desculpa pra ter onde enfiar a propaganda anticomunista, que historicamente seria ok mas foi executada de forma preguiçosa.
Mas toda a parte estética tá belíssima, imersiva, nostálgica, a trilha sonora tá uma delícia e pra não ser injusta os quatro primeiros episódios eu gostei demais, me passaram um vibe A Hora do Pesadelo (minha franquia de horror favorita).
Putz, eu curti! Achei todo o thriller e o suspense muito bons, atuações ótimas (John Goodman tava excelente) e um roteiro com boas surpresas, inclusive errei a maioria dos meus palpites hahahaha. A falha pra mim foi o final do final:
eu gostei de ter o alien (a propósito, eu não assisti Cloverfield então nem imaginava que teria algum fundamento naquelas paranóias alienígenas do Howard, achei que era algo só pra explicitar como ele soava maluco), mas a luta deles foi sem noção mesmo. Se terminasse naquela cena onde ela sobe no carro e vê o bicho voando ao longe seria PERFEITO kkkkkk.
Uma das melhores lançadas desde Avenida Brasil. Gostei muito da vibe, traz uma trama mais séria e complexa do que temos visto nos últimos anos. Tem até certo humor, mas não é aquela farofada insuportável e repetitiva. Nessa reta final criou barriga, mas acredito que tenha sido culpa das circunstâncias. Uma pena que tenha sobrado pra Lícia encarar uma novela das 21h desse jeito capenga que a Globo forçou. Primeiro a novela teria que ter sido toda gravada, aí a Globo esqueceu ela no churrasco e fez zero divulgação, depois iam cortar um pedaço, depois resolveram estender porque deu ruim com Pantanal... No fim ela que saiu prejudicada, bem injusto. :/
Assisti primeiro o remake e curti bastante, então resolvi assistir o original. Eu não tenho um grande repertório de horror clássico, mas de alguns como O Exorcista e o Bebê de Rosemary eu gosto muito. Mas este aqui, para mim, deixa a desejar. Não sei se é o roteiro que é meio sem pé nem cabeça, as atuações que são forçadíssimas
(tipo quando a atriz leva um golpe, e bate no vidro que estilhaça, e aí rebate para outro vidro que também estilhaça, tudo isso com a mão à testa e aquela expressão de "OH, NÃÃÃO". Ou a Susie sonolenta sendo sacudida pela amiga hahahahhaha meu deus, sabe? Péssimo)
ou a cacofonia absurda que ao mesmo tempo que cria a atmosfera de medo/suspense me irritou DEMAIS. A ponto de eu querer que a cena só acabasse logo pra me livrar. O final foi o que salvou um pouco toda a lenga-lenga do filme, mas ainda assim achei superestimado e se esse é o melhor do Dario Argento (como já ouvi falar), não estou tão curiosa para ver os outros.
foi urubuzar o bebê da Serena e esta percebeu que o jogo ia virar e ela se tornaria uma aia, estava eu dando gostosas risadas de BEM-FEITO, nem imaginei que tudo viria abaixo quando soube da libertação dos Waterfords. Todo episódio um tapa na cara diferente, totalmente justificado o ataque de fúria da June.
o Nick também serviu pra destruir qualquer possibilidade de ship e final feliz pra eles: agora ele é um comandante casado, né? Ou seja, vai cumprir o ritual como todo o resto da cambada de estupradores
. Tomara que a June arranque o p**to dele quando descobrir.
Nesse terceiro episódio eu chorei de soluçar, pqp, Elizabeth Moss maravilhosa na direção. Choquei no final da Alma. Tenho até medo do que vão fazer com a Janine, é só quem sobrou praticamente. Também morri de pena da Beth e da outra martha do Joseph. Joseph e Nick eu quero mais é que se fodam muito, quase tanto quanto a Lydia e o Tenente, de que inferno tiraram aquele the monio? AAAAAAA
a gente olha pra ela e vê uma pessoa forte mas ao mesmo tempo tão "danificada", e você (digo por mim, como mulher) sente pena e quer que ela siga em frente, mas entende o porquê dela não conseguir - afinal ambas as opções, se conformar e lutar contra uma situação de violência, são amargas para as mulheres
triste e realizada, porque pelo menos a coitada parece ter conseguido que justiça fosse feita. E por incrível que pareça esse é o final mais feliz possível, já que na vida real tem criminoso que mesmo com vídeo se safa.
A trilha sonora é demais e muito bem escolhida: a sequência de Stars Are Blind deixa o coração quentinho (a química enorme da Carey com o Bo Burnham
Eu curti, mas não tinha muitas expectativas. A primeira sequência, aliás, quase me enganou porque foi de uma violência mais gráfica que eu esperava: as mortes foram bem, ehrm, inventivas (me lembrou a franquia Premonição, que depois do primeiro filme virou um laboratório de criação bizarro hahaha)... Mas depois se mostrou um filme divertidinho pra matar a tarde, com todos os clichês do gênero, uma subtrama familiar água com açúcar, umas tiradas legais, etc. O Vince Vaughn realmente estava ótimo, ri demais na cena dele
Gostei demais. Começa meio lento, mas a partir dos 20min já ganha mais ritmo e emoção. Como em qualquer filme do gênero há discrepâncias com personagens pra inteligentes, ora burros de dar dó - e algumas falhas lógicas no roteiro. Mas dá pra relevar e
aproveitar o jogo de gato e rato A cena pós-créditos me.deixou estática hahahaha estava lá eu plena com lágrimas de felicidade, 10 segundos depois BAM. 🤡🤡🤡
A reportagem no início do filme diz que a NFFA está no poder há 25 anos, e que a família da senadora foi assassinada há 18 anos. Então o assassinato da família da senadora ocorreu em 2022/2023. QUE PACTO O FRANK GRILLO FEZ PRA ESTAR INTEIRÃO E IGUAL 18 ANOS DEPOIS?!
Eu gostei muito de mansão Bly, atuações belíssimas de todos e achei muito sensível a abordagem do amor e luto. Chorei horrores no final, e amei os episódios da Hannah e da Viola.
muito batida: lembrou Os Outros, A Chave Mestra, Os Órfãos... Isso deixou as coisas previsíveis (para mim ficou tão óbvio que o Miles era possuído que nem teve graça depois, a Hannah estar morta tbm, apesar de achar a materialização dela mal explicada). Parecia que tudo lá eu já havia visto antes.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 602Sei lá, hein. Charlie Brooker precisava revisitar aqueles subreddit abubublé que ele devia acompanhar há anos atrás pra refrescar as ideias.
O único em que me senti estar assistindo Black Mirror mesmo, com toda a tensão e desgraçamento de cabeça que lhe é peculiar foi o Joan is Awful - de longe o meu preferido. Também gostei dos episódios dos astronautas (apesar de que fedia a obviedade, o casal com umas ideias de jerico que MDS, enfim) e o último que foi divertidinho, pelo menos - mas nem tecnologia tinha. Os outros dois vou fingir que nem vi kkkkkkk.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Eu tinha pé atrás com essa série porque para mim, pessoa que trabalhou em escritório por quase uma década, era INCONCEBÍVEL sair algo de engraçado de uma ambientação dessas. Levou tempo até eu acostumar com o senso de humor, e um tempo ainda maior para eu gostar do Michael e do Dwight, mas ambos acabaram acontecendo e daí pra frente foi tudo prazeroso (that's what she said ^^).
Todos os personagens são muito bem construídos no decorrer da série, é muito fácil relacioná-los a alguém que você conhece (as vezes do próprio trabalho), e apesar do foco ser no Jim/Pam/Dwight/Michael todo o elenco em algum momento tem certo destaque.
Depois da saída do Steve Carell a série deu uma decaída, mas a nona temporada recuperou o fôlego na metade final e trouxe um desfecho digno. Aliás, acho que os dois últimos episódios foram os mais lindos e doces que já vi em uma sitcom. De deixar o coração quentinho, mesmo.
Alguns dos melhores momentos que vem à cabeça:
A simulação de incêndio do Dwight, Casamento Jim/Pam e Dwight/Angela, os estudantes esperando a bolsa de estudos do Michael, o episódio com o treinamento de primeiros socorros, a Holly pensando que o Kevin tinha deficiência mental, Michael sendo o maior aliado LGBT ao beijar Oscar e nos últimos episódios o Stanley dopado por tranquilizante de búfalo.
Morte Morte Morte
3.1 638 Assista AgoraSurpreendentemente eu até que gostei?! Kkkkkkkk
Os atores estavam no mínimo convincentes como Gen Z-ers insuportáveis, porque eu não consegui torcer pela segurança de uma alma viva naquele filme - o que foi ótimo. Os momentos de comédia foram bem melhores que as tentativas de drama, mas o que eu realmente gostei foi do final:
eu achava que o assassino seria o cara loiro que apenas fingiu morrer, pra se gabar depois por futilidade e etc, mas o fato dele ter morrido por motivos de BURRICE foi tão coerente e genuíno que ai, sem palavras. Só de lembrar eu já esboço aquela risada do Kevin de The Office kkkkkkkkkk.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraAaaaaaah, eu curti muito! A Jenna Ortega tá ótima nesse papel, ela exala perturbação com pequenos detalhes, tipo o fato dela mal piscar, a inexpressividade que diz tudo. Achei doideira. Gostei de todos os personagens, principalmente a Enid e o Mãozinha.
Pra mim o ponto fraco foi todo o clichê de escola, grupo de populares x retraídos e a ambientação fantasiosa demais. Não sei se assisti Família Addams errado a vida toda, mas não tinha nada disso, né? Lembro que era só uma família "normal" ao mesmo tempo que era super excêntrica. Como o Feioso sobrevivia depois da Wandinha jogar ele em uma piscina de tubarões eu não sei, mas nunca relacionei diretamente com magia, hahahahah.
Aí acabou que tudo ficou muito Harry Potter/Mundo Sombrio de Sabrina, mas considerando que é uma série teen e isso gera plot (tirando o elemento fantástico renderia um longa e olhe lá) dá pra relevar e se divertir com umas boas tiradas.
Não Fale o Mal
3.6 679Achei a temática da
passividade bem interessante, pra quem tem esse traço de personalidade deve ser ainda mais perturbador. Confesso que agarrei ranço do Björn logo de cara, tão desesperado por r0l4 que tava nítido que não ia dar paz à esposa enquanto não fizessem aquela viagem. Muitos falaram da inércia dele e da Louise ser a pessoa reativa contra o casal, mas pra mim foi bem claro que a permissividade dela era em relação a ele: sempre fazendo as vontades, aturando tudo mesmo desconfortável, engolindo em seco os desaforos, e isso até o final - quando ainda perdoou e morreu abraçada com o mongolão.
Concordo também que o filme é inverossímil se a gente for buscar maiores explicações sobre
o casal holandês e eventos anteriores, mas não acho que caiba. Inclusive como alguém citou também me lembrou Funny Games nesse aspecto. O que me pegou foi como tudo teria sido evitado em uma conversa de 5 minutos, sabe? Louise não gostou de ver a filha dormindo com um casal de estranhos nus, obviamente. A decisão dela: fugir no meio da noite sem explicar o porquê pro marido. O Björn descobre sobre o casal holandês, acha um fucking cadáver de criança e NÃO CONTA NADA DISSO PRA ESPOSA, que já não confiava nesse casal. Mds, que relacionamento era esse?!?!?! Dinamarquês não fofoca, será?! Eu hein.
No geral eu gostei, acho um prato cheio pra levar na terapia hahahaha.
O Clube da Meia-Noite (1ª Temporada)
3.0 142 Assista AgoraBonito e sensível como é de costume na obra do Flanagan, mas foi o que menos gostei até agora. As histórias contadas pelo grupo achei meio genéricas, sei lá. E a trama principal também é previsível.
Não imaginava que teria uma segunda temporada, vai ter? Já tava me preparando para
ler nos minutos finais quanto tempo demorou para cada um morrer. :~~~
Uma boa surpresa foi ver a Heather Langenkamp, até demorei a reconhecer, me recuso a crer que ela tenha a idade de interpretar uma senhora kkkkrying.
Men: Faces do Medo
3.2 407 Assista AgoraNo geral eu gostei. Clima bem tenso durante todo o filme, a crítica social de praxe não é tão confusa - mas quero pesquisar melhor sobre algumas referências (tipo a fala final do Vigário e o cervo morto) que não captei. A mais óbvia foi a da Harper
comendo o fruto proibido no começo do filme, que endossa a "culpa" por tudo o que a coitada passa.
Mas os últimos minutos o filme A24lizou de um jeito que RAPAZ, eu queria poder desver. Credo.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraSabe aquele meme do cavalo que começa sendo desenhado perfeitamente e termina parecendo o desenho de uma criança de 6 anos? Então.
O primeiro ato é sensacional, a princípio gostei da Tess porque
ela não parecia a protagonista b*rr4 de filme de terror: a mulher era cuidadosa, ligeira, mas vemos também como é fácil desarmar uma pessoa. Tipo, o Keith precisou de uma noite, mds! Depois ela ignorou os alertas até da diretora kkkkkk. Por isso que dizem que serial killer muitas vezes é carismático. o.0
Apesar da sinopse do Filmow ter me estragado a experiência, dando um spoiler implícito sobre o Keith nao ser a real ameaça, toda a parte até os dois no porão foi ótima. A morte dele não podia ter sido mais ?!?!?! (pq não correu com a Tess na direção contrária da criatura?) é onde tudo começa a desandar.
Foi muito bom ver o Justin Long em um terror de novo com um personagem detestável. Esses dias revi Jeepers Creepers e achei curioso como
em ambos os filmes ele começa dirigindo e termina sem os olhos kkkkkkk.
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraPutz, não entendi o hype em torno desse filme. Chato, arrastado, inverossímil e com um dos protagonistas mais insossos que já vi
- entendo que todo o ponto do enredo levava o Finn a aprender a ser corajoso e enfrentar as ameaças, mas que inferno de garoto mongo.
os policiais acreditando e indo atrás da personagem sensitiva? Nunca vi isso no cinema hahahaha.
Pearl
3.9 994Os minutos iniciais já deram uma prévia do meu sentimento durante o filme:
você vê uma pessoa sonhadora com uma vida difícil, começa a criar empatia e BLAU vê o lado psicopata dela. A mãe sabe, até ela sabe... não tem como passar um pano hahahaha.
mesmo com a postura linha dura se percebe todo o sofrimento da Ruth e a conformidade com seu papel de mulher e o destino que a aguarda, que a Pearl tanto quer fugir.
Licorice Pizza
3.5 597Filme e protagonistas simpáticos, ótima ambientação e trilha sonora, mas a história é bem bobinha. E loooonga, podia ter uns 40 min a menos; eu não aguentava mais a lenga-lenga dos dois e o excesso de coadjuvantes que estavam lá pra nada - tipo o Bradley Cooper, Sean Penn e Tom Waits. Me pareceu que tentaram replicar a vibe de Era Uma Vez em Hollywood, mas seria melhor que não tivessem tentado.
Enfim... Dá pra assistir, mas foi um surto que tenha sido indicado para melhor filme.
Achei curioso terem trazido a família Haim inteira pro filme, até os pais kkkkk.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraOlha, eu insisti nesse filme, viu? Porque eu fiz duas tentativas de assistir no fim do dia, cansada, e não rolou. Os primeiros 30 minutos são CAÓTICOS, cansativos, exagerados. Me deu sono as duas vezes hahahahaha. Nessa terceira tentativa eu simplesmente desisti de entender o que acontecia e só fui. Deu certo.
Depois de um tempo, ainda na primeira parte, a bizarrice fica em segundo plano e é mais fácil ver pra onde a história caminha.
A segunda parte eu achei espetacular, até as cenas de humor ficaram mais engraçadas. Nela eu consegui me identificar melhor com os personagens, criar mais empatia e as cenas se tornam mais comoventes. Até de onde menos se espera (sim, chorei com as pedras).
No geral eu gostei, mas é um roteiro ousado e que, compreensivelmente, não vai agradar todo mundo. Mas como traduziram esse roteiro pra um filme, isso sim achei incrível: toda a parte técnica de direção, edição, produção, figurino... A atuação da Michelle Yeoh e do Ke Huy Quan também!
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraEu me senti engabelada como em poucas séries kkkk.
Fizeram um auê tão grande, de que ia ser A TEMPORADA, ator postando selfie chorando, falando de perdas que teríamos... Aí chega no fim é a mesma pataquada de sempre: morte do personagem secundário carismático, Eleven chegando do nada pra salvar o dia, Will com arrepios premonitórios pra próxima temporada. Os irmãos Duffer são muito frouxos nesse sentido, tem que aprender a fazer fã chorar com a Shonda Rhimes kkkkkkk. Também achei que todo o plot do Vecna ficou muito óbvio depois do episódio com o Victor Creel (Robert Englund) contando sua história. E toda aquela parte da URSS parecia só uma desculpa pra ter onde enfiar a propaganda anticomunista, que historicamente seria ok mas foi executada de forma preguiçosa.
Mas toda a parte estética tá belíssima, imersiva, nostálgica, a trilha sonora tá uma delícia e pra não ser injusta os quatro primeiros episódios eu gostei demais, me passaram um vibe A Hora do Pesadelo (minha franquia de horror favorita).
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KPutz, eu curti! Achei todo o thriller e o suspense muito bons, atuações ótimas (John Goodman tava excelente) e um roteiro com boas surpresas, inclusive errei a maioria dos meus palpites hahahaha.
A falha pra mim foi o final do final:
eu gostei de ter o alien (a propósito, eu não assisti Cloverfield então nem imaginava que teria algum fundamento naquelas paranóias alienígenas do Howard, achei que era algo só pra explicitar como ele soava maluco), mas a luta deles foi sem noção mesmo. Se terminasse naquela cena onde ela sobe no carro e vê o bicho voando ao longe seria PERFEITO kkkkkk.
Um Lugar ao Sol
3.1 41Uma das melhores lançadas desde Avenida Brasil. Gostei muito da vibe, traz uma trama mais séria e complexa do que temos visto nos últimos anos. Tem até certo humor, mas não é aquela farofada insuportável e repetitiva. Nessa reta final criou barriga, mas acredito que tenha sido culpa das circunstâncias.
Uma pena que tenha sobrado pra Lícia encarar uma novela das 21h desse jeito capenga que a Globo forçou. Primeiro a novela teria que ter sido toda gravada, aí a Globo esqueceu ela no churrasco e fez zero divulgação, depois iam cortar um pedaço, depois resolveram estender porque deu ruim com Pantanal... No fim ela que saiu prejudicada, bem injusto. :/
Suspiria
3.8 981 Assista AgoraAssisti primeiro o remake e curti bastante, então resolvi assistir o original. Eu não tenho um grande repertório de horror clássico, mas de alguns como O Exorcista e o Bebê de Rosemary eu gosto muito. Mas este aqui, para mim, deixa a desejar.
Não sei se é o roteiro que é meio sem pé nem cabeça, as atuações que são forçadíssimas
(tipo quando a atriz leva um golpe, e bate no vidro que estilhaça, e aí rebate para outro vidro que também estilhaça, tudo isso com a mão à testa e aquela expressão de "OH, NÃÃÃO". Ou a Susie sonolenta sendo sacudida pela amiga hahahahhaha meu deus, sabe? Péssimo)
O final foi o que salvou um pouco toda a lenga-lenga do filme, mas ainda assim achei superestimado e se esse é o melhor do Dario Argento (como já ouvi falar), não estou tão curiosa para ver os outros.
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraTe falar, viu? Não bastasse
os bolsominions canadenses
Quando a Naomi
foi urubuzar o bebê da Serena e esta percebeu que o jogo ia virar e ela se tornaria uma aia, estava eu dando gostosas risadas de BEM-FEITO, nem imaginei que tudo viria abaixo quando soube da libertação dos Waterfords. Todo episódio um tapa na cara diferente, totalmente justificado o ataque de fúria da June.
E esse encontro da June com
o Nick também serviu pra destruir qualquer possibilidade de ship e final feliz pra eles: agora ele é um comandante casado, né? Ou seja, vai cumprir o ritual como todo o resto da cambada de estupradores
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista AgoraJune devia ser brasileira viu,
não tem um diazinho de paz a coitada.
Nesse terceiro episódio eu chorei de soluçar, pqp, Elizabeth Moss maravilhosa na direção.
Choquei no final da Alma. Tenho até medo do que vão fazer com a Janine, é só quem sobrou praticamente. Também morri de pena da Beth e da outra martha do Joseph.
Joseph e Nick eu quero mais é que se fodam muito, quase tanto quanto a Lydia e o Tenente, de que inferno tiraram aquele the monio? AAAAAAA
Cuidado Com Quem Chama
3.4 630Ótima escolha de filme para assistir às 3 da madrugada viu, parabéns Rob Savage.Vou ver um filme da Disney agora só por garantia.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraEu ainda tô digerindo esse filme desde ontem, quando assisti. Maravilhoso, cirúrgico, e incrivelmente realista. A Carey tá perfeita,
a gente olha pra ela e vê uma pessoa forte mas ao mesmo tempo tão "danificada", e você (digo por mim, como mulher) sente pena e quer que ela siga em frente, mas entende o porquê dela não conseguir - afinal ambas as opções, se conformar e lutar contra uma situação de violência, são amargas para as mulheres
triste e realizada, porque pelo menos a coitada parece ter conseguido que justiça fosse feita. E por incrível que pareça esse é o final mais feliz possível, já que na vida real tem criminoso que mesmo com vídeo se safa.
A trilha sonora é demais e muito bem escolhida: a sequência de Stars Are Blind deixa o coração quentinho (a química enorme da Carey com o Bo Burnham
só me fez sofrer mais hahaha)
aquela vingança era minha também.
Amei demais, aff. Emerald Fenell entre na minha casa e coma o ** de toda a minha família. <3
Freaky: No Corpo de um Assassino
3.2 464Eu curti, mas não tinha muitas expectativas. A primeira sequência, aliás, quase me enganou porque foi de uma violência mais gráfica que eu esperava: as mortes foram bem, ehrm, inventivas (me lembrou a franquia Premonição, que depois do primeiro filme virou um laboratório de criação bizarro hahaha)... Mas depois se mostrou um filme divertidinho pra matar a tarde, com todos os clichês do gênero, uma subtrama familiar água com açúcar, umas tiradas legais, etc.
O Vince Vaughn realmente estava ótimo, ri demais na cena dele
com o Booker dentro do carro.
A Ligação
3.6 514 Assista AgoraGostei demais. Começa meio lento, mas a partir dos 20min já ganha mais ritmo e emoção. Como em qualquer filme do gênero há discrepâncias com personagens pra inteligentes, ora burros de dar dó - e algumas falhas lógicas no roteiro. Mas dá pra relevar e
aproveitar o jogo de gato e rato
A cena pós-créditos me.deixou estática hahahaha estava lá eu plena com lágrimas de felicidade, 10 segundos depois BAM. 🤡🤡🤡
12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição
3.3 802 Assista AgoraO segundo foi melhor e mais assustador. Esse terceiro foi bem filme de ação mesmo, além de ter um plot bem óbvio.
E outra, eu não entendo a temporalidade desse filme, é muito furada. Até revi os primeiros filmes e chequei no Wikia o que não era informado neles:
Anos dos acontecimentos:
NFFA no poder: 2014
Instituição do expurgo: 2017
Primeiro filme: 2022
Segundo filme: 2023
Terceiro filme: 2039 ou 2040
A reportagem no início do filme diz que a NFFA está no poder há 25 anos, e que a família da senadora foi assassinada há 18 anos. Então o assassinato da família da senadora ocorreu em 2022/2023. QUE PACTO O FRANK GRILLO FEZ PRA ESTAR INTEIRÃO E IGUAL 18 ANOS DEPOIS?!
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924 Assista AgoraEu gostei muito de mansão Bly, atuações belíssimas de todos e achei muito sensível a abordagem do amor e luto. Chorei horrores no final, e amei os episódios da Hannah e da Viola.
Mas sei lá, acho que a história em si é
muito batida: lembrou Os Outros, A Chave Mestra, Os Órfãos... Isso deixou as coisas previsíveis (para mim ficou tão óbvio que o Miles era possuído que nem teve graça depois, a Hannah estar morta tbm, apesar de achar a materialização dela mal explicada). Parecia que tudo lá eu já havia visto antes.