o ron é um completo mongol retardado escroto e que desrespeitou a hermione porque não souber lidar com um ciúmes ridículo. sinceramente, o filme só vale a pena pela cena do retorno do voldemort e as fadas de beauxbatons
Isolda: – Muito bem, Amelia, mas e a história? Amelia: – A narrativa não é a prioridade da autora. Isolda: – Eu entendo isso... Amelia: – ...Nunca foi, com Virginia Woolf. Isolda: – É pedir demais que algo aconteça? Amelia: – Isso é o que acontece no interior das pessoas. A psicologia das pessoas. Eben: – É a psicologia das pessoas andando de barco, Isolda.
Antes de mais nada, declaro que não conheço absolutamente nada sobre a verdadeira história de vida de Neil Armstrong, então os comentários a seguir se limitam ao personagem interpretado por Ryan Gosling. Eu estou tão overwhelmed pela sua atuação que não me dei tempo para pesquisar mais a fundo sobre a veracidade dos fatos. Posto isto...
Em First Man, é possível ir além do primeiro homem que pisou na Lua, é possível acompanhar o enfrentamento do luto de um pai que perde sua filha, enquanto ainda muito pequenininha, para um tumor. Um luto e uma dor tão silenciosa, que chega a ser ensurdecedora. Um pai, Neil, que tenta honrar a memória de sua filha, Karen, a qual se agarra tão profundamente ao ponto de se tornar seu combustível e o motivo que o impulsiona à alcançar seu universo de conquistas. Não há nada mais cósmico que isso. Ouso a ser piegas, mas longe de desrespeitar a memória dos três astronautas que foram queimados vivos naquele incêndio na cápsula, mas parecia que o universo demandava a presença de Neil, o quanto antes, e apenas ele, para chegar ao momento em que pisasse na Lua e pudesse encontrar uma maneira honrosa e extremamente significativa de se despedir de sua filha.
Apesar do silêncio e quase inexpressivo, o Neil Armstrong de Ryan Gosling é absurdamente profundo e cheio de sentimentos - os quais dificilmente são postos à suficientes por meio de palavras, mas, sempre que possível, por meio de ações gigantescas.
Lindo. Profundamente tocante e bem executado. Ainda julgo classificar uma das cenas mais românticas do cinema em 2018 aquele beijo através do vidro de quarentena.
Eu estou impressionada, à níveis estratosféricos, no quanto os filmes de Damien Chazelle me tocam profundamente. A cinematografia deste me deixou sufocada, apreensiva, maravilhada, submersa. Eu quero louvar ao cosmos por estar viva e acompanhar seus passos à consagração como um diretor genial.
Que porra de final foi esse?? Eu estava absolutamente imersa e hipnotizada pela Alessandra Negrini durante o filme INTEIRO, mas aí me vem esse final bem tosco... Lamentável.
É perceptível que Petra não passa pela fase de amadurecimento onde podemos perceber que todos nós somos habitados por objetos bons... e maus. Quando Petra se frustra com Karin, ela se aterroriza, xinga, cospe, quebra, bate o pé, lamenta e deseja a morte de sua ex-amada; justamente porque se agarra ao seio mau sem perceber que, em um relacionamento, a mesma pessoa que te frustou também foi e pode ser aquela que te gratificou (salvo exceções, mas não é o caso neste). O que Petra faz durante seus "surtos" é gritar com as fantasias agressivas que desenvolveu sobre as mulheres de sua vida, portanto, não passam de projeções, uma imagem distorcida, irreal e perigosa. Um imago.
É finalmente gratificante ver Petra em seus últimos minutos em tela conseguindo tomar consciência sobre a necessidade de uma Integração dos seios maus e bons, limpando sua visão maniqueísta e, por fim, alcançando a Reparação. Aqui, ela inaugura culpas, qualifica vínculos, forma figuras integradas... ou seja, vislumbra que se atacar o seio mau também ataca o bom, além de perceber que uma pessoa (Karin, sua mãe, sua filha...) pode ser composta por ambos. Dessa forma, não é válido puni-las com insultos e arrastá-las para o meu melodrama ambíguo.
Enfim, o filme é um deleite para várias interpretações e discussões sobre o relacionamento Karin x Petra, e, principalmente, pela construção de suas relações narcisísticas.
P.s.: preciso exaltar e venerar essa direção. Pelo amor de deus, cada enquadramento é um print digno de uma moldura bem chique.
Se tem uma coisa que eu sempre vou admirar é a releitura de 'vampiro' que a Stephenie Meyer foi capaz de criar. O filme tem seus clichês e romantismo barato - para um olhar cínico é até mesmo bem problemático, como por exemplo, a hiper necessidade de proteção do Edward em relação a Bella -, mas o conceito e 'estilo de vida' vampiresca é de se admirar pela criatividade e autenticidade.
"Marinheiro dos mares. Não pagas renda. É livre para ir aonde quiser. Então vai. Vai para essa terra de gente desprendida e boa sorte. Se descobrir uma forma de viver sem servir a um mestre... qualquer mestre... então põe-nos a par, está bem? Serias a primeira pessoa na história da humanidade."
que ALÍVIO quando a gente se LIVRA dos sanguessugas da nossa vida e pode sair para dar uns rolê em PAZ..........sozinha......!!!! NINGUÉM pra encher o saco
ESSE FILME É A DEFINIÇÃO DE >>>!!!!!!!!ÓDIO<<<<!!!!!!!!!!hATrED
"Pare de chorar. Pare com essa bobeira. Você não passa de uma placenta, Eli. A imundice que saiu de dentro da sua mãe. Deveriam ter te posto numa jarra sobre a lareira. Onde você estava enquanto o Paul mamava nas tetas da sua mãe? Onde você estava? Quem te alimentava, pobre Eli? Uma das leitoas do Bandy?"
O sacrifício que eu fiz pela Amy Adams e pela Lana Del Rey na trilha sonora: assistir um filme do Tim Burton.
Eu não conhecia a história de vida da Margaret e me surpreendi demais, pois tive muito interesse sobre o desenrolar dos acontecimentos... apesar de muitas vezes sentir uma grande angústia. Isso foi o que sobressaiu qualquer qualidade técnica que o filme pecou em não aproveitar, até por retratar o contexto de uma pintora tão profunda e cheia de significados. MDH, você tem a minha admiração e apoio para sempre. Fiquei imensamente feliz e aliviada por pesquisar seu nome no google e ver que ainda está viva, podendo aproveitar a vida sem nenhum estorvo para sugar sua energia e suas inspirações.
Apesar de faltar profundidade nas questões sociais que permeiam o contexto histórico do filme, e a minha frustração pela origem da WW ser através de uma visão idealista de teorias psicológicas sobre o feminismo, (porque o que William Marston prega no filme é:
para salvarmos o mundo, deem poderes às mulheres, pois elas são de natureza compreensível e pura, livre da violência bruta dos homens, assim, basta para acabar com as guerras!
Mas tudo bem, ok, zeitgeist!!! Vamos compreender o contexto histórico e agradecer pelo desenvolvimento da Mulher-Maravilha até os dias atuais...) Retomando, apesar desses pontos negativos que em qualquer outro filme me faria torcer o nariz, esse não deixou de me encantar e até favoritar, porque aqui a criação da Mulher-Maravilha pelo psicólogo Marston é meramente um plano de fundo para as verdadeiras descobertas que o roteiro da Angela Robinson propôs mostrar: a sexualidade e a desconstrução sobre a ideia de casamento e de amor. Além, claro, do autoconhecimento que essas descobertas despertaram nas duas mulheres maravilhas, Elizabeth e Olive, em contraste à estagnação e limitação que a sociedade da década de 40 impôs em Elizabeth, não a permitindo desenvolver e exercer suas capacidades e potencialidade profissionais, devido ao seu gênero.
Rebecca Hall para mim é o destaque do filme, está incrível as usual, e não me canso de admirá-la assistindo suas entrevistas sobre o filme, onde evidencia o seu interesse e comprometimento em retratar essa personagem maravilhosa e complexa. Vale lembrar que ela é uma das atrizes que publicamente demonstrou repúdio ao Woody Allen após a onda de exposição e denúncias no final do ano passado, doando todo o dinheiro que ganhar com "Rainy Day in New York" (filme recente do cineasta em que a atriz está envolvida) ao movimento Time's Up.
Harry Potter e o Cálice de Fogo
4.1 1,2K Assista Agorao ron é um completo mongol retardado escroto e que desrespeitou a hermione porque não souber lidar com um ciúmes ridículo. sinceramente, o filme só vale a pena pela cena do retorno do voldemort e as fadas de beauxbatons
A Sociedade Literária e A Torta de Casca de Batata
4.0 486 Assista AgoraIsolda: – Muito bem, Amelia, mas e a história?
Amelia: – A narrativa não é a prioridade da autora.
Isolda: – Eu entendo isso...
Amelia: – ...Nunca foi, com Virginia Woolf.
Isolda: – É pedir demais que algo aconteça?
Amelia: – Isso é o que acontece no interior das pessoas. A psicologia das pessoas.
Eben: – É a psicologia das pessoas andando de barco, Isolda.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista Agora"PORRA, HOMEM É FODA"
*poetic cinema*
O Primeiro Homem
3.6 649 Assista AgoraAntes de mais nada, declaro que não conheço absolutamente nada sobre a verdadeira história de vida de Neil Armstrong, então os comentários a seguir se limitam ao personagem interpretado por Ryan Gosling. Eu estou tão overwhelmed pela sua atuação que não me dei tempo para pesquisar mais a fundo sobre a veracidade dos fatos. Posto isto...
Em First Man, é possível ir além do primeiro homem que pisou na Lua, é possível acompanhar o enfrentamento do luto de um pai que perde sua filha, enquanto ainda muito pequenininha, para um tumor. Um luto e uma dor tão silenciosa, que chega a ser ensurdecedora. Um pai, Neil, que tenta honrar a memória de sua filha, Karen, a qual se agarra tão profundamente ao ponto de se tornar seu combustível e o motivo que o impulsiona à alcançar seu universo de conquistas. Não há nada mais cósmico que isso. Ouso a ser piegas, mas longe de desrespeitar a memória dos três astronautas que foram queimados vivos naquele incêndio na cápsula, mas parecia que o universo demandava a presença de Neil, o quanto antes, e apenas ele, para chegar ao momento em que pisasse na Lua e pudesse encontrar uma maneira honrosa e extremamente significativa de se despedir de sua filha.
Apesar do silêncio e quase inexpressivo, o Neil Armstrong de Ryan Gosling é absurdamente profundo e cheio de sentimentos - os quais dificilmente são postos à suficientes por meio de palavras, mas, sempre que possível, por meio de ações gigantescas.
Lindo. Profundamente tocante e bem executado. Ainda julgo classificar uma das cenas mais românticas do cinema em 2018 aquele beijo através do vidro de quarentena.
Eu estou impressionada, à níveis estratosféricos, no quanto os filmes de Damien Chazelle me tocam profundamente. A cinematografia deste me deixou sufocada, apreensiva, maravilhada, submersa. Eu quero louvar ao cosmos por estar viva e acompanhar seus passos à consagração como um diretor genial.
Beduíno
3.3 17Que porra de final foi esse?? Eu estava absolutamente imersa e hipnotizada pela Alessandra Negrini durante o filme INTEIRO, mas aí me vem esse final bem tosco... Lamentável.
As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant
4.2 103Já dizia Bjork: all is full of surto.
É perceptível que Petra não passa pela fase de amadurecimento onde podemos perceber que todos nós somos habitados por objetos bons... e maus. Quando Petra se frustra com Karin, ela se aterroriza, xinga, cospe, quebra, bate o pé, lamenta e deseja a morte de sua ex-amada; justamente porque se agarra ao seio mau sem perceber que, em um relacionamento, a mesma pessoa que te frustou também foi e pode ser aquela que te gratificou (salvo exceções, mas não é o caso neste). O que Petra faz durante seus "surtos" é gritar com as fantasias agressivas que desenvolveu sobre as mulheres de sua vida, portanto, não passam de projeções, uma imagem distorcida, irreal e perigosa. Um imago.
É finalmente gratificante ver Petra em seus últimos minutos em tela conseguindo tomar consciência sobre a necessidade de uma Integração dos seios maus e bons, limpando sua visão maniqueísta e, por fim, alcançando a Reparação. Aqui, ela inaugura culpas, qualifica vínculos, forma figuras integradas... ou seja, vislumbra que se atacar o seio mau também ataca o bom, além de perceber que uma pessoa (Karin, sua mãe, sua filha...) pode ser composta por ambos. Dessa forma, não é válido puni-las com insultos e arrastá-las para o meu melodrama ambíguo.
Enfim, o filme é um deleite para várias interpretações e discussões sobre o relacionamento Karin x Petra, e, principalmente, pela construção de suas relações narcisísticas.
P.s.: preciso exaltar e venerar essa direção. Pelo amor de deus, cada enquadramento é um print digno de uma moldura bem chique.
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraNo canto do cisco
No canto do olho
A menina dança
E dentro da menina
A menina dança
E se você fechar o olho
A menina ainda dança
Dentro da menina
Ainda dança
O Peixe Grande & Begônia
4.0 211 Assista AgoraEu ainda estou muito preocupada com a irmãzinha e o doguinho.
Prelúdio Para Matar
4.0 255 Assista Agorainspirou a famosa trilha de "halloween", obrigada.
Crepúsculo
2.5 4,1K Assista AgoraSe tem uma coisa que eu sempre vou admirar é a releitura de 'vampiro' que a Stephenie Meyer foi capaz de criar. O filme tem seus clichês e romantismo barato - para um olhar cínico é até mesmo bem problemático, como por exemplo, a hiper necessidade de proteção do Edward em relação a Bella -, mas o conceito e 'estilo de vida' vampiresca é de se admirar pela criatividade e autenticidade.
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraFreddie: me solta porra
"Marinheiro dos mares. Não pagas renda. É livre para ir aonde quiser. Então vai. Vai para essa terra de gente desprendida e boa sorte. Se descobrir uma forma de viver sem servir a um mestre... qualquer mestre... então põe-nos a par, está bem? Serias a primeira pessoa na história da humanidade."
Deadpool 2
3.8 1,3K Assista Agorateve lazy writing mas as cenas pós créditos compensam O FILME INTEIRO. parabéns pelo esforço, ryan rodney reynolds
Por uns Dólares a Mais
4.3 364 Assista AgoraBravo... A trilha sonora é uma obra de arte.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
3.7 613 Assista Agorachorar e explodir de amor por quase duas horas de filme
OBRIGADA POR TUDO MAMMA MIA
Cléo das 5 às 7
4.2 200 Assista Agoraque ALÍVIO quando a gente se LIVRA dos sanguessugas da nossa vida e pode sair para dar uns rolê em PAZ..........sozinha......!!!! NINGUÉM pra encher o saco
Os Estranhos: Caçada Noturna
2.6 523 Assista AgoraA CENA DA PISCINA QUE DELÍCIAAAAAAAA
OBRA PRIMA DIGNO SLASHER DE QUALIDADE
Enigma do Poder
3.5 40Baita experiência quando um filme consegue ser "uma subversão completa da ótica, da perspectiva, e da lógica".
Na Praia à Noite Sozinha
3.6 68Younghee forçada da porra mas Minhee tão talentosa rosto tão lindo assisto qualquer coisa que vc faz meu anjinho
Teorema
4.0 198bando de burguês safado, carente e dependente emocional
Janelle Monáe: Dirty Computer
4.4 20WE GON START A MOTHERFUCKIN PUSSY RIOT
Sangue Negro
4.3 1,2K Assista AgoraESSE FILME É A DEFINIÇÃO DE >>>!!!!!!!!ÓDIO<<<<!!!!!!!!!!hATrED
"Pare de chorar. Pare com essa bobeira. Você não passa de uma placenta, Eli. A imundice que saiu de dentro da sua mãe. Deveriam ter te posto numa jarra sobre a lareira. Onde você estava enquanto o Paul mamava nas tetas da sua mãe? Onde você estava? Quem te alimentava, pobre Eli? Uma das leitoas do Bandy?"
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
3.6 521 Assista Agorabeautiful day by u2 playing in the background
Grandes Olhos
3.8 1,1K Assista grátisO sacrifício que eu fiz pela Amy Adams e pela Lana Del Rey na trilha sonora: assistir um filme do Tim Burton.
Eu não conhecia a história de vida da Margaret e me surpreendi demais, pois tive muito interesse sobre o desenrolar dos acontecimentos... apesar de muitas vezes sentir uma grande angústia. Isso foi o que sobressaiu qualquer qualidade técnica que o filme pecou em não aproveitar, até por retratar o contexto de uma pintora tão profunda e cheia de significados. MDH, você tem a minha admiração e apoio para sempre. Fiquei imensamente feliz e aliviada por pesquisar seu nome no google e ver que ainda está viva, podendo aproveitar a vida sem nenhum estorvo para sugar sua energia e suas inspirações.
Professor Marston e as Mulheres Maravilhas
3.9 168 Assista AgoraApesar de faltar profundidade nas questões sociais que permeiam o contexto histórico do filme, e a minha frustração pela origem da WW ser através de uma visão idealista de teorias psicológicas sobre o feminismo, (porque o que William Marston prega no filme é:
para salvarmos o mundo, deem poderes às mulheres, pois elas são de natureza compreensível e pura, livre da violência bruta dos homens, assim, basta para acabar com as guerras!
Rebecca Hall para mim é o destaque do filme, está incrível as usual, e não me canso de admirá-la assistindo suas entrevistas sobre o filme, onde evidencia o seu interesse e comprometimento em retratar essa personagem maravilhosa e complexa. Vale lembrar que ela é uma das atrizes que publicamente demonstrou repúdio ao Woody Allen após a onda de exposição e denúncias no final do ano passado, doando todo o dinheiro que ganhar com "Rainy Day in New York" (filme recente do cineasta em que a atriz está envolvida) ao movimento Time's Up.