Insano o Carpenter ter lançado essa braba em 1981, haja visto que essa distopia que ele criou é melhor que a maioria das que saem hoje, mesmo com os modismos e caricaturas próprios daquele período histórico e que já nem tanto dialogam com a geração vigente.
Assistir Fuga de Nova York em 2024 é enxergar nele uma série de obras atuais, o que torna a experiência muito divertida. A distopia que traz a ideia de lugar abandonado pelo Estado (exceto pelo controle policial), com o surgimento de facções no local e domínios bizarros de ditadores espontâneos, com temas relacionados a sobrevivência e um protagonista exógeno remonta a coisas como Fallout, The Walking Dead, Mad Max (embora o original seja anterior a esse), dentre outras obras diretamente inspiradas e referenciadas, como Metal Gear.
Fuga de Nova York, junto com outros clássicos oitentistas, está aí pra mostrar o pavimento inicial dessa estrada que muitos caminham.
Isso aqui já é um clássico absoluto. Roteiro bem construído, confunde na medida certa. Técnicas de filmagem modernas pro gênero, conversam muito com a geração atual. Disruptivo! Em determinados momentos parece um jogo! Também presta homenagem a filmes que pavimentaram seu caminho, no início lembrei bastante de O Grito original, especialmente certas maquiagens e paleta de cores. Pra brindar tudo, excelentes cenas de body horror, agrada muito quem curte aquela grotesquice toda! Jameswanismo, se ainda não for religião, precisa ser fundada oficialmente, porque eu já faço parte.
Uma interessantíssima reinterpretação de uma das histórias mais conhecidas da literatura. Discute, em um mundo que não faz questão de esconder o quão fantástico é, questões fundamentais da condição humana. Vemos nossa pobre criatura Bella passar por todos os estágios de desenvolvimento e descobrimento enquanto tenta se entender como indivíduo no tempo e no espaço, sem ter noção de si mesma, do que é em essência. Tudo isso enquanto procura transar temas como amor, tesão, empatia e sofrimento. O filme é belo, divertido, muito imaginativo, irreverente, por vezes medonho no melhor do estilo do diretor. As atuações são todas muito convincentes, enfim, um trabalho redondinho do Lanthimos.
Espero que o Ari Aster tenha curtido muito fazer esse filme, deve ter ficado muito bom...pra ele. Acho que só ele sentiu orgulho da odisseia judaica bizarra ao contrário que ele criou. Mesmo com os problemas ESCABROSOS de ritmo, esse filme conseguiu de algum modo me prender na ponta da poltrona até o final. Mérito do diretor. Será que foram os incontáveis plot points sem explicação alguma que eu esperei até o final pra se resolverem??
Lindo filme. Frances é uma das personagens mais autênticas e queridas que já vi em um filme. Em meio aos tropeços, ela consegue amadurecer e se reencontrar. Durante o processo, nunca negou quem é, sequer titubeou. Uma lição pra todos nós, sejamos mais Frances, busquemos correr mais riscos, sejamos impulsivos vez ou outra, nunca desistamos dos nossos sonhos e mantenhamos firmes nossas convicções sobre o mundo e quem somos.
A história dos dois é em essência a mesma: Rocky não quis mostrar que não era só mais um loser do bairro, Adonis quis mostrar que não era um erro, um oportunista. Os dois se ajudaram em suas lutas como partes complementares, inclusive no aspecto familiar. Nesse filme temos dois campeões em suas jornadas, uma começando de baixo e outra de cima. Na moral, esse filme é muito bonito e essa simbologia construída é toda muito boa!
Acho que o pecado do filme está na estética, houve uma força direcionada pra criar o Adonis como um campeão crível passando por figurino, trilha sonora, motivação, relações pessoais...e no fim, senti que não foi tão convicente quanto gostaria, que pra ele não restou uma sombra do pai mas umas sombra do próprio Rocky (a jornada de um é praticamente uma negativa do outro).
No geral, um bom filme, entretenimento leve, você já conhece a estrutura narrativa e já sabe onde vai dar por ser praticamente uma cópia de Rocky, mas diverte e emociona igualmente.
Um filme de Kung Fu completo. A jornada de San Te, embora manjada, é muito bem apresentada. O filme realmente engrena no treinamento Shaolin. Essa parte é de encher os olhos e encantar qualquer um que tem o mínimo de contato com artes marciais chinesas. Sobre a aparente incoerência do San Te comentada por alguns aqui, tenho ressalvas! Desde que ele entrou no templo, os monges diziam que ele não estava tão avançado no budismo, e nunca esteve. Acabou que no final o Kung Fu dele superou a própria questão do budismo dentro do templo, tanto é que ele consegue formar a câmara 36 e disseminar a arte aos leigos. Isso tudo é condizente historicamente com os templos Shaolin e com a popularização do estilo Shaolin: nem todo monge prática budismo dentro dos templos, pasmem!
Sou professor e o filme todo fiquei com aquele pensamento "e se...?" Porque tem dias que é foda e parece que só vamos conseguir desenrolar anestesiados ou descolados da realidade de alguma forma. Salas lotadas, alunos desinteressados e desvalorização da profissão, tanto salarial quando social. Nesse contexto (comum) é fácil pensar como os personagens do filme. Especialmente quando se vê alguma melhora momentânea na rotina. Mas essa saída paliativa tem prazo de validade, como desconfiei, e se esse prazo não se apresenta, tudo desmorona em alcoolismo e uma depressão afundada. Pra mim, esse filme funcionou trazendo reflexões do tipo. Pra quem quiser mergulhar nos podres do mundo da docência e suas nuances, esse é um bom filme de uma gama deles.
O objetivo do filme é mostrar o lado da Priscilla e isso ele faz muito bem. A caracterização dos personagens está muita boa, bem como a ambientação! Mas acho que nem toda história fica particularmente boa na telona...algumas são até esquecíveis, como essa. Respeito a direção da Sofia Coppola, mas me pareceu meio perdida do meio pra frente. Vou lembrar sempre desse filme só pq vi no cine belas artes de BH enquanto estava viajando.
(Ainda não li o livro) A ideia dessa ficção é espetacular, bem do meu gosto, chamou muita atenção. A direção do Tarkóvski é magnífica, mas peca nas quebras de ritmo absurdas e dissonantes que esse filme tem, fica difícil de acompanhar às vezes e chega a dar sono. Em contrapartida, esse filme apresenta o melhor diálogo de qualquer filme que eu já vi em 35 anos de existência. Como já foi dito abaixo, muito material pra rever, avaliar e ler. Recomendo SIM, vale assistir e refletir sobre os temas profundamente humanos propostos.
"Science? Nonsense! In this situation mediocrity and genius are equally useless! I must tell you that we really have no desire to conquer any cosmos. We want to extend the Earth up to its borders. We don't know what to do with other worlds. We don't need other worlds. We need a mirror. We struggle to make contact, but we'll never achieve it. We are in a ridiculous predicament of man pursuing a goal that he fears and that he really does not need. Man needs man!"
É assim que se faz uma crítica à sociedade japonesa moderna??? Não sei, só sei que foi uma experiência pitoresca! Esse certamente é um dos filmes já feitos pelo Miike.
Esse não é o filme mais doentio do Takashi Miike, mas puta merda, não fica muito atrás. Só acho que o encontro do Kakihara com o Ichi, muito antecipado o filme inteiro, podia ter sido melhor construído. Mas esse filme é tão louco que isso parece ser exigência demais. Ps: eu entendo que colocar o Kakihara em todos os posters do filme ajuda a vender, mas todo mundo pensa, antes de assistir, que ele é o Ichi.
Não conhecia a filmografia de Godzilla e sou muito grato por esse filme existir. Os norte-americanos nunca me chamaram atenção (rinha de monstros e heroísmo imperialista), diferente deste. Amo a carga dramática que esse filme traz pra existência do monstro. A dor é constante a todo momento, paralelamente aos japoneses tentando destruir a ameaça com aquele sempre presente senso de urgência e muita burocracia estatal. São dois opostos muito interessantes de acompanhar, sendo o Godzilla uma aberração totalmente sozinha apenas tentando sobreviver. A trilha sonora é orquestrada magicamente pra atender a esse objetivo de causar no espectador atento aquele sentimento de angústia. Do outro lado temos a humanidade tentando entendê-lo ao mesmo tempo que destruí-lo, com uma trilha sonora militar/heróica. A existência do Godzilla é trágica tal qual a história daquele país com energia atômica, e essa correlação histórica é belamente retratada nesse filme. Uma grata surpresa e obrigatória pra quem gosta de ficção científica.
Assisti ontem em um cinema local. Documentário extremamente necessário pra que não esqueçamos os horrores dessa época e também para que não deixemos os monstros saírem impunes, ao menos na história.
Fuga de Nova York
3.5 301 Assista AgoraInsano o Carpenter ter lançado essa braba em 1981, haja visto que essa distopia que ele criou é melhor que a maioria das que saem hoje, mesmo com os modismos e caricaturas próprios daquele período histórico e que já nem tanto dialogam com a geração vigente.
Assistir Fuga de Nova York em 2024 é enxergar nele uma série de obras atuais, o que torna a experiência muito divertida. A distopia que traz a ideia de lugar abandonado pelo Estado (exceto pelo controle policial), com o surgimento de facções no local e domínios bizarros de ditadores espontâneos, com temas relacionados a sobrevivência e um protagonista exógeno remonta a coisas como Fallout, The Walking Dead, Mad Max (embora o original seja anterior a esse), dentre outras obras diretamente inspiradas e referenciadas, como Metal Gear.
Fuga de Nova York, junto com outros clássicos oitentistas, está aí pra mostrar o pavimento inicial dessa estrada que muitos caminham.
Aftersun
4.1 700Esse filme quebrou algum lugar inalcançável dentro de mim.
Maligno
3.3 1,2KIsso aqui já é um clássico absoluto. Roteiro bem construído, confunde na medida certa. Técnicas de filmagem modernas pro gênero, conversam muito com a geração atual. Disruptivo!
Em determinados momentos parece um jogo!
Também presta homenagem a filmes que pavimentaram seu caminho, no início lembrei bastante de O Grito original, especialmente certas maquiagens e paleta de cores.
Pra brindar tudo, excelentes cenas de body horror, agrada muito quem curte aquela grotesquice toda!
Jameswanismo, se ainda não for religião, precisa ser fundada oficialmente, porque eu já faço parte.
There's Nothing Out There
2.7 13 Assista AgoraObrigado Mubi por essa trasheira de qualidade duvidosíssima.
Devorar
3.7 366 Assista AgoraQue filme sensível perto do seu final! Eu realmente não esperava seu desfecho esperançoso.
Cordeiro
3.3 553 Assista AgoraNunca tinha atentado pro fato de que adoro folk horror até entrar em contato com esse filme.
Titane
3.5 390 Assista AgoraNo final dei uma gargalhada gostosa pelo tempo perdido.
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraUma interessantíssima reinterpretação de uma das histórias mais conhecidas da literatura. Discute, em um mundo que não faz questão de esconder o quão fantástico é, questões fundamentais da condição humana. Vemos nossa pobre criatura Bella passar por todos os estágios de desenvolvimento e descobrimento enquanto tenta se entender como indivíduo no tempo e no espaço, sem ter noção de si mesma, do que é em essência. Tudo isso enquanto procura transar temas como amor, tesão, empatia e sofrimento.
O filme é belo, divertido, muito imaginativo, irreverente, por vezes medonho no melhor do estilo do diretor. As atuações são todas muito convincentes, enfim, um trabalho redondinho do Lanthimos.
Beau Tem Medo
3.2 406 Assista AgoraEspero que o Ari Aster tenha curtido muito fazer esse filme, deve ter ficado muito bom...pra ele. Acho que só ele sentiu orgulho da odisseia judaica bizarra ao contrário que ele criou.
Mesmo com os problemas ESCABROSOS de ritmo, esse filme conseguiu de algum modo me prender na ponta da poltrona até o final. Mérito do diretor. Será que foram os incontáveis plot points sem explicação alguma que eu esperei até o final pra se resolverem??
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraLindo filme. Frances é uma das personagens mais autênticas e queridas que já vi em um filme. Em meio aos tropeços, ela consegue amadurecer e se reencontrar. Durante o processo, nunca negou quem é, sequer titubeou. Uma lição pra todos nós, sejamos mais Frances, busquemos correr mais riscos, sejamos impulsivos vez ou outra, nunca desistamos dos nossos sonhos e mantenhamos firmes nossas convicções sobre o mundo e quem somos.
O Homem Sem Passado
3.8 46Um conto de fadas adulto. Simples, efetivo, comédia em tempo certo, belíssimo e sensível. Favorito na hora, já querendo conhecer mais do diretor.
"- Quanto te devo?
- Se me achar jogado na sarjeta, vire meu corpo."
Creed: Nascido para Lutar
4.0 1,1K Assista AgoraA história dos dois é em essência a mesma: Rocky não quis mostrar que não era só mais um loser do bairro, Adonis quis mostrar que não era um erro, um oportunista.
Os dois se ajudaram em suas lutas como partes complementares, inclusive no aspecto familiar. Nesse filme temos dois campeões em suas jornadas, uma começando de baixo e outra de cima. Na moral, esse filme é muito bonito e essa simbologia construída é toda muito boa!
Acho que o pecado do filme está na estética, houve uma força direcionada pra criar o Adonis como um campeão crível passando por figurino, trilha sonora, motivação, relações pessoais...e no fim, senti que não foi tão convicente quanto gostaria, que pra ele não restou uma sombra do pai mas umas sombra do próprio Rocky (a jornada de um é praticamente uma negativa do outro).
No geral, um bom filme, entretenimento leve, você já conhece a estrutura narrativa e já sabe onde vai dar por ser praticamente uma cópia de Rocky, mas diverte e emociona igualmente.
A Câmara 36 de Shaolin
3.9 60 Assista AgoraUm filme de Kung Fu completo. A jornada de San Te, embora manjada, é muito bem apresentada. O filme realmente engrena no treinamento Shaolin. Essa parte é de encher os olhos e encantar qualquer um que tem o mínimo de contato com artes marciais chinesas.
Sobre a aparente incoerência do San Te comentada por alguns aqui, tenho ressalvas! Desde que ele entrou no templo, os monges diziam que ele não estava tão avançado no budismo, e nunca esteve. Acabou que no final o Kung Fu dele superou a própria questão do budismo dentro do templo, tanto é que ele consegue formar a câmara 36 e disseminar a arte aos leigos. Isso tudo é condizente historicamente com os templos Shaolin e com a popularização do estilo Shaolin: nem todo monge prática budismo dentro dos templos, pasmem!
Pearl
3.9 987Esse filme é foda e essa trilogia que se forma já é um clássico entre os apreciadores do gênero, não importa o que os haters e mela cueca digam.
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 797 Assista AgoraSou professor e o filme todo fiquei com aquele pensamento "e se...?"
Porque tem dias que é foda e parece que só vamos conseguir desenrolar anestesiados ou descolados da realidade de alguma forma. Salas lotadas, alunos desinteressados e desvalorização da profissão, tanto salarial quando social.
Nesse contexto (comum) é fácil pensar como os personagens do filme. Especialmente quando se vê alguma melhora momentânea na rotina.
Mas essa saída paliativa tem prazo de validade, como desconfiei, e se esse prazo não se apresenta, tudo desmorona em alcoolismo e uma depressão afundada.
Pra mim, esse filme funcionou trazendo reflexões do tipo. Pra quem quiser mergulhar nos podres do mundo da docência e suas nuances, esse é um bom filme de uma gama deles.
Priscilla
3.4 160 Assista AgoraO objetivo do filme é mostrar o lado da Priscilla e isso ele faz muito bem. A caracterização dos personagens está muita boa, bem como a ambientação! Mas acho que nem toda história fica particularmente boa na telona...algumas são até esquecíveis, como essa.
Respeito a direção da Sofia Coppola, mas me pareceu meio perdida do meio pra frente.
Vou lembrar sempre desse filme só pq vi no cine belas artes de BH enquanto estava viajando.
Solaris
4.2 368 Assista Agora(Ainda não li o livro)
A ideia dessa ficção é espetacular, bem do meu gosto, chamou muita atenção. A direção do Tarkóvski é magnífica, mas peca nas quebras de ritmo absurdas e dissonantes que esse filme tem, fica difícil de acompanhar às vezes e chega a dar sono.
Em contrapartida, esse filme apresenta o melhor diálogo de qualquer filme que eu já vi em 35 anos de existência. Como já foi dito abaixo, muito material pra rever, avaliar e ler. Recomendo SIM, vale assistir e refletir sobre os temas profundamente humanos propostos.
"Science? Nonsense! In this situation mediocrity and genius are equally useless! I must tell you that we really have no desire to conquer any cosmos. We want to extend the Earth up to its borders. We don't know what to do with other worlds. We don't need other worlds. We need a mirror. We struggle to make contact, but we'll never achieve it. We are in a ridiculous predicament of man pursuing a goal that he fears and that he really does not need. Man needs man!"
Os Sete Samurais
4.5 404Divertido, pitoresco, épico, dramático, poético! Cada frame, um quadro pra emoldurar.
Visitor Q
3.4 166É assim que se faz uma crítica à sociedade japonesa moderna???
Não sei, só sei que foi uma experiência pitoresca!
Esse certamente é um dos filmes já feitos pelo Miike.
Ichi: O Assassino
3.7 302 Assista AgoraEsse não é o filme mais doentio do Takashi Miike, mas puta merda, não fica muito atrás. Só acho que o encontro do Kakihara com o Ichi, muito antecipado o filme inteiro, podia ter sido melhor construído. Mas esse filme é tão louco que isso parece ser exigência demais.
Ps: eu entendo que colocar o Kakihara em todos os posters do filme ajuda a vender, mas todo mundo pensa, antes de assistir, que ele é o Ichi.
Shin Godzilla
3.6 153 Assista AgoraNão conhecia a filmografia de Godzilla e sou muito grato por esse filme existir. Os norte-americanos nunca me chamaram atenção (rinha de monstros e heroísmo imperialista), diferente deste.
Amo a carga dramática que esse filme traz pra existência do monstro. A dor é constante a todo momento, paralelamente aos japoneses tentando destruir a ameaça com aquele sempre presente senso de urgência e muita burocracia estatal. São dois opostos muito interessantes de acompanhar, sendo o Godzilla uma aberração totalmente sozinha apenas tentando sobreviver. A trilha sonora é orquestrada magicamente pra atender a esse objetivo de causar no espectador atento aquele sentimento de angústia. Do outro lado temos a humanidade tentando entendê-lo ao mesmo tempo que destruí-lo, com uma trilha sonora militar/heróica.
A existência do Godzilla é trágica tal qual a história daquele país com energia atômica, e essa correlação histórica é belamente retratada nesse filme. Uma grata surpresa e obrigatória pra quem gosta de ficção científica.
Love
3.5 882 Assista AgoraSem querer o Gaspar criou um drama millenial pós-adolescente.
Memória Sufocada
3.6 3Assisti ontem em um cinema local. Documentário extremamente necessário pra que não esqueçamos os horrores dessa época e também para que não deixemos os monstros saírem impunes, ao menos na história.
O Monstro Dentro de Você
2.2 137 Assista grátisTem que respeitar.