que filme, quase tenho um ataque de ansiedade, angustia, admiração, caramba, como diz o cara, são tantas emoções! E o finalzinho...kkkkk bem sugestivo o trem entrando no túnel após o casal se beijar. perfeito!!!
Mas gente, a história original de chapeuzinho vermelho é mais ou menos como o filme. Só que na história (antes do tratamento dos irmãos Grimm) o lobisomem leva chapeuzinho vermelho para "cama" logo após comer a vovozinha que foi cozinhada pelo lobo. A história é muito nojenta mesmo! Acho que foi dado um bom tratamento, e soubemos quem era no final do filme, ou seja, teve suspense.
Me surpreendeu, realmente, pensei que seria mais um crepúscula. Pensei comigo, será que devo manchar minh imagem de amante do bom cinema com mais este filme? Mas, como adoro filmes de lobisomem (meu monstro favorito nos cinemas) não poderia me furtar deste gostinho. O filme que esperva ser ruim me surpreendeu pelos jogos de camera, lembrou os filmes de 80 deste gênero. Gostei da fotografia, dos efeitos, deu uma sensação quase noir!rs Aguardo ver o Luiz comentando este filme, vai me zoar pra caramba por falar estes elogios ao filme!kkk Bem, é melhor que os últimos filmes de lobisomens.
Concordo com Luiz e com Daniel, tem coisas que são indiscutiveis, 2001 é uma obra prima do cinema. Nunca foi um erro, é maravilho, roteiro, efeitos vsuais, efeitos sonoros tudo foi avançado para a época. Não se trata de ser elitista, ou ser esnobe, se trata de conhecer o cinema autoral, já livros, centenas de filmes, mas me considero uma pessoa de bom senso, o filme não é um americam pie, ou bruna sufistinnha caramba!!!!! Porque não vejo fazendo isso com livros, quem vai dizer que "hora da estrela" de Clarice é um erro? ou notas do subsolo de Dostoieviski é inferior ao livro crepúsculo!!!!???? Aposto que estas pessoas nunca foram num cinema ver um filme autoral!!
A partir desta semana os blogs Filocinética e Cinebulição estarão realizando concomitantemente análises e críticas sobre os dez filmes que compõem a obra espetacular “O Decalogo” (Decalog) do renomado diretor Polonês Krzysztof Kieslowski (1941-96). Esta parceria, a saber, dos blogs, visa mostrar dois aspectos, duas perspectivas, a saber, a análise crítica e a análise filosófica de uma obra fílmica. O diretor escolhido para inaugurar esta ideia foi Kieslowki pela sua importância no cinema mundial. Futuramente, outros diretores serão homenageados, dentro da possibilidade da continuação da parceria, bem como do interesse dos leitores dos dois blogs.
O príncipe da Dinamarca é um personagem curioso, mas, controverso e fascinante ao mesmo tempo. Muitos especialistas o consideram como a personificação da dúvida, da hesitação e da inação. Outros, porem, um símbolo de vingança. Freud considerou-o um exemplo de suas teorias sobre o complexo de Édipo. Texto completo:
O melhor, na minha leiga opinião. Na mitologia grega clássica, a sorte é representada pelas Moiras, que são três mulheres de aspecto lúgubre, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as Moiras fazem uso da roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos, dada a dinâmica da roda. Conta-se que Ares fora o único ser capaz de submeter as Moiras à vontade dele; fora esta exceção, as Moiras jamais foram manipuladas, e nada se pode fazer para detê-las, ou ganhar-lhes o favor (até porque as Parcas entendem que o trabalho delas está mesmo acima delas próprias). Dessa forma a figura mitológica representa a sensação de impotência diante da dinâmica do universo e da vida. Texto completo:
Outro filme igualmente interessante e que questiona os mesmos problemas dos perigos e vantagens da inteligência artificial é I, robô (Eu, robô). O filme, baseado em uma série de nove histórias curtas de Isaac Asimov (publicadas primeiramente em 1950),fala sobre o cérebro positrônico (uma das heranças de Asimov, visto ser pura ficção científica dos anos 50, quando o pósitron havia sido descoberto). Will Smith (Spooner) também tem a missão de investigar a morte de um cientista, o mesmo que projetou seu braço, perdido num acidente. Após algumas investigações o detetive descobre que um robô foi modificado para ter emoções e questionar as três leis da robótica (criadas por Asimov na história de 1942
Em 2001, o diretor Steven Spilberg dirigiu o filme A.I – Inteligência Artificial na qual ele tentou mostrar um pouco dessa linguagem hipermidiática através da relação que o homem teria com a família, máquina e etc, no futuro. A família foco no filme tem como um dos filhos um robô que foi programado pelos computadores.
Curiosamente, os filósofos têm adotado posições extremas quanto à IA, desde a defesa de uma impossibilidade por princípio da criação de inteligência e consciência não naturais, por razões várias, até á convicção de que através da IA poderá surgir uma concepção mais geral e mais abstrata sobre a natureza da inteligência, que coloque os humanos e todos os seres biológicos inteligentes como apenas casos particulares de um fenômeno geral. texto completo:
No final do filme a morte é escolhida pelo personagem, ele é condenado a morte, pega uma bomba e explode. Um final cruel e sem sentido para um personagem, uma morte à distância, loge da cidade, dos seus iguais, como se a condenação fosse algo fora do logos, portanto, uma morte da discussão, da capacidade de participação, ou seja, da razão. O não dizer a culpa, ou não se falar da culpa retrata a condição humana em toda a sua absurdidade, na nossa sociedade onde aceitamos. K. é preso em abstrato, sem se saber sua culpa e qual foi o crime, saber se ele é culpado ou não é impossível, sendo que ele próprio não era ameaça aparentemente, assim como não sabemos quem o matou não sabia o porque de fazer isto.
Na obra dos filósofos o pensamento mitológico já encontra no âmbito da racionalidade, ou seja, "o mito já é esclarecimento" e que "o esclarecimento acaba por reverter à mitologia", só pode ser realmente elaborada através da afirmação enfática da relação intrínseca entre razão e pensamento mítico. Diferente do marxismo, segundo o qual a dominação política somente se baseia na dominação econômica, ou seja, relações de propriedade e na separação entre classes como estruturação social, Adorno e Horkheimer retomam motivos oriundos de Nietzsche e de Freud para enfatizar uma forma de participação arcaica que liga razão, linguagem, logos e dominação da natureza externa e da natureza interna .
Demônios de São Petersburgo
3.3 6Interessante, a cenografia, e a produção técnica são boas.
Oblivion
3.2 1,7K Assista AgoraPois é, e a ideia é do próprio Kosinski. As produtoras querem ver o resultado das vendas do livro primeiro.
Intriga Internacional
4.1 348 Assista Agoraque filme, quase tenho um ataque de ansiedade, angustia, admiração, caramba, como diz o cara, são tantas emoções!
E o finalzinho...kkkkk bem sugestivo o trem entrando no túnel após o casal se beijar. perfeito!!!
A Garota da Capa Vermelha
3.0 2,5K Assista AgoraMas gente, a história original de chapeuzinho vermelho é mais ou menos como o filme. Só que na história (antes do tratamento dos irmãos Grimm) o lobisomem leva chapeuzinho vermelho para "cama" logo após comer a vovozinha que foi cozinhada pelo lobo. A história é muito nojenta mesmo! Acho que foi dado um bom tratamento, e soubemos quem era no final do filme, ou seja, teve suspense.
A Garota da Capa Vermelha
3.0 2,5K Assista AgoraMe surpreendeu, realmente, pensei que seria mais um crepúscula. Pensei comigo, será que devo manchar minh imagem de amante do bom cinema com mais este filme? Mas, como adoro filmes de lobisomem (meu monstro favorito nos cinemas) não poderia me furtar deste gostinho. O filme que esperva ser ruim me surpreendeu pelos jogos de camera, lembrou os filmes de 80 deste gênero. Gostei da fotografia, dos efeitos, deu uma sensação quase noir!rs Aguardo ver o Luiz comentando este filme, vai me zoar pra caramba por falar estes elogios ao filme!kkk
Bem, é melhor que os últimos filmes de lobisomens.
Slavoj Zizek: A Realidade do Virtual
4.1 1Prato cheio para quem gosta da relação cinema e filosofia.
Meu Mestre, Minha Vida
4.0 111 Assista AgoraParece muito com "ao mestre com carinho".
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraConcordo com Luiz e com Daniel, tem coisas que são indiscutiveis, 2001 é uma obra prima do cinema. Nunca foi um erro, é maravilho, roteiro, efeitos vsuais, efeitos sonoros tudo foi avançado para a época. Não se trata de ser elitista, ou ser esnobe, se trata de conhecer o cinema autoral, já livros, centenas de filmes, mas me considero uma pessoa de bom senso, o filme não é um americam pie, ou bruna sufistinnha caramba!!!!!
Porque não vejo fazendo isso com livros, quem vai dizer que "hora da estrela" de Clarice é um erro? ou notas do subsolo de Dostoieviski é inferior ao livro crepúsculo!!!!????
Aposto que estas pessoas nunca foram num cinema ver um filme autoral!!
O Ovo da Serpente
4.0 131Muito bom este filme, o final é um mistério.
Verdades e Mentiras
4.2 69uma mistura de ficção e realidade, o diretor brinca com a percepsão do espectador. SUPER!
Caça às Bruxas
2.7 1,8K Assista AgoraPéssimo filme, péssimos diálogos, enfim, terrível.
O Besouro Verde
2.7 1,1K Assista AgoraGostava mais da série...oh falta de Bruce Lee!
Não Amarás
4.2 297 Assista AgoraA partir desta semana os blogs Filocinética e Cinebulição estarão realizando concomitantemente análises e críticas sobre os dez filmes que compõem a obra espetacular “O Decalogo” (Decalog) do renomado diretor Polonês Krzysztof Kieslowski (1941-96). Esta parceria, a saber, dos blogs, visa mostrar dois aspectos, duas perspectivas, a saber, a análise crítica e a análise filosófica de uma obra fílmica. O diretor escolhido para inaugurar esta ideia foi Kieslowki pela sua importância no cinema mundial. Futuramente, outros diretores serão homenageados, dentro da possibilidade da continuação da parceria, bem como do interesse dos leitores dos dois blogs.
Hamlet
3.4 85 Assista AgoraO príncipe da Dinamarca é um personagem curioso, mas, controverso e fascinante ao mesmo tempo. Muitos especialistas o consideram como a personificação da dúvida, da hesitação e da inação. Outros, porem, um símbolo de vingança. Freud considerou-o um exemplo de suas teorias sobre o complexo de Édipo.
Texto completo:
Ponto Final: Match Point
3.9 1,4K Assista AgoraO melhor, na minha leiga opinião.
Na mitologia grega clássica, a sorte é representada pelas Moiras, que são três mulheres de aspecto lúgubre, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as Moiras fazem uso da roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos, dada a dinâmica da roda. Conta-se que Ares fora o único ser capaz de submeter as Moiras à vontade dele; fora esta exceção, as Moiras jamais foram manipuladas, e nada se pode fazer para detê-las, ou ganhar-lhes o favor (até porque as Parcas entendem que o trabalho delas está mesmo acima delas próprias). Dessa forma a figura mitológica representa a sensação de impotência diante da dinâmica do universo e da vida.
Texto completo:
Eu, Robô
3.5 900 Assista AgoraOutro filme igualmente interessante e que questiona os mesmos problemas dos perigos e vantagens da inteligência artificial é I, robô (Eu, robô). O filme, baseado em uma série de nove histórias curtas de Isaac Asimov (publicadas primeiramente em 1950),fala sobre o cérebro positrônico (uma das heranças de Asimov, visto ser pura ficção científica dos anos 50, quando o pósitron havia sido descoberto). Will Smith (Spooner) também tem a missão de investigar a morte de um cientista, o mesmo que projetou seu braço, perdido num acidente. Após algumas investigações o detetive descobre que um robô foi modificado para ter emoções e questionar as três leis da robótica (criadas por Asimov na história de 1942
A.I. Inteligência Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraEm 2001, o diretor Steven Spilberg dirigiu o filme A.I – Inteligência Artificial na qual ele tentou mostrar um pouco dessa linguagem hipermidiática através da relação que o homem teria com a família, máquina e etc, no futuro. A família foco no filme tem como um dos filhos um robô que foi programado pelos computadores.
Tron: O Legado
3.2 1,8K Assista AgoraCuriosamente, os filósofos têm adotado posições extremas quanto à IA, desde a defesa de uma impossibilidade por princípio da criação de inteligência e consciência não naturais, por razões várias, até á convicção de que através da IA poderá surgir uma concepção mais geral e mais abstrata sobre a natureza da inteligência, que coloque os humanos e todos os seres biológicos inteligentes como apenas casos particulares de um fenômeno geral.
texto completo:
O Processo
4.0 128 Assista AgoraNo final do filme a morte é escolhida pelo personagem, ele é condenado a morte, pega uma bomba e explode. Um final cruel e sem sentido para um personagem, uma morte à distância, loge da cidade, dos seus iguais, como se a condenação fosse algo fora do logos, portanto, uma morte da discussão, da capacidade de participação, ou seja, da razão. O não dizer a culpa, ou não se falar da culpa retrata a condição humana em toda a sua absurdidade, na nossa sociedade onde aceitamos. K. é preso em abstrato, sem se saber sua culpa e qual foi o crime, saber se ele é culpado ou não é impossível, sendo que ele próprio não era ameaça aparentemente, assim como não sabemos quem o matou não sabia o porque de fazer isto.
Texto completo:
Tron: Uma Odisséia Eletrônica
3.4 326 Assista AgoraUm marco da ficção, numa época em que computador só existia em universidades, grandes industrias e forças armadas.
A Odisséia
3.7 179Na obra dos filósofos o pensamento mitológico já encontra no âmbito da racionalidade, ou seja, "o mito já é esclarecimento" e que "o esclarecimento acaba por reverter à mitologia", só pode ser realmente elaborada através da afirmação enfática da relação intrínseca entre razão e pensamento mítico. Diferente do marxismo, segundo o qual a dominação política somente se baseia na dominação econômica, ou seja, relações de propriedade e na separação entre classes como estruturação social, Adorno e Horkheimer retomam motivos oriundos de Nietzsche e de Freud para enfatizar uma forma de participação arcaica que liga razão, linguagem, logos e dominação da natureza externa e da natureza interna .
John Hus
3.8 7 Assista AgoraExcelente filme de época, os diálogos são ótimos.
Karl Marx
3.2 16Ando procurando Alice, cadastrei aqui, mas está difícil encontrar a legenda em portugues!
Tróia: Antigos Mitos e Mistérios Insolúveis (NGC
3.7 1Excelente documentário!
Produção feita com esmero.