O maior problema desse filme é tentar ser várias coisas ao mesmo tempo. Mira no enredo religioso, apresenta um misticismo fantástico e no fim acerta numa lição já esperada. A bagunça acaba sendo mais do mesmo. Não é ruim, mas também não é bom. É um daqueles filmes de televisão para assistir enquanto se faz outra coisa.
Fui a última a sair da sala de cinema, tanto por querer ouvir até o fim as músicas dessa trilha sonora lindíssima, quanto para tentar entender o que havia acabado de acontecer nos últimos 141 minutos. Eu ri, senti a nostalgia, curti as participações especiais, adorei alguns personagens novos, mas também me senti muito decepcionada.
Particularmente, eu amei Os últimos Jedi, então eu não esperava nada menos do que uma conclusão surpreendente e épica, que retomasse os pontos que ficaram abertos, expandisse as novas leituras sugeridas por Rian Johnson. Mas A Ascensão Skywalker faz justamente o inverso ao desdizer o seu antecessor. Isso foi imperdoável! O grande problema está em assumir a responsabilidade de ser um remendo e, ao mesmo tempo, ter a função de encerrar a trilogia. Essa é a receita para o desastre.
O resultado é um filme esteticamente deslumbrante, direção de arte super competente, trilha sonora espetacular, mas regido por um roteiro mal estruturado, confuso e muito covarde.
Não seria justo contar a história de Elton John num modelo de cinebiografia redondo e chato. Por isso, é muito inteligente a ideia de seguir o roteiro de um musical extravagante e cheio de brilhos, assim como recortar um momento da vida dele para focar. Nessa contagem, a montagem das músicas nas cenas torna tudo mais incrível, é como se estivéssemos ali espreitando o momento da composição. São sequências musicais tão bonitas que dá vontade de voltar várias vezes para rever, amei principalmente Your Song e Goodbye Yellow Brick Road. Taron Egerton está escandalosamente maravilhoso e é uma pena que ele não tenha sido reconhecido por emprestar sua voz e entregar com muita honestidade um Elton John tão crível. Super recomendo!
Yesterday é uma comédia romântica inglesa sobre um homem que não consegue emplacar como cantor, mas sofre um acidente e acorda num mundo em que ninguém conhece os Beatles. Não é um filme sobre os Beatles, como o trailer tenta fazer parecer. Como comédia romântica é fraca, o casal é bonitinho, mas falta química e é previsível demais, nos momentos em que não deveria ser. Ainda assim é divertido, muito criativo, engraçado, com momentos ótimos envolvendo as músicas e há um encontro muito tocante, já quase no fim. Vale a pena assistir, ainda que seja só pela criatividade da premissa ou pela trilha.
Uma banda tão lendária e um Freddie Mercury tão icônico mereciam mais muito mais do que uma cinebiografia enlatada para ser exibida na sessão da tarde. Essa foi a minha impressão ao ver os créditos finais. Rami Malek faz um bom trabalho, mas peca no quesito dublagem em vários momentos. Há cenas muito marcantes como o Live Aid e a composição de Boemian Rhapsody, mas não é um filme inesquecível. Passa longe.
Cães de Aluguel sempre foi o meu filme favorito de Tarantino, mas esse aqui me fez sair do cinema com um sorriso enorme no rosto e algumas lágrimas nos olhos. Há um amadurecimento incrível em relação aos outros filmes e, ao mesmo tempo, me fez pensar em Pulp Fiction. É uma homenagem linda ao cinema e a TV dos anos 60 (consegui pegar várias referências) e, claro, a Sharon Tate. Aliás, Margo Robbie está hipnotizante e Leonardo DiCaprio tão monstruoso que finalmente me fez pagar a língua. Era uma vez em... Hollywood é uma mistura bonita, delicada (ainda que irônica) e chamuscada que dá muito certo.
Filmes musicais é sempre ame ou odeie e como um autêntico musical O Rei do Show é isso! Eu acho a história empreendedora de P.T Barnum simplesmente incrível e, mesmo que o filme tenha romantizado muita coisa, guardou sua essência sonhadora em um resultado muito divertido e contagiante. Os números musicais são lindos e as músicas muito boas, tanto que não vão te deixar em paz pelos dias seguintes.
Selo Netflix de qualidade. É aquela coisa: não é bom, mas também não é péssimo. Ficou no quase, como a maioria das produções. É totalmente previsível se você teve curiosidade de assistir o trailer antes, mas se não há nada melhor para ver (o que é uma raridade), não é perda de tempo.
Eu me lembro que há um tempo atrás sempre passava na sessão da tarde um filme chamado Suki, a rainha da selva e eu imaginava que o tal live-action de O Rei Leão ia ser igualzinho. E eu não estava tão enganada. A técnica é um espetáculo, de encher os olhos, a tentativa de fazer com que o filme seja esteticamente real e bonito é muito assertiva (quase dá para acreditar que é de verdade), mas o problema, talvez o maior, está em esquecer que há muito mais em O Rei Leão do que a beleza selvagem. A humanidade das expressões e emoções dos personagens é o que faz a animação ser o que é e também o que nos faz chorar, sorrir e vibrar, só que nada disso está aqui. Falta carisma! A dublagem até tenta, mas não tem a potência necessária para corrigir os problemas, apesar de haver bons momentos com Timão e Pumba, Zazu e Simba e Nala filhotes. A trilha sonora é incrível, Hans Zimmer sempre brilha e Beyoncé e Donald Glover tem vozes maravilhosas e fazem um dueto magnífico, mas em vários momentos a trilha sonora não encaixa ou se encaixa de um jeito muito forçado. É impossível ir ao cinema com baixas expectativas, porque a nostalgia é enorme, o próprio trailer prometeu muito, mas vale a pena conferir toda a beleza na tela grande, mesmo que a frustração seja inevitável.
Sou fã de Damien Chazelle desde o trabalho incrível chamado Whiplash, mas nunca fui fã de filmes espaciais (a menos que Star Wars seja considerado um) e fiquei completamente encantada. As recriações são um espetáculo a parte e as cenas na lua são de um detalhismo impressionante. Um recorte cinebiográfico de um momento único na história e na vida de Neil Armstrong, contado com a sutileza, sobriedade, sensibilidade e respeito que ele merece. Muito bom!
O roteiro tem problemas (comum nas adaptações literárias), o elenco não é nenhuma maravilha, apesar do carisma de Maisa, e a trilha sonora é bonitinha, mas incomoda em alguns momentos (a musiquinha chiclete de Freddy Prince vira um porre). Mesmo assim é divertido.
Não dá para levar Adam Sandler a sério, então o segredo para aproveitar toda a diversão que Mistério no Mediterrâneo oferece é justamente esse. O par com Jennifer Aniston dá muito certo, assim como o restante do elenco. Some isso a piadas ruins, situações vergonhosas e inúmeras referências aos clássicos clichês dos romances policiais. Tinha tudo para ser muito interessante, mas é ruim. Tão ruim que diverte e até faz rir em alguns poucos momentos. Destaque para esse pôster genial que imediatamente remete as adaptações da BBC para os clássicos da rainha Agatha Christie.
O primeiro thriller dirigido por David Fincher a gente nunca esquece. Seven é um clássico daqueles que não se pode perder de jeito nenhum. Pouco mais de duas horas de um espetáculo cruel e inesquecível. Um clássico!
Que filme maravilhoso! Nos cinco primeiros minutos duvidei que o longa se sustentaria no formato proposto, mas fui surpreendida a cada minuto. Roteiro amarrado e com um ótimo ritmo. Mal dá para piscar, principalmente depois da reviravolta no final.
Não sei se os personagens ainda estão cansados da batalha com Apocalipse ou se sou eu que cansei de ver mais do mesmo. Desde que criaram essa nova linha do tempo para corrigir os problemas, nada parece funcionar direito. O filme não é ruim e também não é bom. Mas vale a pena ver o esforço de Sophie Turner de tentar carregar o filme e a trilha do maravilhoso Hans Zimmer que nunca decepciona.
Era para ser mais um filminho adolescente previsível e bonitinho da Netflix, mas alguém teve a péssima ideia de incluir várias histórias paralelas que nunca se conectam. Preferia ter visto mais um filme com o aprendiz de galã Noah Centineo.
O início é muito promissor, esse elenco é incrível, mas não sei o que acontece do meio para o final. O filme desanda e fica muito longe do que poderia ser. É uma releitura desnecessária.
Eu tinha expectativas bem altas e não me decepcionei, me diverti muito. Dá para relevar os probleminhas com o visual ou o Jafar totalmente descaracterizado, porque temos um Aladdin e Jasmine melhores do que os da animação e o Gênio que é um show a parte. Will Smith assumiu uma responsabilidade enorme e cumpriu muito bem. É, agora não podemos mais dizer que Guy Ritchie só dirigiu filmes bons no passado.
À primeira vista é uma comédia romântica clichê e bonitinha para passar o tempo, mas esse filme tem uma força e um impacto tão grandiosos quanto um casamento podre de rico em Singapura. Os tempos estão mudando e que continue assim!
O Que de Verdade Importa
3.2 98 Assista AgoraO maior problema desse filme é tentar ser várias coisas ao mesmo tempo. Mira no enredo religioso, apresenta um misticismo fantástico e no fim acerta numa lição já esperada. A bagunça acaba sendo mais do mesmo. Não é ruim, mas também não é bom. É um daqueles filmes de televisão para assistir enquanto se faz outra coisa.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraFui a última a sair da sala de cinema, tanto por querer ouvir até o fim as músicas dessa trilha sonora lindíssima, quanto para tentar entender o que havia acabado de acontecer nos últimos 141 minutos. Eu ri, senti a nostalgia, curti as participações especiais, adorei alguns personagens novos, mas também me senti muito decepcionada.
Particularmente, eu amei Os últimos Jedi, então eu não esperava nada menos do que uma conclusão surpreendente e épica, que retomasse os pontos que ficaram abertos, expandisse as novas leituras sugeridas por Rian Johnson. Mas A Ascensão Skywalker faz justamente o inverso ao desdizer o seu antecessor. Isso foi imperdoável! O grande problema está em assumir a responsabilidade de ser um remendo e, ao mesmo tempo, ter a função de encerrar a trilogia. Essa é a receita para o desastre.
O resultado é um filme esteticamente deslumbrante, direção de arte super competente, trilha sonora espetacular, mas regido por um roteiro mal estruturado, confuso e muito covarde.
Rocketman
4.0 921 Assista AgoraNão seria justo contar a história de Elton John num modelo de cinebiografia redondo e chato. Por isso, é muito inteligente a ideia de seguir o roteiro de um musical extravagante e cheio de brilhos, assim como recortar um momento da vida dele para focar. Nessa contagem, a montagem das músicas nas cenas torna tudo mais incrível, é como se estivéssemos ali espreitando o momento da composição. São sequências musicais tão bonitas que dá vontade de voltar várias vezes para rever, amei principalmente Your Song e Goodbye Yellow Brick Road. Taron Egerton está escandalosamente maravilhoso e é uma pena que ele não tenha sido reconhecido por emprestar sua voz e entregar com muita honestidade um Elton John tão crível. Super recomendo!
Yesterday: A Trilha do Sucesso
3.4 1,0KYesterday é uma comédia romântica inglesa sobre um homem que não consegue emplacar como cantor, mas sofre um acidente e acorda num mundo em que ninguém conhece os Beatles. Não é um filme sobre os Beatles, como o trailer tenta fazer parecer. Como comédia romântica é fraca, o casal é bonitinho, mas falta química e é previsível demais, nos momentos em que não deveria ser. Ainda assim é divertido, muito criativo, engraçado, com momentos ótimos envolvendo as músicas e há um encontro muito tocante, já quase no fim. Vale a pena assistir, ainda que seja só pela criatividade da premissa ou pela trilha.
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista AgoraUma banda tão lendária e um Freddie Mercury tão icônico mereciam mais muito mais do que uma cinebiografia enlatada para ser exibida na sessão da tarde. Essa foi a minha impressão ao ver os créditos finais. Rami Malek faz um bom trabalho, mas peca no quesito dublagem em vários momentos. Há cenas muito marcantes como o Live Aid e a composição de Boemian Rhapsody, mas não é um filme inesquecível. Passa longe.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraCães de Aluguel sempre foi o meu filme favorito de Tarantino, mas esse aqui me fez sair do cinema com um sorriso enorme no rosto e algumas lágrimas nos olhos. Há um amadurecimento incrível em relação aos outros filmes e, ao mesmo tempo, me fez pensar em Pulp Fiction. É uma homenagem linda ao cinema e a TV dos anos 60 (consegui pegar várias referências) e, claro, a Sharon Tate. Aliás, Margo Robbie está hipnotizante e Leonardo DiCaprio tão monstruoso que finalmente me fez pagar a língua. Era uma vez em... Hollywood é uma mistura bonita, delicada (ainda que irônica) e chamuscada que dá muito certo.
O Rei do Show
3.9 898 Assista AgoraFilmes musicais é sempre ame ou odeie e como um autêntico musical O Rei do Show é isso! Eu acho a história empreendedora de P.T Barnum simplesmente incrível e, mesmo que o filme tenha romantizado muita coisa, guardou sua essência sonhadora em um resultado muito divertido e contagiante. Os números musicais são lindos e as músicas muito boas, tanto que não vão te deixar em paz pelos dias seguintes.
Obsessão Secreta
2.2 428Selo Netflix de qualidade. É aquela coisa: não é bom, mas também não é péssimo. Ficou no quase, como a maioria das produções. É totalmente previsível se você teve curiosidade de assistir o trailer antes, mas se não há nada melhor para ver (o que é uma raridade), não é perda de tempo.
O Rei Leão
3.8 1,6K Assista AgoraEu me lembro que há um tempo atrás sempre passava na sessão da tarde um filme chamado Suki, a rainha da selva e eu imaginava que o tal live-action de O Rei Leão ia ser igualzinho. E eu não estava tão enganada. A técnica é um espetáculo, de encher os olhos, a tentativa de fazer com que o filme seja esteticamente real e bonito é muito assertiva (quase dá para acreditar que é de verdade), mas o problema, talvez o maior, está em esquecer que há muito mais em O Rei Leão do que a beleza selvagem. A humanidade das expressões e emoções dos personagens é o que faz a animação ser o que é e também o que nos faz chorar, sorrir e vibrar, só que nada disso está aqui. Falta carisma! A dublagem até tenta, mas não tem a potência necessária para corrigir os problemas, apesar de haver bons momentos com Timão e Pumba, Zazu e Simba e Nala filhotes. A trilha sonora é incrível, Hans Zimmer sempre brilha e Beyoncé e Donald Glover tem vozes maravilhosas e fazem um dueto magnífico, mas em vários momentos a trilha sonora não encaixa ou se encaixa de um jeito muito forçado. É impossível ir ao cinema com baixas expectativas, porque a nostalgia é enorme, o próprio trailer prometeu muito, mas vale a pena conferir toda a beleza na tela grande, mesmo que a frustração seja inevitável.
O Primeiro Homem
3.6 649 Assista AgoraSou fã de Damien Chazelle desde o trabalho incrível chamado Whiplash, mas nunca fui fã de filmes espaciais (a menos que Star Wars seja considerado um) e fiquei completamente encantada. As recriações são um espetáculo a parte e as cenas na lua são de um detalhismo impressionante. Um recorte cinebiográfico de um momento único na história e na vida de Neil Armstrong, contado com a sutileza, sobriedade, sensibilidade e respeito que ele merece. Muito bom!
Cinderela Pop
2.9 104O roteiro tem problemas (comum nas adaptações literárias), o elenco não é nenhuma maravilha, apesar do carisma de Maisa, e a trilha sonora é bonitinha, mas incomoda em alguns momentos (a musiquinha chiclete de Freddy Prince vira um porre). Mesmo assim é divertido.
Mistério no Mediterrâneo
3.0 619 Assista AgoraNão dá para levar Adam Sandler a sério, então o segredo para aproveitar toda a diversão que Mistério no Mediterrâneo oferece é justamente esse. O par com Jennifer Aniston dá muito certo, assim como o restante do elenco. Some isso a piadas ruins, situações vergonhosas e inúmeras referências aos clássicos clichês dos romances policiais. Tinha tudo para ser muito interessante, mas é ruim. Tão ruim que diverte e até faz rir em alguns poucos momentos. Destaque para esse pôster genial que imediatamente remete as adaptações da BBC para os clássicos da rainha Agatha Christie.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraO primeiro thriller dirigido por David Fincher a gente nunca esquece. Seven é um clássico daqueles que não se pode perder de jeito nenhum. Pouco mais de duas horas de um espetáculo cruel e inesquecível. Um clássico!
Coração de Leão - O Amor não Tem Tamanho
3.5 87Comédia romântica de sessão da tarde lá da terra dos hermanos. É divertido, mas Guilhermo Francella é um anão de mentira! Efeitos especiais sofríveis.
Buscando...
4.0 1,3K Assista AgoraQue filme maravilhoso! Nos cinco primeiros minutos duvidei que o longa se sustentaria no formato proposto, mas fui surpreendida a cada minuto. Roteiro amarrado e com um ótimo ritmo. Mal dá para piscar, principalmente depois da reviravolta no final.
X-Men: Fênix Negra
2.6 1,1K Assista AgoraNão sei se os personagens ainda estão cansados da batalha com Apocalipse ou se sou eu que cansei de ver mais do mesmo. Desde que criaram essa nova linha do tempo para corrigir os problemas, nada parece funcionar direito. O filme não é ruim e também não é bom. Mas vale a pena ver o esforço de Sophie Turner de tentar carregar o filme e a trilha do maravilhoso Hans Zimmer que nunca decepciona.
Nosso Último Verão
2.6 160 Assista AgoraEra para ser mais um filminho adolescente previsível e bonitinho da Netflix, mas alguém teve a péssima ideia de incluir várias histórias paralelas que nunca se conectam. Preferia ter visto mais um filme com o aprendiz de galã Noah Centineo.
O Date Perfeito
2.7 515 Assista AgoraExiste uma nova categoria de filmes: comédia romântica adolescente da Netflix. Bonitinho, clichê, previsível e sempre falta alguma coisa.
Oito Mulheres e um Segredo
3.6 1,1K Assista AgoraO início é muito promissor, esse elenco é incrível, mas não sei o que acontece do meio para o final. O filme desanda e fica muito longe do que poderia ser. É uma releitura desnecessária.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KA ideia é muito boa, mas depois de 20 minutos fazendo as escolhas, não dá mais vontade de continuar.
Aladdin
3.9 1,3K Assista AgoraEu tinha expectativas bem altas e não me decepcionei, me diverti muito. Dá para relevar os probleminhas com o visual ou o Jafar totalmente descaracterizado, porque temos um Aladdin e Jasmine melhores do que os da animação e o Gênio que é um show a parte. Will Smith assumiu uma responsabilidade enorme e cumpriu muito bem. É, agora não podemos mais dizer que Guy Ritchie só dirigiu filmes bons no passado.
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraMakoto Shinkai é um nome para nunca mais esquecer!
Podres de Ricos
3.5 509 Assista AgoraÀ primeira vista é uma comédia romântica clichê e bonitinha para passar o tempo, mas esse filme tem uma força e um impacto tão grandiosos quanto um casamento podre de rico em Singapura. Os tempos estão mudando e que continue assim!
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraMaravilhoso em todas as suas imperfeições!