Últimas opiniões enviadas
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Um documentário profundo que causa fortes emoções. É muito difícil não conseguir se colocar no lugar dessas meninas que passaram por traumas tão horríveis. Esse documentário só mostra o que todos nós já sabemos e vemos na nossa sociedade, a tal da banalização do estupro. Ficamos indignados com os números de denúncias de abuso sexual, porém poucos são os que chegam a efetuar uma denúncia, muito por causa do medo, vergonha e por saber da indiferença das autoridades quanto a esse assunto. Ou seja, o número é muito muito muito maior do que imaginamos. Que as pessoas tomem consciência desse problema. Ele destrói vidas pra sempre. Vamos parar para refletir!
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
Rebecca denuncia todo um sentimento de horror e incômodo que toda uma nação silencia diariamente, demonstrando enorme vitalidade e força dentro de si. Seu objetivo é que suas fotos façam as pessoas "se engasgarem" durante o café da manhã, e a partir disso, pensarem, pois é esse o passo perfeito para iniciar uma mudança no mundo. Durante o filme, pude refletir sobre nossa tamanha alienação, o quão banal é assistirmos, por exemplo, a imagens de crianças vítimas de bombardeios por organizações terroristas e seguirmos nossas vidas normalmente. Será que isso é certo? Se tentássemos absorver cada notícia nos tornaríamos loucos? Ou se discutíssemos mais sobre esses assuntos, principalmente, no meio acadêmico, teríamos mais pessoas pensantes e agentes de mudanças? Ficam os questionamentos.