eu queria muito ler o livro, mas como a tradução para o português não foi feita, decidi que iria assistir ao filme que foi inspirado (não sei em quantos ou quais detalhes) nesse. [precisava "confessar" isso]
já havia visto o trailer e me senti tocada, mas não imaginava que mexeria em uma ferida tão grande. é um filme extremamente necessário - a direção do filme ser feita por uma mulher possivelmente trouxe ainda mais realidade ao enredo (ela tem uma bagagem, rs) e claro, há valores culturais que precisam ser considerados, a coreia do sul é um país "ainda mais" machista (onde até a palavra "feminismo" é um tabu) e isso pesa na história, mas é impossível não assimilar as relações, os medos, as angústias e injustiças que as mulheres vivem/passam por conta do seu gênero na sociedade.
eu chorei muito! e repito: *kim ji-young: nascida em 1982* é IMPORTANTE.
assisti unicamente pelo jaden! e obviamente pelas partes do rap, pois ele sempre entrega o que é necessário. não é um filme excelente, mas é um "clichê"
o começo da série não é tão empolgante - ao meu ver - mas é engraçado e depois do quarto episódio tudo vai se encaixando. o fato d'eles finalmente se resolverem com irmãos e apoiarem uns aos outros foi o que me deixou mais contente <3 consegui compreender um pouco do Cinco e tirar a birra que eu tinha, pq eita mlk espertinho :) o final foi total PLOT TWIST fiquei ué?? porém que delicinha :)
além disso, a série é sempre incrível com suas piadas, a genialidade das linhas do tempo, a fotografia e a trilha sonora [UMA DAS MELHORES DE TODAS AS SÉRIES]. tem alguns clichês de "super-herói", mas é original em diversos pontos e estou realmente surpresa com o rumo que levou. ansiosa para (saber que terá) a 3ª temporada.
essa série é incrível! já tinha grandes expectativas por conta do elenco [e direção], mas não sabia como seria feito o seu formato - quando passou para o segundo ep. consegui compreender e fiquei ainda mais feliz... é um romance sem clichês, com diversas formas de entender o afeto - não ficando preso no "romântico" e se estendendo para todos os tipos... é impossível não ficar com o coração quentinho [ou quebrado] e tirar um aprendizado de cada um. <3
"o motivo por que você busca algo é tão importante quanto o que você busca."
demorei horrores para finalmente ter coragem de assistir e quando terminei apenas fiquei me questionando "por que diabos não vi antes?", já entrou e saiu na minha lista de "to watch" quatro/cinco vezes... e, caralh*, Jake Gyllenhaal deu uma rasteira em mim! posso ficar no chão tranquilamente. vamos aos pontos: a atuação é fantástica. o desenvolvimento do roteiro é envolvente e surpreendente. amei os tons da fotografia [o azul/verde com o destaque do carro vermelho que segue o visual], os quadros, porém o recheio do bolo é o diálogo, onde podemos ver o raciocínio de "Lou" e conhecer mais do seu personagem através das características que surgem na longa é.
esse filme é de arrepiar! assistiria facilmente diversas vezes sem enjoar <3
a temática é importante e provavelmente teria adorado assistir durante o ensino médio, mas Kayla é extremamente irritante. só consegui compreender um pouco mais da personagem por saber que o diretor sofre/u de ansiedade e fica evidente que a protagonista sofre por isso, mas toda vez que ela vai se expressar fora da própria mente é desesperador [incomoda].
o pai de Kayla é sensacional e o que me deixou mais nervosa é a forma como ela lida com essa relação, quando o seu pai é a pessoa mais presente de toda a história. é muita desfeita (inicialmente) para uma história só.
a cena do carro me deixou desesperada e já tava querendo gritar, mas fico um pouco consolada ao ver que ela soube respeitar os próprios limites e colocar a sua voz.
o desfecho foi incrível. outra criação de um vídeo e suas "dicas" de amar quem você é para o seu "eu do futuro" são fofinhos!
enfim, provavelmente assisti com a expectativa alta por ser da a24 e bati com cara no chão, mas é uma longa boa para assistir e "relaxar".
o filme é uma obra de arte! a sua narrativa com semanas curtas e dias longos brotam sentimentos cuidadosamente que desabrocham de forma violenta - como uma faísca que surge e torna-se rapidamente fogo. os cortes e a fotografia são admiráveis, a trilha sonora (principalmente fazendo a conexão do meio ao fim) são certeiras e o script que estende-se em diálogos e referências ao mito de Orfeu e Eurídice torna tudo não só mais dramático [na trama], mas sensível e poético.
obs.: amém! que temos uma mulher na direção onde podemos sair do âmbito de fetiche lésbico que os diretores [homens] colocam na tela. é extremamente importante para o público LGBT. Céline é esplendida com seu roteiro e sua direção. só elogios para longa <3
uma ressalta para a cena poderosíssima da fogueira que foi DE ARREPIAR com "acapella" do círculo de mulheres e sua reprodução. e claro, o final épico também! fiquei surpresa pois tinha a ideia de que terminaria insatisfeita, mas acabou "quando deveria acabar". Céline simplesmente soube criar o desfecho perfeito.
"sabe, uma semente tem que se destruir totalmente para se tornar uma flor. esse é um ato violento, honey boy."
o filme é incrível e tô até agora sem entender porque não se falou ~tanto~ sobre ele no cenário "cult" (foi um sacrifício conseguir um tpb, ok?)... de qualquer forma, não é apenas sensível, mas um tijolo jogado em suas costas. a atuação do Noah Jupe é coisa de outro mundo, é uma criança que atua com todas as emoções de um adulto, que demonstra uma maturidade de quem "conhece o sofrimento". não dá para dizer que é algo forçado, a dor transborda em seus olhos. existem frases que pegam e arremessam o telespectador para outro lado, como:
quando ele está falando sobre "a garota da porta" (FKA Tw.) e diz que a ama porque "ela segura na minha mão e você bate na minha cara" ou... quando o pai dele diz: "como você pensa que eu me sinto quando meu filho está me pagando? como você pensa que eu me sinto?" e ele diz: "você não estaria aqui se eu não pagasse você." ou... ele está falando com a dra. e depois de uma discussão sobre o nível de estresse dele, é dito: "a única coisa que o meu pai me deu que tinha valor foi dor. e você que tirar de mim?"
a trilha sonora é boa, quando toca "Glimpses" e a fotografia vai pro neon é definitivamente uma das cenas mais bonitas do filme todo - aqui fica ainda mais evidente o cuidado na paleta de cores e evidente a preocupação com a trilha sonora. meu deus, Shia arrasou (na escrita do roteiro e em seu papel que também apresenta uma complexidade no longa - onde ele representa o próprio pai, o que tem um peso gigantesco quando tomamos o conhecimento de que o script foi baseado em sua infância e serviu como parte da sua própria "reabilitação") e Alma Har'el merece um caralh* de palmas pela sua direção (e existência)!
a atuação da Sophia é incrível porém a personagem é extremamente chata... :/ ela com o Wyatt = tudo para mim <3. o que realmente me irritou foi que o diretor usou a mesma formula da narrativa de The End of The F*** World (que já não me agrada) nessa série. e o que salva é a fotografia, a trilha sonora e o cast que é ok (fora os meninos de IT; não cheira nem fede)
e a dinâmica com a ScarJo (que achei que não iria rolar) aconteceu espontaneamente - é como se ambos devessem representar esse casal sempre em separação / nunca com uma resolução "feliz" (apesar do quanto ainda se amam)
a parte musical, próxima do final, foi tão crua e sensível :( bônus ao atacar minha choradeira quando Henry lê o que a própria mãe não quis e seu pai vai ajudá-lo - meu coração partiu em vinte mil pedaços.
a fotografia é maravilhosa, sensível e os diálogos nunca deixam de ser interessantes.
“Em toda a nossa história registrada, 619 milhões de humanos foram mortos pela guerra. Matamos o mesmo número de animais a cada 3 dias, e isso nem inclui peixes e outras criaturas marinhas cujas mortes são tão grandes que só são medidas em toneladas, mas antes de matá-los, temos que criá-los, confina e explora-os, para comida, entretenimento, roupas e pesquisa. Suas vidas inteiras, do nascimento à morte, são controladas por indústrias que se preocupam apenas com o lucro. Um império de sofrimento e sangue. Pago pelos consumidores que são informados de que seu tratamento era ético. Ar livre, local, orgânico. Que a morte deles foi humana, que a crueldade com os animais não acontece aqui em nosso país e, se acontecer, nosso governo e nossas autoridades a encontrarão e eliminarão. E nós, como consumidores, temos poucas razões para pensar de outra forma, porque comer e usar animais é normal, nós fizemos isso para sempre. Como os produtos à venda nas prateleiras dos supermercados estão tão distantes dos indivíduos que existiam, alguns apenas brevemente, outros por anos sem alívio. Indivíduos que compartilham conosco e com nossos animais de companhia que tanto amamos, nossa capacidade de sentir amor. Felicidade. Luto e tristeza. Quem compartilha conosco, nossa capacidade de sofrer. Nosso desejo de viver, de ser livre, de ser visto não como objetos, não por nossa utilidade para os outros, mas por quem somos como indivíduos. Seres por direito próprio, não unidades de produção. Não estoques. Ele, ela e eles, não "isso". A verdade é que não há uma maneira humana de matar alguém que queira viver.”
quem deu menos de cinco estrelas não assistiu direito, pode ir ver de novo e botar as cinco estrelas que esse filme merece! deus, Ari Aster merece o orçamento/apoio que quiser para fazer os filmes de terror psicológico/folclórico que escreve/dirige. Midsommar é uma das obras mais bem feitas da década (arrisco botar a mão no fogo por esse homem!) e trabalha o gênero de terror delineando o que poucas pessoas já conseguiram. é revolucionário e traz uma perspectiva não só estética, mas simbólica e cultural! aqui saímos do clichê de excesso de sangue e de escuro para o assustador realmente acontecer e o sentimento de agonia, esperança e recomeço brota no peito feito "primavera". é crucial entender que a trama já é entregue "de cara" e vai de você, se abrir ou não para essa oportunidade...
QUE OBRA DE ARTE!!!! maratonei porque foi impossível não ficar fixada na série e no seu enredo... é uma série pesada, porém importante para a nossa geração e como sempre, existem coisas que não mudam de uma para a outra, nessas rachaduras podemos encontrar os clichês que todos reclamam [mas isso é crescer, não? estar em transição é bizarro] - algumas cenas podem oferecer gatilhos, porém o espectro de romantização das drogas, pornô e etc não está presente.
o figurino, a maquiagem, a trilha sonora e a fotografia são de tirar o fôlego. a iluminação nem se fala... e todo esse conjunto só agrega mais no enredo e encanta o telespectador.
EU TÔ TREMENDO COM ESSE FILME! enrolei tanto pra ver que acabei assistindo pelo Netflix e apesar da narrativa ser bem diferente dos filmes que gosto - aqui você fica esperando algo acontecer, quando relaxa e pensa que “vai seguir” e surpresa!- é delicioso de assistir.
a fotografia é poética, os diálogos precisos e a interpretação de cada ator (principalmente dentro da segunda história) é espetacular. realmente ainda estou tentando “digerir” essa obra.
eu não sei se vou ser capaz de escrever com sinceridade o que achei do filme... além de que, aqui na minha terra, são 01:23 da manhã. tô mais dormindo que acordada, porém lets...
obviamente tem muito das próprias ideias/idealismos de mel gibson e uma “licença poética” que não respeita os contextos históricos e parte de uma visão bem euro/branca, mas fora isso...os 30 minutos do filme são maravilhosos, mais válidos do que todo o resto! segue com a fórmula básica de filmes “históricos” que hollywood adora, então funciona e prende a atenção. a estética visual (a fotografia, a maquiagem, o vestuário, as ferramentas) e o respeito pela “língua nativa” segue na longa como vantagens.
bateu até a crise pós-existencial depois de assistir esse filme. a fotografia e o áudio são excelentes, mas o que ganha nessa corrida de tornar a história o que ela realmente é... é a sensibilidade das palavras utilizadas e do amor visível que David (Steve Carell) apresenta pelo seu filho; esses são facadas constantes no peito do telespectador.
quase que compreendo o final e o que ele (David) está dizendo sobre "não dar para salvar outra pessoa", apesar de inicialmente ter achado que a temática iria mostrar o contrário, isso só mostrou que é um filme "sobre a realidade". é cru e verdadeiro!
é fato que Timothée tem um potencial gigantesco para ser um ator "exemplo" nessa nova geração - existe uma entrega total em sua atuação que toca e machuca - e vê-lo nesse papel é só mais uma prova de que o próprio pode causar muita comoção!
uma verdadeira obra-prima audiovisual! o filme passa como uma poesia romântica extensa - sensível e belo. a verdade é que pareceu impossível não ser tocada seja pela fotografia, diálogo, interpretação ou o “plot” [com o drama, o romance] que seja. + um grandioso bônus pela representação que não é fetichista e demonstra também como o amor aparece [ou deveria aparecer] em pequenos atos / como o olhar da amante percorre detalhes simbólicos. <3
que animação incrível para a família completa! é válido a apresentação para as crianças até os adultos que precisam estar mais envolvidos a respeito de onde vem sua comida, a conexão com sua Terra e ancestralidade. é incrivelmente profundo e aponta coisas essenciais em uma linguagem compreensível, anticolonialista e ecossocialista (?).
acompanhando páginas sobre agricultura, ecologia e etc., ainda mais nessa era de agrotóxico, compreendi a importância do milho para a América! houve e ainda acontece uma espécie de guerra dentro das comunidades para preservar sementes que não estão contaminadas com veneno, para continuar a manter o solo intacto contra a indústria. e o fato das três sementes principais que estavam no “cofre” serem as responsáveis pela alimentação antes dos colonizadores...
a mensagem de aprender a confiar, agradecer e escutar o ventre da nossa mãe! é sensível, poético e espiritual.
deus, que filme triste do caral**!!!! assisti para continuar a ler uma crítica a respeito no medium e só fiz sofrer mais e mais. [keanu's voice]: I LOVE MOVIES. ok. a fotografia é bonita, os recortes e montagens utilizadas para flashback ou "paisagens" são de deixar o coração partido e os diálogos... put* que me pariu, é a morte. a amizade deles é d+ para mim.
o diretor, river e keanu estavam juntos nesse processo de procura, na entrega do sentimento para a arte, é óbvio que há mais do que "interpretação"/leitura do personagem. a metáfora que é utilizada como enredo reforça a solidão que existe dentro de nós e a busca constante para nos afastar disso, em conjunto, Idaho como cenário "principal" que é apresentado no começo, meio e fim mostra que essa caminhada é solitária. alguns se acham, outros não e alguns, enxergar que não existe uma resposta - quão desolador é perceber isso?
QUE HOMEM!!!!!!! *suspiros* Desde o seu primeiro stand-up da Netflix, Hasan demonstra que sua comédia é política e crítica a respeito da sociedade globalizada em que vivemos - o cara não tem medo de apontar o dedo e falar "vocês estão fazendo uma grande merda". Reconhece os seus privilégios e também, utiliza sua plataforma para dar "voz" a quem não pode, já falou sobre a Arábia, a China e no penúltimo ep., falou a respeito do que acontece no Sudão. Pontual e importante! Expressa a sua opinião e traz fatos em conjunto para que seja compreensível o que fez chegar nessa ideia. P.A é o tipo de programa que posso assistir dez vezes e sair com os neurônios explodindo em cada uma delas.
fatos: 1. lembra The Good Place, mas sem a enrolação durante a série desde que são apenas sete eps e uns 23m. 2. diversidade!!!! o elenco não é feito só de gente branca, padrão modelo, rosto “bonito”. 3. os personagens principais e sua química na formação de um time é d+
Não é o tipo de série que eu assistiria se tivesse mais de 50m e mais episódios, mas é divertida e leve! ou seja, recomendo médio. Ótima para você sentar e não pensar na vida (ou não, porque algumas coisas são tipo “OLÁ VIDA REAL” e você fica “estamos ferrados”).
O tipo de filme que você assiste e fica mal mesmo com happy ending! Esse elenco é maravilhoso, existem diálogos/devaneios quase inesquecíveis de tão pontuais que são e a atuação da Angelina Jolie é uma verdadeira obra de arte.
É um filme “ok” para compreender transtornos do ponto de vista “de quem sente” e sobre a confusão que existe na própria cabeça quando não está bem, mas o final (?) com um discurso de cura ou de “o que é loucura?” é bem meh. 1. Transtornos não são curáveis, são controlados. 2. A “loucura” que as colocaram lá envolviam mais do que um ou outro sentimento, mas ações que prejudicavam as pessoas ao seu redor e “auto-sabotagem”. É importante saber disso!
Neil Gaiman, tu é o cara! A história é boa, tem muitas informações conectadas ao longo e relacionada os fatos da realidade com a ficção que envolve os dois personagens principais (isso torna td mais leve e engraçado), a trilha sonora é sensacional e os diálogos são humor + alfinetadas + seriedade... cool cool, vamos salvar o mundo.
Obviamente, peca em algumas coisas, ex. os efeitos (?) e um ou outro detalhe, mas apenas sentei e maratonei e foi top+.
O fato de representarem os personagens céu/inferno sem gênero foi legal! mas botar um caçador de bruxas e uma bruxa que não cruza muito a linha fica ??? Não tenho ideia se vai ter continuação, mas se tiver adoraria ver desenrolar tudo isso.
E, MEU DEUS, DAVID E MICHAEL FORAM EXTREMAMENTE CATIVANTES EM SEUS PERSONAGENSSSSSSSS. <3
um ótimo filme para a geração adolescente trazendo representatividade com comédia e um pouco de drama (como uma problemática que todo filme deve oferecer para prosseguir). maravilhoso para uma sessão da tarde/noite para matar o tédio, o frio, a tristeza e etc. Olivia Wilde é muito rainha!!!
deus, a personagem da Molly é muito controladora e graças a Deus que a própria reconheceu o seu erro na amizade porque puta que pariu quis bater quando vi a briga com a Amy.
a Amy + Hope (?) ficaram lindinhas juntassssss. e a Gigi foi um personagem hilário (só péssimo o fato de ter drogado as meninas) e o Jared com seu grande coração foi <3.
o velho discurso com clichê nunca fica passado - aquela ideia de que a gente só percebe as coisas boas nas diferenças depois que vê de longe e etc. topzera a graduação¡
Kim Ji-Young: Born 1982
4.2 17eu queria muito ler o livro, mas como a tradução para o português não foi feita, decidi que iria assistir ao filme que foi inspirado (não sei em quantos ou quais detalhes) nesse. [precisava "confessar" isso]
já havia visto o trailer e me senti tocada, mas não imaginava que mexeria em uma ferida tão grande. é um filme extremamente necessário - a direção do filme ser feita por uma mulher possivelmente trouxe ainda mais realidade ao enredo (ela tem uma bagagem, rs) e claro, há valores culturais que precisam ser considerados, a coreia do sul é um país "ainda mais" machista (onde até a palavra "feminismo" é um tabu) e isso pesa na história, mas é impossível não assimilar as relações, os medos, as angústias e injustiças que as mulheres vivem/passam por conta do seu gênero na sociedade.
eu chorei muito! e repito: *kim ji-young: nascida em 1982* é IMPORTANTE.
A Vida em um Ano
3.2 73 Assista Agoraassisti unicamente pelo jaden! e obviamente pelas partes do rap, pois ele sempre entrega o que é necessário.
não é um filme excelente, mas é um "clichê"
(agora 1 personagem morrer parece comum, ok)
The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322caralh*!!!!!!!!! essa temporada samba de salto agulha na outra e sinceramente...
o começo da série não é tão empolgante - ao meu ver - mas é engraçado e depois do quarto episódio tudo vai se encaixando. o fato d'eles finalmente se resolverem com irmãos e apoiarem uns aos outros foi o que me deixou mais contente <3
consegui compreender um pouco do Cinco e tirar a birra que eu tinha, pq eita mlk espertinho :)
o final foi total PLOT TWIST fiquei ué?? porém que delicinha :)
além disso, a série é sempre incrível com suas piadas, a genialidade das linhas do tempo, a fotografia e a trilha sonora [UMA DAS MELHORES DE TODAS AS SÉRIES]. tem alguns clichês de "super-herói", mas é original em diversos pontos e estou realmente surpresa com o rumo que levou. ansiosa para (saber que terá) a 3ª temporada.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 587essa série é incrível! já tinha grandes expectativas por conta do elenco [e direção], mas não sabia como seria feito o seu formato - quando passou para o segundo ep. consegui compreender e fiquei ainda mais feliz... é um romance sem clichês, com diversas formas de entender o afeto - não ficando preso no "romântico" e se estendendo para todos os tipos... é impossível não ficar com o coração quentinho [ou quebrado] e tirar um aprendizado de cada um. <3
O EP. COM O DEV PATEL MEU DEUS CARA*** EU AMO ESSE HOMEM!!!!!!!!!! E ANDREW SCOTT TAMBÉM FOI MARAVILHOSO :(
o roteiro da série e sua construção no decorrer da temporada me deixou extremamente emotiva...
recomendo muito!
O Abutre
4.0 2,5K Assista Agora"o motivo por que você busca algo é tão importante quanto o que você busca."
demorei horrores para finalmente ter coragem de assistir e quando terminei apenas fiquei me questionando "por que diabos não vi antes?", já entrou e saiu na minha lista de "to watch" quatro/cinco vezes...
e, caralh*, Jake Gyllenhaal deu uma rasteira em mim! posso ficar no chão tranquilamente.
vamos aos pontos:
a atuação é fantástica. o desenvolvimento do roteiro é envolvente e surpreendente. amei os tons da fotografia [o azul/verde com o destaque do carro vermelho que segue o visual], os quadros, porém o recheio do bolo é o diálogo, onde podemos ver o raciocínio de "Lou" e conhecer mais do seu personagem através das características que surgem na longa é.
esse filme é de arrepiar! assistiria facilmente diversas vezes sem enjoar <3
Oitava Série
3.8 336 Assista Agoraa temática é importante e provavelmente teria adorado assistir durante o ensino médio, mas Kayla é extremamente irritante. só consegui compreender um pouco mais da personagem por saber que o diretor sofre/u de ansiedade e fica evidente que a protagonista sofre por isso, mas toda vez que ela vai se expressar fora da própria mente é desesperador [incomoda].
o pai de Kayla é sensacional e o que me deixou mais nervosa é a forma como ela lida com essa relação, quando o seu pai é a pessoa mais presente de toda a história. é muita desfeita (inicialmente) para uma história só.
a cena do carro me deixou desesperada e já tava querendo gritar, mas fico um pouco consolada ao ver que ela soube respeitar os próprios limites e colocar a sua voz.
o desfecho foi incrível. outra criação de um vídeo e suas "dicas" de amar quem você é para o seu "eu do futuro" são fofinhos!
enfim, provavelmente assisti com a expectativa alta por ser da a24 e bati com cara no chão, mas é uma longa boa para assistir e "relaxar".
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 901 Assista Agorao filme é uma obra de arte! a sua narrativa com semanas curtas e dias longos brotam sentimentos cuidadosamente que desabrocham de forma violenta - como uma faísca que surge e torna-se rapidamente fogo.
os cortes e a fotografia são admiráveis, a trilha sonora (principalmente fazendo a conexão do meio ao fim) são certeiras e o script que estende-se em diálogos e referências ao mito de Orfeu e Eurídice torna tudo não só mais dramático [na trama], mas sensível e poético.
obs.: amém! que temos uma mulher na direção onde podemos sair do âmbito de fetiche lésbico que os diretores [homens] colocam na tela. é extremamente importante para o público LGBT. Céline é esplendida com seu roteiro e sua direção.
só elogios para longa <3
uma ressalta para a cena poderosíssima da fogueira que foi DE ARREPIAR com "acapella" do círculo de mulheres e sua reprodução.
e claro, o final épico também! fiquei surpresa pois tinha a ideia de que terminaria insatisfeita, mas acabou "quando deveria acabar". Céline simplesmente soube criar o desfecho perfeito.
O Preço do Talento
3.6 97 Assista Agora"sabe, uma semente tem que se destruir totalmente para se tornar uma flor. esse é um ato violento, honey boy."
o filme é incrível e tô até agora sem entender porque não se falou ~tanto~ sobre ele no cenário "cult" (foi um sacrifício conseguir um tpb, ok?)... de qualquer forma, não é apenas sensível, mas um tijolo jogado em suas costas.
a atuação do Noah Jupe é coisa de outro mundo, é uma criança que atua com todas as emoções de um adulto, que demonstra uma maturidade de quem "conhece o sofrimento". não dá para dizer que é algo forçado, a dor transborda em seus olhos.
existem frases que pegam e arremessam o telespectador para outro lado, como:
quando ele está falando sobre "a garota da porta" (FKA Tw.) e diz que a ama porque "ela segura na minha mão e você bate na minha cara"
ou...
quando o pai dele diz: "como você pensa que eu me sinto quando meu filho está me pagando? como você pensa que eu me sinto?" e ele diz: "você não estaria aqui se eu não pagasse você."
ou...
ele está falando com a dra. e depois de uma discussão sobre o nível de estresse dele, é dito: "a única coisa que o meu pai me deu que tinha valor foi dor. e você que tirar de mim?"
a trilha sonora é boa, quando toca "Glimpses" e a fotografia vai pro neon é definitivamente uma das cenas mais bonitas do filme todo - aqui fica ainda mais evidente o cuidado na paleta de cores e evidente a preocupação com a trilha sonora. meu deus, Shia arrasou (na escrita do roteiro e em seu papel que também apresenta uma complexidade no longa - onde ele representa o próprio pai, o que tem um peso gigantesco quando tomamos o conhecimento de que o script foi baseado em sua infância e serviu como parte da sua própria "reabilitação") e Alma Har'el merece um caralh* de palmas pela sua direção (e existência)!
I Am Not Okay With This (1ª Temporada)
3.7 352 Assista Agoraassisti até o final por causa do Stanley...
o único personagem possível!
a atuação da Sophia é incrível porém a personagem é extremamente chata... :/ ela com o Wyatt = tudo para mim <3.
o que realmente me irritou foi que o diretor usou a mesma formula da narrativa de The End of The F*** World (que já não me agrada) nessa série. e o que salva é a fotografia, a trilha sonora e o cast que é ok (fora os meninos de IT; não cheira nem fede)
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista Agorameu deus do céu, que tristeza infinita é ver esse filme!
a atuação do Adam Driver é um socão no peito...
e a dinâmica com a ScarJo (que achei que não iria rolar) aconteceu espontaneamente - é como se ambos devessem representar esse casal sempre em separação / nunca com uma resolução "feliz" (apesar do quanto ainda se amam)
a parte musical, próxima do final, foi tão crua e sensível :( bônus ao atacar minha choradeira quando Henry lê o que a própria mãe não quis e seu pai vai ajudá-lo - meu coração partiu em vinte mil pedaços.
a fotografia é maravilhosa, sensível e os diálogos nunca deixam de ser interessantes.
Domínio
4.5 33“Em toda a nossa história registrada, 619 milhões de humanos foram mortos pela guerra. Matamos o mesmo número de animais a cada 3 dias, e isso nem inclui peixes e outras criaturas marinhas cujas mortes são tão grandes que só são medidas em toneladas, mas antes de matá-los, temos que criá-los, confina e explora-os, para comida, entretenimento, roupas e pesquisa.
Suas vidas inteiras, do nascimento à morte, são controladas por indústrias que se preocupam apenas com o lucro. Um império de sofrimento e sangue. Pago pelos consumidores que são informados de que seu tratamento era ético. Ar livre, local, orgânico. Que a morte deles foi humana, que a crueldade com os animais não acontece aqui em nosso país e, se acontecer, nosso governo e nossas autoridades a encontrarão e eliminarão.
E nós, como consumidores, temos poucas razões para pensar de outra forma, porque comer e usar animais é normal, nós fizemos isso para sempre. Como os produtos à venda nas prateleiras dos supermercados estão tão distantes dos indivíduos que existiam, alguns apenas brevemente, outros por anos sem alívio. Indivíduos que compartilham conosco e com nossos animais de companhia que tanto amamos, nossa capacidade de sentir amor. Felicidade. Luto e tristeza. Quem compartilha conosco, nossa capacidade de sofrer. Nosso desejo de viver, de ser livre, de ser visto não como objetos, não por nossa utilidade para os outros, mas por quem somos como indivíduos. Seres por direito próprio, não unidades de produção. Não estoques. Ele, ela e eles, não "isso".
A verdade é que não há uma maneira humana de matar alguém que queira viver.”
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista Agoraquem deu menos de cinco estrelas não assistiu direito, pode ir ver de novo e botar as cinco estrelas que esse filme merece! deus, Ari Aster merece o orçamento/apoio que quiser para fazer os filmes de terror psicológico/folclórico que escreve/dirige.
Midsommar é uma das obras mais bem feitas da década (arrisco botar a mão no fogo por esse homem!) e trabalha o gênero de terror delineando o que poucas pessoas já conseguiram. é revolucionário e traz uma perspectiva não só estética, mas simbólica e cultural!
aqui saímos do clichê de excesso de sangue e de escuro para o assustador realmente acontecer e o sentimento de agonia, esperança e recomeço brota no peito feito "primavera". é crucial entender que a trama já é entregue "de cara" e vai de você, se abrir ou não para essa oportunidade...
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 893QUE OBRA DE ARTE!!!! maratonei porque foi impossível não ficar fixada na série e no seu enredo...
é uma série pesada, porém importante para a nossa geração e como sempre, existem coisas que não mudam de uma para a outra, nessas rachaduras podemos encontrar os clichês que todos reclamam [mas isso é crescer, não? estar em transição é bizarro] - algumas cenas podem oferecer gatilhos, porém o espectro de romantização das drogas, pornô e etc não está presente.
o figurino, a maquiagem, a trilha sonora e a fotografia são de tirar o fôlego. a iluminação nem se fala... e todo esse conjunto só agrega mais no enredo e encanta o telespectador.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraEU TÔ TREMENDO COM ESSE FILME! enrolei tanto pra ver que acabei assistindo pelo Netflix e apesar da narrativa ser bem diferente dos filmes que gosto - aqui você fica esperando algo acontecer, quando relaxa e pensa que “vai seguir” e surpresa!- é delicioso de assistir.
a fotografia é poética, os diálogos precisos e a interpretação de cada ator (principalmente dentro da segunda história) é espetacular. realmente ainda estou tentando “digerir” essa obra.
bonita e cruel!
Apocalypto
3.8 842eu não sei se vou ser capaz de escrever com sinceridade o que achei do filme... além de que, aqui na minha terra, são 01:23 da manhã. tô mais dormindo que acordada, porém lets...
obviamente tem muito das próprias ideias/idealismos de mel gibson e uma “licença poética” que não respeita os contextos históricos e parte de uma visão bem euro/branca, mas fora isso...os 30 minutos do filme são maravilhosos, mais válidos do que todo o resto!
segue com a fórmula básica de filmes “históricos” que hollywood adora, então funciona e prende a atenção.
a estética visual (a fotografia, a maquiagem, o vestuário, as ferramentas) e o respeito pela “língua nativa” segue na longa como vantagens.
Querido Menino
3.8 471 Assista Agorabateu até a crise pós-existencial depois de assistir esse filme.
a fotografia e o áudio são excelentes, mas o que ganha nessa corrida de tornar a história o que ela realmente é... é a sensibilidade das palavras utilizadas e do amor visível que David (Steve Carell) apresenta pelo seu filho; esses são facadas constantes no peito do telespectador.
quase que compreendo o final e o que ele (David) está dizendo sobre "não dar para salvar outra pessoa", apesar de inicialmente ter achado que a temática iria mostrar o contrário, isso só mostrou que é um filme "sobre a realidade". é cru e verdadeiro!
é fato que Timothée tem um potencial gigantesco para ser um ator "exemplo" nessa nova geração - existe uma entrega total em sua atuação que toca e machuca - e vê-lo nesse papel é só mais uma prova de que o próprio pode causar muita comoção!
Elisa & Marcela
4.1 189 Assista Agorauma verdadeira obra-prima audiovisual!
o filme passa como uma poesia romântica extensa - sensível e belo. a verdade é que pareceu impossível não ser tocada seja pela fotografia, diálogo, interpretação ou o “plot” [com o drama, o romance] que seja. + um grandioso bônus pela representação que não é fetichista e demonstra também como o amor aparece [ou deveria aparecer] em pequenos atos / como o olhar da amante percorre detalhes simbólicos.
<3
Pachamama
4.0 29 Assista Agoraque animação incrível para a família completa! é válido a apresentação para as crianças até os adultos que precisam estar mais envolvidos a respeito de onde vem sua comida, a conexão com sua Terra e ancestralidade.
é incrivelmente profundo e aponta coisas essenciais em uma linguagem compreensível, anticolonialista e ecossocialista (?).
acompanhando páginas sobre agricultura, ecologia e etc., ainda mais nessa era de agrotóxico, compreendi a importância do milho para a América! houve e ainda acontece uma espécie de guerra dentro das comunidades para preservar sementes que não estão contaminadas com veneno, para continuar a manter o solo intacto contra a indústria. e o fato das três sementes principais que estavam no “cofre” serem as responsáveis pela alimentação antes dos colonizadores...
a mensagem de aprender a confiar, agradecer e escutar o ventre da nossa mãe! é sensível, poético e espiritual.
Garotos de Programa
3.6 385 Assista Agoradeus, que filme triste do caral**!!!!
assisti para continuar a ler uma crítica a respeito no medium e só fiz sofrer mais e mais. [keanu's voice]: I LOVE MOVIES.
ok. a fotografia é bonita, os recortes e montagens utilizadas para flashback ou "paisagens" são de deixar o coração partido e os diálogos... put* que me pariu, é a morte.
a amizade deles é d+ para mim.
o diretor, river e keanu estavam juntos nesse processo de procura, na entrega do sentimento para a arte, é óbvio que há mais do que "interpretação"/leitura do personagem.
a metáfora que é utilizada como enredo reforça a solidão que existe dentro de nós e a busca constante para nos afastar disso, em conjunto, Idaho como cenário "principal" que é apresentado no começo, meio e fim mostra que essa caminhada é solitária.
alguns se acham, outros não e alguns, enxergar que não existe uma resposta - quão desolador é perceber isso?
Patriot Act with Hasan Minhaj (3ª Temporada)
4.5 2 Assista AgoraQUE HOMEM!!!!!!! *suspiros*
Desde o seu primeiro stand-up da Netflix, Hasan demonstra que sua comédia é política e crítica a respeito da sociedade globalizada em que vivemos - o cara não tem medo de apontar o dedo e falar "vocês estão fazendo uma grande merda". Reconhece os seus privilégios e também, utiliza sua plataforma para dar "voz" a quem não pode, já falou sobre a Arábia, a China e no penúltimo ep., falou a respeito do que acontece no Sudão. Pontual e importante!
Expressa a sua opinião e traz fatos em conjunto para que seja compreensível o que fez chegar nessa ideia.
P.A é o tipo de programa que posso assistir dez vezes e sair com os neurônios explodindo em cada uma delas.
Miracle Workers (1ª Temporada)
3.5 27fatos:
1. lembra The Good Place, mas sem a enrolação durante a série desde que são apenas sete eps e uns 23m.
2. diversidade!!!! o elenco não é feito só de gente branca, padrão modelo, rosto “bonito”.
3. os personagens principais e sua química na formação de um time é d+
Não é o tipo de série que eu assistiria se tivesse mais de 50m e mais episódios, mas é divertida e leve! ou seja, recomendo médio. Ótima para você sentar e não pensar na vida (ou não, porque algumas coisas são tipo “OLÁ VIDA REAL” e você fica “estamos ferrados”).
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraO tipo de filme que você assiste e fica mal mesmo com happy ending!
Esse elenco é maravilhoso, existem diálogos/devaneios quase inesquecíveis de tão pontuais que são e a atuação da Angelina Jolie é uma verdadeira obra de arte.
É um filme “ok” para compreender transtornos do ponto de vista “de quem sente” e sobre a confusão que existe na própria cabeça quando não está bem, mas o final (?) com um discurso de cura ou de “o que é loucura?” é bem meh.
1. Transtornos não são curáveis, são controlados.
2. A “loucura” que as colocaram lá envolviam mais do que um ou outro sentimento, mas ações que prejudicavam as pessoas ao seu redor e “auto-sabotagem”. É importante saber disso!
Belas Maldições (1ª Temporada)
4.1 230 Assista AgoraNeil Gaiman, tu é o cara!
A história é boa, tem muitas informações conectadas ao longo e relacionada os fatos da realidade com a ficção que envolve os dois personagens principais (isso torna td mais leve e engraçado), a trilha sonora é sensacional e os diálogos são humor + alfinetadas + seriedade... cool cool, vamos salvar o mundo.
Obviamente, peca em algumas coisas, ex. os efeitos (?) e um ou outro detalhe, mas apenas sentei e maratonei e foi top+.
O fato de representarem os personagens céu/inferno sem gênero foi legal! mas botar um caçador de bruxas e uma bruxa que não cruza muito a linha fica ???
Não tenho ideia se vai ter continuação, mas se tiver adoraria ver desenrolar tudo isso.
E, MEU DEUS, DAVID E MICHAEL FORAM EXTREMAMENTE CATIVANTES EM SEUS PERSONAGENSSSSSSSS. <3
Fora de Série
3.9 493 Assista Agoraum ótimo filme para a geração adolescente trazendo representatividade com comédia e um pouco de drama (como uma problemática que todo filme deve oferecer para prosseguir). maravilhoso para uma sessão da tarde/noite para matar o tédio, o frio, a tristeza e etc.
Olivia Wilde é muito rainha!!!
deus, a personagem da Molly é muito controladora e graças a Deus que a própria reconheceu o seu erro na amizade porque puta que pariu quis bater quando vi a briga com a Amy.
a Amy + Hope (?) ficaram lindinhas juntassssss. e a Gigi foi um personagem hilário (só péssimo o fato de ter drogado as meninas) e o Jared com seu grande coração foi <3.
o velho discurso com clichê nunca fica passado - aquela ideia de que a gente só percebe as coisas boas nas diferenças depois que vê de longe e etc. topzera a graduação¡