Tinha muito potencial, a história inicial do roteiro era boa, mas no meio tudo começou a desandar e terminou com a médica adotando o filho do astronauta/ET que ele tinha abandonado pra ir pro espaço (???????)
O filme quebra vários estereótipos do terror ao ter uma protagonista mulher na plenitude da terceira idade, eu acho incrível eles manterem Elise como persona central nessa sequência de filmes. Quem é fã de filme de terror sabe que existe uma tendência apelativa característica para mulheres jovens e objetificadas (inclusive isso segue acontecendo com filmes contemporâneos como X por exemplo), então esse capítulo 3 acaba sendo inovador nesse sentido, assim como os anteriores.
Tem um conceito legal e tentou muito ter uma narrativa progressista mas o único desenvolvimento da protagonista sempre foi apelativo como se o sexo fosse a única alternativa de descoberta de uma mulher, a normalização da prostituição (?) como se a mulher decidisse e pudesse ter prazer nisso (em ser explorada) é muito problemático e raso para um tema tão complexo, no fim a mulher foi retratada como sempre foi, não tem nada de inovador.
Um dos piores filmes que já assisti na vida, culpa da Alice Braga (a idéia é legal, mas o roteiro, a direção e a edição são horríveis) vergonha alheia da atuação de Ben Affleck rs
Estou tentando assistir novamente e simplesmente não dá, porque não faz sentido, os filmes clássicos dos anos 80, nós entendemos a falta de tecnologia que influenciavam algumas decisões, mas em um contexto atual as decisões da protagonista não fazem o mínimo sentido, quando ela tem um celular para pedir ajuda mas decide entrar num cativeiro sozinha enquanto alguém está pedindo socorro e nenhuma mulher, atualmente, entraria numa casa com um homem desconhecido, isso é minimamente inocente rs
Confesso que não estava esperando muito do filme, mesmo conhecendo o trabalho de Céline. Não pesquisei muito sobre o roteiro e fui pega de surpresa pela história e sua simplicidade, requinte, sensibilidade, e ao mesmo tempo, eu jamais esperaria um roteiro meio sci-fi de Celine, mas ela fez isso com uma naturalidade e originalidade que só ela poderia fazer, me emocionei em vários momentos, essa ligação matriarcal, geracional, a complexidade dos diálogos entre 2 crianças, coisa de gênia, digo sem exageros que Céline é o maior nome do cinema contemporâneo.
O roteiro conta a história de um mulher maestra, um ambiente totalmente dominado por homens, um ambiente machista. Essa mulher é assumidamente lésbica e de todas as narrativas possíveis dentro dessa história, o roteiro decidiu seguir pela socialização de que se essa mulher está nesse contexto, ela certamente (como se fosse a única opção), ela irá reproduzir comportamentos masculinos que são normalizados dentro desse meio como assediar alunas!!!? E isso dentro do roteiro só é possível por ela ser uma mulher lésbica, dúvido que a narrativa seria a mesma se a personagem fosse uma mulher hétero. Além disso ela também é retratada como histérica na apresentação da orquestra na qual ela foi substituída. A atuação de Cate é sublime dentro de um roteiro mais do mesmo e misógino.
O roteiro recria todos os clichês da nossa sociedade em seres que vivem de outra forma e, portanto, deveriam ter outra cultura. Dramas da família tradicional brasileira em seres azuis. A melhor coisa do filme é a "baleia".
Tentei assistir por duas vezes, desisti nas duas. A estética é muito boa, mas os diálogos são horríveis e não sustentam o filme até o seu ápice. Tantos diálogos filosóficos que caberiam conforme fossem ficando com a psique elevada, se existissem seria um puta filme, mas ganhamos x comentários sexuais sem fundamentos rs
Ter Adele Haenel no elenco e não aproveitá-la de forma inteligente no roteiro e que final foi esse? Reafirmar que homossexuais são promíscuos? Final infeliz em todos os sentidos ...
Estou obcecada pelo trabalho de Céline após "Retrato..." que pra mim é uma obra de arte, uma marco do cinema e o melhor filme da década. Assistindo seu filme de estreia, foi bom perceber a evolução dela como diretora e entender absolutamente tudo que ela fez em "Retrato" e ainda conseguir ver que Adéle Haenel, a minha atriz favorita no momento, já era uma grande atriz nata aos 17 anos, muito louco isso. Para se fazer uma obra prima é necessário trilhar um longo caminho, mas já é possível enxergar sua genialidade nesse primeiro filme.
Pelos comentários aqui, as pessoas confundem "filme lésbico" com pornografia. Filmes LGBTs no geral sempre tem um apelo pornográfico. E esse filme faz exatamente o oposto, acompanhar de forma lenta todo o charme do flerte, tudo muito demorado e sutil, com cuidado pra não ultrapassar qualquer limite, igual as personagens uma estudando a outra. Tudo sem estereotipar as personagens, sem hipersexualizar as atrizes, por isso mesmo o filme desagradou a muitos ...
O filme é muito bom! Um clássico cult incompreendido na época. Um filme de horror com um núcleo só de mulheres e sempre que tem um filme com protagonismo feminino as notas aqui são baixas. O roteiro só peca no clichê de duas amigas pegando o mesmo cara e que atrapalhou muito o desenvolvimento do final.
acabei de rever após anos e pude apreciar toda a genialidade e sensibilidade desse filme. A construção dos protagonistas é incrível assim como as cenas de afeto entre eles, merecia demais ter ganhado o Oscar de melhor filme!
O roteiro é uma série de reafirmações de estereótipos que deveriam estar sendo combatidos, principalmente dentro do terror contemporâneo: pornografia, hipersexualização das mulheres, sexualização do homem negro, o sexo na terceira idade, carência feminina, falocentrismo, etc etc etc.
Só por ser um filme de sci-fi e comédia, tendo uma mulher asiática de 60 anos como protagonista fazendo cenas de luta já seria revolucionário. No final do filme eu me peguei chorando e rindo ao mesmo tempo, o que significa que o filme chega a seu ápice com êxito dentro dos gêneros. No primeiro ato "tudo" o filme é extremamente acelerado, eu tive que voltar várias vezes para acompanhar, é sensacional essa alusão do "tudo". Existem milhões de referências à Matrix, o filme de certa forma será também um marco na indústria, o roteiro é impecável e a edição chega a ser surreal. Mais uma grande atuação de Michelle Yeoh, que atriz, que mulher incrível e Jamie Lee Curtis é um show à parte. O filme é cansativo, o que acredito ser proposital já que estamos falando de multiversos.
Não é revolucionário mas é bom! Atuação de Mia impecável, mas achei forçado em certos momentos, o velho retrato da mulher que é psicopata mas que tem que ser histérica também. Os dois filmes tem uma apelação para o pornográfico que não me agrada, essa repetição da protagonista mulher nesse contexto do terror quase sempre associado com nudez ou pornografia.
Acho que me aconteceu algo inédito, no primeiro minuto de filme eu já estava emocionada. A poesia constante, a imagem na fotografia com as palavras exatas no tom das vozes que narram o momento, o conjunto na tela, então o choro... O choro inevitável ao longo do filme, porque é impossível não se envolver na forma de amor genuíno em que o filme é milimetricamente contado.
A história inventada da baleia em que Teresa fica com medo de tomar banho na banheira, a metáfora da tomada enquanto um secador de cabelo é ligado e faz barulho bem na hora em que se conta sobre as coisas dos homens (porque afinal já estamos cansados de saber), uma cortina que se abre e do nada uma montanha em verde, a árvore tombada que se recusa a se levantar (seria a mãe?), todos os textos cheios de sabedoria, memória e sentimentos que são contados sobre imagens certeiras de cachoeiras e montanhas como: "A paisagem não pertence a ninguém, diz-se, mas quando a vi, dei-lhe os meus olhos".
Estou completamente apaixonada pela genialidade de Catarina Vasconcelos e da maneira como ela contou essa história, é o tipo de obra prima que se é feito apenas uma vez na vida por apenas algumas pessoas no mundo, ela conseguiu como quem ama não esquece e a saudade não passa, ela vira filme.
O filme é incrivelmente bem executado: direção, roteiro, fotografia, trilha sonora e atuação da protagonista. O roteiro vai muito além do terror, existe uma crítica social sobre doenças mentais e como essas pessoas são jogadas a margem em uma sociedade que não sabe lidar com isso. A redenção da personagem, quando ela encara seus próprios traumas, uma alusão da importância da psicologia e a coragem de abraçar nossos medos. Pra mim, está ao lado de Hereditário, entre os melhores filmes contemporâneos de terror que se tornará um clássico.
Estranho Passageiro: Sputnik
3.0 196 Assista AgoraTinha muito potencial, a história inicial do roteiro era boa, mas no meio tudo começou a desandar e terminou com a médica adotando o filho do astronauta/ET que ele tinha abandonado pra ir pro espaço (???????)
Sobrenatural: A Origem
3.1 728 Assista AgoraO filme quebra vários estereótipos do terror ao ter uma protagonista mulher na plenitude da terceira idade, eu acho incrível eles manterem Elise como persona central nessa sequência de filmes. Quem é fã de filme de terror sabe que existe uma tendência apelativa característica para mulheres jovens e objetificadas (inclusive isso segue acontecendo com filmes contemporâneos como X por exemplo), então esse capítulo 3 acaba sendo inovador nesse sentido, assim como os anteriores.
Pobres Criaturas
4.1 1,1K Assista AgoraTem um conceito legal e tentou muito ter uma narrativa progressista mas o único desenvolvimento da protagonista sempre foi apelativo como se o sexo fosse a única alternativa de descoberta de uma mulher, a normalização da prostituição (?) como se a mulher decidisse e pudesse ter prazer nisso (em ser explorada) é muito problemático e raso para um tema tão complexo, no fim a mulher foi retratada como sempre foi, não tem nada de inovador.
Flores Raras
3.8 567 Assista AgoraMeu deus mas que macha escrota
Hypnotic: Ameaça Invisível
2.7 119 Assista AgoraUm dos piores filmes que já assisti na vida, culpa da Alice Braga (a idéia é legal, mas o roteiro, a direção e a edição são horríveis) vergonha alheia da atuação de Ben Affleck rs
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraEstou tentando assistir novamente e simplesmente não dá, porque não faz sentido, os filmes clássicos dos anos 80, nós entendemos a falta de tecnologia que influenciavam algumas decisões, mas em um contexto atual as decisões da protagonista não fazem o mínimo sentido, quando ela tem um celular para pedir ajuda mas decide entrar num cativeiro sozinha enquanto alguém está pedindo socorro e nenhuma mulher, atualmente, entraria numa casa com um homem desconhecido, isso é minimamente inocente rs
O Culpado
3.0 453 Assista AgoraMeu deus, que protagonista insuportável
Pequena Mamãe
3.8 86Confesso que não estava esperando muito do filme, mesmo conhecendo o trabalho de Céline. Não pesquisei muito sobre o roteiro e fui pega de surpresa pela história e sua simplicidade, requinte, sensibilidade, e ao mesmo tempo, eu jamais esperaria um roteiro meio sci-fi de Celine, mas ela fez isso com uma naturalidade e originalidade que só ela poderia fazer, me emocionei em vários momentos, essa ligação matriarcal, geracional, a complexidade dos diálogos entre 2 crianças, coisa de gênia, digo sem exageros que Céline é o maior nome do cinema contemporâneo.
Tár
3.7 395 Assista AgoraO roteiro conta a história de um mulher maestra, um ambiente totalmente dominado por homens, um ambiente machista. Essa mulher é assumidamente lésbica e de todas as narrativas possíveis dentro dessa história, o roteiro decidiu seguir pela socialização de que se essa mulher está nesse contexto, ela certamente (como se fosse a única opção), ela irá reproduzir comportamentos masculinos que são normalizados dentro desse meio como assediar alunas!!!? E isso dentro do roteiro só é possível por ela ser uma mulher lésbica, dúvido que a narrativa seria a mesma se a personagem fosse uma mulher hétero. Além disso ela também é retratada como histérica na apresentação da orquestra na qual ela foi substituída. A atuação de Cate é sublime dentro de um roteiro mais do mesmo e misógino.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraO roteiro recria todos os clichês da nossa sociedade em seres que vivem de outra forma e, portanto, deveriam ter outra cultura. Dramas da família tradicional brasileira em seres azuis. A melhor coisa do filme é a "baleia".
Clímax
3.6 1,1K Assista AgoraTentei assistir por duas vezes, desisti nas duas. A estética é muito boa, mas os diálogos são horríveis e não sustentam o filme até o seu ápice. Tantos diálogos filosóficos que caberiam conforme fossem ficando com a psique elevada, se existissem seria um puta filme, mas ganhamos x comentários sexuais sem fundamentos rs
120 Batimentos por Minuto
4.0 190Ter Adele Haenel no elenco e não aproveitá-la de forma inteligente no roteiro e que final foi esse? Reafirmar que homossexuais são promíscuos? Final infeliz em todos os sentidos ...
Lírios D'Água
3.1 159Estou obcecada pelo trabalho de Céline após "Retrato..." que pra mim é uma obra de arte, uma marco do cinema e o melhor filme da década. Assistindo seu filme de estreia, foi bom perceber a evolução dela como diretora e entender absolutamente tudo que ela fez em "Retrato" e ainda conseguir ver que Adéle Haenel, a minha atriz favorita no momento, já era uma grande atriz nata aos 17 anos, muito louco isso. Para se fazer uma obra prima é necessário trilhar um longo caminho, mas já é possível enxergar sua genialidade nesse primeiro filme.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraPelos comentários aqui, as pessoas confundem "filme lésbico" com pornografia. Filmes LGBTs no geral sempre tem um apelo pornográfico. E esse filme faz exatamente o oposto, acompanhar de forma lenta todo o charme do flerte, tudo muito demorado e sutil, com cuidado pra não ultrapassar qualquer limite, igual as personagens uma estudando a outra. Tudo sem estereotipar as personagens, sem hipersexualizar as atrizes, por isso mesmo o filme desagradou a muitos ...
Abismo do Medo
3.2 883 Assista AgoraO filme é muito bom! Um clássico cult incompreendido na época. Um filme de horror com um núcleo só de mulheres e sempre que tem um filme com protagonismo feminino as notas aqui são baixas. O roteiro só peca no clichê de duas amigas pegando o mesmo cara e que atrapalhou muito o desenvolvimento do final.
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista Agoraacabei de rever após anos e pude apreciar toda a genialidade e sensibilidade desse filme. A construção dos protagonistas é incrível assim como as cenas de afeto entre eles, merecia demais ter ganhado o Oscar de melhor filme!
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraO roteiro é uma série de reafirmações de estereótipos que deveriam estar sendo combatidos, principalmente dentro do terror contemporâneo: pornografia, hipersexualização das mulheres, sexualização do homem negro, o sexo na terceira idade, carência feminina, falocentrismo, etc etc etc.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraQue loucura! O filme se perde totalmente. Tantas coisas não fazem sentido, tantas. Saudades quando o filme de terror do ano foi Hereditário!
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraSó por ser um filme de sci-fi e comédia, tendo uma mulher asiática de 60 anos como protagonista fazendo cenas de luta já seria revolucionário. No final do filme eu me peguei chorando e rindo ao mesmo tempo, o que significa que o filme chega a seu ápice com êxito dentro dos gêneros. No primeiro ato "tudo" o filme é extremamente acelerado, eu tive que voltar várias vezes para acompanhar, é sensacional essa alusão do "tudo". Existem milhões de referências à Matrix, o filme de certa forma será também um marco na indústria, o roteiro é impecável e a edição chega a ser surreal. Mais uma grande atuação de Michelle Yeoh, que atriz, que mulher incrível e Jamie Lee Curtis é um show à parte. O filme é cansativo, o que acredito ser proposital já que estamos falando de multiversos.
Pearl
3.9 992Não é revolucionário mas é bom! Atuação de Mia impecável, mas achei forçado em certos momentos, o velho retrato da mulher que é psicopata mas que tem que ser histérica também. Os dois filmes tem uma apelação para o pornográfico que não me agrada, essa repetição da protagonista mulher nesse contexto do terror quase sempre associado com nudez ou pornografia.
A Metamorfose dos Pássaros
4.3 41Acho que me aconteceu algo inédito, no primeiro minuto de filme eu já estava emocionada. A poesia constante, a imagem na fotografia com as palavras exatas no tom das vozes que narram o momento, o conjunto na tela, então o choro...
O choro inevitável ao longo do filme, porque é impossível não se envolver na forma de amor genuíno em que o filme é milimetricamente contado.
A história inventada da baleia em que Teresa fica com medo de tomar banho na banheira, a metáfora da tomada enquanto um secador de cabelo é ligado e faz barulho bem na hora em que se conta sobre as coisas dos homens (porque afinal já estamos cansados de saber), uma cortina que se abre e do nada uma montanha em verde, a árvore tombada que se recusa a se levantar (seria a mãe?), todos os textos cheios de sabedoria, memória e sentimentos que são contados sobre imagens certeiras de cachoeiras e montanhas como: "A paisagem não pertence a ninguém, diz-se, mas quando a vi, dei-lhe os meus olhos".
Estou completamente apaixonada pela genialidade de Catarina Vasconcelos e da maneira como ela contou essa história, é o tipo de obra prima que se é feito apenas uma vez na vida por apenas algumas pessoas no mundo, ela conseguiu como quem ama não esquece e a saudade não passa, ela vira filme.
A Avó
3.0 167 Assista AgoraRevolução sapatão <3
Sorria
3.1 845 Assista AgoraO filme é incrivelmente bem executado: direção, roteiro, fotografia, trilha sonora e atuação da protagonista. O roteiro vai muito além do terror, existe uma crítica social sobre doenças mentais e como essas pessoas são jogadas a margem em uma sociedade que não sabe lidar com isso. A redenção da personagem, quando ela encara seus próprios traumas, uma alusão da importância da psicologia e a coragem de abraçar nossos medos. Pra mim, está ao lado de Hereditário, entre os melhores filmes contemporâneos de terror que se tornará um clássico.
Viveiro
3.2 763 Assista AgoraAbstrato.