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Henrique
Hmmm, se for por Tarkovsky acho que sim, vale... talvez valha a pena dar uma olhada no Solaris também (uma versão melhorada de 2001: A Space Odissey)... eu só indico não começar pelo Mirror, que é um filme beeeeeeem contemplativo e modorrento, por assim dizer. Eu gosto muito também do filme The Cranes Are Flying (1957), mas já é um filme bem mais teatral e lírico, assim como a versão deles do Guerra e Paz (dir. Serguei Bondarchuk) (que levou oscar de melhor estrangeiro, inclusive). Eu nunca vi nada do Eisenstein, no entanto, acho que quase todos filmes dele são mudos... e ainda que eu saiba da importância disso pro cinema, não consigo digerir muito bem.
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Henrique
Bah, muitíssimo obrigado!!! Eu conheci o cinema coreano por conta desses thrillers de vingança, mas de fato tem potencial em quase todas os nichos. Pra retribuir as indicações, vou apelar pro cinema soviético misturando-o com outras coisas asiáticas:
Stalker (1979)
Mirror (1975)
Come and See (1985)
Rastros de um Sequestro (2017)
Ayka (2018)
Wild Pear Tree (2018)Os 3 primeiros são soviéticos: os 2 primeiros são contemplativos, são do Tarkovsky, já o terceiro é de uma brutalidade visceral sobre guerra e invasão nazista. O 4 é coreano, e foi uma grata surpresa... não é denso, mas é interessante ainda assim. Em Ayka volta a brutalidade crua do cinema russo, mas dessa vez conectada ao submundo dos imigrantes. E o último é turco, e também é contemplativo... eu diria que é sobre resiliência, mas tem uns diálogos metafísicos bem interessantes.
Enfim, muito obrigado Carolina!!! =] -
Henrique
Oi =] perdão pelo add aleatório, mas espiei tua lista e vi que tem uma porção de filme sul-coreano (aos quais estou viciado nos últimos meses)
Ainda bem que tive maturidade o suficiente para entender o básico do filme.
Uma crítica ao Marxismo-Leninismo, à burguesia, à juventude, ao liberalismo, ao cinema, ao machismo, à hipocrisia, às universidades, aos Estados Unidos, ao terrorismo e à você que está assistindo também.
Acabamos de perder Godard, aos 91 anos, um verdadeiro gênio da direção cinematográfica. Talvez nunca mais nascerá alguém capaz de fazer um filme assim.