Foi um dos filmes mais sucintos e diretos que já vi. A proposta era mostrar toda a trajetória e percalços dessa travessia que diziam ser impossível, e foram exatamente isso que mostraram, sem muito melodrama, inclusive sem se aprofundar muito nas personagens.
Mas, ao contrário de alguns, essa falta de profundidade com os personagens não me atrapalhou e nem me desagradou, também não me fez desanimar ou perder interesse em continuar assistindo (o que seria uma coisa rara de acontecer comigo, pois concordo com a opinião da maioria de que sem criar algum vínculo afetivo ou aprofundamento no personagem fica mais chato acompanhar o filme). Para mim, essa foi uma exceção a regra.
E terminei o filme exclamando sem parar: que mulher muito da doida!!!! (no bom sentido) Se fosse eu, já na primeira tentativa, depois de passar mal, já teria desistido facinho. Não tenho essa fibra toda que essa mulher tem. Tu é doido! rs
Se você conseguir abstrair que é um reality show fake e imergir numa ficção com comédia, acho que dá pra entreter e se distrair, mas, caso contrário, vai ficar bem chato e indignado por ser tão fake, rs.
Eu não sei se os coreanos tem costume de produzir esse tipo de programa, pois me soou muito parecido com o "Novo Mundo" (em que a Park Na Rae também participa) do qual também senti que era mais fake que reality show.
Acho que é uma forma, um gênero diferente de programa que não estamos acostumados a ver aqui, talvez a reprovação. Mas uma coisa é certa: como gastam um dinheirão pra produzir um negócio desses! Deve ser mais monstruoso que alugar todos os galpões e estúdios Globo pra montar todos os cenários desse programa!
Não gostei muito porque fiquei fazendo comparações com o coreano "A Lição" (semelhança somente pela temática "vingança", e estou ciente que não está muito correto pegar esse tipo de referência)... mas, em todo o caso, achei o japonês um pouco infantiloide no quesito planejamento e execução da vingança, pareceu amador demais e, em algumas situações, irreais demais pra ter dado certo. Sei que filmes e séries não são obrigados a seguir a lógica realística da vida, mas (opinião e gosto pessoal), como prefiro obras mais pé no chão da realidade acabei não gostando dele, soou meio fraco e amador. Mas, alguns temas expostos durante a série
Não sei dizer se é o roteiro, ou a narrativa ou realmente faltava algumas informações, mas em todos os casos, em alguns momentos, soavam uns buracos e coisas não muito bem explicadas, e no fim continuei com uns pontos de interrogações na minha cabeça, mas dá pra entender o contexto geral. Apesar desse defeito que me incomodou um pouco, eu gostei do doc, primeiro por mostrar casos criminais de um país que não conhecemos muito e isso sempre será interessante. Segundo, como algumas coisas de lá acabam sendo tão semelhantes como aqui no Brasil
[proliferação de seitas e igrejas evangélicas safadas que só exploram seus fiéis / justiça coreana ser meio ineficiente (no 1o caso, mesmo com todas as provas de roubar dinheiro e abusar sexualmente das fiéis o cara só tomar 10 anos de cadeia, e o do 2o caso que a mulher não foi condenada por matar uma criança por entender que foi somente "correção educacional" que passou dos limites e acabou sendo um "acidente", se fud** né?)]. Terceiro, amplia nosso acervo de mecanismos que esses charlatões/bandidos/estupradores usam pra manipular as pessoas, e assim evitarmos cair na onda desses.
Além de tristeza, depressão e dor pelas vítimas, nunca peguei uma raiva tão grande assistindo alguma coisa como fiquei com esse doc, mas acho que fiquei mais sensibilizada porque aqui eles não tiveram dó em mostrar determinadas cenas, aliás, já fica um aviso: quem for uma pessoa muito sensível e não aguenta ver determinadas coisas, ou não assiste ou vai com muita calma, porque eles mostram, com tarjas, esfumaçados e tal, mas dá pra entender perfeitamente as cenas.
Olha... diante de tantos filmes chatos e sem nexo da saga e mais os crossovers infinitos e igualmente chatos do Predador X Alien, esse até que ficou bom e legal. Super simples? Sim! Super batido? Opa! Mas os anteriores queriam tanto inventar firulas, teorias complexas e enigmáticas que, com uma história mais simples deu uma refrescada na saga. Bem, pelo menos eu curti.
Achei o anime muito interessante. A arte, os desenhos, a estética em si tem um traço bem incomum e diferente do que costumamos ver, e talvez por falta de costume ele incomoda ou causa estranhamento no começo, mas não deixa de ser bonito e bem feito. As narrativas são meio confusas e complexas, acho que chega a ser meio surrealista, e talvez por isso tive dificuldades de compreender melhor as motivações de alguns casos, mas com certeza o papo não é superficial. Ele flerta muito com o inconsciente humano, espiritual e emocional dos personagens, e foi isso que achei o mais legal e interessante do anime, mesmo não tendo compreendido perfeitamente algumas coisas. Ele me lembrou um pouco "Mushishi", mas achei esse anime mais complexo e profundo. É um tipo de anime que precisa ser visto mais de uma vez caso queira aprofundar melhor nas histórias.
Precisou todas as mulheres da família serem estupradas pra alguém conseguir ter coragem pra fazer alguma coisa mais concreta e intensa contra o maldito? (se é que o menino também não tenha sido, mas não consegui enxergar isso).
Mas, entendo também que tem algumas pessoas que não conseguem essa força pra tentar sair do buraco em que vivem, seja por estarem fragilizadas demais ou o opressor ser realmente mais esperto ou forte e não conseguem enxergar alguma fresta pra sair dessa.
O filme realmente te deixa tensa e angustiada do começo ao fim, sem sossego, e mesmo o final ter sido daquela forma, diante daquele clima tão escroto o tempo todo, dá até um certo alívio vê-lo morto mesmo só pelos lençóis, rs (e em partes, pois alguém já sugestionou que o ciclo pode ter continuado, vide o pedido da mãe de trancar a porta).
Eu acho que estou tão igual na vibe do filme que acabei não me chocando com o que vi, só fiquei querendo arrumar uma motivação mais plausível ou contundente para essa decisão final, mas no fim deve ser isso mesmo que todos comentam por aqui. Visto em um momento bem errado, por sinal. Mesmo não tendo me fisgado tanto quanto eu gostaria, não desmereço o filme, acho que realmente ele te passa a real sensação desse vazio escroto do qual parece não ser contornável, por mais ciente você esteja da situação.
Apesar de sempre odiar o impacto visual que Sion Sono utiliza pra passar suas mensagens, temos que admitir que ele conseguiu me sensibilizar, mas de um jeito bem escroto, e o que me deixou extremamente chocada e deprimida é ver os personagens se deteriorando. Eles já são criados ou vivem em núcleos afetivos desestruturados ou inexistentes, e acabam caindo e/ou buscando afetividades em núcleos tão ruins ou piores do que estavam. "Já que tudo tá uma merd* mesmo e minhas buscas só vão piorando os resultados, então vamos viver das aparências e falsidades por completo, quem sabe assim pare de doer."... e essa foi a sensação que me passou, de um poço sem fundo e sem fim pro sofrimento. E esqueci de mencionar que fiquei mais abismada em como "conseguiram" dissociar dos seus passados e famílias pra viverem as suas vidas falsificadas. Achei bem triste mesmo.
Apesar não ter conseguido entender muito bem a motivação de cada personagem e não se aprofunde muito neles, eu gostei bastante deste filme porque ele questiona incessantemente sobre o corpo, arte, modificações corpóreas, limites físicos e psicológicos, dor, questões morais e políticas, e a mistura disso tudo.
A primeira coisa que me veio a cabeça quando bati o olho no filme foram inspirações de H. R. Giger nas máquinas (achei até que ia aparecer alguma coisa dos Aliens, rs). E a segunda coisa foi do artista Sterlarc
, e que imediatamente me remeteu também a Marina Abramovic e outros artistas que flertam ou mexem com modificações corporais, ou que se baseiam no lema "usar o próprio corpo como obra de arte ou performar a arte".
Achei também que poderia ter se aprofundado melhor sobre essas questões e desenvolvido melhor o perfil psicológico de alguns personagens, mas, é o que deu pra fazer, rs.
Visualmente não me chocou muito, ele já fez filmes mais chocantes (tipo A Mosca), acho que o lance desse filme é mais teórico ou filosófico sobre o tema proposto. Como gosto do tema, acabei embarcando na proposta e gostei.
Comparando com o primeiro filme, a narrativa está um pouco melhor e mais trabalhada, mas os efeitos especiais, maquiagem e gore ficaram um pouco abaixo do que eu estava esperando, porém achei coerente o visual mais limpo, acho que combina melhor com a versão feminina do Pinhead, portanto achei que ficou quase pau a pau com o 1o.
Agora, comparando com o resto da saga, ficou mil vezes melhor em todos os sentidos. Para mim, só prestou até o 3o, do 4o pra diante ficou uma porcaria atrás da outra, um ficando mais sem nexo e sem sentido do que o outro. Finalmente fizeram algo mais digno da saga.
Mas, eu continuo achando que o Clive Barker teria um potencial muito maior em aprofundar e relacionar melhor todo o mundo dos cenobitas, leviatã, pinhead com a dores humanas (existenciais, físicas, emocionais, morais, etc), sempre acaba me soando um pouco superficial esse link.
Só pra finalizar com um comentário inútil, a única coisa que eu não gostei foram os "pregos", que pareciam mais alfinetes de costura, ficou feião, kkkkkkkkkkk.
Nossa... para mim foi um pouco difícil assistir até o final. É muito sentimento reprimido e não externado, e essas coisas já me fazem perder a paciência com muita rapidez, já passou o tempo que eu amava e idolatrava esses tipos de narrativa. Também não consegui sentir empatia por nenhuma das personagens, não sabendo dizer se isso é pelas atrizes não serem muito boas, ou roteiro não muito bem feito, ou meu coração virou uma pedra e não captei direito as mensagens subliminares. Infelizmente não gostei, porque a premissa parecia ser bem interessante.
Olha... esse aqui é triste demais! Apesar de eu não gostar muito desse gênero, eu entendo todo o conceito e concepção visual suja, escura, com jogos de câmeras frenéticas, produção de baixíssimo orçamento, gore e trasheira cyberpunk... Mas por**, Tetsuo, além de embrulhar muito mais o estômago, é mais "assistível" em termos narrativos do que este aqui. Eu não via a hora de terminar logo o filme de tão chato que achei.
Alguns furos na narrativa, algumas cenas dispensáveis, mas achei bastante sucinto e "realista" (dentro do contexto, óbvio) e gostei justamente disso. Filmes que costumam ter temáticas de espíritos obsessores, encostos e gêneros adoram usar aqueles macetes de jump scare ou o simplório "dedo no c* e gritaria", ou floreiam tanto pra justificar as ações dos antagonistas, e aqui as coisas foram simples e diretas, sem muita enrolação e sem abusar dos efeitos, mas sem perder a essência do terror e de te deixar angustiada(o).
(internalizado porque as vítimas quase não conseguiam reagir, e das poucas vezes que conseguiram externar não obtiveram sucesso)
, sem precisar utilizar da estratégia do gore ou impressionar visualmente.
Mas... penso eu que, se tivesse visto este filme perto do ano de estreia, com certeza me chocaria e desestabilizaria muito mais do que assistindo agora. Pra quem assisti muito TV aberta ou noticiários, ficamos tão a mercê de todos os tipos de golpes, violências, assassinatos e gêneros, que acabamos ficando bem dessensibilizados pra isso, e talvez acabe tendo a mesma sensação que a minha, de não achar nada tão chocante ou que explodisse a minha cabeça ao ponto de ficar remoendo o filme por dias. É angustiante? É! É violento? É! Deixa a gente perturbada? Só se você for extremamente sensível pra isso ou não tenha recebido muito esses tipos de estímulos (auditivo ou visualmente falando).
Quanto a parte do violentador conversar com o espectador, não achei lá essas coisas, assim como também não achei que atrapalhou no andamento da narrativa, agora a parte do controle remoto pra mim não fez sentido algum e estragou um pouco o clima de realidade e tensão psicológica que rolava na hora.
Esse foi o 3o filme que vejo do diretor, e comparando com "A Professora de Piano" e "Amor", esse acabou ficando meio fraquinho, mas acho que o tempo atual que fez estragar um pouco o esquema do filme, motivo já explicitado acima.
Que jogo mais doido! Só acho que ficaria mais legal se fosse um pouco menos roteirizado e mais espontâneo, porque, convenhamos... tem coisas ali que tava na cara que já tava marcado, rs.
E eu não sei por quê fiz alusão do nome do programa em inglês (Battle Royal) com o livro/HQ/filme "Battle Royale". Será que tem alguma relação ou inspiração nisso, apesar de serem um pouquinho diferentes na forma da dinâmica do jogo?
Uma MULHER filha da p*** fazendo uma lavagem cerebral lascada e quase literalmente fud**** outras mulheres. Começou como uma seita espiritual/sexual em forma de cursos em busca do orgasmo pra no final virar basicamente um prostíbulo. A "cafetona" ganhando horrores, cuidando da sua boa vida sem sujar as suas mãozinhas de princesa, e as "colaboradoras" prestando serviços sexuais no trabalho e até dentro de casa com os seus "companheiros". E o pior, no fim, ela ainda sair ilesa, sem condenações, sem ser presa, NADA???? Como ASSIM?????
E dentre vários tipos de lavagem cerebral que eu já ouvi, essa foi uma das mais sem noção e sem nexo pra mim, e mesmo assim, como tantas pessoas ainda caíram no papo dessa criminosa.
Nossa, passei muita raiva assistindo isso!
E para as mulheres, já fica de sobreaviso: vai dar muita raiva e asco!
Achei legal que mostram como é o processo dele antes, durante e depois dos atendimentos, e como ele recebe essas informações. Eu só não gostei muito que a série me pareceu meio tendencioso a mostrar somente os atendimentos mais "tranquilos"
(com exceção de um episódio que ele foi ajudar a investigadora de pessoas desaparecidas)
, mensagens sempre positivas e felizes. Não é possível que ele só receba espíritos compreensíveis e complacentes.
E por ele sempre passar os recados de forma mais positiva, me deu uma sensação ruim de que ele gosta de florear em mensagens que não são muito legais, ou até omitir por não conseguir palavras mais agradáveis pra não chocar muito seus clientes. Alguns diriam que é justamente o contrário, que ele tem extremo cuidado de não machucar os outros, mas as vezes eu acho que esse excesso de cuidado soa meio falso ou mentiroso. Bem, mas aí já é uma opinião pessoal.
Fora isso, achei a série interessante e recomendo que assistam. É mais uma experiência de coisas dos quais nunca saberemos se é verdade, mas que sempre nos rodeiam e estão presentes desde que nos conhecemos como seres humanos (eu acho), rs.
Eu tenho um pouco de problema com o humor britânico, acho tão sem graça, mas... tirando essa parte de opinião pessoal, algumas situações que ela passou são até engraçadas ou interessantes, outras eu dispensaria (rs), mas tenho a impressão que do jeito que foi editado essa série não contribuiu muito pra deixar ele mais divertido e legal, com exceção da última experiência dela no último episódio.
No fim, para mim, ficou mais como uma comédia bem light com algumas informações "educativas", rs.
Pontos positivos: gostei muito da temática do tráfico e como o esquema pode ser grandioso, diverso e sujo, mas gostei principalmente em como mostraram outras formas de manipulação psicológica que pessoas podem usar pra fazer lavagem cerebral e/ou te manipularem de uma forma que nem pessoas sãs entendem o mecanismo dele.
Pontos negativos: não sei definir ou explicar com precisão, mas essa temporada foi muito mais difícil de assistir que a primeira. Tive a sensação que a Verônica ficou completamente diferente da temporada anterior e não consegui criar empatia por ela. Parecia que as falas dela e as interações com os outros personagens não tava casando, tudo muito mecânico, superficial... sei lá, tava muito esquisito, e talvez por isso acabei não gostando tanto e senti dificuldade em assisti-lo.
Mas, no geral recomendo assistir. É um bom passatempo.
Achei que entraria mais na pegada meio infantil/juvenil como nos desenhos e filmes e não tava esperando muita coisa, mas acabei gostando.
Gostei muito da Wandinha nessa série, teve um aprofundamento emocional da personagem de tal forma que me pareceu bem coerente e de acordo com a personalidade dela dos outros produtos midiáticos anteriores, e foram uma das poucas séries que consegui captar algumas referências de outros filmes, séries e desenhos (sou péssima pra perceber essas coisas, easter eggs e gêneros).
A parte narrativa da investigação, apesar de ser bem batido, prende a atenção e dá uma empolgadinha em querer descobrir as coisas.
Única coisa que não gostei (daí já é gosto pessoal) é dos atores escolhidos para serem a Mortícia e Gomez, não ficaram parecidos com os personagens de versões anteriores.
A parte estética, técnica e produção foram muito bem feitas, nisso eu aplaudo de pé, mas a história em si... meu deuses... que história chata! Parece sem muito aprofundamento, meio vazio ou raso, e pra tentar sustentar a narrativa dá-lhe cenas de ação.
Eu sei que filmes de temáticas yakuza são mais de ação, mas já vi filmes de yakuza que nos prendem muito mais do que apenas um simples roteiro de vingança de clãs, honra e matanças eternas e sem fim passadas de geração pra geração. Não sei explicar bem o que me desagradou fora a falta de profundidade nos personagens e entre eles. Mas... enfim... paciência.
Apesar de não terem as mesmas temáticas, mas achei que Vicente Amorim foi muito mais feliz em "Corações Sujos" que neste filme.
Que filme do krl! Fiquei tão irritada, incomodada e abismada com o tamanho dos problemas que alguns personagens têm, que me cativou pela força do ódio, rs. No começo tava achando tudo muito doente e cansativo, estava quase desistindo de terminar de ver o filme, mas depois fui entendendo melhor o contexto e fiquei perplexa em como o diretor conseguiu transmitir de uma forma clara e visual toda a complexidade que a personagem principal tinha. A mulher é tão doente que mexeu com a minha cabeça e não consigo esquecer desse filme desde então, rs.
Rogai Por Nós
2.3 409 Assista AgoraUm filme que estaria facilmente no catálogo da Univer, rs.
NYAD
3.7 153Foi um dos filmes mais sucintos e diretos que já vi. A proposta era mostrar toda a trajetória e percalços dessa travessia que diziam ser impossível, e foram exatamente isso que mostraram, sem muito melodrama, inclusive sem se aprofundar muito nas personagens.
Mas, ao contrário de alguns, essa falta de profundidade com os personagens não me atrapalhou e nem me desagradou, também não me fez desanimar ou perder interesse em continuar assistindo (o que seria uma coisa rara de acontecer comigo, pois concordo com a opinião da maioria de que sem criar algum vínculo afetivo ou aprofundamento no personagem fica mais chato acompanhar o filme). Para mim, essa foi uma exceção a regra.
E terminei o filme exclamando sem parar: que mulher muito da doida!!!!
(no bom sentido)
Se fosse eu, já na primeira tentativa, depois de passar mal, já teria desistido facinho. Não tenho essa fibra toda que essa mulher tem. Tu é doido! rs
Zumbiverso (1ª Temporada)
2.4 18 Assista AgoraSe você conseguir abstrair que é um reality show fake e imergir numa ficção com comédia, acho que dá pra entreter e se distrair, mas, caso contrário, vai ficar bem chato e indignado por ser tão fake, rs.
Eu não sei se os coreanos tem costume de produzir esse tipo de programa, pois me soou muito parecido com o "Novo Mundo" (em que a Park Na Rae também participa) do qual também senti que era mais fake que reality show.
Acho que é uma forma, um gênero diferente de programa que não estamos acostumados a ver aqui, talvez a reprovação. Mas uma coisa é certa: como gastam um dinheirão pra produzir um negócio desses! Deve ser mais monstruoso que alugar todos os galpões e estúdios Globo pra montar todos os cenários desse programa!
Consumidas pelo Fogo
3.2 23 Assista AgoraNão gostei muito porque fiquei fazendo comparações com o coreano "A Lição" (semelhança somente pela temática "vingança", e estou ciente que não está muito correto pegar esse tipo de referência)... mas, em todo o caso, achei o japonês um pouco infantiloide no quesito planejamento e execução da vingança, pareceu amador demais e, em algumas situações, irreais demais pra ter dado certo.
Sei que filmes e séries não são obrigados a seguir a lógica realística da vida, mas (opinião e gosto pessoal), como prefiro obras mais pé no chão da realidade acabei não gostando dele, soou meio fraco e amador.
Mas, alguns temas expostos durante a série
(problemas familiares e tóxicas, doenças mentais e gêneros)
Em Nome da Fé: Uma Traição Sagrada
3.8 14 Assista AgoraNão sei dizer se é o roteiro, ou a narrativa ou realmente faltava algumas informações, mas em todos os casos, em alguns momentos, soavam uns buracos e coisas não muito bem explicadas, e no fim continuei com uns pontos de interrogações na minha cabeça, mas dá pra entender o contexto geral.
Apesar desse defeito que me incomodou um pouco, eu gostei do doc, primeiro por mostrar casos criminais de um país que não conhecemos muito e isso sempre será interessante. Segundo, como algumas coisas de lá acabam sendo tão semelhantes como aqui no Brasil
[proliferação de seitas e igrejas evangélicas safadas que só exploram seus fiéis / justiça coreana ser meio ineficiente (no 1o caso, mesmo com todas as provas de roubar dinheiro e abusar sexualmente das fiéis o cara só tomar 10 anos de cadeia, e o do 2o caso que a mulher não foi condenada por matar uma criança por entender que foi somente "correção educacional" que passou dos limites e acabou sendo um "acidente", se fud** né?)].
Terceiro, amplia nosso acervo de mecanismos que esses charlatões/bandidos/estupradores usam pra manipular as pessoas, e assim evitarmos cair na onda desses.
Além de tristeza, depressão e dor pelas vítimas, nunca peguei uma raiva tão grande assistindo alguma coisa como fiquei com esse doc, mas acho que fiquei mais sensibilizada porque aqui eles não tiveram dó em mostrar determinadas cenas, aliás, já fica um aviso: quem for uma pessoa muito sensível e não aguenta ver determinadas coisas, ou não assiste ou vai com muita calma, porque eles mostram, com tarjas, esfumaçados e tal, mas dá pra entender perfeitamente as cenas.
O Predador: A Caçada
3.6 665Olha... diante de tantos filmes chatos e sem nexo da saga e mais os crossovers infinitos e igualmente chatos do Predador X Alien, esse até que ficou bom e legal.
Super simples? Sim!
Super batido? Opa!
Mas os anteriores queriam tanto inventar firulas, teorias complexas e enigmáticas que, com uma história mais simples deu uma refrescada na saga.
Bem, pelo menos eu curti.
Mononoke
4.6 24 Assista AgoraAchei o anime muito interessante. A arte, os desenhos, a estética em si tem um traço bem incomum e diferente do que costumamos ver, e talvez por falta de costume ele incomoda ou causa estranhamento no começo, mas não deixa de ser bonito e bem feito. As narrativas são meio confusas e complexas, acho que chega a ser meio surrealista, e talvez por isso tive dificuldades de compreender melhor as motivações de alguns casos, mas com certeza o papo não é superficial. Ele flerta muito com o inconsciente humano, espiritual e emocional dos personagens, e foi isso que achei o mais legal e interessante do anime, mesmo não tendo compreendido perfeitamente algumas coisas. Ele me lembrou um pouco "Mushishi", mas achei esse anime mais complexo e profundo. É um tipo de anime que precisa ser visto mais de uma vez caso queira aprofundar melhor nas histórias.
Miss Violence
3.9 1,0K Assista AgoraNo final só fiquei pensando:
Precisou todas as mulheres da família serem estupradas pra alguém conseguir ter coragem pra fazer alguma coisa mais concreta e intensa contra o maldito? (se é que o menino também não tenha sido, mas não consegui enxergar isso).
Mas, entendo também que tem algumas pessoas que não conseguem essa força pra tentar sair do buraco em que vivem, seja por estarem fragilizadas demais ou o opressor ser realmente mais esperto ou forte e não conseguem enxergar alguma fresta pra sair dessa.
O filme realmente te deixa tensa e angustiada do começo ao fim, sem sossego, e mesmo o final ter sido daquela forma, diante daquele clima tão escroto o tempo todo, dá até um certo alívio vê-lo morto mesmo só pelos lençóis, rs (e em partes, pois alguém já sugestionou que o ciclo pode ter continuado, vide o pedido da mãe de trancar a porta).
Realmente, o filme é muito forte.
O Sétimo Continente
4.0 174Eu acho que estou tão igual na vibe do filme que acabei não me chocando com o que vi, só fiquei querendo arrumar uma motivação mais plausível ou contundente para essa decisão final, mas no fim deve ser isso mesmo que todos comentam por aqui. Visto em um momento bem errado, por sinal.
Mesmo não tendo me fisgado tanto quanto eu gostaria, não desmereço o filme, acho que realmente ele te passa a real sensação desse vazio escroto do qual parece não ser contornável, por mais ciente você esteja da situação.
A Mesa de Jantar de Noriko
3.8 43Apesar de sempre odiar o impacto visual que Sion Sono utiliza pra passar suas mensagens, temos que admitir que ele conseguiu me sensibilizar, mas de um jeito bem escroto, e o que me deixou extremamente chocada e deprimida é ver os personagens se deteriorando.
Eles já são criados ou vivem em núcleos afetivos desestruturados ou inexistentes, e acabam caindo e/ou buscando afetividades em núcleos tão ruins ou piores do que estavam.
"Já que tudo tá uma merd* mesmo e minhas buscas só vão piorando os resultados, então vamos viver das aparências e falsidades por completo, quem sabe assim pare de doer."... e essa foi a sensação que me passou, de um poço sem fundo e sem fim pro sofrimento.
E esqueci de mencionar que fiquei mais abismada em como "conseguiram" dissociar dos seus passados e famílias pra viverem as suas vidas falsificadas. Achei bem triste mesmo.
Crimes do Futuro
3.2 263 Assista AgoraApesar não ter conseguido entender muito bem a motivação de cada personagem e não se aprofunde muito neles, eu gostei bastante deste filme porque ele questiona incessantemente sobre o corpo, arte, modificações corpóreas, limites físicos e psicológicos, dor, questões morais e políticas, e a mistura disso tudo.
A primeira coisa que me veio a cabeça quando bati o olho no filme foram inspirações de H. R. Giger nas máquinas (achei até que ia aparecer alguma coisa dos Aliens, rs). E a segunda coisa foi do artista Sterlarc
(principalmente na cena do cara cheio de orelhas)
Achei também que poderia ter se aprofundado melhor sobre essas questões e desenvolvido melhor o perfil psicológico de alguns personagens, mas, é o que deu pra fazer, rs.
Visualmente não me chocou muito, ele já fez filmes mais chocantes (tipo A Mosca), acho que o lance desse filme é mais teórico ou filosófico sobre o tema proposto. Como gosto do tema, acabei embarcando na proposta e gostei.
Hellraiser
3.2 406 Assista AgoraComparando com o primeiro filme, a narrativa está um pouco melhor e mais trabalhada, mas os efeitos especiais, maquiagem e gore ficaram um pouco abaixo do que eu estava esperando, porém achei coerente o visual mais limpo, acho que combina melhor com a versão feminina do Pinhead, portanto achei que ficou quase pau a pau com o 1o.
Agora, comparando com o resto da saga, ficou mil vezes melhor em todos os sentidos. Para mim, só prestou até o 3o, do 4o pra diante ficou uma porcaria atrás da outra, um ficando mais sem nexo e sem sentido do que o outro. Finalmente fizeram algo mais digno da saga.
Mas, eu continuo achando que o Clive Barker teria um potencial muito maior em aprofundar e relacionar melhor todo o mundo dos cenobitas, leviatã, pinhead com a dores humanas (existenciais, físicas, emocionais, morais, etc), sempre acaba me soando um pouco superficial esse link.
Só pra finalizar com um comentário inútil, a única coisa que eu não gostei foram os "pregos", que pareciam mais alfinetes de costura, ficou feião, kkkkkkkkkkk.
Oeste Noroeste
3.0 1 Assista AgoraNossa... para mim foi um pouco difícil assistir até o final. É muito sentimento reprimido e não externado, e essas coisas já me fazem perder a paciência com muita rapidez, já passou o tempo que eu amava e idolatrava esses tipos de narrativa. Também não consegui sentir empatia por nenhuma das personagens, não sabendo dizer se isso é pelas atrizes não serem muito boas, ou roteiro não muito bem feito, ou meu coração virou uma pedra e não captei direito as mensagens subliminares.
Infelizmente não gostei, porque a premissa parecia ser bem interessante.
964 Pinocchio
2.9 51Olha... esse aqui é triste demais!
Apesar de eu não gostar muito desse gênero, eu entendo todo o conceito e concepção visual suja, escura, com jogos de câmeras frenéticas, produção de baixíssimo orçamento, gore e trasheira cyberpunk...
Mas por**, Tetsuo, além de embrulhar muito mais o estômago, é mais "assistível" em termos narrativos do que este aqui. Eu não via a hora de terminar logo o filme de tão chato que achei.
Morto Não Fala
3.4 385 Assista AgoraAlguns furos na narrativa, algumas cenas dispensáveis, mas achei bastante sucinto e "realista" (dentro do contexto, óbvio) e gostei justamente disso. Filmes que costumam ter temáticas de espíritos obsessores, encostos e gêneros adoram usar aqueles macetes de jump scare ou o simplório "dedo no c* e gritaria", ou floreiam tanto pra justificar as ações dos antagonistas, e aqui as coisas foram simples e diretas, sem muita enrolação e sem abusar dos efeitos, mas sem perder a essência do terror e de te deixar angustiada(o).
Violência Gratuita
3.8 739 Assista AgoraAcho que o filme foi bem executado no sentido de fazermos sentir na pele a angústia e desespero internalizado de quem sofre esse tipo de violência
(internalizado porque as vítimas quase não conseguiam reagir, e das poucas vezes que conseguiram externar não obtiveram sucesso)
Mas... penso eu que, se tivesse visto este filme perto do ano de estreia, com certeza me chocaria e desestabilizaria muito mais do que assistindo agora. Pra quem assisti muito TV aberta ou noticiários, ficamos tão a mercê de todos os tipos de golpes, violências, assassinatos e gêneros, que acabamos ficando bem dessensibilizados pra isso, e talvez acabe tendo a mesma sensação que a minha, de não achar nada tão chocante ou que explodisse a minha cabeça ao ponto de ficar remoendo o filme por dias. É angustiante? É! É violento? É! Deixa a gente perturbada? Só se você for extremamente sensível pra isso ou não tenha recebido muito esses tipos de estímulos (auditivo ou visualmente falando).
Quanto a parte do violentador conversar com o espectador, não achei lá essas coisas, assim como também não achei que atrapalhou no andamento da narrativa, agora a parte do controle remoto pra mim não fez sentido algum e estragou um pouco o clima de realidade e tensão psicológica que rolava na hora.
Esse foi o 3o filme que vejo do diretor, e comparando com "A Professora de Piano" e "Amor", esse acabou ficando meio fraquinho, mas acho que o tempo atual que fez estragar um pouco o esquema do filme, motivo já explicitado acima.
Fuga Premiada (1ª Temporada)
3.6 7 Assista AgoraQue jogo mais doido! Só acho que ficaria mais legal se fosse um pouco menos roteirizado e mais espontâneo, porque, convenhamos... tem coisas ali que tava na cara que já tava marcado, rs.
E eu não sei por quê fiz alusão do nome do programa em inglês (Battle Royal) com o livro/HQ/filme "Battle Royale". Será que tem alguma relação ou inspiração nisso, apesar de serem um pouquinho diferentes na forma da dinâmica do jogo?
E a curiosidade mor:
alguém já conseguiu ganhar essa porr*? kkkkkkkkkk
Orgasmos á Venda: O Lado Sombrio da One Taste
2.8 6Esse foi um dos documentários que me deixou mais irritada e inconformada com A CRIMINOSA.
Uma MULHER filha da p*** fazendo uma lavagem cerebral lascada e quase literalmente fud**** outras mulheres. Começou como uma seita espiritual/sexual em forma de cursos em busca do orgasmo pra no final virar basicamente um prostíbulo. A "cafetona" ganhando horrores, cuidando da sua boa vida sem sujar as suas mãozinhas de princesa, e as "colaboradoras" prestando serviços sexuais no trabalho e até dentro de casa com os seus "companheiros". E o pior, no fim, ela ainda sair ilesa, sem condenações, sem ser presa, NADA???? Como ASSIM?????
E dentre vários tipos de lavagem cerebral que eu já ouvi, essa foi uma das mais sem noção e sem nexo pra mim, e mesmo assim, como tantas pessoas ainda caíram no papo dessa criminosa.
Nossa, passei muita raiva assistindo isso!
E para as mulheres, já fica de sobreaviso: vai dar muita raiva e asco!
Vida Após a Morte com Tyler Henry (1ª Temporada)
3.9 8 Assista AgoraAchei legal que mostram como é o processo dele antes, durante e depois dos atendimentos, e como ele recebe essas informações. Eu só não gostei muito que a série me pareceu meio tendencioso a mostrar somente os atendimentos mais "tranquilos"
(com exceção de um episódio que ele foi ajudar a investigadora de pessoas desaparecidas)
E por ele sempre passar os recados de forma mais positiva, me deu uma sensação ruim de que ele gosta de florear em mensagens que não são muito legais, ou até omitir por não conseguir palavras mais agradáveis pra não chocar muito seus clientes. Alguns diriam que é justamente o contrário, que ele tem extremo cuidado de não machucar os outros, mas as vezes eu acho que esse excesso de cuidado soa meio falso ou mentiroso. Bem, mas aí já é uma opinião pessoal.
Fora isso, achei a série interessante e recomendo que assistam. É mais uma experiência de coisas dos quais nunca saberemos se é verdade, mas que sempre nos rodeiam e estão presentes desde que nos conhecemos como seres humanos (eu acho), rs.
Sue Perkins: Tudo Dentro da Lei
3.7 1Eu tenho um pouco de problema com o humor britânico, acho tão sem graça, mas... tirando essa parte de opinião pessoal, algumas situações que ela passou são até engraçadas ou interessantes, outras eu dispensaria (rs), mas tenho a impressão que do jeito que foi editado essa série não contribuiu muito pra deixar ele mais divertido e legal, com exceção da última experiência dela no último episódio.
No fim, para mim, ficou mais como uma comédia bem light com algumas informações "educativas", rs.
Bom Dia, Verônica (2ª Temporada)
3.8 258 Assista AgoraPontos positivos: gostei muito da temática do tráfico e como o esquema pode ser grandioso, diverso e sujo, mas gostei principalmente em como mostraram outras formas de manipulação psicológica que pessoas podem usar pra fazer lavagem cerebral e/ou te manipularem de uma forma que nem pessoas sãs entendem o mecanismo dele.
Pontos negativos: não sei definir ou explicar com precisão, mas essa temporada foi muito mais difícil de assistir que a primeira. Tive a sensação que a Verônica ficou completamente diferente da temporada anterior e não consegui criar empatia por ela. Parecia que as falas dela e as interações com os outros personagens não tava casando, tudo muito mecânico, superficial... sei lá, tava muito esquisito, e talvez por isso acabei não gostando tanto e senti dificuldade em assisti-lo.
Mas, no geral recomendo assistir. É um bom passatempo.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraAchei que entraria mais na pegada meio infantil/juvenil como nos desenhos e filmes e não tava esperando muita coisa, mas acabei gostando.
Gostei muito da Wandinha nessa série, teve um aprofundamento emocional da personagem de tal forma que me pareceu bem coerente e de acordo com a personalidade dela dos outros produtos midiáticos anteriores, e foram uma das poucas séries que consegui captar algumas referências de outros filmes, séries e desenhos (sou péssima pra perceber essas coisas, easter eggs e gêneros).
A parte narrativa da investigação, apesar de ser bem batido, prende a atenção e dá uma empolgadinha em querer descobrir as coisas.
Única coisa que não gostei (daí já é gosto pessoal) é dos atores escolhidos para serem a Mortícia e Gomez, não ficaram parecidos com os personagens de versões anteriores.
A Princesa da Yakuza
2.4 54 Assista AgoraA parte estética, técnica e produção foram muito bem feitas, nisso eu aplaudo de pé, mas a história em si... meu deuses... que história chata! Parece sem muito aprofundamento, meio vazio ou raso, e pra tentar sustentar a narrativa dá-lhe cenas de ação.
Eu sei que filmes de temáticas yakuza são mais de ação, mas já vi filmes de yakuza que nos prendem muito mais do que apenas um simples roteiro de vingança de clãs, honra e matanças eternas e sem fim passadas de geração pra geração. Não sei explicar bem o que me desagradou fora a falta de profundidade nos personagens e entre eles. Mas... enfim... paciência.
Apesar de não terem as mesmas temáticas, mas achei que Vicente Amorim foi muito mais feliz em "Corações Sujos" que neste filme.
A Professora de Piano
4.0 685 Assista AgoraQue filme do krl! Fiquei tão irritada, incomodada e abismada com o tamanho dos problemas que alguns personagens têm, que me cativou pela força do ódio, rs.
No começo tava achando tudo muito doente e cansativo, estava quase desistindo de terminar de ver o filme, mas depois fui entendendo melhor o contexto e fiquei perplexa em como o diretor conseguiu transmitir de uma forma clara e visual toda a complexidade que a personagem principal tinha. A mulher é tão doente que mexeu com a minha cabeça e não consigo esquecer desse filme desde então, rs.