Hitchcock mostrando que nasceu mesmo para o suspense. Senti um toque de expressionismo alemão, no uso das sombras distorcidas, e iluminação. A simbologia da cruz que se forma no rosto do Jonathan Drew, o uso de vidro para mostrar os passos dele no andar de cima, mostra a criatividade da época. E temos Hitchcock já mostrando sua capacidade de distorcer toda a situação, para fazer o expectador acreditar naquilo que ele quer que o público veja.
Achei que esse filme deu também uma certa inovada, assim como foi "O Lado Bom da Vida". Vemos um garoto com dificuldades de se adaptar, mas que logo faz amigos e começa a mudar a vida, diante das descobertas. Gostei muito do jeito particular, de cada personagem e das cenas onde estão todos juntos se divertindo.
E deixar para o final, esse assunto delicado da vida do Charlie, juntamente com seu surto, eu achei bem bacana, do que já expor os problemas para o expectador, logo de cara, e assim depois mostrar sua superação.
Mesmo com toda dificuldade por não conhecer nada sobre o mundo, vemos uma pessoa sensível a ele, e até mesmo à arte, na cena em que ele se interessa por música. Me lembrou em alguns momentos "A Noiva de Frankenstein". Pra quem viu o filme vai lembrar de uma cena muito bonita, onde o Frankenstein, que também tem seu lado inocente, descobre a música.
Toda a psicopatia de uma garota que quer fazer justiça com as próprias mãos. Ainda assim Page, está meiga. Achei que ela surtaria em algumas cenas, mas poderia cair no clichê da personagem que está no comando da situação e que surta, fazendo caras e bocas, e sendo irônica o tempo todo. Não achei maçante apesar de o filme ser quase 100% com a Ellen Page e o Patrick Wilson, apenas. Os momentos de tensão ajudam pra evitar isso.
Acompanhando “Grey’s Anatomy” desde a primeira temporada, é engraçado ver a Sandra Oh, fazendo uma dona de casa que cuida do jardim. Já vi “A Procura da Felicidade”, com ela, mas lá ela lembra mais a Christina, em alguns momentos rs. Alguém lembrou da Nina, de “Avenida Brasil”? Será que o autor se inspirou em algum elemento, seja na caracterização da personagem principal, ou no tema “fazer justiça com as próprias mãos”? Curti o filme, mas até que esperei algum tipo de revelação que mudasse a história, e desse uma boa reviravolta no final. De qualquer forma, é um bom filme.
O terror dessa época é tão refinado, e tem todo um estilo próprio, que eu curto bastante. Era tudo menos agressivo, e até inocente, mas bem cativante. Senti que faltou algo no final, mesmo.
Perfeito! Cheio de metáforas visuais, e mostrando o saudosismo que deve ter atingido tantos artistas que não conseguiram acompanhar as mudanças, do cinema falado. Adorei a participação desses artistas, representando eles mesmos. O texto onde Norma Desmond critica o cinema falado, é ótimo.
Isso do filme ser arrastado, até que mão me incomodou. Gostei da fotografia que deixa tudo apático, e que como disseram, ajuda a compor a situação política da Argentina, naquele época, mas também a sensação de repressão, vivida tanto na escola, quanto na vida da protagonista. O filme parece demonstrar essa repressão, até no pouco diálogo que tem, e cenas que focam mais a observação da protagonista.
Nunca fui muito fã desse estilo de filme, mas pra esse realmente abro uma exceção. História super bem conduzida, figurino, atuações, direção, tudo muito impecável. Achei super estilosos os momentos em "slow motion" com a música tocando. Em alguns momentos senti uma pegada de novela, nessas cenas estilosas, o que deixa um charme no filme.
Não sou muito fã de musical, mas fiquei curioso pra ver esse. E não é, que gostei rs. Anne Hathaway tem merecido os prêmios que tem ganho, ela está ótima. Todos deram um show de interpretação e canto, o que não deve ser fácil. Os detalhes de figurino, cenários, objetos de cena estão todos impecáveis. Só acho que algumas cenas não precisariam ter sido cantadas. Poderia ter um pouquinho mais de diálogo.
Eu gostei por ser bem original. Juntamente com "500 dias com ela", é uma comédia romântica que não se prende aos clichês de comédias românticas. Essa mostra pessoas comuns, problemáticas, que erram, e tentam sair de um momento difícil em suas vidas. Senti uma pegada de filme independente, o que também achei bem legal.
É um filme bem atípico dos EUA. Assim que vi o trailer, imaginei que fosse de algum país africano. Bacana os EUA mostrar um outro lado que não seja o dos prédios, tecnologia, etc. Quvenzhané Wallis é mesmo uma grande promessa no cinema, e o modo que sua personagem encara a vida tão difícil, com muita imaginação e alegria, deixa o filme que tem uma história triste e pesada para uma criança, em algo mais leve e cheio de esperança. A menininha é forte rs.
Filme bem sensível. Tem momentos sem diálogo, mas que faz quem assiste, ficar olhando para o casal, ou para algum personagem, como se você estivesse ali com eles, de tão natural que é aquela situação e atuação do atores. Parece realmente que estamos acompanhando um casal de verdade junto há anos, e participando daquele sofrimento que ambos estão passando. Durante os 127 minutos do filme, vemos como Georges lida com toda essa situação, de cuidar da mulher, e o título do filme está presente em todos esses momentos.
Gostei pela reconstituição da época, atuação, e por mostrar e mencionar alguns dos truques utilizados na gravação do filme, na época. Mas não engoli muito essa retratação de um Hitchcock, maldoso, e predador sexual. As outras atrizes que trabalharam com ele, nunca tiveram um queixa. Ele tinha essa obsessão pelas protagonistas dos filmes dele, mas ao que parece era em outros aspectos. Apenas para o seu filme, detalhes para o filme. Mas nada que chegasse ao ponto do que foi retratado.
Mais um clássico que eu ainda não tinha visto, e adorei. Já tinha lido que "O Artista" faz várias referências a "Cantando na Chuva", mas ainda não tinha visto na época. E realmente as história têm muitas semelhanças. Os números de dança são incríveis, precisos, e impecáveis. Fora que se trata de mais um filme que fala sobre cinema, como foi "O Artista" e A Invenção de Hugo Cabret". Isso já conta pontos comigo.
As sacadas simples, são muito boas. Comédia muda no estilo "pastelão", tem essa simplicidade e charme que deixam o filme bem legal. As sequencias de ação são muito boas também. Li que Keaton em duas cenas especificas, extraiu a reação natural dos atores,
Filme simples mas cativante. O texto e a atuação de Meryl Streep e Tomy Lee Jones têm uma simplicidade e naturalidade que com certeza, faz com que muitos casais possam se identificar. Meryl Streep, cativando com mais uma personagem encantadora. Adorei esse jeito meio tímido da personagem, mas que ao mesmo tempo vai a luta para salvar o casamento. Jones fazendo um homem acomodado, que acha que quantidade é garantia de qualidade, só por estar há 31 anos casado. Pior que tantos casamentos chegam mesmo a esse ponto. Fica a dica para muitos casais também. O filme é mais parado, mas vale a pena. Discutir relações humanas é sempre legal.
Eu gostei pela originalidade. Brincar com os clichês dos filmes de terror, e fazer disso uma homenagem aos filmes desse gênero, com referências de clássicos.
Acho que o grande barato foi nos fazer imaginar que todos os filmes que existem e as pessoas mortas neles, foram sacrificadas para nos "salvar" rs O filme fecha esse ciclo de filmes de terror, já que "toda a humanidade morreu" hehe
Fazia tempo que eu não via nada original do gênero.
Um filme antigo pela data em que foi produzido, mas com um visual tão atual que nem parece que estamos falando de um clássico de 1927. Fritz Lang estava muito à frente do seu tempo, e dirigiu um filme com um tema que ainda faz parte do nosso tempo. O filme tem um aspecto visual encantador, com tantos detalhes, cenários caprichados, é de encher os olhos. Tanto que serviu de inspiração para tantos outros filmes de ficção científica, e até mesmo para clips musicais. Fiquei impressionado com a versão mais recente que foi remasterizada. Me pareceu estar vendo um filme bem mais recente, só que em preto e branco.
A originalidade desse filme está justamente em não ser mais um filme onde extraterrestres invadem a terra, espalhando o caos pela cidade, até que os protagonistas consigam derrotá-los. Gostei dessa coisa de tratá-los como vítimas, até. Não deixa de ser uma crítica social, que envolve xenofobia, intolerância ao diferente, e às novas culturas. Toda a transição do Wikus Van De Merwe, foi ótima. Ele começa todo certinho e chato (até o via como vilão no começo) fazendo seu trabalho como foi dito pra ser feito, e depois passa por uma grande transformação, lutando pra sobreviver, e sofrendo na pele o preconceito que ele mesmo tinha no começo do filme.
Gostei dos dois, mas o primeiro é melhor, mesmo. Eu já tava ficando sem entender a demora da noiva dele aparecer rs. Gostei da evolução nos efeitos, na cena em que o Dr. Pretorius, mostra seu experimento ao Henry. E claro a cena do Frankenstein com o cego, foi bem bonita. Com a cegueira, ele soube enxergar esse lado interior e sensível do Frankenstein, já que não podia vê-lo.
Ótima atuação de Boris Karloff, fazendo uma múmia não tão perversa, nem com a sede de vingança, como é visto nos filmes mais recentes. Diria até que um vilão "justificável" (ainda que fez mal para outras pessoas), com seu olhar triste, e em busca de sua amada. Maquiagem e direção de arte caprichada, pra época, e para os recursos que tinham.
O Segredo do Céu
2.4 50Tem seus clichês, como tantos filmes de terror/suspense, mas a construção do suspense ficou legal.
A cena do Richard escapando daquela gosma ficou bem agonizante.
A Caverna dos Sonhos Esquecidos
4.2 141 Assista AgoraImpressionante!
O Pensionista
3.9 80 Assista AgoraHitchcock mostrando que nasceu mesmo para o suspense.
Senti um toque de expressionismo alemão, no uso das sombras distorcidas, e iluminação.
A simbologia da cruz que se forma no rosto do Jonathan Drew, o uso de vidro para mostrar os passos dele no andar de cima, mostra a criatividade da época.
E temos Hitchcock já mostrando sua capacidade de distorcer toda a situação, para fazer o expectador acreditar naquilo que ele quer que o público veja.
A cena da banheira, junto com a música. Alguém lembrou de Pscicose? rs
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraAchei que esse filme deu também uma certa inovada, assim como foi "O Lado Bom da Vida".
Vemos um garoto com dificuldades de se adaptar, mas que logo faz amigos e começa a mudar a vida, diante das descobertas.
Gostei muito do jeito particular, de cada personagem e das cenas onde estão todos juntos se divertindo.
E deixar para o final, esse assunto delicado da vida do Charlie, juntamente com seu surto, eu achei bem bacana, do que já expor os problemas para o expectador, logo de cara, e assim depois mostrar sua superação.
O Enigma de Kaspar Hauser
4.0 328Mesmo com toda dificuldade por não conhecer nada sobre o mundo, vemos uma pessoa sensível a ele, e até mesmo à arte, na cena em que ele se interessa por música.
Me lembrou em alguns momentos "A Noiva de Frankenstein". Pra quem viu o filme vai lembrar de uma cena muito bonita, onde o Frankenstein, que também tem seu lado inocente, descobre a música.
Menina Má.Com
3.3 1,2KToda a psicopatia de uma garota que quer fazer justiça com as próprias mãos.
Ainda assim Page, está meiga. Achei que ela surtaria em algumas cenas, mas poderia cair no clichê da personagem que está no comando da situação e que surta, fazendo caras e bocas, e sendo irônica o tempo todo.
Não achei maçante apesar de o filme ser quase 100% com a Ellen Page e o Patrick Wilson, apenas.
Os momentos de tensão ajudam pra evitar isso.
Principalmente quando se fala em castração.
Acompanhando “Grey’s Anatomy” desde a primeira temporada, é engraçado ver a Sandra Oh, fazendo uma dona de casa que cuida do jardim.
Já vi “A Procura da Felicidade”, com ela, mas lá ela lembra mais a Christina, em alguns momentos rs.
Alguém lembrou da Nina, de “Avenida Brasil”? Será que o autor se inspirou em algum elemento, seja na caracterização da personagem principal, ou no tema “fazer justiça com as próprias mãos”?
Curti o filme, mas até que esperei algum tipo de revelação que mudasse a história, e desse uma boa reviravolta no final.
De qualquer forma, é um bom filme.
A Casa dos Maus Espíritos
3.6 162 Assista AgoraO terror dessa época é tão refinado, e tem todo um estilo próprio, que eu curto bastante.
Era tudo menos agressivo, e até inocente, mas bem cativante.
Senti que faltou algo no final, mesmo.
Crepúsculo dos Deuses
4.5 794 Assista AgoraPerfeito! Cheio de metáforas visuais, e mostrando o saudosismo que deve ter atingido tantos artistas que não conseguiram acompanhar as mudanças, do cinema falado.
Adorei a participação desses artistas, representando eles mesmos.
O texto onde Norma Desmond critica o cinema falado, é ótimo.
Gloria Swanson está ótima em seu "mundinho da fama", depois que surta.
O Olhar Invisível
3.3 31 Assista AgoraIsso do filme ser arrastado, até que mão me incomodou.
Gostei da fotografia que deixa tudo apático, e que como disseram, ajuda a compor a situação política da Argentina, naquele época, mas também a sensação de repressão, vivida tanto na escola, quanto na vida da protagonista.
O filme parece demonstrar essa repressão, até no pouco diálogo que tem, e cenas que focam mais a observação da protagonista.
O final achei uma surpresa, até. Com relação ao estupro.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraNunca fui muito fã desse estilo de filme, mas pra esse realmente abro uma exceção.
História super bem conduzida, figurino, atuações, direção, tudo muito impecável.
Achei super estilosos os momentos em "slow motion" com a música tocando.
Em alguns momentos senti uma pegada de novela, nessas cenas estilosas, o que deixa um charme no filme.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraNão sou muito fã de musical, mas fiquei curioso pra ver esse.
E não é, que gostei rs.
Anne Hathaway tem merecido os prêmios que tem ganho, ela está ótima.
Todos deram um show de interpretação e canto, o que não deve ser fácil.
Os detalhes de figurino, cenários, objetos de cena estão todos impecáveis.
Só acho que algumas cenas não precisariam ter sido cantadas. Poderia ter um pouquinho mais de diálogo.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraEu gostei por ser bem original. Juntamente com "500 dias com ela", é uma comédia romântica que não se prende aos clichês de comédias românticas.
Essa mostra pessoas comuns, problemáticas, que erram, e tentam sair de um momento difícil em suas vidas.
Senti uma pegada de filme independente, o que também achei bem legal.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraA história é bem dramática, e a atuação da Naomi Watts está impecável, aliás todos mandaram super bem.
A cena do reencontro foi a mais bonita de todas.
Ótimos efeitos visuais também.
Indomável Sonhadora
3.8 1,2KÉ um filme bem atípico dos EUA. Assim que vi o trailer, imaginei que fosse de algum país africano.
Bacana os EUA mostrar um outro lado que não seja o dos prédios, tecnologia, etc.
Quvenzhané Wallis é mesmo uma grande promessa no cinema, e o modo que sua personagem encara a vida tão difícil, com muita imaginação e alegria, deixa o filme que tem uma história triste e pesada para uma criança, em algo mais leve e cheio de esperança. A menininha é forte rs.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraFilme bem sensível. Tem momentos sem diálogo, mas que faz quem assiste, ficar olhando para o casal, ou para algum personagem, como se você estivesse ali com eles, de tão natural que é aquela situação e atuação do atores.
Parece realmente que estamos acompanhando um casal de verdade junto há anos, e participando daquele sofrimento que ambos estão passando.
Durante os 127 minutos do filme, vemos como Georges lida com toda essa situação, de cuidar da mulher, e o título do filme está presente em todos esses momentos.
Até mesmo no momento em que ele a mata, ainda que não seja o certo. Mas vemos um marido que apenas não quer mais ver sua esposa
A Garota
3.4 118Gostei pela reconstituição da época, atuação, e por mostrar e mencionar alguns dos truques utilizados na gravação do filme, na época.
Mas não engoli muito essa retratação de um Hitchcock, maldoso, e predador sexual.
As outras atrizes que trabalharam com ele, nunca tiveram um queixa. Ele tinha essa obsessão pelas protagonistas dos filmes dele, mas ao que parece era em outros aspectos. Apenas para o seu filme, detalhes para o filme.
Mas nada que chegasse ao ponto do que foi retratado.
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraMais um clássico que eu ainda não tinha visto, e adorei.
Já tinha lido que "O Artista" faz várias referências a "Cantando na Chuva", mas ainda não tinha visto na época. E realmente as história têm muitas semelhanças.
Os números de dança são incríveis, precisos, e impecáveis.
Fora que se trata de mais um filme que fala sobre cinema, como foi "O Artista" e A Invenção de Hugo Cabret". Isso já conta pontos comigo.
A General
4.4 174 Assista AgoraAs sacadas simples, são muito boas.
Comédia muda no estilo "pastelão", tem essa simplicidade e charme que deixam o filme bem legal.
As sequencias de ação são muito boas também.
Li que Keaton em duas cenas especificas, extraiu a reação natural dos atores,
(uma cena é quando a Anabelle, se molha com a água que sai do cano, sacanagem rs e a outra é a reação dos soldados ao ver o trem cair da ponte)
Um Divã Para Dois
3.5 755 Assista AgoraFilme simples mas cativante.
O texto e a atuação de Meryl Streep e Tomy Lee Jones têm uma simplicidade e naturalidade que com certeza, faz com que muitos casais possam se identificar.
Meryl Streep, cativando com mais uma personagem encantadora.
Adorei esse jeito meio tímido da personagem, mas que ao mesmo tempo vai a luta para salvar o casamento.
Jones fazendo um homem acomodado, que acha que quantidade é garantia de qualidade, só por estar há 31 anos casado.
Pior que tantos casamentos chegam mesmo a esse ponto.
Fica a dica para muitos casais também.
O filme é mais parado, mas vale a pena. Discutir relações humanas é sempre legal.
O Segredo da Cabana
3.0 3,2KEu gostei pela originalidade.
Brincar com os clichês dos filmes de terror, e fazer disso uma homenagem aos filmes desse gênero, com referências de clássicos.
Acho que o grande barato foi nos fazer imaginar que todos os filmes que existem e as pessoas mortas neles, foram sacrificadas para nos "salvar" rs
O filme fecha esse ciclo de filmes de terror, já que "toda a humanidade morreu" hehe
Fazia tempo que eu não via nada original do gênero.
Metrópolis
4.4 633 Assista AgoraUm filme antigo pela data em que foi produzido, mas com um visual tão atual que nem parece que estamos falando de um clássico de 1927.
Fritz Lang estava muito à frente do seu tempo, e dirigiu um filme com um tema que ainda faz parte do nosso tempo.
O filme tem um aspecto visual encantador, com tantos detalhes, cenários caprichados, é de encher os olhos. Tanto que serviu de inspiração para tantos outros filmes de ficção científica, e até mesmo para clips musicais.
Fiquei impressionado com a versão mais recente que foi remasterizada. Me pareceu estar vendo um filme bem mais recente, só que em preto e branco.
Distrito 9
3.7 2,0K Assista AgoraA originalidade desse filme está justamente em não ser mais um filme onde extraterrestres invadem a terra, espalhando o caos pela cidade, até que os protagonistas consigam derrotá-los.
Gostei dessa coisa de tratá-los como vítimas, até. Não deixa de ser uma crítica social, que envolve xenofobia, intolerância ao diferente, e às novas culturas.
Toda a transição do Wikus Van De Merwe, foi ótima.
Ele começa todo certinho e chato (até o via como vilão no começo) fazendo seu trabalho como foi dito pra ser feito, e depois passa por uma grande transformação, lutando pra sobreviver, e sofrendo na pele o preconceito que ele mesmo tinha no começo do filme.
A Noiva de Frankenstein
3.9 146Gostei dos dois, mas o primeiro é melhor, mesmo.
Eu já tava ficando sem entender a demora da noiva dele aparecer rs.
Gostei da evolução nos efeitos, na cena em que o Dr. Pretorius, mostra seu experimento ao Henry.
E claro a cena do Frankenstein com o cego, foi bem bonita. Com a cegueira, ele soube enxergar esse lado interior e sensível do Frankenstein, já que não podia vê-lo.
A Múmia
3.5 92 Assista AgoraÓtima atuação de Boris Karloff, fazendo uma múmia não tão perversa, nem com a sede de vingança, como é visto nos filmes mais recentes.
Diria até que um vilão "justificável" (ainda que fez mal para outras pessoas), com seu olhar triste, e em busca de sua amada. Maquiagem e direção de arte caprichada, pra época, e para os recursos que tinham.