Estava tão ansiosa por essa série, mas infelizmente acabei me frustrando. Não consegui chegar ao fim do 3º episódio. Sei que, em adaptações, mudanças são normais (e até necessárias), mas aqui elas foram tão extremas/agressivas que ficou difícil digerir. Não posso dizer que é uma produção ruim, e vejo que a maioria dos comentários aqui é positivo; fico feliz por isso, já que provavelmente muita gente vai ter contato com o livro por causa da série. Talvez eu tente dar outra chance e até termine essa temporada, se conseguir calar meu lado "purista". ps: pra não dizer que não gostei de nada, curti as cenas entre a Marilla e a Rachel Lynde (as atrizes estão muito bem). Também gostei da atriz que faz a Diana, ela é bem meiga. As paisagens e a trilha sonora são os outros pontos positivos.
Amei que deram um bom espaço pra Jacqueline, tanto em sua busca por se reconectar às raízes, quanto pelo romance com o Russ. Continuo torcendo pela Lillian na sua luta contra os hipsters. O plot da Kimmy indo atrás da mãe tbm foi bem legal (participação mais que especial da Phoebe!), e o gancho do retorno do creepy Rev. Richard promete! Mas a estrela da série pra mim continua sendo o mega talentoso Tituss Burgess. Ele é o que mais me arranca risadas e ainda é responsável por momentos incríveis e até emocionantes como a cena da gueixa Murasaki (minha cena favorita da 2ª temp) ou ele fazendo as pazes com a Vonda. PS: tanto a Jacqueline quanto o Titus (até a Lillian em menor escala) ganharam arcos românticos consistentes nessa temporada, acho que já é hora de trabalharem melhor os interesses românticos da Kimmy também, poxa. Os caras aparecem por poucos episódios, somem e não se fala mais neles (E o Dong foi mesmo deportado? quando mencionaram que a esposa dele trabalhava na ONU já achei que iam dar um jeito dele ficar nos EUA). PS2: Me amarro nas aparições aleatórias daquele robô da 1ª temporada, hahaha
Eu achei os 2 ou 3 primeiros episódios meio fraquinhos, mas ainda bem que não desisti da série, pq aos poucos ela foi me conquistando. O estilo dessa comédia é bem interessante, alternando entre o humor ácido, escrachado, bem inteligente e às vezes (bom, mais que às vezes, hehe) bem tosco e vergonha alheia.
Amo o Titus, pra mim ele é o MVP do elenco, me arrancando lágrimas de tanto rir (o que foram os 2 clipes dele? hahaha. Fora que o cara é talentoso pra caramba, canta muito). A Jacqueline também é hilária (o que foi aquela cena dela na casa da Kimmy, subindo nos banquinhos pra ir pro 2º andar? hahaha). A Kimmy já não acho tão engraçada, mas é uma boa personagem, do tipo que conquista a simpatia e nos faz torcer por ela (e como eu torci, principalmente nas cenas do julgamento, fiquei tão agoniada achando que o safado ia sair livre, mesmo tudo sendo tão surreal e bizarro, hehe). Acho que a parte mais fraquinha do roteiro são os romances da Kimmy que sempre terminam bem rápido (mas eu acho que é justamente a intenção deles, mostrar que a Kimmy é uma mulher forte, independentemente de estar solteira ou não, então não chega a ser um defeito). Ainda assim eu gostava tanto daquele 1º carinha, pena que ele sumiu.
Enfim, 2ª temporada, aí vou eu! ps: a apresentação é muito legal!
Geralmente me apaixono por todas as produções de época britânicas que assisto, mas faltou alguma coisa em The Paradise pra eu realmente cair de amores.
Eu gosto da Denise e (mais ou menos) do Moray e fiquei feliz que eles tiveram um final satisfatório, assim como a Katherine (apesar que eu queria que o marido irritante sumisse e ela ficasse com a guarda da menininha, hehe) mas a produção deixou a desejar no aproveitamento dos personagens secundários, que eram tão interessantes (meus favoritos eram o Sam e o dúbio Mr. Jonas, e acho que eles poderiam ter ganhado plots próprios mais aprofundados, se até a ruivinha sem graça e a francesa ganharam os delas; a história da Clara tbm ficou meio incompleta, pena, pq era a secundária que parecia ter mais destaque). Também achei estranho que eles foram abandonando alguns personagens no meio do caminho (a Pauline sumiu entre temporadas e nem sequer foi mencionada na 2ª, a Miss Audrey sumiu depois que casou).
Enfim, a série está longe de ser ruim, tem a qualidade BBC (elenco, figurinos, etc) mas tinha potencial pra ir bem mais longe.
achei essa a mais injusta. Os snowboarders foram tirados da final não pela capacidade das outras duplas, e sim pelo complô dos taxistas panamenhos, que misteriosamente decidiram levar as equipes pro lugar certo. :/ Mas a temporada em si foi boa, gostei muito dos snowboarders, do casal de idosos e do ex-jogador de futebol americano e a esposa dele.
Definitivamente é um erro assistir uma adaptação e ficar querendo comparar com o livro. No 1º episódio eu estava revoltada pensando “por que mexeram nisso, por que mudaram aquilo?”. Mas não adianta, Great expectations é um livro bastante complexo, cheio de personagens estranhos, situações bizarras que vão se encaixando (coisa que o Dickens sabia conduzir com maestria), seria impossível adaptar tudo o que ocorre na história em menos de 3 horas. Assim, tentei assistir o resto evitando as comparações, e acabei aproveitando bem mais. Pelo lado bom, o elenco foi bem escolhido (apesar de eu não imaginar o Pip tão bonito assim, a Estella até ficou apagada ao lado dele). Os melhores atores em minha opinião foram Ray Winstone (um excelente Magwich), Shaun Dooley
( apesar de terem alterado bastante o Joe, já que, no começo do livro, ele aparenta ser quase uma criança sendo criado “à mão” tanto quanto o Pip, mas aos poucos ele vai se revelando um personagem totalmente encantador. Fora que, infelizmente, ao cortarem a Biddy tiraram também o final feliz do personagem)
e Harry Lloyd (o Herbert dele é exatamente o que imaginei ao ler o livro). Pelo lado negativo: Miss Havisham. Apesar da caracterização ter ficado boa, a atriz não me convenceu com essa voz fraquinha, chorosa, não sei, acho a Miss Havisham tão mais imponente (e não tenho nada contra a Gillian Anderson, pelo contrário, acho ela maravilhosa, só não achei que combinou mto com o papel). Ou talvez o problema tenha sido o roteiro, e não a atriz. Por exemplo,
a cena em que o Pip vai tirar satisfações com a Estela sobre o casamento, uma das melhores do livro, perdeu muito da intensidade, do desespero do Pip (é uma pena que tenham cortado o “case-se com qualquer outro e eu ficarei feliz por você”), e pra completar mudaram a reação da própria Miss Havisham (ela não fica feliz pelo coração partido do Pip, pelo contrário, ao ver o quanto o amor dele era sincero ela fica arrasada, coloca a mão no coração como se estivesse sentindo a dor dele). A única cena que realmente gostei da Miss Havisham foi a poética cena dela pegando fogo, a cena ficou dolorosamente bela (e ainda fizeram questão de mostrar o bilhete do Compeyson).
Enfim, mesmo não sendo uma adaptação perfeita e totalmente fiel do livro, é uma minissérie bem feita, pra mim valeu a pena assistir. Ps: realmente uma pena que quase não tenham mostrado o Wemmick; um dos meus personagens favoritos, hilário e fofo com suas “propriedades portáveis” e seus “sentimentos de Walworth” (que nem chegamos a conhecer, junto com sua noiva e seu peculiar pai). Além disso, eu li o livro com o ator Burn Gorman (o Guppy, de Bleak House) na cabeça, provavelmente por causa da boca de caixa de correio, haha, gostaria muito de tê-lo visto nesse papel.
Já estava esperando pelo pior pro Team Machine, e de certa forma isso aconteceu; msm que não tenha morrido alguém do time principal, as ações do Samaritan deixaram a Machine à beira da "morte". O ritmo do episódio foi muito bom, com vários plots paralelos, todos causando ansiedade. Gostei de como desenrolaram o plot dos reféns do Dominic, com o Reese entrando em God Mode novamente (cena sensacional!). O elenco estava afiado como sempre. Michael Emerson, Jim Caviezel e Amy Acker foram os que tiveram mais destaque e mandaram bem demais. Kevin Chapman não teve tanto espaço, mas por um lado foi bom, pq meu gordinho favorito termina mais uma temporada ileso (o Reese apertando a mão dele parecia uma despedida, aquilo me deixou com medo). A participação de outros recorrentes (Iris, Harper, Caleb) foi bem pequena, mas fiquei feliz pela pequena interação do Caleb com o Harrold, pois é raro o team Machine receber o devido reconhecimento pelo trabalho que fazem. Mas nessa season finale a personagem que mais brilhou não foi interpretada por ninguém. Eu amo o caminho que os roteiristas escolheram ao humanizar uma Inteligência Artificial. E a forma como isso foi tão bem trabalhado durante as temporadas tornou totalmente crível e emocionante o momento em que a Machine conversa com seu pai (melhor cena disparada da temporada, com o Michael Emerson novamente destruindo e a música mais que perfeita pro momento, fico arrepiada só de lembrar). Graças aos esforços de Mr. Finch, a Machine realmente entendeu a humanidade e está disposta a lutar por ela, inclusive sacrificando a si mesma se necessário.
Por outro lado, o Samaritan mostra como fez falta alguém que lhe ensinasse o caminho. O “chefe” do Greer decidiu aplicar lógica a algo que não segue lógica nenhuma, como se quisesse corrigir as falhas do sistema deletando arquivos corrompidos, mas tentar cortar a cabeça da serpente (o mal, a violência, o lado ruim da humanidade ) matando alguns poucos escolhidos a dedo não é assim tão simples. Para cada Elias que cai, surge um Dominic. Para cada bandido que morre, existem vários dispostos a tomar seu lugar. O que leva alguém a ir pro lado errado? São tantos fatores que simplesmente não dá pra prever/impedir. Ainda assim, o grande vilão da temporada deu um fim ao Reinado do Dominic, o líder de gangue com complexo de César. Eu gostava do personagem, mas gostaria que ele tivesse sido melhor trabalhado (eu realmente esperava alguns flashbacks dele, ele parecia um cara com um passado bastante sofrido que chegou ao topo graças à sua inteligência, infelizmente tudo isso foi apenas insinuado; muita gente se apegou ao Elias por causa do episódio "Flesh and Blood", mas com o Dominic não tivemos essa chance). Falando no Elias, fiquei com uma pontinha de esperança que ele sobreviva (por não ter sido atingido na cabeça como o rival), não achei esse final à altura do personagem.
Por último, tivemos a Control sendo feito de boba pelo Samaritan. Justo quando a personagem parecia estar um passo à frente ela levou uma bela rasteira, e ainda teve que ver aqueles que a ajudaram sendo “neutralizados”. Fiquei triste pelo Agente Grice, gostei dele logo de cara e achei que fosse durar mais. Espero que a Control saia viva dessa, gosto muito da personagem e da atriz.
O comentário negativo vai para a CBS. É uma pena que o canal trate POI com tanto descaso; essa é uma das melhores séries em andamento (a melhor, na minha opinião), e merecia muito mais carinho e respeito.
esse final meio que estragou tudo pra mim. Já que eles decidiram deixar todos os plots abertos, que pelo menos investissem em ganchos interessantes (Isabella termina presa numa casa de bonecas? é sério?). O final do Gareth então, foi decepcionante (ele era tão leal e de repente aceitou de boa a proposta da Madalena...). E tanto destaque pro Kingsley pra ele morrer de um jeito tão bobo? Enfim, talvez eu ainda estivesse empolgada se as chances de renovação fossem maiores...
Só fiquei triste pelas mortes do Richard, da Lady Dedlock e principalmente do Jo. E fiquei com pena do John Jarndyce, que no fim era msm um homem bom e desinteressado (duvidei disso algumas vezes). Ainda assim fiquei feliz que ele liberou a Esther do compromisso, ela merecia um final feliz com o médico.
O Dickens tinha muito talento pra criar personagens esquisitões, tais como o Guppy, Skimpole, Miss Flite e Smallweed. Agora quero ler o livro! Ps: a Judy é a Molly, de Sherlock, e o ator que interpretou o Smallweed fez Sherlock também! Toda vez que um deles aparecia eu ficava agoniada tentando lembrar de onde os conhecia.
Não sabia muito o que esperar dessa série, minhas expectativas estavam baixas e ainda assim me decepcionei. Em 1º lugar, os personagens originais não foram respeitados, exemplos :
- a atitude do Darcy foi ridícula em 90% do tempo. Ele "bravinho" com a Elizabeth, sério? - Amo a Anna Maxwell Martin, mas essa Elizabeth foi a pior que já vi, ela parecia esgotada, desanimada, irritada e mal vestida; - nem vou mencionar o que fizeram com o pobre Cel. Fitzwilliam, coitado; - a Lydia e Mrs. Bennet foram versões ainda mais caricaturais que as do livro.
Já os personagens novos eram bem desinteressantes (não poderia ligar menos p/ os Bidwell, e o Sir Selwin só me convenceu na última cena dele).
essa aproximação entre Wickham e Darcy, não consegui comprar os Darcy tendo todo esse trabalho por causa do Wickham. Aliás, insistem tanto nessa história do Wickham ser "irmão" do Darcy, e nem se dão ao trabalho de incluir o outro "irmão" (e melhor amigo) Bingley (e se o escândalo poderia arruinar Pemberley, porque não afetaria os Bingley?). Outra coisa irritante: eu não imagino a Elizabeth e o Darcy se submetendo à Lydia ou ao Wickham nem por um segundo (como aconteceu naquela cena do Darcy conduzindo a Lydia na igreja ou aceitando "patrocinar" o Wickham se ele fosse inocentado). E pra quê esse final feliz Lydia/Wickham, quando a própria Jane estabeleceu que eles basicamente não se amavam e enjoaram um do outro depois de um tempo de casados? No meio dessa salada, ainda trouxeram a Mrs. Younge como a afetuosa e maluca irmã do Wickham (aliás, essa série deveria se chamar "George Wickham – a redenção", pois basicamente tudo gira em torno dele).
Pra não dizer que não gostei de nada, destaco alguns pontos positivos:
- o casal Georgiana/Alveston foi fofinho (apesar de pra mim esse personagem ser um clone do Bingley); - as cenas Georgiana/Elizabeth ficaram muito boa, com a Elizabeth agindo como conselheira e protetora (aliás, essa atriz que fez a Georgiana foi o maior acerto do elenco); - a pequena participação do Mr. Bennet, que foi a coisa mais coerente com a história original (ele se refugiando na biblioteca de Pemberley, haha).
Fiquei encantada por essa série (pelo visto os anos 90 foram ótimos pra séries de época). As tramas foram muito bem construídas e interessantes, me importava com cada um dos personagens, e algumas situações me lembraram dos romances da Jane Austen (isso é um elogio, não uma crítica). O elenco todo merece os parabéns, especialmente o Michael Gambon, que destruiu na pele do Squire Hamley, um homem tão intenso, explosivo e passional que
(talvez o fato de conhecê-lo como o doce e pacato Mr. Woodhouse da minissérie Emma tenha me feito apreciar ainda mais o trabalho dele aqui). ps: gostei demais dos figurinos, os vestidos de baile da Cynthia e da Molly eram lindos; só fico na dúvida sobre esses penteados malucos da Cynthia; só quando a atriz estava de cabelos soltos eu conseguia perceber o quanto ela é bonita.
Mandaram muito bem na tarefa de trazer um clássico pros dias de hoje! Obviamente fizeram algumas mudanças nas tramas em relação ao livro, mas foram necessárias
(por exemplo, amei que o plot do pedido de casamento do Mr. Collins pra Lizzie e depois pra Charlotte virou uma proposta de trabalho; é como eu imagino que a personagem Charlotte Lucas seria hoje em dia, independente e bem sucedida).
Gostei da ideia das fantasias pra representar alguns personagens sem ter que utilizar outros atores (e amei o sotaque meio sulista que a Lizzie fazia pra representar a mãe, pois pelo pouco que conheço dos regionalismos dos EUA, as mulheres sulistas parecem ser mais conservadoras, então faz sentido que a mãe fosse obcecada por casar as filhas). E palmas pra todo o elenco, cada um estava bem de acordo com as personalidades do livro (A Jane era tão doce que eu queria abraçar toda vez que ela aparecia, e a Lydia bem empolgada e vida loka e a Lizzie super simpática, interessante e cheia de personalidade, hehe).
(nem vimos a montagem de "A Bela Adormecida", poxa). Agora o que me deixou chateada mesmo foi a série ter sido cancelada sem nem um beijinho entre a Mel e o Dez; o casal que foi apenas insinuado (especialmente no 1x17) foi o que mais me interessou dentre todos (tanto que li vários fanfics sobre eles e agora estou escrevendo um. Coisa de adolescente, eu sei, mas só estou tentando preencher o buraco que o cancelamento deixou, rs).
No mais, Bunheads era leve, divertida, cheia de personagens carismáticos e recheada de lindas sequências de dança (e com atrizes que realmente mandavam bem no balé, detestam quando usam dublês em sequências de dança). Que pena que não teve uma merecida 2ª temporada. :(
Aposto que ninguém esperava o que aconteceu. Como assim a decima criou a vigilância? como assim o plano da machine não era destruir o samaritan, e sim tentar "esconder" o team machine? As cenas finais foram de partir o coração, o time tendo que se separar, a biblioteca sendo invadida, a pasta com as fotos dos "irrelevantes" no chão (com destaque pra foto da Carter), o lindo discurso da Miss Groves, a trilha sonora perfeita. Eu fiquei em choque quando o episódio acabou. Felizmente não perdemos ninguém do time (e eu tinha certeza que a Root ia rodar). Enfim, os roteiristas se superaram, e agora vai ser duro esperar a próxima temporada. ps: fiquei com dó do Collier, a forma como ele morreu (descobrindo que nos últimos anos de sua vida ele foi apenas uma marionete de seus piores inimigos) foi triste demais. ps 2: RIP Hersh. Justo quando me fizeram simpatizar com ele. ps 3: Que espetáculo os atores deram no julgamento, principalmente Finch, Collier e a Control (aliás, a cena dela falando sobre estar no Pentágono no 11/09 foi uma das minhas favoritas do episódio, o olhar dela foi incrível). ps 4: Quais serão os comandos do Samaritan? Medo de descobrir.
Estou admirando ainda mais a dupla Finch/Reese, o 1º por se manter fiel a seus princípios, msm ciente de todo o risco que eles correriam se o Samaritan fosse aprovado e o Reese por confiar 110 % no Finch (msm contra a própria vontade). Agora é o medo do que vai acontecer com o "Team Machine" até o final da temporada.
(as bolas que engoliam o povo no final e etc). Mas o final foi frustrante pra mim, simplesmente pq depois daquele discurso maravilhoso do 6 (“Sou humano. Tenho milhares de falhas. Eu quebro, me levanto, ou não. Eu me perco. Cometo os mesmos erros de sempre. Tenho machucados e cicatrizes. Quando não consigo aguentar mais, eu bebo. Não pode me consertar. Nenhum de nós. Não pode nos fazer perfeitos.”) ele simplesmente se render ao plano do 2 pela 313 foi decepcionante. De qualquer forma, vale assistir pelo show do Sir Ian McKellen e Jim Caviezel. A pior coisa da série pra mim foi a personagem da Ruth Wilson, toda vez que ela aparecia com aquela bicicleta e lencinho na cabeça eu queria dar um soco nela, hahuahauha.
Gostei mas não amei. Tô com o livro bem fresco na memória, e fiquei comparando o tempo inteiro (acho que esse foi o meu erro, sempre prefiro assistir 1º e ler depois, já que o livro sempre é melhor).
Não gostei de muitas das alterações, que só serviram pra mascarar/suavizar as falhas de caráter dos "bons" ou alongar desnecessariamente alguns plots. Uma mudança que achei grotesca foi a Natasha conhecendo o Andrei e se apaixonando quando ele ainda era casado. Outra coisa ridícula foi o que fizeram com o Vasili Kuragin, que virou um vilão ridículo e caricato. O elenco me dividiu. Os Bolkonsky foram ótimos, tanto a Maria (apesar da atriz ser um pouco bela demais pro papel), quanto o velho Príncipe(destaque pra cena que ele entra de "pijama" na sala enquanto a Maria recebe os Rostov, ri demais!) e principalmente o Andrei (sendo um personagem que passa por muitas fases diferentes o ator se saiu muito bem). Amei demais o Kutuzov, e gostei do Anatole e do Nicolai. Por outro lado, não gostei muito do Napoleão, que não passou o ar de grandeza que deveria. Já o Pierre e a Natasha foram péssimos, não chegaram nem perto da profundidade e complexidade desses personagens, o que foi realmente uma pena. Ps: Uma cena maravilhosa foi a morte do Anatole, pq naquele momento o Príncipe Andrei só pensava em perdão e a cena conseguiu passar isso sem nenhuma palavra, de uma maneira trágica e bonita. Ps2: Pouquíssimas cenas de batalha, não?
Os últimos episódios foram com o "pé no freio", mas foram legais. Apesar de ter gostado do caso e da atriz que fez a Sandra no 3x15, estou esperando que eles voltem a focar nas tramas principais, não só nos casos da semana. A temporada está excelente, o nível de POI é muito alto. E estou amando o Kevin Chapman nessa temporada, sempre amei o Fusco, e o personagem está recebendo mais espaço e o ator retribuindo com uma atuação excelente
Que espetáculo de série! O elenco estava perfeito como sempre (como eu amo o Benedict e o Martin Freeman!). Gostei muito da Molly nessa temporada, ela cresceu bastante. E o que falar da Mary?
Assim que ela apareceu eu achei que tinha algo muito errado com ela, mas do msm jeito que ela conquistou o Sherlock ela me conquistou, a interação dela com a dupla Watson/Sherlock foi mto boa. Eu fiquei com medo qdo descobrimos seu segredo e mega feliz que o Watson perdoou ela; fora que a atriz maravilhosa se encaixou mto bem no elenco.
Moriarty de volta!!! E tomara que a Irene volte também, amo a personagem, e agora que o Sherlock já deu uns beijinhos tomara que role alguma coisa entre eles, hauhauhau.
Amei a série, fiquei impressionada com o clima de mistério que rondava quase todos os personagens. A todo momento alguém tomava uma atitude inesperada, isso prendeu bastante a minha atenção. Pena que o final foi realmente corrido e meio confuso
(eu também tinha entendido que a Amy era a filha do pai do Arthur e o Arthur não era filho biológico dos Clennam, lendo alguns comentários parece que não é bem isso), e nem mostrou o final do casal Gowan, ou da Affery, do Flintwinch... também achei estranho a Miss Wade como "namoradinha" do Mr. Gowan, ela parecia bem mais velha que ele.
Agora, o que mais me impressionou foi não ter percebido que o Rigaud era o Andy Serkis, rs. Ele ficou diferente, cabeludo, barbudo e mais gordinho, fora a cara de psicopata e o sotaque francês. Pra mim ele arrebentou, toda vez que o "Monsieur Blandoir" aparecia eu ficava agoniada, hehe.
Eu me amarro, meus preferidos são o Phil, o Si e o Jase (é mto engraçado ver ele aprontando com o Willie, tipo naquele episódio da espada samurai, huahuahau).
o que eles faziam a peça Branca de Neve, mas era tipo uma versão em rap (?), o Zack era o príncipe e beijava a Branca (acho que era a Jessie), a Kelly era a madrasta e ficava com ciúmes, na hora de entregar a maçã ela enfiava a fruta goela abaixo da Branca de Neve, hauhauah. No fim dava tudo certo e a Branca terminava beijando um dos anões (!), que era o Slater.
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraEstava tão ansiosa por essa série, mas infelizmente acabei me frustrando. Não consegui chegar ao fim do 3º episódio. Sei que, em adaptações, mudanças são normais (e até necessárias), mas aqui elas foram tão extremas/agressivas que ficou difícil digerir. Não posso dizer que é uma produção ruim, e vejo que a maioria dos comentários aqui é positivo; fico feliz por isso, já que provavelmente muita gente vai ter contato com o livro por causa da série. Talvez eu tente dar outra chance e até termine essa temporada, se conseguir calar meu lado "purista".
ps: pra não dizer que não gostei de nada, curti as cenas entre a Marilla e a Rachel Lynde (as atrizes estão muito bem). Também gostei da atriz que faz a Diana, ela é bem meiga. As paisagens e a trilha sonora são os outros pontos positivos.
Unbreakable Kimmy Schmidt (2ª Temporada)
4.0 184Eu acho que a 1ª temporada me fez rir bem mais, mas ainda assim gostei bastante dessa 2ª temporada.
Amei que deram um bom espaço pra Jacqueline, tanto em sua busca por se reconectar às raízes, quanto pelo romance com o Russ. Continuo torcendo pela Lillian na sua luta contra os hipsters. O plot da Kimmy indo atrás da mãe tbm foi bem legal (participação mais que especial da Phoebe!), e o gancho do retorno do creepy Rev. Richard promete!
Mas a estrela da série pra mim continua sendo o mega talentoso Tituss Burgess. Ele é o que mais me arranca risadas e ainda é responsável por momentos incríveis e até emocionantes como a cena da gueixa Murasaki (minha cena favorita da 2ª temp) ou ele fazendo as pazes com a Vonda.
PS: tanto a Jacqueline quanto o Titus (até a Lillian em menor escala) ganharam arcos românticos consistentes nessa temporada, acho que já é hora de trabalharem melhor os interesses românticos da Kimmy também, poxa. Os caras aparecem por poucos episódios, somem e não se fala mais neles (E o Dong foi mesmo deportado? quando mencionaram que a esposa dele trabalhava na ONU já achei que iam dar um jeito dele ficar nos EUA).
PS2: Me amarro nas aparições aleatórias daquele robô da 1ª temporada, hahaha
Unbreakable Kimmy Schmidt (1ª Temporada)
3.9 419 Assista AgoraEu achei os 2 ou 3 primeiros episódios meio fraquinhos, mas ainda bem que não desisti da série, pq aos poucos ela foi me conquistando. O estilo dessa comédia é bem interessante, alternando entre o humor ácido, escrachado, bem inteligente e às vezes (bom, mais que às vezes, hehe) bem tosco e vergonha alheia.
Amo o Titus, pra mim ele é o MVP do elenco, me arrancando lágrimas de tanto rir (o que foram os 2 clipes dele? hahaha. Fora que o cara é talentoso pra caramba, canta muito). A Jacqueline também é hilária (o que foi aquela cena dela na casa da Kimmy, subindo nos banquinhos pra ir pro 2º andar? hahaha). A Kimmy já não acho tão engraçada, mas é uma boa personagem, do tipo que conquista a simpatia e nos faz torcer por ela (e como eu torci, principalmente nas cenas do julgamento, fiquei tão agoniada achando que o safado ia sair livre, mesmo tudo sendo tão surreal e bizarro, hehe).
Acho que a parte mais fraquinha do roteiro são os romances da Kimmy que sempre terminam bem rápido (mas eu acho que é justamente a intenção deles, mostrar que a Kimmy é uma mulher forte, independentemente de estar solteira ou não, então não chega a ser um defeito). Ainda assim eu gostava tanto daquele 1º carinha, pena que ele sumiu.
Enfim, 2ª temporada, aí vou eu!
ps: a apresentação é muito legal!
E gostei muito da participação do carinha que canta a música tema nos 2 últimos episódios.
The Paradise (2ª Temporada)
3.9 28Geralmente me apaixono por todas as produções de época britânicas que assisto, mas faltou alguma coisa em The Paradise pra eu realmente cair de amores.
Eu gosto da Denise e (mais ou menos) do Moray e fiquei feliz que eles tiveram um final satisfatório, assim como a Katherine (apesar que eu queria que o marido irritante sumisse e ela ficasse com a guarda da menininha, hehe) mas a produção deixou a desejar no aproveitamento dos personagens secundários, que eram tão interessantes (meus favoritos eram o Sam e o dúbio Mr. Jonas, e acho que eles poderiam ter ganhado plots próprios mais aprofundados, se até a ruivinha sem graça e a francesa ganharam os delas; a história da Clara tbm ficou meio incompleta, pena, pq era a secundária que parecia ter mais destaque). Também achei estranho que eles foram abandonando alguns personagens no meio do caminho (a Pauline sumiu entre temporadas e nem sequer foi mencionada na 2ª, a Miss Audrey sumiu depois que casou).
The Amazing Race (19ª Temporada)
3.8 1Das temporadas que assisti até agora
achei essa a mais injusta. Os snowboarders foram tirados da final não pela capacidade das outras duplas, e sim pelo complô dos taxistas panamenhos, que misteriosamente decidiram levar as equipes pro lugar certo. :/
Mas a temporada em si foi boa, gostei muito dos snowboarders, do casal de idosos e do ex-jogador de futebol americano e a esposa dele.
Grandes Esperanças
4.1 67Definitivamente é um erro assistir uma adaptação e ficar querendo comparar com o livro. No 1º episódio eu estava revoltada pensando “por que mexeram nisso, por que mudaram aquilo?”. Mas não adianta, Great expectations é um livro bastante complexo, cheio de personagens estranhos, situações bizarras que vão se encaixando (coisa que o Dickens sabia conduzir com maestria), seria impossível adaptar tudo o que ocorre na história em menos de 3 horas. Assim, tentei assistir o resto evitando as comparações, e acabei aproveitando bem mais.
Pelo lado bom, o elenco foi bem escolhido (apesar de eu não imaginar o Pip tão bonito assim, a Estella até ficou apagada ao lado dele). Os melhores atores em minha opinião foram Ray Winstone (um excelente Magwich), Shaun Dooley
( apesar de terem alterado bastante o Joe, já que, no começo do livro, ele aparenta ser quase uma criança sendo criado “à mão” tanto quanto o Pip, mas aos poucos ele vai se revelando um personagem totalmente encantador. Fora que, infelizmente, ao cortarem a Biddy tiraram também o final feliz do personagem)
a cena em que o Pip vai tirar satisfações com a Estela sobre o casamento, uma das melhores do livro, perdeu muito da intensidade, do desespero do Pip (é uma pena que tenham cortado o “case-se com qualquer outro e eu ficarei feliz por você”), e pra completar mudaram a reação da própria Miss Havisham (ela não fica feliz pelo coração partido do Pip, pelo contrário, ao ver o quanto o amor dele era sincero ela fica arrasada, coloca a mão no coração como se estivesse sentindo a dor dele). A única cena que realmente gostei da Miss Havisham foi a poética cena dela pegando fogo, a cena ficou dolorosamente bela (e ainda fizeram questão de mostrar o bilhete do Compeyson).
Enfim, mesmo não sendo uma adaptação perfeita e totalmente fiel do livro, é uma minissérie bem feita, pra mim valeu a pena assistir.
Ps: realmente uma pena que quase não tenham mostrado o Wemmick; um dos meus personagens favoritos, hilário e fofo com suas “propriedades portáveis” e seus “sentimentos de Walworth” (que nem chegamos a conhecer, junto com sua noiva e seu peculiar pai). Além disso, eu li o livro com o ator Burn Gorman (o Guppy, de Bleak House) na cabeça, provavelmente por causa da boca de caixa de correio, haha, gostaria muito de tê-lo visto nesse papel.
Pessoa de Interesse (4ª Temporada)
4.5 57Uau! Que final de temporada!
Já estava esperando pelo pior pro Team Machine, e de certa forma isso aconteceu; msm que não tenha morrido alguém do time principal, as ações do Samaritan deixaram a Machine à beira da "morte".
O ritmo do episódio foi muito bom, com vários plots paralelos, todos causando ansiedade. Gostei de como desenrolaram o plot dos reféns do Dominic, com o Reese entrando em God Mode novamente (cena sensacional!). O elenco estava afiado como sempre. Michael Emerson, Jim Caviezel e Amy Acker foram os que tiveram mais destaque e mandaram bem demais. Kevin Chapman não teve tanto espaço, mas por um lado foi bom, pq meu gordinho favorito termina mais uma temporada ileso (o Reese apertando a mão dele parecia uma despedida, aquilo me deixou com medo). A participação de outros recorrentes (Iris, Harper, Caleb) foi bem pequena, mas fiquei feliz pela pequena interação do Caleb com o Harrold, pois é raro o team Machine receber o devido reconhecimento pelo trabalho que fazem.
Mas nessa season finale a personagem que mais brilhou não foi interpretada por ninguém. Eu amo o caminho que os roteiristas escolheram ao humanizar uma Inteligência Artificial. E a forma como isso foi tão bem trabalhado durante as temporadas tornou totalmente crível e emocionante o momento em que a Machine conversa com seu pai (melhor cena disparada da temporada, com o Michael Emerson novamente destruindo e a música mais que perfeita pro momento, fico arrepiada só de lembrar). Graças aos esforços de Mr. Finch, a Machine realmente entendeu a humanidade e está disposta a lutar por ela, inclusive sacrificando a si mesma se necessário.
Por outro lado, o Samaritan mostra como fez falta alguém que lhe ensinasse o caminho. O “chefe” do Greer decidiu aplicar lógica a algo que não segue lógica nenhuma, como se quisesse corrigir as falhas do sistema deletando arquivos corrompidos, mas tentar cortar a cabeça da serpente (o mal, a violência, o lado ruim da humanidade ) matando alguns poucos escolhidos a dedo não é assim tão simples. Para cada Elias que cai, surge um Dominic. Para cada bandido que morre, existem vários dispostos a tomar seu lugar. O que leva alguém a ir pro lado errado? São tantos fatores que simplesmente não dá pra prever/impedir.
Ainda assim, o grande vilão da temporada deu um fim ao Reinado do Dominic, o líder de gangue com complexo de César. Eu gostava do personagem, mas gostaria que ele tivesse sido melhor trabalhado (eu realmente esperava alguns flashbacks dele, ele parecia um cara com um passado bastante sofrido que chegou ao topo graças à sua inteligência, infelizmente tudo isso foi apenas insinuado; muita gente se apegou ao Elias por causa do episódio "Flesh and Blood", mas com o Dominic não tivemos essa chance). Falando no Elias, fiquei com uma pontinha de esperança que ele sobreviva (por não ter sido atingido na cabeça como o rival), não achei esse final à altura do personagem.
Por último, tivemos a Control sendo feito de boba pelo Samaritan. Justo quando a personagem parecia estar um passo à frente ela levou uma bela rasteira, e ainda teve que ver aqueles que a ajudaram sendo “neutralizados”. Fiquei triste pelo Agente Grice, gostei dele logo de cara e achei que fosse durar mais. Espero que a Control saia viva dessa, gosto muito da personagem e da atriz.
O comentário negativo vai para a CBS. É uma pena que o canal trate POI com tanto descaso; essa é uma das melhores séries em andamento (a melhor, na minha opinião), e merecia muito mais carinho e respeito.
Galavant (1ª Temporada)
3.8 40Eu estava curtindo acompanhar, principalmente pela grande quantidade de personagens cativantes, mas
esse final meio que estragou tudo pra mim. Já que eles decidiram deixar todos os plots abertos, que pelo menos investissem em ganchos interessantes (Isabella termina presa numa casa de bonecas? é sério?). O final do Gareth então, foi decepcionante (ele era tão leal e de repente aceitou de boa a proposta da Madalena...). E tanto destaque pro Kingsley pra ele morrer de um jeito tão bobo? Enfim, talvez eu ainda estivesse empolgada se as chances de renovação fossem maiores...
Bleak House
4.0 13Gostei demais, a história te prende, especialmente pela forma como as tramas vão se entrelaçando de uma forma muito interessante.
Só fiquei triste pelas mortes do Richard, da Lady Dedlock e principalmente do Jo. E fiquei com pena do John Jarndyce, que no fim era msm um homem bom e desinteressado (duvidei disso algumas vezes). Ainda assim fiquei feliz que ele liberou a Esther do compromisso, ela merecia um final feliz com o médico.
O Dickens tinha muito talento pra criar personagens esquisitões, tais como o Guppy, Skimpole, Miss Flite e Smallweed. Agora quero ler o livro!
Ps: a Judy é a Molly, de Sherlock, e o ator que interpretou o Smallweed fez Sherlock também! Toda vez que um deles aparecia eu ficava agoniada tentando lembrar de onde os conhecia.
Morte em Pemberley
3.8 18Não sabia muito o que esperar dessa série, minhas expectativas estavam baixas e ainda assim me decepcionei. Em 1º lugar, os personagens originais não foram respeitados, exemplos :
- a atitude do Darcy foi ridícula em 90% do tempo. Ele "bravinho" com a Elizabeth, sério?
- Amo a Anna Maxwell Martin, mas essa Elizabeth foi a pior que já vi, ela parecia esgotada, desanimada, irritada e mal vestida;
- nem vou mencionar o que fizeram com o pobre Cel. Fitzwilliam, coitado;
- a Lydia e Mrs. Bennet foram versões ainda mais caricaturais que as do livro.
Já os personagens novos eram bem desinteressantes (não poderia ligar menos p/ os Bidwell, e o Sir Selwin só me convenceu na última cena dele).
Achei ridículo o modo como tentaram forçar
essa aproximação entre Wickham e Darcy, não consegui comprar os Darcy tendo todo esse trabalho por causa do Wickham. Aliás, insistem tanto nessa história do Wickham ser "irmão" do Darcy, e nem se dão ao trabalho de incluir o outro "irmão" (e melhor amigo) Bingley (e se o escândalo poderia arruinar Pemberley, porque não afetaria os Bingley?).
Outra coisa irritante: eu não imagino a Elizabeth e o Darcy se submetendo à Lydia ou ao Wickham nem por um segundo (como aconteceu naquela cena do Darcy conduzindo a Lydia na igreja ou aceitando "patrocinar" o Wickham se ele fosse inocentado).
E pra quê esse final feliz Lydia/Wickham, quando a própria Jane estabeleceu que eles basicamente não se amavam e enjoaram um do outro depois de um tempo de casados? No meio dessa salada, ainda trouxeram a Mrs. Younge como a afetuosa e maluca irmã do Wickham (aliás, essa série deveria se chamar "George Wickham – a redenção", pois basicamente tudo gira em torno dele).
Pra não dizer que não gostei de nada, destaco alguns pontos positivos:
- o casal Georgiana/Alveston foi fofinho (apesar de pra mim esse personagem ser um clone do Bingley);
- as cenas Georgiana/Elizabeth ficaram muito boa, com a Elizabeth agindo como conselheira e protetora (aliás, essa atriz que fez a Georgiana foi o maior acerto do elenco);
- a pequena participação do Mr. Bennet, que foi a coisa mais coerente com a história original (ele se refugiando na biblioteca de Pemberley, haha).
Filhas e Esposas
3.9 11Fiquei encantada por essa série (pelo visto os anos 90 foram ótimos pra séries de época). As tramas foram muito bem construídas e interessantes, me importava com cada um dos personagens, e algumas situações me lembraram dos romances da Jane Austen (isso é um elogio, não uma crítica).
O elenco todo merece os parabéns, especialmente o Michael Gambon, que destruiu na pele do Squire Hamley, um homem tão intenso, explosivo e passional que
nem a própria família sabia lidar com ele (pobre Osborne!).
nos momentos de luto do personagem
ps: gostei demais dos figurinos, os vestidos de baile da Cynthia e da Molly eram lindos; só fico na dúvida sobre esses penteados malucos da Cynthia; só quando a atriz estava de cabelos soltos eu conseguia perceber o quanto ela é bonita.
The Lizzie Bennet Diaries
4.5 38Mandaram muito bem na tarefa de trazer um clássico pros dias de hoje! Obviamente fizeram algumas mudanças nas tramas em relação ao livro, mas foram necessárias
(por exemplo, amei que o plot do pedido de casamento do Mr. Collins pra Lizzie e depois pra Charlotte virou uma proposta de trabalho; é como eu imagino que a personagem Charlotte Lucas seria hoje em dia, independente e bem sucedida).
Gostei da ideia das fantasias pra representar alguns personagens sem ter que utilizar outros atores (e amei o sotaque meio sulista que a Lizzie fazia pra representar a mãe, pois pelo pouco que conheço dos regionalismos dos EUA, as mulheres sulistas parecem ser mais conservadoras, então faz sentido que a mãe fosse obcecada por casar as filhas).
E palmas pra todo o elenco, cada um estava bem de acordo com as personalidades do livro (A Jane era tão doce que eu queria abraçar toda vez que ela aparecia, e a Lydia bem empolgada e vida loka e a Lizzie super simpática, interessante e cheia de personalidade, hehe).
Bunheads
4.1 46Eu amei a série, tinha alguns defeitinhos mas era muito promissora
(nem vimos a montagem de "A Bela Adormecida", poxa). Agora o que me deixou chateada mesmo foi a série ter sido cancelada sem nem um beijinho entre a Mel e o Dez; o casal que foi apenas insinuado (especialmente no 1x17) foi o que mais me interessou dentre todos (tanto que li vários fanfics sobre eles e agora estou escrevendo um. Coisa de adolescente, eu sei, mas só estou tentando preencher o buraco que o cancelamento deixou, rs).
No mais, Bunheads era leve, divertida, cheia de personagens carismáticos e recheada de lindas sequências de dança (e com atrizes que realmente mandavam bem no balé, detestam quando usam dublês em sequências de dança). Que pena que não teve uma merecida 2ª temporada. :(
Pessoa de Interesse (3ª Temporada)
4.6 84O que dizer dessa season finale?
Aposto que ninguém esperava o que aconteceu. Como assim a decima criou a vigilância? como assim o plano da machine não era destruir o samaritan, e sim tentar "esconder" o team machine?
As cenas finais foram de partir o coração, o time tendo que se separar, a biblioteca sendo invadida, a pasta com as fotos dos "irrelevantes" no chão (com destaque pra foto da Carter), o lindo discurso da Miss Groves, a trilha sonora perfeita. Eu fiquei em choque quando o episódio acabou.
Felizmente não perdemos ninguém do time (e eu tinha certeza que a Root ia rodar). Enfim, os roteiristas se superaram, e agora vai ser duro esperar a próxima temporada.
ps: fiquei com dó do Collier, a forma como ele morreu (descobrindo que nos últimos anos de sua vida ele foi apenas uma marionete de seus piores inimigos) foi triste demais.
ps 2: RIP Hersh. Justo quando me fizeram simpatizar com ele.
ps 3: Que espetáculo os atores deram no julgamento, principalmente Finch, Collier e a Control (aliás, a cena dela falando sobre estar no Pentágono no 11/09 foi uma das minhas favoritas do episódio, o olhar dela foi incrível).
ps 4: Quais serão os comandos do Samaritan? Medo de descobrir.
Pessoa de Interesse (3ª Temporada)
4.6 84Não me canso de elogiar essa série. O 3x22 foi espetacular, com direito a
show dos "vilões" Greer e Collier (e os flashbacks maravilhosos desse último).
Season finale vai pegar fogo, afinal "Court is now in session".
Pessoa de Interesse (3ª Temporada)
4.6 84Gente, o que foi o 3x20?
Estou admirando ainda mais a dupla Finch/Reese, o 1º por se manter fiel a seus princípios, msm ciente de todo o risco que eles correriam se o Samaritan fosse aprovado e o Reese por confiar 110 % no Finch (msm contra a própria vontade). Agora é o medo do que vai acontecer com o "Team Machine" até o final da temporada.
The Prisoner
3.3 11O roteiro é bem louco e viajante, eu embarquei na viagem e estava curtindo muito, nem esperava uma explicação certinha pra tudo aquilo
(as bolas que engoliam o povo no final e etc). Mas o final foi frustrante pra mim, simplesmente pq depois daquele discurso maravilhoso do 6 (“Sou humano. Tenho milhares de falhas. Eu quebro, me levanto, ou não. Eu me perco. Cometo os mesmos erros de sempre. Tenho machucados e cicatrizes. Quando não consigo aguentar mais, eu bebo. Não pode me consertar. Nenhum de nós. Não pode nos fazer perfeitos.”) ele simplesmente se render ao plano do 2 pela 313 foi decepcionante. De qualquer forma, vale assistir pelo show do Sir Ian McKellen e Jim Caviezel.
A pior coisa da série pra mim foi a personagem da Ruth Wilson, toda vez que ela aparecia com aquela bicicleta e lencinho na cabeça eu queria dar um soco nela, hahuahauha.
Guerra e Paz
4.2 27Gostei mas não amei. Tô com o livro bem fresco na memória, e fiquei comparando o tempo inteiro (acho que esse foi o meu erro, sempre prefiro assistir 1º e ler depois, já que o livro sempre é melhor).
Não gostei de muitas das alterações, que só serviram pra mascarar/suavizar as falhas de caráter dos "bons" ou alongar desnecessariamente alguns plots. Uma mudança que achei grotesca foi a Natasha conhecendo o Andrei e se apaixonando quando ele ainda era casado. Outra coisa ridícula foi o que fizeram com o Vasili Kuragin, que virou um vilão ridículo e caricato.
O elenco me dividiu. Os Bolkonsky foram ótimos, tanto a Maria (apesar da atriz ser um pouco bela demais pro papel), quanto o velho Príncipe(destaque pra cena que ele entra de "pijama" na sala enquanto a Maria recebe os Rostov, ri demais!) e principalmente o Andrei (sendo um personagem que passa por muitas fases diferentes o ator se saiu muito bem). Amei demais o Kutuzov, e gostei do Anatole e do Nicolai. Por outro lado, não gostei muito do Napoleão, que não passou o ar de grandeza que deveria. Já o Pierre e a Natasha foram péssimos, não chegaram nem perto da profundidade e complexidade desses personagens, o que foi realmente uma pena.
Ps: Uma cena maravilhosa foi a morte do Anatole, pq naquele momento o Príncipe Andrei só pensava em perdão e a cena conseguiu passar isso sem nenhuma palavra, de uma maneira trágica e bonita.
Ps2: Pouquíssimas cenas de batalha, não?
Pessoa de Interesse (3ª Temporada)
4.6 84Os últimos episódios foram com o "pé no freio", mas foram legais. Apesar de ter gostado do caso e da atriz que fez a Sandra no 3x15, estou esperando que eles voltem a focar nas tramas principais, não só nos casos da semana. A temporada está excelente, o nível de POI é muito alto. E estou amando o Kevin Chapman nessa temporada, sempre amei o Fusco, e o personagem está recebendo mais espaço e o ator retribuindo com uma atuação excelente
(chorei mto com ele enquanto ele e o filho eram reféns da HR no 3x9 e tbm com o discurso dele enquanto prendia o Simmons no 3x10).
Sherlock (3ª Temporada)
4.6 634 Assista AgoraQue espetáculo de série! O elenco estava perfeito como sempre (como eu amo o Benedict e o Martin Freeman!). Gostei muito da Molly nessa temporada, ela cresceu bastante. E o que falar da Mary?
Assim que ela apareceu eu achei que tinha algo muito errado com ela, mas do msm jeito que ela conquistou o Sherlock ela me conquistou, a interação dela com a dupla Watson/Sherlock foi mto boa. Eu fiquei com medo qdo descobrimos seu segredo e mega feliz que o Watson perdoou ela; fora que a atriz maravilhosa se encaixou mto bem no elenco.
E o que esperar pra próxima temporada?
Moriarty de volta!!! E tomara que a Irene volte também, amo a personagem, e agora que o Sherlock já deu uns beijinhos tomara que role alguma coisa entre eles, hauhauhau.
Little Dorrit
4.2 39Amei a série, fiquei impressionada com o clima de mistério que rondava quase todos os personagens. A todo momento alguém tomava uma atitude inesperada, isso prendeu bastante a minha atenção. Pena que o final foi realmente corrido e meio confuso
(eu também tinha entendido que a Amy era a filha do pai do Arthur e o Arthur não era filho biológico dos Clennam, lendo alguns comentários parece que não é bem isso), e nem mostrou o final do casal Gowan, ou da Affery, do Flintwinch... também achei estranho a Miss Wade como "namoradinha" do Mr. Gowan, ela parecia bem mais velha que ele.
Fiquei de coração partido pelo
John, ele merecia um final mais feliz, tadinho!
Agora, o que mais me impressionou foi não ter percebido que o Rigaud era o Andy Serkis, rs. Ele ficou diferente, cabeludo, barbudo e mais gordinho, fora a cara de psicopata e o sotaque francês. Pra mim ele arrebentou, toda vez que o "Monsieur Blandoir" aparecia eu ficava agoniada, hehe.
Os Reis dos Patos
4.3 12Eu me amarro, meus preferidos são o Phil, o Si e o Jase (é mto engraçado ver ele aprontando com o Willie, tipo naquele episódio da espada samurai, huahuahau).
Galera do Barulho (1ª Temporada)
3.7 19Mto bom, eu torcia mto pro Zack ficar com a Kelly
(fiquei sabendo depois que eles se casam no final, que bom, heheh)
O episódio que eu mais me lembro é
o que eles faziam a peça Branca de Neve, mas era tipo uma versão em rap (?), o Zack era o príncipe e beijava a Branca (acho que era a Jessie), a Kelly era a madrasta e ficava com ciúmes, na hora de entregar a maçã ela enfiava a fruta goela abaixo da Branca de Neve, hauhauah. No fim dava tudo certo e a Branca terminava beijando um dos anões (!), que era o Slater.
Punky, a Levada da Breca (1ª Temporada)
4.0 160♪ A menina que ilumina toda vez que a gente vê, ainda tenho muito o que aprender com você! ♫
Eu amava, deve ter sido o 1º seriado que assisti na vida.