Fantasia sexuais de um roteirista tarado. Eu acho Hilário o esteriótipo que hollywood tem sobre o livor do Bram stoker e sobre a época Vitoriana. Tanto a Lucy quanto a Mina forma inspiradas na esposa do escritor, a Florence Balcombe. Florence foi cortejada por Bram Stoker e seu amigo oscar wilde e ela não era lasciva e promiscua como a Lucy do filme. A Lucy do livro também não era ´promiscua e lasciva. Mina haker era leal e dedicada ao sue marido, igual era Florence ao Bram Stoker na vida real. Podem chamar o livro de moralista e conservador, mas o casamento de Florence e Bram Stoker era assim e foi ele quem foi a fonte de inspiração do livro e não filmes pornô barato que deve ter influenciado a esse filme.. Nem todo relacionamento se adequam aos grosseiro esteriótipos do cinema e literatura modernos.
Filme fraco. Na vida real Severine teria o mesmo destino da mãe da Maitê Proença. O cinema tem problemas em abordar de forma realista o sentimento de raiva que um homem pode ter.. Só os gregos antigos souberam fazer isso com maestria.
Randall Wallace que escreveu o roteiro do fraco coração valente e inseiru o romance idiota entre william wallace e a princesa isabella, quando eles nunca se conheceram. Aqui faz o Rei Luis IV e seu irmão Felipe filhos do D'Artagnan. Quando isso não é verdade e nem o livor sugere tal besteira,. Que venha a adotação francesa.
Pior adaptação do livor para filme. Cheia de furos.
O cara é analfabeto e se torna capitão? tem de lidra com a contabilidade e alfãndega. Pq Villefort pediu para fernand matar sue pai, se poderia se livrar dele pedindo para qualquer monarquisat. e eles aceitaria de graça. basta lembra que o irmáo do bertuccio foi morto pelos monarquistas. Um homem expeirnete como villefort e com mais de 10 anos de experiência, cairia em um truque tão bobo como aquele?Era para ele rir do edmond e negar tudo. Como o conde conseguiu uma guarnição e a escondeu na casa dovillefort sem que ele percebesse? Como o conde soube da morte do clarion? pq edmond soube do benedetto através do Bertuccio. Aquelas armadilhas contra Danglars e fernand erão tão obvias que qualquer umd desconfiaria delas. O cara usa do tesouro como isca, era obvio que era uma cilada.
Alexandre de La Patellière espero que quando escreveu o roteiro, tenha aprendido com sue pai o Denys de La Patellière quando adaptou o conde de monte cristo, ele não inventou moda, ele só seguiu o livor e por isso é considerado na europa a melhor versão do livro. faça como seu pai quando for adotar para 2024 o conde de monte cristo. o livro é perfeito e não precisa de mudança,
Sob o declínio do expressionismo, tendência alemã do cinema do início do século 20, em 1927 Fritz Lang demonstra sua fantasmagoria, uma visão de futuro com traços emocionais e profundamente expressos. O filme distópico “Metrópolis” deu impulso ao cinema mundial e mudou para sempre seu aspecto, assim, o artista de vanguarda mais uma vez confirmou a versatilidade da arte no cinema e a amplitude desenfreada de pensamentos, ideias e inovação.
A pintura de Lang não é apenas uma utopia, mas uma distopia com características opressivas de totalitarismo amplamente expressas. A característica negativa da absorção do público por um mecanismo poderoso, imunidade e afastamento do idílio desejado, que se dissolve nas mentes das pessoas comuns cada vez mais a cada hora - tudo isso leva à perda de uma visão realista de um pacífico, mesmo existência ligeiramente surreal em sua igualdade.
Imagens fantásticas que dão um toque de totalitarismo são apenas um pano de fundo, uma ilusão surreal, mas o lugar-comum não desaparece em lugar nenhum, ele sempre ocupará seu lugar estável nesta história. A realidade parece simples ao ponto de uma repulsa persistente sob o olho nu desbotado. Mas ou as mãos giram o mecanismo eterno, o motor que divide todos em estamentos e classes sociais, ou essas mãos dão ordens com movimentos simples, e um olhar ávido acompanha incansavelmente o trabalho eterno.
A metrópole vive, respira, ferve. Esta é a cidade do futuro, dividida em duas partes. Uma parte dessa vida vive e trabalha no subsolo, enquanto a outra domina e não conta as horas de descanso e entretenimento. Como o fogo e a água, eles estão distantes um do outro. Alguns, dissolvendo-se no idílio da bem-aventurança, não percebem o cansaço físico dos outros, e não há igualdade nas questões da vida cotidiana e da existência pacífica. Mas com um movimento rápido e caótico, uma partícula pode voar para fora dos limites de outra e involuntariamente cair fora dos limites de uma vida completamente diferente. Uma catástrofe, a interseção de duas mentes, um choque de uma mentalidade historicamente estabelecida, uma revolução na consciência de um indivíduo - tudo isso leva a uma explosão emocional ...
Construída, afiada para um brilho hediondo, uma representação fantástica da cidade é convincente e assustadoramente intimidante. É como a noite de Nova York, acendeu todas as suas luzes no dia do festival, e a amplitude da imaginação sugere a construção de edifícios enormes o mais alto possível no céu. No subsolo, as pessoas, como se fossem parte de um mecanismo, de forma rotineira e monótona, em sincronia com todo o movimento, fazem seu trabalho. Eles e os mecanismos são como um único todo.
E em meio à monotonia há lugar para lutas civis, movimentos táticos vão despertar na consciência, e mesmo um robô criado pelo homem pode se tornar o mestre de um número incontável de trabalhadores. Arremessar a isca com uma dança sedutora - e as pessoas se transformam em animais, verdadeiros selvagens, movidos por instintos com a mente turva. Uma máquina pode controlar uma pessoa? Sim, se esta máquina também for controlada por uma pessoa. Assim, resulta uma corrente sem fim, que, se quebrar, não perderá um único elo componente. Afinal, esta é uma cidade em que a vida está fervendo, e mesmo que pareça um sonho, na verdade, é a construção de qualquer outra cidade ou sociedade nela. Mas isso é o suficiente?
Talvez não, então o diretor alimenta o espectador com suas tomadas de vanguarda, até mesmo um pouco estranhas, nas quais ele reflete um contexto velado, embora não tão claramente escorregando. Salta para a Bíblia, numerosas coincidências com a história e uma linha tênue entre a realidade e a irrealidade carregam Metrópolis com apelos explícitos para recorrer às fontes primárias. Lembre-se, releia e talvez não repita os erros do passado, aprenda com o passado e olhe apenas para o futuro. E nós realmente queremos viver nesse futuro, um futuro com o nome de Metrópolis?
O diretor foi habilmente capaz de coletar todos os detalhes, todas as mensagens para o público. Mesmo com a ajuda do cinema mudo, ele conseguiu transmitir o grito do coração, a dor e o desespero. Verdade, o prazer deste fantasmagórico, mas dolorosamente próximo da realidade do mundo, Lang não custou barato - e o filme se tornou o mais caro da era do cinema mudo. E agora, muitos anos depois, a inovação de Metrópolis é visível a olho nu, e a visão fantástica, que começou com esta imagem, ainda não pode chegar ao seu ponto final.
'Metrópolis' é um filme com um grande enredo. Ele captura o espectador desde os primeiros minutos, mais precisamente a partir dos segundos. Da epígrafe: "O coração deve ser o mediador entre a cabeça e as mãos." É essa epígrafe a base de todo o filme. Também é mostrado no final do filme, todo o filme gira em torno disso. Este filme carrega essa epígrafe. Mas o enredo deste filme, como ele mesmo, é multifacetado. Portanto, não seria inteiramente correto dizer que esta epígrafe é o único significado deste filme. 'Metropolis' é um filme sobre duas classes: a classe trabalhadora e a elite. 'Metropolis' é um filme sobre a relação entre essas duas classes. Embora as pessoas falem a mesma língua, ainda não conseguem se entender. 'Metropolis' é um filme sobre o que conecta essas classes: coração, alma. Cabeça e mãos, e entre elas um coração. Mas, além de tudo isso, 'Metropolis' é um filme sobre o amor. Ele é filho do governante de Metrópolis, mora no andar de cima e se diverte nos Jardins Eternos. Ela vem da clandestinidade, pregando aos trabalhadores sobre o mundo. Ela abre os olhos e ele já é uma cabeça e um coração. Fiódor Dostoiévski, pela boca do príncipe Míchkin, dava prioridade à beleza, Fritz Lang acreditava que o mundo áspero salvaria a cordialidade. O cinema está constantemente em busca de respostas para questões eternas.
É muita utopia fantasiosa acreditar que um nobre como Febo se casaria com uma cigana pobre como Esmeralda. Ela seria na vida real usada para sexo e abandonada. O filme em si é pura utopia fantasiosa. e muito caricatural
Muito bom o filme e parece que procuraram aproximar o coringa com o gwynplaine, personagem que foi a base para inspira-lo. Parte do filme tem a proximidade do coringa com os dramas de gwynplaine e as criticas de Victor Hugo à desigualdade social;
"Coringa: diretor se inspirou em Piada Mortal e no filme O Homem que Ri"
Recompense quem lhe ajudou.Já fora da prisão e ainda estruturando sua vida, Dantes ajuda anonimamente seu antigo patrão, o Sr. Morrel, livrando-o da bancarrota. Aqui é um dos sentidos para nossa vida: correr ao auxílio de quem sempre nos ajudou. E não esfregar essa ajuda na cara da pessoa. Ficou um lixo mostrando tão pouco que o conde fez pela família morell por tudo o que fizeram pelo pai dele e por ele.
A parte da vingança foi algo muito fraco, as outras adotações são melhores que isso.
O conde não é um porradeiro porque ele tem cérebro, mas como querem transformar em uma ação estúpida, ai arruinaram a história. O conde come pelas beiradas.Informando-se sobre seus podres, Monte Cristo destrói seus inimigos fazendo com que eles enfrentassem sua própria maldade, evitando ao máximo confrontá-los diretamente. Na vida, enfiar o dedo no nariz de alguém falando o que consideramos ser a verdade, só vai nos trazer mais problemas e com certeza um inimigo. O melhor é ficar nas sombras.
Tudo muda. As pessoas mudam com o tempo. Muitas delas para melhor. E o que nos era atraente há anos, agora pode não ser mais. Não viva do passado e amadureça. O conde amava outra mulher, depois de anos separados de mercedes, ele conheceu outra pessoa e se apaixonou. Nem sempre ficamos com nosso primeiro amor, casais se divorciam e conhecem outra pessoa e namoro à distância podem sim fracassar, tem de aceitar que o conde e mercedes depois de tantos anos separados, seus sentimentos mudaram.
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Drácula de Bram Stoker
4.0 1,4K Assista AgoraFantasia sexuais de um roteirista tarado.
Eu acho Hilário o esteriótipo que hollywood tem sobre o livor do Bram stoker e sobre a época Vitoriana.
Tanto a Lucy quanto a Mina forma inspiradas na esposa do escritor, a Florence Balcombe.
Florence foi cortejada por Bram Stoker e seu amigo oscar wilde e ela não era lasciva e promiscua como a Lucy do filme. A Lucy do livro também não era ´promiscua e lasciva.
Mina haker era leal e dedicada ao sue marido, igual era Florence ao Bram Stoker na vida real.
Podem chamar o livro de moralista e conservador, mas o casamento de Florence e Bram Stoker era assim e foi ele quem foi a fonte de inspiração do livro e não filmes pornô barato que deve ter influenciado a esse filme.. Nem todo relacionamento se adequam aos grosseiro esteriótipos do cinema e literatura modernos.
A Bela da Tarde
4.1 342 Assista AgoraFilme fraco.
Na vida real Severine teria o mesmo destino da mãe da Maitê Proença.
O cinema tem problemas em abordar de forma realista o sentimento de raiva que um homem pode ter.. Só os gregos antigos souberam fazer isso com maestria.
Coração Valente
4.1 1,3K Assista AgoraFilme estúpido e anacrônico.
E ainda tem um romance idiota que nunca existiu.
O Homem da Máscara de Ferro
3.5 497 Assista AgoraRandall Wallace que escreveu o roteiro do fraco coração valente e inseiru o romance idiota entre william wallace e a princesa isabella, quando eles nunca se conheceram.
Aqui faz o Rei Luis IV e seu irmão Felipe filhos do D'Artagnan. Quando isso não é verdade e nem o livor sugere tal besteira,.
Que venha a adotação francesa.
A Cartomante
2.2 78 Assista Agoraos cineastas brasileiros conseguem a proeza de estragarem uma boa história.
Depois reclamam de preconceito.
O Conde de Monte Cristo
4.1 1,2KPior adaptação do livor para filme. Cheia de furos.
O cara é analfabeto e se torna capitão? tem de lidra com a contabilidade e alfãndega.
Pq Villefort pediu para fernand matar sue pai, se poderia se livrar dele pedindo para qualquer monarquisat. e eles aceitaria de graça. basta lembra que o irmáo do bertuccio foi morto pelos monarquistas.
Um homem expeirnete como villefort e com mais de 10 anos de experiência, cairia em um truque tão bobo como aquele?Era para ele rir do edmond e negar tudo.
Como o conde conseguiu uma guarnição e a escondeu na casa dovillefort sem que ele percebesse? Como o conde soube da morte do clarion? pq edmond soube do benedetto através do Bertuccio. Aquelas armadilhas contra Danglars e fernand erão tão obvias que qualquer umd desconfiaria delas. O cara usa do tesouro como isca, era obvio que era uma cilada.
Os Três Mosqueteiros
3.1 1,5K Assista AgoraPorcaria. vai para a lixeira da história.
Que venha a versão de 2023.
Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan
3.4 68 Assista AgoraTomara também que adaptem para filme le Bossu do paul feval.
Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan
3.4 68 Assista AgoraAlexandre de La Patellière espero que quando escreveu o roteiro, tenha aprendido com sue pai o Denys de La Patellière quando adaptou o conde de monte cristo, ele não inventou moda, ele só seguiu o livor e por isso é considerado na europa a melhor versão do livro.
faça como seu pai quando for adotar para 2024 o conde de monte cristo. o livro é perfeito e não precisa de mudança,
O Homem da Máscara de Ferro
3.5 497 Assista AgoraUm lixo que somente os Estados Unidos poderiam fazer.
Obrigado França por decidir filmar os mosqueteiros.
Metrópolis
4.4 631 Assista AgoraSob o declínio do expressionismo, tendência alemã do cinema do início do século 20, em 1927 Fritz Lang demonstra sua fantasmagoria, uma visão de futuro com traços emocionais e profundamente expressos. O filme distópico “Metrópolis” deu impulso ao cinema mundial e mudou para sempre seu aspecto, assim, o artista de vanguarda mais uma vez confirmou a versatilidade da arte no cinema e a amplitude desenfreada de pensamentos, ideias e inovação.
A pintura de Lang não é apenas uma utopia, mas uma distopia com características opressivas de totalitarismo amplamente expressas. A característica negativa da absorção do público por um mecanismo poderoso, imunidade e afastamento do idílio desejado, que se dissolve nas mentes das pessoas comuns cada vez mais a cada hora - tudo isso leva à perda de uma visão realista de um pacífico, mesmo existência ligeiramente surreal em sua igualdade.
Imagens fantásticas que dão um toque de totalitarismo são apenas um pano de fundo, uma ilusão surreal, mas o lugar-comum não desaparece em lugar nenhum, ele sempre ocupará seu lugar estável nesta história. A realidade parece simples ao ponto de uma repulsa persistente sob o olho nu desbotado. Mas ou as mãos giram o mecanismo eterno, o motor que divide todos em estamentos e classes sociais, ou essas mãos dão ordens com movimentos simples, e um olhar ávido acompanha incansavelmente o trabalho eterno.
A metrópole vive, respira, ferve. Esta é a cidade do futuro, dividida em duas partes. Uma parte dessa vida vive e trabalha no subsolo, enquanto a outra domina e não conta as horas de descanso e entretenimento. Como o fogo e a água, eles estão distantes um do outro. Alguns, dissolvendo-se no idílio da bem-aventurança, não percebem o cansaço físico dos outros, e não há igualdade nas questões da vida cotidiana e da existência pacífica. Mas com um movimento rápido e caótico, uma partícula pode voar para fora dos limites de outra e involuntariamente cair fora dos limites de uma vida completamente diferente. Uma catástrofe, a interseção de duas mentes, um choque de uma mentalidade historicamente estabelecida, uma revolução na consciência de um indivíduo - tudo isso leva a uma explosão emocional ...
Construída, afiada para um brilho hediondo, uma representação fantástica da cidade é convincente e assustadoramente intimidante. É como a noite de Nova York, acendeu todas as suas luzes no dia do festival, e a amplitude da imaginação sugere a construção de edifícios enormes o mais alto possível no céu. No subsolo, as pessoas, como se fossem parte de um mecanismo, de forma rotineira e monótona, em sincronia com todo o movimento, fazem seu trabalho. Eles e os mecanismos são como um único todo.
E em meio à monotonia há lugar para lutas civis, movimentos táticos vão despertar na consciência, e mesmo um robô criado pelo homem pode se tornar o mestre de um número incontável de trabalhadores. Arremessar a isca com uma dança sedutora - e as pessoas se transformam em animais, verdadeiros selvagens, movidos por instintos com a mente turva. Uma máquina pode controlar uma pessoa? Sim, se esta máquina também for controlada por uma pessoa. Assim, resulta uma corrente sem fim, que, se quebrar, não perderá um único elo componente. Afinal, esta é uma cidade em que a vida está fervendo, e mesmo que pareça um sonho, na verdade, é a construção de qualquer outra cidade ou sociedade nela. Mas isso é o suficiente?
Talvez não, então o diretor alimenta o espectador com suas tomadas de vanguarda, até mesmo um pouco estranhas, nas quais ele reflete um contexto velado, embora não tão claramente escorregando. Salta para a Bíblia, numerosas coincidências com a história e uma linha tênue entre a realidade e a irrealidade carregam Metrópolis com apelos explícitos para recorrer às fontes primárias. Lembre-se, releia e talvez não repita os erros do passado, aprenda com o passado e olhe apenas para o futuro. E nós realmente queremos viver nesse futuro, um futuro com o nome de Metrópolis?
O diretor foi habilmente capaz de coletar todos os detalhes, todas as mensagens para o público. Mesmo com a ajuda do cinema mudo, ele conseguiu transmitir o grito do coração, a dor e o desespero. Verdade, o prazer deste fantasmagórico, mas dolorosamente próximo da realidade do mundo, Lang não custou barato - e o filme se tornou o mais caro da era do cinema mudo. E agora, muitos anos depois, a inovação de Metrópolis é visível a olho nu, e a visão fantástica, que começou com esta imagem, ainda não pode chegar ao seu ponto final.
'Metrópolis' é um filme com um grande enredo. Ele captura o espectador desde os primeiros minutos, mais precisamente a partir dos segundos. Da epígrafe: "O coração deve ser o mediador entre a cabeça e as mãos." É essa epígrafe a base de todo o filme. Também é mostrado no final do filme, todo o filme gira em torno disso. Este filme carrega essa epígrafe. Mas o enredo deste filme, como ele mesmo, é multifacetado. Portanto, não seria inteiramente correto dizer que esta epígrafe é o único significado deste filme. 'Metropolis' é um filme sobre duas classes: a classe trabalhadora e a elite. 'Metropolis' é um filme sobre a relação entre essas duas classes. Embora as pessoas falem a mesma língua, ainda não conseguem se entender. 'Metropolis' é um filme sobre o que conecta essas classes: coração, alma. Cabeça e mãos, e entre elas um coração. Mas, além de tudo isso, 'Metropolis' é um filme sobre o amor. Ele é filho do governante de Metrópolis, mora no andar de cima e se diverte nos Jardins Eternos. Ela vem da clandestinidade, pregando aos trabalhadores sobre o mundo. Ela abre os olhos e ele já é uma cabeça e um coração.
Fiódor Dostoiévski, pela boca do príncipe Míchkin, dava prioridade à beleza, Fritz Lang acreditava que o mundo áspero salvaria a cordialidade. O cinema está constantemente em busca de respostas para questões eternas.
O Corcunda de Notre Dame
3.7 537 Assista AgoraÉ muita utopia fantasiosa acreditar que um nobre como Febo se casaria com uma cigana pobre como Esmeralda. Ela seria na vida real usada para sexo e abandonada.
O filme em si é pura utopia fantasiosa. e muito caricatural
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraMuito bom o filme e parece que procuraram aproximar o coringa com o gwynplaine, personagem que foi a base para inspira-lo. Parte do filme tem a proximidade do coringa com os dramas de gwynplaine e as criticas de Victor Hugo à desigualdade social;
"Coringa: diretor se inspirou em Piada Mortal e no filme O Homem que Ri"
O Conde de Monte Cristo
4.1 1,2KUm lixo genérico que só Hollywood sabe fazer. Tudo o que colocam a mão eles estragam com seus clichês idiotas.
Lições do livro que o filme ignora:
Recompense quem lhe ajudou.Já fora da prisão e ainda estruturando sua vida, Dantes ajuda anonimamente seu antigo patrão, o Sr. Morrel, livrando-o da bancarrota. Aqui é um dos sentidos para nossa vida: correr ao auxílio de quem sempre nos ajudou. E não esfregar essa ajuda na cara da pessoa. Ficou um lixo mostrando tão pouco que o conde fez pela família morell por tudo o que fizeram pelo pai dele e por ele.
A parte da vingança foi algo muito fraco, as outras adotações são melhores que isso.
O conde não é um porradeiro porque ele tem cérebro, mas como querem transformar em uma ação estúpida, ai arruinaram a história. O conde come pelas beiradas.Informando-se sobre seus podres, Monte Cristo destrói seus inimigos fazendo com que eles enfrentassem sua própria maldade, evitando ao máximo confrontá-los diretamente. Na vida, enfiar o dedo no nariz de alguém falando o que consideramos ser a verdade, só vai nos trazer mais problemas e com certeza um inimigo. O melhor é ficar nas sombras.
O final foi a cereja do bolo de tão ruim.
Tudo muda. As pessoas mudam com o tempo. Muitas delas para melhor. E o que nos era atraente há anos, agora pode não ser mais. Não viva do passado e amadureça. O conde amava outra mulher, depois de anos separados de mercedes, ele conheceu outra pessoa e se apaixonou. Nem sempre ficamos com nosso primeiro amor, casais se divorciam e conhecem outra pessoa e namoro à distância podem sim fracassar, tem de aceitar que o conde e mercedes depois de tantos anos separados, seus sentimentos mudaram.