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Quando se adapta um livro para o cinema, por mais que o filme seja fiel a obra, ele quase nunca consegue captar a sua essência. Raduan Nassar escreveu uma obra única na literatura brasileira, Luis Fernando Carvalho fez o mesmo com esse filme. A essência e a alma do aclamado livro, está presente em quase 3 horas de uma das mais belas produções do nosso cinema. Uma obra sensível e poética.
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Marcelo da Rosa
Oi Persival.
Valeu por adicionar, está aceito :DAdorei teu comentário sobre "Monster". Charlize está definitivamente surreal no filme e a questão levantada pelo mesmo, de um não-fim da realidade cruel é forte.
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Mayra Oliveira
Persii, eu vi aqui que você quer ver Cartas para Julieta. Eu tenho no PC, me lembre de te emprestar! É lindoo, eu adorei!
Se 007 Spectre pudesse ser descrito em duas palavras seriam: mal aproveitado. Desde o elenco de peso, que se perde em atuações rasas; o roteiro que tenta mostrar a origem do agente à serviço de sua majestade em uma quantidade grande de núcleos mal explicados; a direção que não sabe aproveitar o material ofertado; os erros de montagem. Craig parece cansado do papel e não faz um 007 de qualidade como visto nos longas anteriores: Cassino Royale e Skyfall; a sensualidade de uma bond girl é explícita em Léa Seydoux, mas a sua atuação não confere a importância do papel; Ralph Fiennes não me agrada como novo M (MGM ressuscite Judi Dench, por favor) e Christoph waltz é a maior decepção, um ator que faz vilões icônicos, se perde ao atuar como um dos vilões mais famosos do cinema.Além de uma risível cena de explosão na sede da SPECTRE. O filme tem seus pontos positivos: Mônica (maravilhosa) Bellucci demonstra toda sensualidade do papel; Dave Bautista faz um vilão estilo 007: calado, bate muito e tem um truque na manga ( no seu caso unhas metálicas); a fotografia sombria mesmo nas cenas diurnas é coerente com o roteiro; os truques clássicos do filme, repaginados pelo repaginado Q; os gadgets do Aston Martin ( Meu Deus que carro ) e o icônico relógio. A era Craig é conhecida pelo realismo, tanto das organizações criminosas do filme como pela humanidade do personageem: 007 bate, apanha e sofre, não vi isso em SPECTRE. De 007 no filme mesmo, só a sequencia de abertura (de tirar o fôlego) e a elegância do agente no desfecho do filme, relembrando os velhos tempos. Craig, acredito ainda ter força para mais um filme, quando espero ser substituído por Richard Armitage, e MGM pelo amor de Deus, coloque Scarlett Johansson como Bond Girl.