Geralmente falo muito, faço comentários gigantescos, mas sobre esse filme não sei o que dizer, só sei sentir. Foi um momento intenso de felicidade, aquele momento que você não quer que passe nunca, sabe? Tudo funcionou bem, as novidades foram arrebatadoras, fiquei amarradão na Rey, que atriz maravilhosa, que personagem encantador, já o Finn me fez rir pra caramba, funcionou majestosamente como um alívio cômico, se tivesse assistido só as primeiras cenas, já teria valido o ingresso, pois o BB8 ingressou no grupo dos droids com maestria, eita robozinho carismático. Fora isso, puts, a nostalgia quase fez meu coração saltar pela boca ao rever os meus personagens favoritos de todos os tempos: A Leia, o Chewie, o Solo e etc (não darei spoilers). O fã service funcionou muito bem, não teve nada forçado, e quando os personagens ressurgem, você chora de emoção, foram cenas perfeitas. Só achei que dava pra melhorar o Kylo Ren, mas chega a ser injusto pensar isso, pois a comparação dele é com o Darth Vader, no geral ele foi um ótimo vilão, tomara que cresça mais e justifique mais o seu mal, sua ida ao dark side. Em suma, JJ Abrams, a força é poderosíssima com você, me fez ter mais orgulho ainda de ser fã da franquia, vou terminar o ano com a consciência tranquila, tava morrendo de medo do filme ser mais ou menos, ou ruim, mas o filme foi excepcional, está ali quase pareado com o Episódio 5 de tão bom, que felicidade, tanto que não me contive e acabei fazendo um comentário gigantesco *-* haha
O que posso dizer? Um grande guilty pleasure haha Sei que analisando a parte técnica...Mas a estória é bem envolvente e original e provoca uma boa reflexão sobre como amar de vdd nos liberta até da proteção de nos frustrarmos. E assim como a sense8 vem refletir a transformação que nossa geração tem desenvolvido com a metáfora da empatia, essa de ser e sentir outra pessoa com exatidão.
A comédia romântica e o famigerado chick flick tem praticamente a obrigação de serem clichês. Então o mais importante, o diferencial, é como o clichê é contado, em torno do que a história vai girar e tentar nos sentirmos próximos dos personagens, e é aí que tiro o chapéu pro Christian Ditter, o cara soube como contar esse clichê. É engraçado, divertido, mas também é dramático e triste, nos mostra como a gente se "amaldiçoa" através de ações irresponsáveis ou a simples inércia ou até mesmo a negligência para com o amor e, quando se dá conta, a vida já passou sem o ter achado e sem perseguir nossos sonhos.
A história eu já sabia de cor, tinha certeza que me emocionaria o assistindo, o que me deixou maravilhado foram os contextos criados e a trilha sonora, foi como ler o livro com uma boa música e em uma telona *-*
Sensaciona, a genialidade vai do Bob Dylan na trilha sonora à um roteiro tão bem feito que o Luther king, um dos maiores símbolos da causa, aparece de relance no filme e nem chama tanta atenção, os personagens da trama são mais que suficientes.
Ah o problema da genialidade, boa sacada, o filme nos mostra de onde ela vem e a sina de quem sofre disso. A única ressalva é o contraste/contradição da coisa, pois o Philip é autodepreciativo e mesmo assim, arrogante. Talvez, se o filme se aventurasse também pela religião, seria mais complexo ainda, pois religiões como o cristianismo conseguem te contar honestamente o quão pequeno você é. Diante de um Deus, os padrões de um gênio se redefinem. Porém soa mais romântica a ideia que um gênio é irremediavelmente um ser a parte, que terá uma vida totalmente diferente, e na maioria, profundamente triste e melancólica. Claro que o Philip soa como um babaca, mas a sacada do filme é essa, mostrar como um gênio honestamente vê o mundo, o diálogo dele com a aluna da universidade a respeito da carta de recomendação ilustra perfeitamente isso pra quem não entendeu que o filme apenas nos conta como o mundo é na perspectiva de um gênio. Até na nossa mediocridade (inteligência mediana) julgamos por camadas, por exemplo: Um apreciador de música clássica não consegue admirar um cantor de funk. No nosso ponto de vista, o Philip é um babaca, mas no ponto de vista dele, o mundo é inteiramente desinteressante, e ele não tem porque mentir sobre a burrice e falta de coerência da nossa sociedade. E por falar abertamente sobre isso, ele acaba sendo odiado.
Bem chick flick, mas um filme super legal de assistir, dá aquela impressão que a geração anterior era muito mais legal, tinha muito mais contato, esse tempo analógico me dá uma imensa nostalgia do que não vivi haha A única ressalva é em relação a cultura da época que nos é apresentada, é meio desconcertante ver o imaginável cara ideal para as meninas e invejável para nós, falando aberta e normalmente sobre fazer sexo não consentido com sua namorada embriagada.
Que baita filme. Essa pegada ''meio indie'' dele foi show, deixou o enredo mais próximo da realidade, fez eu me sentir muito próximo das estórias, afinal as quatro, embora sigam um roteiro muito bom, são bastante comuns, ao menos no cerne delas. Algumas pessoas podem achá-lo entediante, justamente por causa da pegada "meio indie", do flerte das estórias com a realidade, o que é estranho pois nossa realidade é absurda e chocante, só isso já me parece um bom motivo para não assisti-lo com frieza e desinteresse, trata-se de nós mesmos destruindo nossa saúde social.
Não é nenhum filme genial, com uma história profunda e alguma lição, o objetivo dele parece ser apenas divertir o público, e ao que se propôs, cumpriu bem. Além de bastante divertido, o filme recorre a várias referencias culturais e ícones da música. Recomendo, para uma melhor experiência (entender as piadas), que antes de assisti-lo, leia um pouco e tente apreciar as lendas musicais da era de ouro do Woodstock e o movimento hippie, assim como também bandas importantes para o rock britânico.
A Pixar conseguiu ensinar psicanálise para crianças, mermão. E de uma forma tão simples e divertida que estou até agora pensando como conseguiram criar esse roteiro genial para contemplar esse tema. Inovador por trazer a tona um assunto seríssimo, super estigmatizado, porém sem ser melancólico e sombrio. Apesar de ter de uma linguagem adequada para as crianças se divertirem ao assistir, ele parece ensinar mais aos pais do que à elas. Quem já tá crescidinho, termina o filme feliz da vida por ter sido triste em alguns momentos haha
O filme tem um ritmo lento, bem calmo, mas tem uma mensagem muito linda. Faz você pensar o quanto você perde na vida por não prestar atenção na conexão das coisas.
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Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraGeralmente falo muito, faço comentários gigantescos, mas sobre esse filme não sei o que dizer, só sei sentir. Foi um momento intenso de felicidade, aquele momento que você não quer que passe nunca, sabe? Tudo funcionou bem, as novidades foram arrebatadoras, fiquei amarradão na Rey, que atriz maravilhosa, que personagem encantador, já o Finn me fez rir pra caramba, funcionou majestosamente como um alívio cômico, se tivesse assistido só as primeiras cenas, já teria valido o ingresso, pois o BB8 ingressou no grupo dos droids com maestria, eita robozinho carismático. Fora isso, puts, a nostalgia quase fez meu coração saltar pela boca ao rever os meus personagens favoritos de todos os tempos: A Leia, o Chewie, o Solo e etc (não darei spoilers). O fã service funcionou muito bem, não teve nada forçado, e quando os personagens ressurgem, você chora de emoção, foram cenas perfeitas. Só achei que dava pra melhorar o Kylo Ren, mas chega a ser injusto pensar isso, pois a comparação dele é com o Darth Vader, no geral ele foi um ótimo vilão, tomara que cresça mais e justifique mais o seu mal, sua ida ao dark side. Em suma, JJ Abrams, a força é poderosíssima com você, me fez ter mais orgulho ainda de ser fã da franquia, vou terminar o ano com a consciência tranquila, tava morrendo de medo do filme ser mais ou menos, ou ruim, mas o filme foi excepcional, está ali quase pareado com o Episódio 5 de tão bom, que felicidade, tanto que não me contive e acabei fazendo um comentário gigantesco *-* haha
In Your Eyes
3.7 327O que posso dizer? Um grande guilty pleasure haha
Sei que analisando a parte técnica...Mas a estória é bem envolvente e original e provoca uma boa reflexão sobre como amar de vdd nos liberta até da proteção de nos frustrarmos. E assim como a sense8 vem refletir a transformação que nossa geração tem desenvolvido com a metáfora da empatia, essa de ser e sentir outra pessoa com exatidão.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8KA comédia romântica e o famigerado chick flick tem praticamente a obrigação de serem clichês. Então o mais importante, o diferencial, é como o clichê é contado, em torno do que a história vai girar e tentar nos sentirmos próximos dos personagens, e é aí que tiro o chapéu pro Christian Ditter, o cara soube como contar esse clichê. É engraçado, divertido, mas também é dramático e triste, nos mostra como a gente se "amaldiçoa" através de ações irresponsáveis ou a simples inércia ou até mesmo a negligência para com o amor e, quando se dá conta, a vida já passou sem o ter achado e sem perseguir nossos sonhos.
Girl Rising
4.5 70E tem o que escrever depois de tanta poesia e realidade? xD
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1KA história eu já sabia de cor, tinha certeza que me emocionaria o assistindo, o que me deixou maravilhado foram os contextos criados e a trilha sonora, foi como ler o livro com uma boa música e em uma telona *-*
Histórias Cruzadas
4.4 3,8KSensaciona, a genialidade vai do Bob Dylan na trilha sonora à um roteiro tão bem feito que o Luther king, um dos maiores símbolos da causa, aparece de relance no filme e nem chama tanta atenção, os personagens da trama são mais que suficientes.
Cala a Boca Philip
3.3 49Ah o problema da genialidade, boa sacada, o filme nos mostra de onde ela vem e a sina de quem sofre disso. A única ressalva é o contraste/contradição da coisa, pois o Philip é autodepreciativo e mesmo assim, arrogante. Talvez, se o filme se aventurasse também pela religião, seria mais complexo ainda, pois religiões como o cristianismo conseguem te contar honestamente o quão pequeno você é. Diante de um Deus, os padrões de um gênio se redefinem. Porém soa mais romântica a ideia que um gênio é irremediavelmente um ser a parte, que terá uma vida totalmente diferente, e na maioria, profundamente triste e melancólica. Claro que o Philip soa como um babaca, mas a sacada do filme é essa, mostrar como um gênio honestamente vê o mundo, o diálogo dele com a aluna da universidade a respeito da carta de recomendação ilustra perfeitamente isso pra quem não entendeu que o filme apenas nos conta como o mundo é na perspectiva de um gênio. Até na nossa mediocridade (inteligência mediana) julgamos por camadas, por exemplo: Um apreciador de música clássica não consegue admirar um cantor de funk. No nosso ponto de vista, o Philip é um babaca, mas no ponto de vista dele, o mundo é inteiramente desinteressante, e ele não tem porque mentir sobre a burrice e falta de coerência da nossa sociedade. E por falar abertamente sobre isso, ele acaba sendo odiado.
Gatinhas e Gatões
3.4 714Bem chick flick, mas um filme super legal de assistir, dá aquela impressão que a geração anterior era muito mais legal, tinha muito mais contato, esse tempo analógico me dá uma imensa nostalgia do que não vivi haha
A única ressalva é em relação a cultura da época que nos é apresentada, é meio desconcertante ver o imaginável cara ideal para as meninas e invejável para nós, falando aberta e normalmente sobre fazer sexo não consentido com sua namorada embriagada.
Os Desconectados
3.9 441Que baita filme. Essa pegada ''meio indie'' dele foi show, deixou o enredo mais próximo da realidade, fez eu me sentir muito próximo das estórias, afinal as quatro, embora sigam um roteiro muito bom, são bastante comuns, ao menos no cerne delas. Algumas pessoas podem achá-lo entediante, justamente por causa da pegada "meio indie", do flerte das estórias com a realidade, o que é estranho pois nossa realidade é absurda e chocante, só isso já me parece um bom motivo para não assisti-lo com frieza e desinteresse, trata-se de nós mesmos destruindo nossa saúde social.
Minions
3.3 996Não é nenhum filme genial, com uma história profunda e alguma lição, o objetivo dele parece ser apenas divertir o público, e ao que se propôs, cumpriu bem. Além de bastante divertido, o filme recorre a várias referencias culturais e ícones da música. Recomendo, para uma melhor experiência (entender as piadas), que antes de assisti-lo, leia um pouco e tente apreciar as lendas musicais da era de ouro do Woodstock e o movimento hippie, assim como também bandas importantes para o rock britânico.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraA Pixar conseguiu ensinar psicanálise para crianças, mermão. E de uma forma tão simples e divertida que estou até agora pensando como conseguiram criar esse roteiro genial para contemplar esse tema. Inovador por trazer a tona um assunto seríssimo, super estigmatizado, porém sem ser melancólico e sombrio. Apesar de ter de uma linguagem adequada para as crianças se divertirem ao assistir, ele parece ensinar mais aos pais do que à elas. Quem já tá crescidinho, termina o filme feliz da vida por ter sido triste em alguns momentos haha
Jeff e as Armações do Destino
3.4 315O filme tem um ritmo lento, bem calmo, mas tem uma mensagem muito linda. Faz você pensar o quanto você perde na vida por não prestar atenção na conexão das coisas.