'A Friend of the Family' é uma das minisséries de TV mais angustiantes, comoventes e perturbadoras que assisti recentemente. Isso não é algo que eu digo levianamente. Tem algumas das melhores atuações do ano, o que o torna ainda mais impactante.
Em uma comunidade onde as pessoas confiam umas nas outras e as famílias têm relacionamentos próximos com vizinhos e outros membros da igreja, ninguém espera que algo assim aconteça. Se você ainda não viu o documentário(Sequestrada à Luz do Dia, Netflix), isso sem dúvida o chocará. Mesmo se você tiver visto, ainda vai te abalar. Os níveis que personagem 'B' manipula, puni e controla estão além da compreensão.
A série começa com a mulher em quem esta história se baseia, Jan Broberg, apresentando a história. Uma mulher corajosa e inspiradora que fez e continua fazendo muito por quem sofreu abuso sexual.
As camadas de A Friend of the Family aparentemente nunca param, e a maneira como os criadores nos fornecem informações é feita de uma maneira incrivelmente tensa e descascada que faz nossa pele arrepiar. Aprendemos a profundidade de sua coerção, não apenas em Jan, o que é horrível o suficiente, mas em toda a família Broberg.
Esta é uma minissérie que apresenta algumas das melhores atuações e produções cinematográficas da televisão este ano, mas também é um pesadelo implacável. A Friend of the Family vai a lugares que você não espera, lidando com a devastação e o horror causados por um criminoso predador sexual.
“Violentos são os bandidos, a rota só reage a essa violência”
“Rota 66: A Polícia que Mata” é uma série baseado nos vários casos policiais verídicos da década de 70/80 escrito no livro do jornalista Caco Barcellos, que por sinal na série é interpretado pelo humberto carrão. A série mostra toda podridão e o pior lado das rotas noturnas policiais, o alvo? pobres, pretos, favelados, menor de idade. Mas, tem uma exceção o caso de 1975, que dá o nome a série. por outro lado a série também, compartilha a dor dessas famílias que perderam seus ente queridos, as injustiças da sociedade para com essas famílias e toda investigação minuciosa do jornalista Caco Barcellos.
O elenco sem dúvida, é o ponto alto da série, destaque pro Humberto Carrão como caco barcellos, ele não parece fisicamente com o caco, mas a interpretação, o jeito de andar contido, as reportagens lembra muito o caco, e é até uma surpresa a vida pessoal do caco sendo exposta na série, que na vida real é tão discreta. Ailton Graça fazendo drama muito bom e o Wesley Guimarães que faz o jovem corajoso policial tales.
Rota 66 é uma daquelas séries que te pega pelo meio, te instiga, te faz pensar, te revolta. aqui os papéis de bandido e mocinho são invertidos. É bom ressaltar toda coragem e determinação do Caco, que deu a cara a tapa e expôs de forma crua todos os malefícios que essa pequena parcela de polícias faziam. E o pior que nada mudou hoje em dia, não avançamos, continuamos igual o ano de 1975.
Eu gosto de como a série não se concentra apenas nos crimes horríveis cometidos por Jeffrey Dahmer, mas também em como eles foram cometidos, como os policiais que ignoraram o risco porque ele era um homem branco e não pensou em conduzir uma verificação de antecedentes que pode ter salvado muitas vidas. A série inteira, na minha opinião, retrata efetivamente os graves problemas emocionais de Jeffrey Dahmer e a necessidade que ele sentia de matar pessoas. Acredito que foi uma adição inteligente incluir algumas informações básicas sobre o que, se não a causa exata, pode ter precipitado essa reação. Eu gosto de como isso demonstra como os atos horríveis cometidos tiveram um impacto sobre os parentes das vítimas. Também acho interessante como seus pais, e em particular seu pai, reagem ao saber da verdade; eles ainda o amavam apesar de saberem o que ele fazia. Evan Peters foi capaz de personificar perfeitamente Jeffrey Dahmer, na minha opinião. Destaque também pra maravilhosa Niecy Nash como a vizinha carismática Glenda e Richard Jenkins como o pai protetor de Jeffrey. Como um grande fã de terror, a série se tornou uma das minhas favoritas e eu a recomendo para quem gosta de true-crime ou terror.
Minissérie super bem escrita, e as histórias de várias perspectivas levam o espectador a pensar e não apenas assistir. Colin Firth e Toni Collette entregam grandes e incríveis atuações que não disfarçam nem definem as emoções humanas de seus personagens, eles nos mostram como a vida é uma série de reações e mudanças. Não foi apenas a história da morte da esposa do famoso autor Michael Peterson, mas também a história de sua família disfuncional. Há um grande preço para as pessoas intimamente envolvidas em uma investigação de morte e julgamento, ou seja, essa tragédia não só afetou os envolvidos no caso, como tambem todos os seus familiares.
O que quer que tenha acontecido naquela casa, nunca saberemos de verdade.
#1 When Cupid Is a Prying Journalist (eps 2) #2 The Race Grows Sweeter Near Its Final Lap (ep 8) #3 When the Doorman Is Your Main Man (ep 1) #4 Take Me as I Am, Whoever I Am (ep 3) #5 Hers Was a World of One (ep 7) #6 So He Looked Like Dad. It Was Just Dinner, Right? (ep 6) #7 At the Hospital, an Interlude of Clarity (ep 5) #8 Rallying to Keep the Game Alive (ep 4)
Esta é uma visão fantástica do que (basicamente) entra na maior parte das investigações de assassinato, mas mais especificamente o que entra em uma investigação de assassino em série. Adoro que o foco esteja na investigação e nas vítimas e não totalmente centrado no assassino.
Uma das principais preocupações nesse tipo de série é que você não idealiza o assassino ou minimaliza as vítimas, e eles fizeram um trabalho incrível de falar sobre as vítimas. Você tem notícias das famílias e do que realmente se trata este caso.
Richard Ramirez era o mal personificado. Assustador.
Excelente, altamente convincente, outro grande documentário da Netflix. Gostei do fato de que eles não só fizeram muitas entrevistas com pessoas relacionadas ao caso, mas também mostraram várias filmagens feitas durante a época dos eventos.
Baseado em outro caso real, o drama conta uma história ainda mais macabro: um duplo homicídio. Retrato de um romance verdadeiro que deu errado, Dirty John não se preocupa com aquele suspense do "quem matou e quem morreu?" que é o alicerce de muitas séries policiais ou de advogados. A ideia é apresentar os motivos de um crime Como uma pessoa chega ao ponto de decidir tirar a vida de outra (no caso, duas vítimas)? A nova temporada tem o subtítulo de 'A História de Betty Broderick'. À medida que a segunda temporada se desenrola, vemos o quanto Betty se sacrificou por seu marido. Muitos poderiam dizer que ele não teria chegado ao nível de sucesso que alcançou sem ela, o que levou Betty à beira de um precipício mental.
Dirty John - O Golpe do Amor, cumpre esse papel com excelência, expondo os lados desse caso cabuloso para que o público tire suas conclusões. E o elenco em grande fase ajuda nisso. Amanda Peet (Brockmire) vive Betty, uma mulher que apoiou o marido durante os desafios de seus primeiros anos juntos, quando Dan frequentou a faculdade de medicina em Cornell e depois em Harvard Law. Ela lutou por cinco gestações difíceis (perderam um filho) e sacrificou seus sonhos para ajudar o marido a realizar os dele. Enquanto cuidava de seus quatro filhos pequenos e da casa. Talvez na minha opinião seja, o melhor desempenho de toda a carreira da Peet, incrível o quanto ela está ótima em cena. Chsritian Slater se saiu muito bem como o narcisista Dan, o ator dá uma boa cara a um homem que se dedicou aos estudos enquanto a mulher trabalhava e cuidava dos filhos. E quando ele atingiu o topo, com muita petulância, ignorou aquela que o ajudou.
Betty, que foi reduzida a forragem de tablóide e rotulada de louca, na realidade representava muitas mulheres e homens que haviam sido descartados pelas leis de divórcio sem culpa e substituídos por versões mais jovens e melhores de si mesmos. Talvez Betty fosse louca ou levada a um ponto sem volta, mas Peet e a roteirista queriam contar uma história muito mais profunda do que isso. Pessoalmente, vejo Betty como um caso de saúde mental não diagnosticado ... como em um ponto da série, sua amiga diz "ela realmente precisa de ajuda" e seu advogado diz (e estou parafraseando) "mas ela pode nunca mudar, talvez agora ela só precise envelhecer. " Eu basicamente vi aquela cena como a forma como os Estados Unidos lidam com a saúde mental e, particularmente, dentro do sistema de justiça. Por que se preocupar em tentar reabilitar quando você pode simplesmente trancá-los e esquecê-los.
John Meehan nasceu e foi criado em uma vida fraudulenta e gritante e, em 2014, começou usando o namoro online e as redes sociais para conhecer, seduzir e enganar mulheres. A série da Netflix obviamente apresenta alguma licença criativa, mas os principais pontos da trama são consistentes com a história real. É fácil criticar o quão crédulas as mulheres Newell parecem ser, e esta série certamente não as favorece. Debra aparece como uma cabeça-de-vento desesperada, e suas filhas como garotas estridentes e egoístas. Mas o amor e nossa busca por ele podem nos tornar vulneráveis. E 'Dirty' John era um especialista em golpes longos. É difícil para qualquer um de nós julgar como poderíamos responder ao tipo de terrorismo doméstico em que ele era tão proficiente.
Eric Bana foi excelente no papel-título, enquanto Connie Britton se saiu bem ao interpretar a (bastante 'sentimental') protagonista feminina em Debra Newell. A personagem Debra não se encaixou bem para mim. A personagem parecia ficar cada vez mais hesitante, indecisa, desmiolada e fraca conforme a série progredia, embora talvez essa fosse a intenção ... mostrar como ela foi cada vez mais afetada pelo domínio de John? No entanto, fica difícil torcer pra alguém. Qualquer pessoa que construiu seu próprio negócio próspero e forte não teria um caráter tão fraco ... na maioria dos casos, haveria uma força de vontade definitiva contra todas as probabilidades. Pessoalmente, adorei a ver o vigor da personagem Veronica, interpretado por Juno Temple. Eu simplesmente amei sua arrogância, atitude e - na verdade - humor também.
No geral, uma boa série para assistir, mas infelizmente não há ninguém por quem torcer. Ele fornece uma boa mensagem geral para confiar em seu instinto e realmente cuidar de si mesmo. Tenha cuidado com quem você namora e traz para sua vida e nunca subestime o poder de uma verificação de antecedentes.
Comecei Ozark achando que não iria curti muito, que série boa!!
Como todo mundo já cansou de falar, Ozark é a Breaking Bad da Netflix, só que ao invés de drogas é lavagem dinheiro. Ambas as séries tem como premissa central um homem comum que se envolve até o pescoço com o mundo do crime.
A série é muito explicativa, comecei assistindo não entendo nada sobre lavagem de dinheiro, e a série consegue imprimir isso na tela com muita naturalidade, ali dentro do contexto da história.
A trama gira em torno de um planejador financeiro que acaba envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro. Eventualmente, ele acaba tendo que mudar com sua família pra Ozark, a fim de continuar lavando dinheiro pra um cruel cartel de drogas mexicanos. Ozark não deixa furos,há sempre alguma coisa acontecendo, não dá tempo de respirar Martin tá sempre aprontando. Há sempre uma certa tensão no ar, e a fotografia e o clima da pacata Ozark cooperam pra isso. O enredo é inteligente, surreal, intenso, violento, dúbio e catártico. É excelente examinar até que ponto o Martin irá quando a vida dele(e da sua família) estiverem em perigo.
É praticamente impossível não amar os personagens. O roteiro, direção, fotografia, cenários e atuações são maravilhosos. Destaque pros grandes Jason Baterman e seu Martin Byrde, que interpretação. Laura Linney e sua Wendy Byrde, e a Julia Garner que chamou minha atenção pela problemática Ruth.
Melhores ep: Sugarwood 01x01 Toninght We Improvise 04x01 Book of Ruth 06x01 Coffee, Black 09x01 The Toll 10x01
A série é maravilhosa. Ótima direção, roteiro, atuações... O grande nome da série e o chamariz é o Chris Evans, mas quem brilhou e passou tudo só na base do olhar foi Michelle Dockery e sua Laurie. Que mulher!! Nunca tinha ouvido falar dela, que atuação poderosa. E a construção da personagem e a evolução na série é boa.
A Laurie começa acreditando friamente no filho, no meio da série ela passa a ter dúvidas(até pq o histórico da família não é dos melhores) e no final uma mãe devastada e frustrada, que se colocou no lugar da dor da mãe do Ben.
E a grande questão da série é Até que ponto você iria pra proteger seu filho? Eis a questão
Naquela cena do tribunal quando a Laurie descobre sobre o conto, o olhar de decepção é tão grande que sai da tela, fiquei tão mal por ela.
Eu comecei a série achando que o Jacob era inocente, e era apenas um adolescente idiota que não levava nada a sério. Só comecei a duvidar depois que o Derek revelou que o Jacob gostava de pornografia violenta. E só veio pra confirma com lance do conto, que o Jacob fez 2 dias depois da morte do Ben, descrevendo-a como supostamente teria matado o seu colega .
Só não entendi aquele final. A série é claramente uma minissérie toda fechada com começo/meio/fim. Aquele gancho desnecessário pra uma segunda temporada, não precisava daquilo. Enfim, se vier vou assistir do mesmo jeito.
Eu fui assistir essa série sem conhecer nada da Bette Davis e da Joan Crawford, e terminei com uma sensação que preciso assistir e me aprofundar na filmografia dessas duas.
Como Hollywood é machista e cruel com suas grandes estrelas, quando elas não estão mais no topo e nem com vinte anos de idade. Bette e Joan alimentaram essa rivalidade por anos, não pq elas tivessem algo pra se odiar, mas era pq hollywood precisava daquilo pra vender. Não é muito diferente nos tempos de hoje...
Susan vestida de Baby Jane pela primeira vez e sendo aplaudida pela equipe. A cena da Baby Jane espancando a Blanche, genial. Joan e Bette no Oscar Joan e Bette nos set de 'Com a Maldade na Alma'
Do homem vestido de mulher vai ficar pra próxima temporada aaaah. Tava torcendo até o ultimo ep, que eles iria resolver esse caso :( Ter que esperar mais um ano, é foda né
Eu não conhecia nada da carreira do Luis Miguel, e a série me surpreendeu muito. Tanto no enrendo, quanto na trilha sonora(spotify vou usar você muito haha). Engraçado logo no começo da série ele pede ao pai um 'feat' com o Michael Jackson, e terminando agora de ver toda a série, é impossível não comparar as historias de ambos. Começaram muito jovens, sendo explorados por pessoas mal carácter. A sorte do Micky é que ele teve realmente pessoas boas pra traze-lo de volta ao caminho, o MJ não teve isso.
Diego tá incrivelmente bem no papel do Luis Miguel, até os 'tiques' que ele tem no cabelo, o Diego faz haha Alias, as 3 versões, os atores estão ótimo. Tiro o chapéu pro ator que interpretar o pai, faz tão bem que fiquei com raiva KKK A atriz que faz a mãe, tão carismática.
A série é maravilhosa, e realmente é uma novelão de primeira categoria, cada episódio termina com um gancho pro ep a seguir. Quem tiver na dúvida de ver a série ou não, assista vc não vai se arrepender.
Impossível dá menos que 5 estrelas a essa minissérie e a esses 5 heróis. Toda a historia de superação, injustiças e sofrimentos que aqueles garotos passaram, e tudo isso tão novos. Tiveram que crescer e amadurecer tão rápido, suas infâncias foram roubadas, tem um trecho da série que o Kevin fala pro policial que gosta quando ele o chama de garoto, pq justamente na cadeia todo mundo o tratava como um adulto, e ele era apenas um adolescente negro injustiçado.
Ótima temporada, mas convenhamos né, é bem inferior a primeira que é PERFEITA. Darren, Edgar & Pénelope arrasaram muito. O que mais me incomodou na série foi a linha linear confusa, tipo em um ep era '1 semana antes do assassinato', no ep seguinte '2 meses antes do crime', depois voltava '1 semana antes..' Várias vezes me perdia nesse vai e vem de anos rs
A Friend of the Family
3.5 11 Assista Agora'A Friend of the Family' é uma das minisséries de TV mais angustiantes, comoventes e perturbadoras que assisti recentemente. Isso não é algo que eu digo levianamente. Tem algumas das melhores atuações do ano, o que o torna ainda mais impactante.
Em uma comunidade onde as pessoas confiam umas nas outras e as famílias têm relacionamentos próximos com vizinhos e outros membros da igreja, ninguém espera que algo assim aconteça. Se você ainda não viu o documentário(Sequestrada à Luz do Dia, Netflix), isso sem dúvida o chocará. Mesmo se você tiver visto, ainda vai te abalar. Os níveis que personagem 'B' manipula, puni e controla estão além da compreensão.
A série começa com a mulher em quem esta história se baseia, Jan Broberg, apresentando a história. Uma mulher corajosa e inspiradora que fez e continua fazendo muito por quem sofreu abuso sexual.
As camadas de A Friend of the Family aparentemente nunca param, e a maneira como os criadores nos fornecem informações é feita de uma maneira incrivelmente tensa e descascada que faz nossa pele arrepiar. Aprendemos a profundidade de sua coerção, não apenas em Jan, o que é horrível o suficiente, mas em toda a família Broberg.
Esta é uma minissérie que apresenta algumas das melhores atuações e produções cinematográficas da televisão este ano, mas também é um pesadelo implacável. A Friend of the Family vai a lugares que você não espera, lidando com a devastação e o horror causados por um criminoso predador sexual.
Rota 66: A Polícia que Mata (1ª Temporada)
4.3 31“Violentos são os bandidos, a rota só reage a essa violência”
“Rota 66: A Polícia que Mata” é uma série baseado nos vários casos policiais verídicos da década de 70/80 escrito no livro do jornalista Caco Barcellos, que por sinal na série é interpretado pelo humberto carrão. A série mostra toda podridão e o pior lado das rotas noturnas policiais, o alvo? pobres, pretos, favelados, menor de idade. Mas, tem uma exceção o caso de 1975, que dá o nome a série. por outro lado a série também, compartilha a dor dessas famílias que perderam seus ente queridos, as injustiças da sociedade para com essas famílias e toda investigação minuciosa do jornalista Caco Barcellos.
O elenco sem dúvida, é o ponto alto da série, destaque pro Humberto Carrão como caco barcellos, ele não parece fisicamente com o caco, mas a interpretação, o jeito de andar contido, as reportagens lembra muito o caco, e é até uma surpresa a vida pessoal do caco sendo exposta na série, que na vida real é tão discreta. Ailton Graça fazendo drama muito bom e o Wesley Guimarães que faz o jovem corajoso policial tales.
Rota 66 é uma daquelas séries que te pega pelo meio, te instiga, te faz pensar, te revolta. aqui os papéis de bandido e mocinho são invertidos. É bom ressaltar toda coragem e determinação do Caco, que deu a cara a tapa e expôs de forma crua todos os malefícios que essa pequena parcela de polícias faziam. E o pior que nada mudou hoje em dia, não avançamos, continuamos igual o ano de 1975.
Candy: Uma história de paixão e Crime
3.5 45 Assista AgoraFuncionaria mais como um filme
Imagina inocentar esse monstro?
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraEu gosto de como a série não se concentra apenas nos crimes horríveis cometidos por Jeffrey Dahmer, mas também em como eles foram cometidos, como os policiais que ignoraram o risco porque ele era um homem branco e não pensou em conduzir uma verificação de antecedentes que pode ter salvado muitas vidas. A série inteira, na minha opinião, retrata efetivamente os graves problemas emocionais de Jeffrey Dahmer e a necessidade que ele sentia de matar pessoas. Acredito que foi uma adição inteligente incluir algumas informações básicas sobre o que, se não a causa exata, pode ter precipitado essa reação. Eu gosto de como isso demonstra como os atos horríveis cometidos tiveram um impacto sobre os parentes das vítimas. Também acho interessante como seus pais, e em particular seu pai, reagem ao saber da verdade; eles ainda o amavam apesar de saberem o que ele fazia. Evan Peters foi capaz de personificar perfeitamente Jeffrey Dahmer, na minha opinião. Destaque também pra maravilhosa Niecy Nash como a vizinha carismática Glenda e Richard Jenkins como o pai protetor de Jeffrey. Como um grande fã de terror, a série se tornou uma das minhas favoritas e eu a recomendo para quem gosta de true-crime ou terror.
A Escada
3.8 86Minissérie super bem escrita, e as histórias de várias perspectivas levam o espectador a pensar e não apenas assistir. Colin Firth e Toni Collette entregam grandes e incríveis atuações que não disfarçam nem definem as emoções humanas de seus personagens, eles nos mostram como a vida é uma série de reações e mudanças. Não foi apenas a história da morte da esposa do famoso autor Michael Peterson, mas também a história de sua família disfuncional. Há um grande preço para as pessoas intimamente envolvidas em uma investigação de morte e julgamento, ou seja, essa tragédia não só afetou os envolvidos no caso, como tambem todos os seus familiares.
O que quer que tenha acontecido naquela casa, nunca saberemos de verdade.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415glória perez é uma rocha, o quanto essa mãe lutou sem pestanejar, sem enfraquecer e sem desistir pela justiça da filha.
Cruel Summer (1ª Temporada)
3.9 222 Assista AgoraGostei, mas tive a impressão da série ter sido um pouco arrastada, poderia ter sido facilmente uma minissérie de 6 episódios.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 587Os episódios que eu mais gostei
#1 When Cupid Is a Prying Journalist (eps 2)
#2 The Race Grows Sweeter Near Its Final Lap (ep 8)
#3 When the Doorman Is Your Main Man (ep 1)
#4 Take Me as I Am, Whoever I Am (ep 3)
#5 Hers Was a World of One (ep 7)
#6 So He Looked Like Dad. It Was Just Dinner, Right? (ep 6)
#7 At the Hospital, an Interlude of Clarity (ep 5)
#8 Rallying to Keep the Game Alive (ep 4)
Mare of Easttown
4.4 655 Assista AgoraEspetacular, sem palavras.
Night Stalker: Tortura e Terror
4.0 134 Assista AgoraEsta é uma visão fantástica do que (basicamente) entra na maior parte das investigações de assassinato, mas mais especificamente o que entra em uma investigação de assassino em série. Adoro que o foco esteja na investigação e nas vítimas e não totalmente centrado no assassino.
Uma das principais preocupações nesse tipo de série é que você não idealiza o assassino ou minimaliza as vítimas, e eles fizeram um trabalho incrível de falar sobre as vítimas. Você tem notícias das famílias e do que realmente se trata este caso.
Richard Ramirez era o mal personificado. Assustador.
O Assassino Confesso
3.9 48 Assista AgoraExcelente, altamente convincente, outro grande documentário da Netflix. Gostei do fato de que eles não só fizeram muitas entrevistas com pessoas relacionadas ao caso, mas também mostraram várias filmagens feitas durante a época dos eventos.
A série mostrou o quanto Jim Boutwell e Bob Prince eram uma vergonha para a tradição dos Texas Rangers com sua incompetência.
Um documentário imperdível, absolutamente incrível.
Dirty John - O Golpe do Amor (2ª Temporada)
3.8 54Baseado em outro caso real, o drama conta uma história ainda mais macabro: um duplo homicídio. Retrato de um romance verdadeiro que deu errado, Dirty John não se preocupa com aquele suspense do "quem matou e quem morreu?" que é o alicerce de muitas séries policiais ou de advogados. A ideia é apresentar os motivos de um crime Como uma pessoa chega ao ponto de decidir tirar a vida de outra (no caso, duas vítimas)? A nova temporada tem o subtítulo de 'A História de Betty Broderick'. À medida que a segunda temporada se desenrola, vemos o quanto Betty se sacrificou por seu marido. Muitos poderiam dizer que ele não teria chegado ao nível de sucesso que alcançou sem ela, o que levou Betty à beira de um precipício mental.
Dirty John - O Golpe do Amor, cumpre esse papel com excelência, expondo os lados desse caso cabuloso para que o público tire suas conclusões. E o elenco em grande fase ajuda nisso. Amanda Peet (Brockmire) vive Betty, uma mulher que apoiou o marido durante os desafios de seus primeiros anos juntos, quando Dan frequentou a faculdade de medicina em Cornell e depois em Harvard Law. Ela lutou por cinco gestações difíceis (perderam um filho) e sacrificou seus sonhos para ajudar o marido a realizar os dele. Enquanto cuidava de seus quatro filhos pequenos e da casa. Talvez na minha opinião seja, o melhor desempenho de toda a carreira da Peet, incrível o quanto ela está ótima em cena. Chsritian Slater se saiu muito bem como o narcisista Dan, o ator dá uma boa cara a um homem que se dedicou aos estudos enquanto a mulher trabalhava e cuidava dos filhos. E quando ele atingiu o topo, com muita petulância, ignorou aquela que o ajudou.
Betty, que foi reduzida a forragem de tablóide e rotulada de louca, na realidade representava muitas mulheres e homens que haviam sido descartados pelas leis de divórcio sem culpa e substituídos por versões mais jovens e melhores de si mesmos. Talvez Betty fosse louca ou levada a um ponto sem volta, mas Peet e a roteirista queriam contar uma história muito mais profunda do que isso. Pessoalmente, vejo Betty como um caso de saúde mental não diagnosticado ... como em um ponto da série, sua amiga diz "ela realmente precisa de ajuda" e seu advogado diz (e estou parafraseando) "mas ela pode nunca mudar, talvez agora ela só precise envelhecer. " Eu basicamente vi aquela cena como a forma como os Estados Unidos lidam com a saúde mental e, particularmente, dentro do sistema de justiça. Por que se preocupar em tentar reabilitar quando você pode simplesmente trancá-los e esquecê-los.
Dirty John - O Golpe do Amor (1ª Temporada)
3.5 104John Meehan nasceu e foi criado em uma vida fraudulenta e gritante e, em 2014, começou usando o namoro online e as redes sociais para conhecer, seduzir e enganar mulheres. A série da Netflix obviamente apresenta alguma licença criativa, mas os principais pontos da trama são consistentes com a história real. É fácil criticar o quão crédulas as mulheres Newell parecem ser, e esta série certamente não as favorece. Debra aparece como uma cabeça-de-vento desesperada, e suas filhas como garotas estridentes e egoístas. Mas o amor e nossa busca por ele podem nos tornar vulneráveis. E 'Dirty' John era um especialista em golpes longos. É difícil para qualquer um de nós julgar como poderíamos responder ao tipo de terrorismo doméstico em que ele era tão proficiente.
Eric Bana foi excelente no papel-título, enquanto Connie Britton se saiu bem ao interpretar a (bastante 'sentimental') protagonista feminina em Debra Newell. A personagem Debra não se encaixou bem para mim. A personagem parecia ficar cada vez mais hesitante, indecisa, desmiolada e fraca conforme a série progredia, embora talvez essa fosse a intenção ... mostrar como ela foi cada vez mais afetada pelo domínio de John? No entanto, fica difícil torcer pra alguém. Qualquer pessoa que construiu seu próprio negócio próspero e forte não teria um caráter tão fraco ... na maioria dos casos, haveria uma força de vontade definitiva contra todas as probabilidades. Pessoalmente, adorei a ver o vigor da personagem Veronica, interpretado por Juno Temple. Eu simplesmente amei sua arrogância, atitude e - na verdade - humor também.
No geral, uma boa série para assistir, mas infelizmente não há ninguém por quem torcer. Ele fornece uma boa mensagem geral para confiar em seu instinto e realmente cuidar de si mesmo. Tenha cuidado com quem você namora e traz para sua vida e nunca subestime o poder de uma verificação de antecedentes.
Ozark (1ª Temporada)
4.1 394 Assista AgoraComecei Ozark achando que não iria curti muito, que série boa!!
Como todo mundo já cansou de falar, Ozark é a Breaking Bad da Netflix, só que ao invés de drogas é lavagem dinheiro. Ambas as séries tem como premissa central um homem comum que se envolve até o pescoço com o mundo do crime.
A série é muito explicativa, comecei assistindo não entendo nada sobre lavagem de dinheiro, e a série consegue imprimir isso na tela com muita naturalidade, ali dentro do contexto da história.
A trama gira em torno de um planejador financeiro que acaba envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro. Eventualmente, ele acaba tendo que mudar com sua família pra Ozark, a fim de continuar lavando dinheiro pra um cruel cartel de drogas mexicanos. Ozark não deixa furos,há sempre alguma coisa acontecendo, não dá tempo de respirar Martin tá sempre aprontando. Há sempre uma certa tensão no ar, e a fotografia e o clima da pacata Ozark cooperam pra isso. O enredo é inteligente, surreal, intenso, violento, dúbio e catártico. É excelente examinar até que ponto o Martin irá quando a vida dele(e da sua família) estiverem em perigo.
É praticamente impossível não amar os personagens. O roteiro, direção, fotografia, cenários e atuações são maravilhosos. Destaque pros grandes Jason Baterman e seu Martin Byrde, que interpretação. Laura Linney e sua Wendy Byrde, e a Julia Garner que chamou minha atenção pela problemática Ruth.
Melhores ep:
Sugarwood 01x01
Toninght We Improvise 04x01
Book of Ruth 06x01
Coffee, Black 09x01
The Toll 10x01
Em Defesa de Jacob
4.0 229 Assista AgoraA série é maravilhosa. Ótima direção, roteiro, atuações...
O grande nome da série e o chamariz é o Chris Evans, mas quem brilhou e passou tudo só na base do olhar foi Michelle Dockery e sua Laurie. Que mulher!! Nunca tinha ouvido falar dela, que atuação poderosa. E a construção da personagem e a evolução na série é boa.
A Laurie começa acreditando friamente no filho, no meio da série ela passa a ter dúvidas(até pq o histórico da família não é dos melhores) e no final uma mãe devastada e frustrada, que se colocou no lugar da dor da mãe do Ben.
E a grande questão da série é Até que ponto você iria pra proteger seu filho? Eis a questão
Naquela cena do tribunal quando a Laurie descobre sobre o conto, o olhar de decepção é tão grande que sai da tela, fiquei tão mal por ela.
Eu comecei a série achando que o Jacob era inocente, e era apenas um adolescente idiota que não levava nada a sério. Só comecei a duvidar depois que o Derek revelou que o Jacob gostava de pornografia violenta. E só veio pra confirma com lance do conto, que o Jacob fez 2 dias depois da morte do Ben, descrevendo-a como supostamente teria matado o seu colega .
Só não entendi aquele final. A série é claramente uma minissérie toda fechada com começo/meio/fim. Aquele gancho desnecessário pra uma segunda temporada, não precisava daquilo. Enfim, se vier vou assistir do mesmo jeito.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283Eu fui assistir essa série sem conhecer nada da Bette Davis e da Joan Crawford, e terminei com uma sensação que preciso assistir e me aprofundar na filmografia dessas duas.
Como Hollywood é machista e cruel com suas grandes estrelas, quando elas não estão mais no topo e nem com vinte anos de idade. Bette e Joan alimentaram essa rivalidade por anos, não pq elas tivessem algo pra se odiar, mas era pq hollywood precisava daquilo pra vender. Não é muito diferente nos tempos de hoje...
PONTO ALTO DA SÉRIE:
Susan vestida de Baby Jane pela primeira vez e sendo aplaudida pela equipe.
A cena da Baby Jane espancando a Blanche, genial.
Joan e Bette no Oscar
Joan e Bette nos set de 'Com a Maldade na Alma'
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraEssa série não tem defeito! Não tem como dá menos de 5 estrela, pra essa obra.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraMELHOR SÉRIE DA NETFLIX ATUALMENTE
Eu não acredito que o plot...
Do homem vestido de mulher vai ficar pra próxima temporada aaaah. Tava torcendo até o ultimo ep, que eles iria resolver esse caso :( Ter que esperar mais um ano, é foda né
Bandidos na TV
4.2 260 Assista AgoraAcabou e eu fiquei me perguntando "Será?"
Luis Miguel: A Série (1ª Temporada)
4.1 18Eu não conhecia nada da carreira do Luis Miguel, e a série me surpreendeu muito. Tanto no enrendo, quanto na trilha sonora(spotify vou usar você muito haha). Engraçado logo no começo da série ele pede ao pai um 'feat' com o Michael Jackson, e terminando agora de ver toda a série, é impossível não comparar as historias de ambos. Começaram muito jovens, sendo explorados por pessoas mal carácter. A sorte do Micky é que ele teve realmente pessoas boas pra traze-lo de volta ao caminho, o MJ não teve isso.
Diego tá incrivelmente bem no papel do Luis Miguel, até os 'tiques' que ele tem no cabelo, o Diego faz haha Alias, as 3 versões, os atores estão ótimo. Tiro o chapéu pro ator que interpretar o pai, faz tão bem que fiquei com raiva KKK A atriz que faz a mãe, tão carismática.
A série é maravilhosa, e realmente é uma novelão de primeira categoria, cada episódio termina com um gancho pro ep a seguir. Quem tiver na dúvida de ver a série ou não, assista vc não vai se arrepender.
Olhos que Condenam
4.7 680 Assista AgoraImpossível dá menos que 5 estrelas a essa minissérie e a esses 5 heróis. Toda a historia de superação, injustiças e sofrimentos que aqueles garotos passaram, e tudo isso tão novos. Tiveram que crescer e amadurecer tão rápido, suas infâncias foram roubadas, tem um trecho da série que o Kevin fala pro policial que gosta quando ele o chama de garoto, pq justamente na cadeia todo mundo o tratava como um adulto, e ele era apenas um adolescente negro injustiçado.
American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace (2ª Temporada)
4.1 392 Assista AgoraÓtima temporada, mas convenhamos né, é bem inferior a primeira que é PERFEITA.
Darren, Edgar & Pénelope arrasaram muito. O que mais me incomodou na série foi a linha linear confusa, tipo em um ep era '1 semana antes do assassinato', no ep seguinte '2 meses antes do crime', depois voltava '1 semana antes..' Várias vezes me perdia nesse vai e vem de anos rs
Objetos Cortantes
4.3 832 Assista AgoraAcabei de assistir a série, e tô sem ar. Totalmente impactado com o final!
ELIZA, PATRICIA E AMY, MERECEM TODOS OS PRÊMIOS DO MUNDOOO!!!
The Affair: Infidelidade (5ª Temporada)
3.8 43 Assista AgoraAnna Paquin no elenco já é motivo suficiente pra eu mergulhar de vez nessa série