a) a forma como as pessoas nos esteriotipam; b) os efeitos colaterais das medicações, que por conhecidência eu tenho os mesmos espasmos que o personagem; c) as pessoas decidirem nossas escolhas por nós mesmos; d) a insegurança de compartilhar com outras pessoas que temos um transtorno mental e etc.
É muito dificil ter esse tipo de problema e ser acolhida, principalmente ter que se encaixar em uma norma que exclui nossa subjetividade. Já me senti muito sozinha diante do meu diagnóstico, e acredito que seria um pouco diferente se eu tive diabetes ou hipertensão por exemplo.
Quando vi o trailer criei bastante expectativa sobre o filme por se tratar de uma paciente com transtorno borderline, e finalmente né, um filme que trata do assunto. Por ser um transtorno estigmatizado pela sociedade, acho que a diretora pecou um pouco em trazer na personagem caracteristicas que, sob o cuidado que a Barbara estava (medicamentoso e terapêutico) não apresentaria tanto. É claro que cada paciente se apresenta de uma forma...mas enfim! pessoas leigas sobre o assunto só vão reproduzir preconceitos acerca da doença.
Não achei interessante a abordagem inicial da Jessica com a Barbara, não vi empatia com ela, pelo menos não de imediato. E sobre a sua supervisora, ela acertou cheio em recomendar a Jessica terapia, que de fato todo estudante de psicologia precisa fazer, é impossivel receber a demanda dos pacientes se você tem conflitos não resolvidos. E acabou como acabou né, ela criou um vinculo além da clinica com a Barbara, trouxe a tona dificuldades do passado e abandou a faculdade.
Achei alguns discursos da professora equivocados, acho que faltou um pouco mais de humanização (tenha essa seja a critica do filme, não sei?).
entendi nada, esperava mais por ter sido dirigido por um dos roteiristas de brilho eterno de uma mente sem lembranças. filme sem pé nem cabeça, chato, perda de tempo! ps: os diálogos são bons
tenho muita coisa a comentar sobre o filme, mas acho que o mais importante é sobre Lou passar o filme todo falando que usa pronomes neutros, e a legenda na net*lix algumas vezes errar usando pronomes femininos.
o filme é basicamente sobre um relacionamento que não tem diálogo, e que inevitalmente não é saudavel. acredito que facilmente o público colocaria a saar como vilã por querer um relacionamento aberto. todo o conflito acabaria facilmente (ou não) se a annie tivesse dito que não queria abrir o namoro.
acredito que a anne teve conflitos anteriores e esses conflitos foram refletidos na vida dela e em seu relacionamento: sempre se colocar pra baixo, insegurança, não impor os seus desejos e vontades e etc.. achei interessante ela abordar isso com o pai dela, apesar da fala dele ter sido irresponsável. é complicado desfazer modos de sentir e se comportar que foram moldados a vida toda pelos pais.
a saar inclusive mencionou na discussão sobre a anne não se impor! não botar o dela na vida e nas pessoas, e é sobre isso mesmo! não dá pra advinhar o que tá passando na cabeça da outra pessoa! as relações só funcionam se as pessoas conversarem.
e durante toda a briga a única coisa que a anne fez foi culpar a saar pelo fim do relacionamento. foi extremamente necessário os últimos diálogos do filme, em que ela vai tendo consciência sobre os conflitos dela e toda a sua insegurança e que sim, ela deveria ter sido mais clara sobre os seus desejos com a ex namorada.
Comecei a assistir e nem sabia que falava sobre o serial BTK, inclusive o ator interpretou muito bem! Achei a atuação do personagem Don bastante veridica, exatamente como um psicopata se comporta e manipula. Goste do filme, apesar de sentir raiva do Tyler em várias cenas.
Adorei o plost da cena final, quando o tyler aparece e pega o pai no ato do crime. E sim, mais uma burrice dele entregando a arma pro Don, que por sua vez tenta matar o próprio filho! Claramente a familia dos bons costumes era apenas uma forma de clamufar os crimes dele. Achei genial o Don tentando persuadir o Tyler através da moralidade, nas falas: você não deveria estar aqui! não foi isso que eu te ensinei! Tipo??? O cara torturando a mulher e fala umas coisas nada a vê kkk e o idi*ta ainda cai no papo.
Por ser uma produção da HBO, eu esperava que fosse mais cientifica e aprofundada possivel nas sequelas que a violência tem nas crianças e adolescentes.
Enquanto assistia o filme, eu dei uma pesquisada sobre a FEBEM e é possivel visualizar o encarceramento da juventude pobre e negra mascarado como politica de ascensão social. Se é possivel desenvolver diversas formas de auxilio a essa população, porque trancar crianças e adolescentes e chamar isso de educação? E ainda ser conveniente com práticas de tortura e autoritarismo, não é a toa que Roberto e outras crianças sempre fugiam, e o filme faz uma clara critica a isso na cena: eles dão comida (comida ruim), aula de natação (o menino sendo afogado),e um quarto só pra você (o menino sendo jogado em uma solitária).
É impossivel assistir ao filme e não refletir como o sistema é falho, e que não se limita às escolhas que o sujeito faz pra sua vida, mas sim as escolhas que a vida dá para esse sujeito. O filme não é bonito, a história é carregada de violência e negligência do estado e da instituição (a FEBEM). Como dito no filme, Roberto só teve sorte, teve sorte da rua não ser mais sua casa e futuramente não se tornar mais um número para o Estado.
Me emocionei muito na cena da praia, ele sentiu uma liberdade que nem a rua proporcionou para ele após anos preso em um lugar que prometia uma vida melhor e repleta de oportunidades.
Fiquei pensando em algumas coisas: como é possivel Margherit levar o Roberto para França sem o consentimento da mãe dele? Se era comum as fugas na FEBEM, porque não melhoravam a estrutura para evitar essas fugas? As crianças fugiam e ficava por isso mesmo? Ninguém ia atrás?
Por fim, esse filme deveria ser obrigatório para os futuros pedagogos, profissionais da educação, cientistas sociais, assistentes sociais... qualquer graduando que lide com gente!
Só acho que o filme pecou ao mostrar nitidamente as cenas de automutilação, acredito que poderia ter sido mostrado de uma forma menos explicita, por ser gatilho para algumas pessoas.
Eu como pessoa cis achei o filme interessante, apesar de sentir falta de filmes com pessoas trans sem ser sobre sofrer violência e preconceito. Contudo, são poquissimos filmes que abordam com clareza esse processo de descoberta especificamente com a familia. Me apaixonei pela Sabine (mãe da Emma) é muito cativante a forma como ela fez tudo o que podia pela filha, inclusive até se separar do Cedric para proteger ela da violência que é ter um pai que não te aceita. Realmente é muito insensível e violênto quase perder a filha e mesmo assim não largar mão do preconceito e das próprias crenças em prol do moralismo.
Me interessei em assistir Vidro depois de ter visto Fragmentado, achei que essa sequencia seria tão boa quanto.. mas achei bem ruim! Não tem sentido com nada misturar os filmes com HQ's e enfim.. poderia ter sido melhor! As únicas cenas que achei interessante foram as que abordaram os traumas do Kevin, a partir dai deu pra entender como a personalidade dele se fragmentou, bem como os traumas dos demais protagonistas, de resto... baboseira demais essa tal associação que extermina herois kkkkk
um dos melhores filmes de terror que já vi! é uma história que tem inicio, meio e fim! laura podia ter evito tudo isso se nao tivesse tido a grande ideia de morar no orfanato, uma casa no meio do nada hahahah. spoiler: apesar da história deixar claro que o menino estava morto, queria muito que a laura tivesse encontrado ele vivo ): muito fofinho e inteligente! acredito que o filme trás muitas reflexões, vale cada minuto.
gostei muito da leveza do filme, achei bem divertido. eu te amo alice junior eu te amo ♥ e meu deeeeeeeeeeus, desd eo inicio que shippei demais alice com a taisa, fiquei passadaaaaaa com o
gente vocês que me cancelem mas não achei esse filme tudo isso não, mas que ele é "importante" por retratar assuntos como a religião ele é. as cenas mais quentes.. af, queria ficar assim com as minhas crushs.
O Clube de Leitores Assassinos
2.3 99 Assista Agorauma versão alternativa de pânico
Suspíria: A Dança do Medo
3.7 1,2K Assista Agoraque bizarro
Vozes e Vultos
2.6 406 Assista Agorapassada que
ela morreu
Palavras nas Paredes do Banheiro
3.9 117 Assista AgoraEsse filme superou minhas expectativas! Me senti representada em muitas cenas pelo personagem principal (eu sou bipolar rs):
a) a forma como as pessoas nos esteriotipam; b) os efeitos colaterais das medicações, que por conhecidência eu tenho os mesmos espasmos que o personagem; c) as pessoas decidirem nossas escolhas por nós mesmos; d) a insegurança de compartilhar com outras pessoas que temos um transtorno mental e etc.
É muito dificil ter esse tipo de problema e ser acolhida, principalmente ter que se encaixar em uma norma que exclui nossa subjetividade. Já me senti muito sozinha diante do meu diagnóstico, e acredito que seria um pouco diferente se eu tive diabetes ou hipertensão por exemplo.
Um Lugar Secreto
2.3 152 Assista Agoraachei bem ruim, não ficou claro pra mim do porque que ele fez tudo aquilo
Drive My Car
3.8 382 Assista Agoraeu não gostei do filme! mas admito que tem cenas muito bonitas, principalmente as cidades que foram gravadas! a cena final da peça foi muito tocante!
Por Que Você Não Chora?
3.3 33 Assista AgoraQuando vi o trailer criei bastante expectativa sobre o filme por se tratar de uma paciente com transtorno borderline, e finalmente né, um filme que trata do assunto. Por ser um transtorno estigmatizado pela sociedade, acho que a diretora pecou um pouco em trazer na personagem caracteristicas que, sob o cuidado que a Barbara estava (medicamentoso e terapêutico) não apresentaria tanto. É claro que cada paciente se apresenta de uma forma...mas enfim! pessoas leigas sobre o assunto só vão reproduzir preconceitos acerca da doença.
Não achei interessante a abordagem inicial da Jessica com a Barbara, não vi empatia com ela, pelo menos não de imediato. E sobre a sua supervisora, ela acertou cheio em recomendar a Jessica terapia, que de fato todo estudante de psicologia precisa fazer, é impossivel receber a demanda dos pacientes se você tem conflitos não resolvidos. E acabou como acabou né, ela criou um vinculo além da clinica com a Barbara, trouxe a tona dificuldades do passado e abandou a faculdade.
Achei alguns discursos da professora equivocados, acho que faltou um pouco mais de humanização (tenha essa seja a critica do filme, não sei?).
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista Agoraentendi nada, esperava mais por ter sido dirigido por um dos roteiristas de brilho eterno de uma mente sem lembranças.
filme sem pé nem cabeça, chato, perda de tempo!
ps: os diálogos são bons
ANNE+: O Filme
3.2 19 Assista Agoratenho muita coisa a comentar sobre o filme, mas acho que o mais importante é sobre Lou passar o filme todo falando que usa pronomes neutros, e a legenda na net*lix algumas vezes errar usando pronomes femininos.
o filme é basicamente sobre um relacionamento que não tem diálogo, e que inevitalmente não é saudavel. acredito que facilmente o público colocaria a saar como vilã por querer um relacionamento aberto. todo o conflito acabaria facilmente (ou não) se a annie tivesse dito que não queria abrir o namoro.
acredito que a anne teve conflitos anteriores e esses conflitos foram refletidos na vida dela e em seu relacionamento: sempre se colocar pra baixo, insegurança, não impor os seus desejos e vontades e etc..
achei interessante ela abordar isso com o pai dela, apesar da fala dele ter sido irresponsável. é complicado desfazer modos de sentir e se comportar que foram moldados a vida toda pelos pais.
a saar inclusive mencionou na discussão sobre a anne não se impor! não botar o dela na vida e nas pessoas, e é sobre isso mesmo! não dá pra advinhar o que tá passando na cabeça da outra pessoa! as relações só funcionam se as pessoas conversarem.
e durante toda a briga a única coisa que a anne fez foi culpar a saar pelo fim do relacionamento. foi extremamente necessário os últimos diálogos do filme, em que ela vai tendo consciência sobre os conflitos dela e toda a sua insegurança e que sim, ela deveria ter sido mais clara sobre os seus desejos com a ex namorada.
O Assassino de Clovehitch
3.2 262 Assista AgoraComecei a assistir e nem sabia que falava sobre o serial BTK, inclusive o ator interpretou muito bem! Achei a atuação do personagem Don bastante veridica, exatamente como um psicopata se comporta e manipula. Goste do filme, apesar de sentir raiva do Tyler em várias cenas.
Adorei o plost da cena final, quando o tyler aparece e pega o pai no ato do crime. E sim, mais uma burrice dele entregando a arma pro Don, que por sua vez tenta matar o próprio filho! Claramente a familia dos bons costumes era apenas uma forma de clamufar os crimes dele. Achei genial o Don tentando persuadir o Tyler através da moralidade, nas falas: você não deveria estar aqui! não foi isso que eu te ensinei! Tipo??? O cara torturando a mulher e fala umas coisas nada a vê kkk e o idi*ta ainda cai no papo.
Achei o filme bem produzido e bem interpretado!
Criança Interrompida
4.0 5 Assista AgoraPor ser uma produção da HBO, eu esperava que fosse mais cientifica e aprofundada possivel nas sequelas que a violência tem nas crianças e adolescentes.
O Contador de Histórias
4.0 492 Assista AgoraEnquanto assistia o filme, eu dei uma pesquisada sobre a FEBEM e é possivel visualizar o encarceramento da juventude pobre e negra mascarado como politica de ascensão social. Se é possivel desenvolver diversas formas de auxilio a essa população, porque trancar crianças e adolescentes e chamar isso de educação? E ainda ser conveniente com práticas de tortura e autoritarismo, não é a toa que Roberto e outras crianças sempre fugiam, e o filme faz uma clara critica a isso na cena: eles dão comida (comida ruim), aula de natação (o menino sendo afogado),e um quarto só pra você (o menino sendo jogado em uma solitária).
É impossivel assistir ao filme e não refletir como o sistema é falho, e que não se limita às escolhas que o sujeito faz pra sua vida, mas sim as escolhas que a vida dá para esse sujeito. O filme não é bonito, a história é carregada de violência e negligência do estado e da instituição (a FEBEM). Como dito no filme, Roberto só teve sorte, teve sorte da rua não ser mais sua casa e futuramente não se tornar mais um número para o Estado.
Me emocionei muito na cena da praia, ele sentiu uma liberdade que nem a rua proporcionou para ele após anos preso em um lugar que prometia uma vida melhor e repleta de oportunidades.
Fiquei pensando em algumas coisas: como é possivel Margherit levar o Roberto para França sem o consentimento da mãe dele? Se era comum as fugas na FEBEM, porque não melhoravam a estrutura para evitar essas fugas? As crianças fugiam e ficava por isso mesmo? Ninguém ia atrás?
Por fim, esse filme deveria ser obrigatório para os futuros pedagogos, profissionais da educação, cientistas sociais, assistentes sociais... qualquer graduando que lide com gente!
El(a)
3.9 17Gostei muito do filme! O mais marcante é ter uma atriz transgênero como protagonista, e não uma pessoa cis como muitos outros filmes.
Só acho que o filme pecou ao mostrar nitidamente as cenas de automutilação, acredito que poderia ter sido mostrado de uma forma menos explicita, por ser gatilho para algumas pessoas.
Vidro
3.5 1,3K Assista AgoraMe interessei em assistir Vidro depois de ter visto Fragmentado, achei que essa sequencia seria tão boa quanto.. mas achei bem ruim! Não tem sentido com nada misturar os filmes com HQ's e enfim.. poderia ter sido melhor! As únicas cenas que achei interessante foram as que abordaram os traumas do Kevin, a partir dai deu pra entender como a personalidade dele se fragmentou, bem como os traumas dos demais protagonistas, de resto... baboseira demais essa tal associação que extermina herois kkkkk
O Guardião Invisível
3.3 228 Assista Agoragostei do enredo, mas achei o final muito forçado
tipo a amaia sofrer um acidenter feio e sair ilesa kkkk e além do mais cair perto do esconderijo do victor.. e outra, a flora não tava presa???
enfim é sobre isso
O Poço
3.7 2,1K Assista Agoragostei muito do filme!
O Orfanato
3.7 1,3Kum dos melhores filmes de terror que já vi! é uma história que tem inicio, meio e fim! laura podia ter evito tudo isso se nao tivesse tido a grande ideia de morar no orfanato, uma casa no meio do nada hahahah.
spoiler: apesar da história deixar claro que o menino estava morto, queria muito que a laura tivesse encontrado ele vivo ): muito fofinho e inteligente! acredito que o filme trás muitas reflexões, vale cada minuto.
Rua do Medo: 1994 - Parte 1
3.1 773 Assista Agoraai eu achei bem gostosinho de ver ♥
Alice Júnior
3.8 144gostei muito da leveza do filme, achei bem divertido. eu te amo alice junior eu te amo ♥ e meu deeeeeeeeeeus, desd eo inicio que shippei demais alice com a taisa, fiquei passadaaaaaa com o
beijo, e mortah de feliz ♥
Além da Morte
2.6 496 Assista Agoraessa festa virou um enterro
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista Agoraa sapatão não tem um dia de paz
Os Órfãos
1.8 365ruim demais!!!
O Perfume da Memória
4.0 168muito ruim
Desobediência
3.7 720 Assista Agoragente vocês que me cancelem mas não achei esse filme tudo isso não, mas que ele é "importante" por retratar assuntos como a religião ele é.
as cenas mais quentes.. af, queria ficar assim com as minhas crushs.