A decadência do Oscar parece ter chegado ao limite. Embora nunca se possa duvidar de que algo não irá piorar, a julgar por eleger um filminho Coreano cuja qualidade é menor do que pin#@ de asiático como melhor filme, deixa claro que o Oscar segue caminhando a passos largos para o fundo do poço.
Mas nem tudo é mal feito, já que é preciso elogiar o titulo escolhido, pois o filme é mesmo chato como um parasita e capaz de drenar a paciência de quem o assiste.
Sob o pretexto de critica social, essa que só é vista mesmo aos olhos de tontos (Lembra dos que diziam ver a Roupa Nova do Rei ?), o filme leva mais de duas horas para contar a história de uma família de vagabundos/pilantras e como estes preferem viver uma vida de pilantragens a arrumar um emprego decente (o roteiro deixa claro de inicio que são pessoas inteligentes e possuem qualidades suficientes para não passar necessidades).
Aplaudido por socialistas de iphone e jovens dinâmicos que moram com os pais, o filme acabou ganhado a mídia ladina que se aproveitou para politiza-lo. Isto apesar do próprio diretor negar que seja um filme politico. É triste mas de fato isto parece ter virado rotina nos últimos anos.
O roteiro bobo e sem sal é tão ruim e tedioso que os próprios roteiristas em certo ponto mudam o foco do filme de drama para um terror padrão ' Os Trapalhões '. Com a diferença de que Didi e Dedé eram melhores atores. Logo, nem vale a pena perder tempo comentando as atuações risíveis da produção.
Além de diálogos ridiculamente fracos o roteiro ainda trás alguns simbolismos coreanos que pouco sentido farão a quem nunca teve contato com a cultura asiática, nem mesmo com o Chinês da pastelaria.
A direção também é bastante mequetrefe e está longe de ser inovadora. A iluminação é pífia e escura em demasia, não se sabe se por falta de talento ou de dinheiro para usar equipamentos melhores.
Em suma o filme é um amontoado de simbolismos toscos e atuações risíveis, onde trapaceiros estão querendo se dar bem sob uma família abastada e "ingenua". O filme me lembrou outra produção parecida, no entanto com mais qualidade.Tanto que logo depois de ver o filme resolvi assistir Renato Aragão em ' Bonga, o Vagabundo ' e me diverti bem mais.
PS: Lendo os comentários do site, me orgulha ver que ainda existem alguns comentários sensatos, pessoas que notaram os evidentes problemas da produção.
Um filme chamado "A Cozinha" onde três mulheres são protagonistas é bem sugestivo. Aí vem o tradutor lacrador e chama de Rainhas do Crime. Não adianta é cozinha mesmo, filho.
Chato, risível e perda de tempo total. Esta é a melhor definição para este filme (nestas horas é que eu sempre agradeço o fato do meu trabalho proporcionar entradas gratuitas no cinema).
Previamente ciente da longuíssima e desnecessária duração, já entrei no cinema munido de uma garrafa térmica de café e confesso que foi esta minha salvação na batalha contra o sono. Sono que aliás é adversário muito mais forte que o tal Thanos. Melhor seria esperar a Globo mostrar o compacto dos melhores momentos. Pois, temos aqui 3 horas de onde se aproveita mesmo uns 25 min.
A Marvel mostrou que não aprendeu absolutamente nada em tantos anos de filmes similares, pois as piadinhas sem graça continuam inundando a produção. Além claro das tentativas frustradas de comoção feitas com cenas melosas que também são ineptas, em alguns casos beiram o patético. Claro que não são apenas estes os problemas do roteiro vazio, sem graça e com mais furos do que queijo suíço e descreve-los um a um implicaria quase que na necessidade de se criar um livro.
As atuações mequetrefes continuam lá, normal, pois já não se esperava nada surpreendente mesmo. Enquanto os produtores tentam abafa-las somente com efeitos especiais que sempre se repetem em filmes do gênero.
Não posso deixar de comentar que talvez uma das piores coisas tenha sido a cena patética de juntar todas as mulheres disponíveis para aparecerem juntas como sendo "fortes e extremamente necessárias", o famoso efeito lacração. Ridículo.
Em suma, Vingadores Ultimato é a prova cabal que o nível da grande maioria da atual audiência de cinema é quase subterrâneo. Por fim, parece que acabou. Torçamos.
Encarar os filmes do Tiozinho Washington, um atorzinho mequetrefe supervalorizado pela mídia, já é tarefa difícil, ainda mais quando se trata de uma sequencia do fraco primeiro filme. Aos dispostos a encarar este exercício de paciência restará a espera por uma boa pipoca e um refrigerante decente.
Com um roteiro (se é que podemos chamar disso) que não passa de um amontoado de frases ridículas de auto ajuda (frases de nível muito mais baixo que as frases da série de Rocky Balboa) entrecortado com cenas de ação no padrão dos atuais filmes do Van Damme. A produção em si é uma verdadeira bomba que exige uma enorme paciência para quem quiser suportar suas longuíssimas duas horas de duração. A situação é tão massante que lá pela metade conseguimos considerar uma enorme fila para pagar a conta de luz como algo bem aceitável.
Além do protagonista mala que a cada fala dá a impressão de possuir duas bolas de gude na boca outra coisa que irrita são os vilões meia boca que mais parecem ter saído de algum episodio do Chapolim Colorado no Velho Oeste. Depois de suportar a duras penas 1:50h de enrola, enrola, vem o final pastelão.
A sequencia final beira o ridículo, não tem como engolir que um grupo de homens treinados para matar ficariam dando voltas como baratas tontas fora de formação, quase pedindo para serem mortos. Eu via a hora de um deles parar para amarrar as botas. Isso sem falar que chega ao ponto em que um deles toma três quedas devido a ondas do mar e não se afasta do local.
Ao sair do cinema só nos vem a mente aquela famosa frase: "Foi uma merda, mas eu já esperava por isso". Agora só nos resta contar os segundos para a aposentadoria do senhor Washington, se quiserem eu mesmo pago o Uber.
O filme se chama Mãe, teria sido mais conveniente ser chamado de Filho da Mãe. Isso não só para ser mais condizente com o produto final, mas também para definir bem o diretor. Darren Aronofsky do alto de seu ego inflado e certamente tomado por substancias ilícitas produz aqui uma bomba que nem Kim jong-un foi capaz de produzir.
É fato que a critica internacional já havia detonado o filme, mas nada como tirar as próprias conclusões. E se arrependimento matasse... E mata, mata de tédio, mata de raiva.
A produção de fato, aos olhos de pessoas com as faculdades mentais em dia, não passa de um carnaval ridículo de metáforas mal fundadas, ao som de uma trilha sonora irritante e uma câmera tremida na maior parte do tempo que insiste um permanecer por metade do longa sobre os ombros da protagonista.
As atuações são tão ruins que nem Javier Bardem escapa, quanto a moça Jennifer Lawrence, também conhecida como a namorada do diretor nem se fala, vamos deixar quieto e evitar passar ainda mais raiva (mais um caso do diretor dando emprego para a própria namorada).
Fracasso de bilheteria nos EUA e prejuízo financeiro já anunciado antecipadamente pelo estúdio, o filme nos causa raiva e perda de tempo quase na mesma proporção. Imagino a situação de quem teve que pagar ingresso para assistir esta baboseira, aliás eu pude ver esta indignação nas pessoas saindo do cinema antes do fim e em outras reclamando no final. Me deu dó e ao mesmo tempo alivio de não ter pago.
Não é atoa que esta desgrama foi sonoramente vaiado no festival de Veneza, logo na primeira apresentação.
Em resumo, Mãe é mais um filme feito para os pseudointectuaiscult pagarem de sabichão e soltarem a famosa frase: aaaiiiinnn, quem não gostou é porque não entendeu. Ah! vão catar conchinhas na praia.
"Um road movie tosco sobre duas vagabas mal amadas e com personalidade auto destrutiva que desfilam em uma sucessão de cenas mal ajambradas." Esta seria uma boa sinopse para quem, influenciado por opiniões ridículas, pensou em assistir o filme. Não perca seu tempo.
Esse filmete não passa de conjunto de cenas mal costuradas, assim como uma colcha de retalhos feita por uma aprendiz de costureira. Uma mancha na carreira de Ridley Scott que já fez alguns trabalhos interessantes. Sua direção aqui não passa de uma sucessão de planos mão aproveitados e cenas com iluminação pífia, seja pela má qualidade das cenas noturnas ou pelo excesso de iluminação em algumas cenas sob o sol.
O roteiro, fraquinho ao extremo, mostra uma desmiolada que só fazia bobagens até que após conhecer um pilantra, ultrapassa de nível, e passa a fazer merdas ainda maiores. Acompanhada de uma tiazinha com problemas sexuais e existenciais mal resolvidos, ambas seguem por sucessão diálogos pré-adolescentes e viagens de carro regadas a whisky por longuíssimos e desnecessários 130 min de tortura explicita. Aliás whisky seria uma bebida indica para quem quiser encarar estas mais de duas horas de papagaiada.
Todo o resto é quase uma cópia deslavada de filmes da trilogia Smokey and the Bandit, com a diferença de que os originais ao menos não se levavam a sério, já aqui existe uma pseudo e fracassada tentativa de convencer o espectador a acreditar na estória, sem falar que as atrizes do filme não tem o carisma canastrão de Burt Reynolds. Por falar em atuação, tirando o razoável Harvey Keitel (o ator que deve se perguntar até hoje o motivo de ter aceitado participar disto), o restante nem merece comentários.
Em suma, nada além de um catado de cenas desnecessárias em um alto numero e um roteiro com uma incapacidade impar de demonstrar ou ao menos explicar as possíveis motivação das protagonistas. É um filme feito para agradar menininhas que não sabem nada da vida e "homens" com oxiúrus. Nada mais.
Este filme é mais uma prova inconteste de que o império Disney segue ruindo a cada nova produção. Aliás, o velho Walt, por certo, já se revirou algumas vezes no túmulo, sofrendo ao ver de longe aquilo no que seus "sucessores" tentam transformar seu mundo de sonhos e fantasia.
Aqui a canastrice de Emma Watson é a única coisa do filme que realmente impressiona. Que a moça de princesa não tem nada, todos já sabíamos, mas suas eventuais tentativas de parecer como tal (e são poucas) são dignas da péssima atriz que é. Não que princesas devam necessariamente ser doces ou frágeis, mas arrogância e antipatia definitivamente não são características de uma princesa da Disney (ao menos não da Disney que Walt idealizou).
Os efeitos especiais infelizmente são prejudicados por serem executados em maioria durante cenas escuras e com excesso de closes impostos pelo diretor (diretor cujo currículo já deveria ter sido o suficiente para o estúdio mante-lo longe da trama). A caracterização de fera então é algo inadmissível para uma produção milionária realizada em pleno ano de 2016 (a caracterização da versão francesa de 2014, embora não seja excepcional, à humilha). E como se já não fosse o bastante, tudo isso pode ainda ser aliado ao 3D absolutamente inexistente (padrão megaultramaster caça-níquéis).
As canções são as mesmas de sempre (ao menos isso né), mas a modulação da voz dos atores nas musicas é péssima. Parece até que a pós produção precisou ser realizada às pressas. A situação chega a ser tão absurda, a ponto de ouvirmos a personagem Bela cantar duas musicas diferentes quase como se fossem duas cantoras diferentes. Falta de capricho no minimo.
A batalha final então é algo tão simplista, pobre e mal realizado que chega a ser digna de pena. Ao final, impossível não se perguntar se era mesmo necessário aturar mais de 2h de enrolação para isso.
O uso de personagem afeminado, assim como mostrar homens vestidos de mulher, é algo no minimo desnecessário e que em nada acrescentou a trama, por outro lado, apenas instiga crianças a fazerem perguntas incômodas aos pais. Nem cabe explicar aqui os motivos destas situações estarem presentes no filme, pois pessoas inteligentes sabem exatamente o porque. Logo, vamos poupar os politicamente chatos de arrancar os cabelos e passar ao largo deste assunto.
O fato é que é triste imaginar que estamos nos aproximando da época em que teremos filmes infantis em que veremos princesas (algumas de sovaco peludo) "emocionalmente" interessadas em outras princesas e/ou veremos heróis usando vestidos. E assim caminha a humanidade e cada um que cuide de seus filhos.
Um filme que não deveria falar sobre Maui e sim de Hipnos, o deus do sono.
Dona Disney, como virou costume a alguns anos, meteu os pés pelas mão outra vez. Filme chatíssimo, cujo único "sentimento" que desperta é mesmo o sono e nada mais. Deve ser assistido em local bem iluminado e com uma garrafa de café sempre a mão, sem isso, desafio qualquer ser humano normal a não cochilar durante a exibição.
Em que pese o visual bonito do oceano, todo o resto é furada. Desde personagens sem carisma, a canções mal escritas (e pessimamente dubladas diga-se de passagem), pouco se aproveita. Aliás não fosse pelo galo (deficiente visual e mental) comedor de pedra, nem as crianças aguentariam essa novela de quase 2 horas. Não a toa as salas de cinema estavam vazias, mesmo em período de férias.
O roteiro, fraquíssimo por sinal, é um mero emaranhado de pequenos diálogos fúteis com musicas ruins, algo que parece feito sob encomenda para desestimular a audiência. De modo geral é a estória de uma menina mal criada, cujo pai deveria ter lhe aplicado mais as havaianas no lombo.
Em resumo, para que o desastre fosse ainda maior, faltou apenas escalar o global narigudo como dublador, então seria o ápice.
Existem duas coisas que podemos afirmar com convicção depois desta catástrofe de filme: Russell Crowe quer mesmo acabar com sua carreira e "Noé" não era tão ruim assim.
Ridículo e vergonha alheia total, "Dois Caras Legais" é lixo, embrulhado com jornal velho e cagado de passarinhos. Repleto de um incontável numero de cenas e piadas sem a menor graça, aliás temos que contar é as que fazem bem sua função e eu só achei uma. Indeciso entre ser uma comédia pastelão e um filme policial de quinta, nenhuma das opções funciona. Sem falar que ver todos os personagens correndo de um lado para o outro sem direção e nem motivo pode até dar labirintite em quem sofre deste mal.
Aguentar suas quase duas horas de tamanha baboseira é algo triste e complicado de aturar, melhor seria estar com dor de barriga no meio de um imenso congestionamento. Quem quiser se arriscar é melhor assistir na cozinha ao lado da pipoqueira sempre com o celular carregado e com whatsapp aberto.
Única surpresa do filme é a atuação de Ryan Gosling, ele que sempre foi justamente acusado de não ter expressões faciais, finalmente achou uma cara nova, a cara de pamonha.
Em suma, o filme é uma perda de tempo total e completa, bobo, estúpido e ridículo, só irá agradar mesmo quem já possui problemas mentais.
Chato ao extremo e repleto de cenas de sexo explicito desnecessárias, o filme é quase uma mistura de documentário ruim do Discovery com Cine Privê. Difícil entender como existe gente que acha que esta porcaria teria alguma chance de Oscar (sorte que ainda existe vida inteligente entre as pessoas responsáveis pela seleção).
Alias deveriam receitar este filme como remédio para insônia, pois a primeira meia hora já é um verdadeiro teste de paciência, tão empolgante quanto um documentário sobre a reprodução das renas da lapônia, ainda narrado em finlandês. O pior é que as coisas não melhoram nas suas intermináveis 2:40h que mais parecem 24h.
Contando com uma montagem horrenda que sem necessidade alguma resolve fatia-lo em fases que não se completam ou tem relação concreta, o filme é um dos melhores testes de paciência já feitos, cabe indicação ao Guinness neste aspecto, fazendo a fila do SUS perder feio.
Tecnicamente o filme não se salva, nem a bela cidade do Recife conseguiu ajudar a fotografia que, nem os deuses sabem o motivo, insiste em usar um zoom tão ridículo que parece ter sido filmado com aqueles binóculos com câmera embutida.
Mas o cúmulo do ridículo mesmo é ter coragem de lançar um filme, onde todos tem sotaque local, menos a personagem principal (nascida e criada lá, diga-se de passagem). Aliás quem conseguir prestar atenção, sei que é difícil, vai perceber em 3 ou 4 oportunidades que o único sotaque que lhe escorrega é do inglês meia boca.
Sônia Braga em interpretação bem meia teta, digo, bem mais ou menos, faz a tipica professora universitária de ciências sociais, aquela pessoa rica que herdou grana alheia e acha lindo pregar o socialismo para os outros, desde que claro, as regras não valham para si.
O resultado final é tão pobre e inócuo que só o que restou foi a patética tentativa de ganhar publicidade pagando mico internacionalmente. Aliás, a produção e os atores deveriam tentar viver de protesto, pois fazendo filmes a situação está complicada.
Que este seria apenas mais um filme destinado a mulheres encalhadas ou mal amadas, já sabíamos, mas não precisava ser tão ruim. Contando com atores ultrapassados e piadinhas estupidas sem absolutamente nenhuma graça, este novo capitulo da chata e esquecível série de filmes de Bridget Jones não é nada além de mais que um pé no saco para seus espectadores. Em outras palavras, vergonha alheia total.
Fato que os três filmes lançados não passam de cópias mal feitas um do outro. É sempre mais do mesmo, tanto no roteiro fubeca, grudento e repetitivo, quanto nas atuações sofríveis.
Renée Zellweger com sua cara derretida por aplicações de botox mal feitas, volta novamente péssima e sem carisma. O mais ou menos Colin Firth, aqui tem uma interpretação comparável a um robô com pouca bateria, inexpressivo e com cara de paisagem. Já o charme de Hugh Grant fora substituído pelo insosso Patrick Dempsey.
Como se não bastasse o roteiro frívolo e palerma, destinado a mulheres encalhadas que vivem sozinhas com seus gatos (os peludos e de quatro patas, claro), a montagem sofrível só confirma que a produção apenas pode apresentar razoável sucesso em pessoas com massa encefálica reduzida.
Em suma, homens passem longe, mulheres inteligentes e resolvidas, run to the hills. Bridget voltou, mas felizmente, pela última vez.
Pense numa série de filmes que é o cumulo da chatice e da falta de originalidade, agora pode multiplicar por 10, no mínimo, assim é Atividade Paranormal.
Todos os filmes da série, sem nenhuma exceção, são cópias idênticas do primeiro. É a mesma exata formula e a mesma estrutura, modificando apenas os atores. Aqui como tentativa de "surpresa", resolveram adicionar um efeitozinho mixuruca que mais atrapalha do que ajuda. Na verdade, assistir a qualquer destes filmes é como viver em loop eterno.
Os atores envolvidos sempre tem em suas interpretações, o cumulo da cretinisse (deve ser critério de seleção) e aqui, mais uma vez, temos as mesmas cenas de sempre. Cenas que inclusive já decoramos.
Realmente vê-lo até o fim foi tão ruim que teria sido mais vantagem estar em um hospital do SUS levando 20 agulhadas até a enfermeira baranga conseguir acertar a sua veia.
A única coisa boa que ainda com esforço, se pode notar neste filme, é o fato de finalmente introduzirem duas atrizes que são ao menos fisicamente estimulantes. Aliás, esta tal de Brit Shaw é a única memória que se pode levar para o banheiro, bem na hora daquela mijada após a sessão e só.
Vou lhes contar um "Pequeno Segredo", podem reclamar de GOPI agora, tchau queridos. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mais um filme brasileiro que deve ser visto com a lata de lixo aberta. Nova prova inconteste da incompetência do cinema nacional. A produção tem um roteiro que é uma colcha de retalhos mal costurada que simplesmente joga algumas cenas na cara do público, não se sabe se por estar convencido de ser um filme cult ou simplesmente por ser ruim mesmo.
A repetição de cenas quase idênticas chega a enjoar e cansa tanto quanto esperar atendimento na fila do SUS. A relação dos irmãos também é mal desenvolvida e apesar de flertar com um possível incesto que ao que parece os roteiristas tiveram medo de explorar.
A única coisa que se salva no filme é a beleza da protagonista Rita Batata, uma delícia da cabeça aos pés, a moça é um deleite para os olhos, mas nada que a salve da songa monguice de sua interpretação.
Nerve (titulo perfeito) é tudo o que você tem que ter, para não passar raiva e aguentar assistir ao filme até seu insosso e ridículo desfecho (tentativa de plágio dos finais do He-man ?). O filme na verdade deveria ter uma classificação etária mais restritiva, o mesmo deveria ser proibido para maiores de 14 anos, dado o nível de bobagens visto em cena.
Fato que algumas cenas são até bem feitas e conseguem se aproximar de transmitir um pouco de tensão, ao menos àqueles mais frágeis ou aos não acostumados a viver em grandes centros. Nada que compense passar mais de 90 min assistindo uma moça magrinha e sem expressão correndo de um lado a outro.
Com um roteiro simples e por este mesmo motivo confuso e mal feito, o maior sentimento que este filme transmite é a vontade de passar todo seu tempo de exibição, usando os aplicativos de mensagens de nossos smartphones (aquele antigo jogo da cobrinha dos telefones analógicos também serve).
Em resumo, quem quiser levar os sobrinhos adolescentes ao cinema pode ir, apenas não esqueça de ser certificar que seu smartphone esteja com carga completa.
As bombas pré anunciadas quase sempre se confirmam e aqui não foi diferente. Assistir a este remake fubeca de um filme superestimado e adorado apenas pelos pseudo cinéfilos é como se sentir em casa, assistindo a novela de segunda, feita por uma certa emissora engana trouxa. Só faltou fazer a abertura do mar vermelho.
O filme deve ter sido produzido por algum brasileiro ou algum membro da Fifa, pois é óbvio que o orçamento anunciado não foi devidamente aplicado no filme. Aliás, é incrível como tudo no filme é mal feito e a sensação de vergonha alheia e amadorismo é constante, as gravações em kroma key de baixa qualidade (as vezes nem as sombras das nuvens batem corretamente), por incrível que pareça são a única coisa que fazem o filme se parecer com algo feito nos anos 60.
A canastrice dos atores é tanta que faz as atuações de novelas mexicanas parecerem dignas de Oscar. Morgan Freeman possivelmente deve estar devendo pensão alimentícia para fazer esta imitação de um robô Jamaicano rastafari. Até o Santoro parece alguém diferenciado no elenco. A direção do quase Russo, Timur Bekmambetov, alguém que já é acostumado com filmes de baixo orçamento, se restringe a poucos enquadramentos das cenas de ação.
Fico pensando (e dá pena) em quem terá de pagar caro para assistir isto em 3D. 3D álias que se resume praticamente a uma única sequencia (algo já esperado) e ainda não é lá estas coisas.
O final ridículo, cúmulo da canastrice, é uma das tentativas mais esdrúxulas de se tentar fazer um final feliz da história do cinema. Se correr agora pro Netflix é possível ver mais de 100 horas de continuação deste trambolho.
Um filmeco pra lá de fraco, repleto de piadinhas forçadas e sem a menor graça. Sem dúvidas esta é a melhor definição para "Os Caça Niqueis", tradução correta do filme em questão.
Contando com um elencozinho extremamente mequetrefe, que reúne algumas pretensas comediantes sem expressão, vergonha alheia total. O filme é um amontoado da baboseiras sem nexo, piadas e situações absolutamente sem graça. Realmente a má escolha das atrizes tornou a tentativa de usar mulheres no elenco tão patética quanto imaginava-se.
O mais triste é constatar tratar-se de uma cópia barata que reúne algumas cenas clonadas dos dois filmes originais, fatos que tornam a produção ainda mais broxante e pouco original. Em que pese a existência de alguns efeitos visuais interessantes, apesar de mal posicionados, de resto são tantos erros que enumera-los seria tão demasiadamente árduo e penoso quanto suportar suas quase intermináveis, duas horas de duração.
Aliás, suas intragáveis duas horas de duração, comparativamente, tornam o fato de aguardar por duas horas na fila do SUS, algo bem mais atraente do que poderia se imaginar.
Em suma, é uma mera e barata tentativa de lucrar com um filme antigo, um remake fantasiado de novidade, no entanto muito mais mal feito e mal acabado.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraA decadência do Oscar parece ter chegado ao limite. Embora nunca se possa duvidar de que algo não irá piorar, a julgar por eleger um filminho Coreano cuja qualidade é menor do que pin#@ de asiático como melhor filme, deixa claro que o Oscar segue caminhando a passos largos para o fundo do poço.
Mas nem tudo é mal feito, já que é preciso elogiar o titulo escolhido, pois o filme é mesmo chato como um parasita e capaz de drenar a paciência de quem o assiste.
Sob o pretexto de critica social, essa que só é vista mesmo aos olhos de tontos (Lembra dos que diziam ver a Roupa Nova do Rei ?), o filme leva mais de duas horas para contar a história de uma família de vagabundos/pilantras e como estes preferem viver uma vida de pilantragens a arrumar um emprego decente (o roteiro deixa claro de inicio que são pessoas inteligentes e possuem qualidades suficientes para não passar necessidades).
Aplaudido por socialistas de iphone e jovens dinâmicos que moram com os pais, o filme acabou ganhado a mídia ladina que se aproveitou para politiza-lo. Isto apesar do próprio diretor negar que seja um filme politico. É triste mas de fato isto parece ter virado rotina nos últimos anos.
O roteiro bobo e sem sal é tão ruim e tedioso que os próprios roteiristas em certo ponto mudam o foco do filme de drama para um terror padrão ' Os Trapalhões '. Com a diferença de que Didi e Dedé eram melhores atores. Logo, nem vale a pena perder tempo comentando as atuações risíveis da produção.
Além de diálogos ridiculamente fracos o roteiro ainda trás alguns simbolismos coreanos que pouco sentido farão a quem nunca teve contato com a cultura asiática, nem mesmo com o Chinês da pastelaria.
A direção também é bastante mequetrefe e está longe de ser inovadora. A iluminação é pífia e escura em demasia, não se sabe se por falta de talento ou de dinheiro para usar equipamentos melhores.
Em suma o filme é um amontoado de simbolismos toscos e atuações risíveis, onde trapaceiros estão querendo se dar bem sob uma família abastada e "ingenua". O filme me lembrou outra produção parecida, no entanto com mais qualidade.Tanto que logo depois de ver o filme resolvi assistir Renato Aragão em ' Bonga, o Vagabundo ' e me diverti bem mais.
PS: Lendo os comentários do site, me orgulha ver que ainda existem alguns comentários sensatos, pessoas que notaram os evidentes problemas da produção.
Rainhas do Crime
2.9 144 Assista AgoraUm filme chamado "A Cozinha" onde três mulheres são protagonistas é bem sugestivo.
Aí vem o tradutor lacrador e chama de Rainhas do Crime. Não adianta é cozinha mesmo, filho.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraChato, risível e perda de tempo total. Esta é a melhor definição para este filme (nestas horas é que eu sempre agradeço o fato do meu trabalho proporcionar entradas gratuitas no cinema).
Previamente ciente da longuíssima e desnecessária duração, já entrei no cinema munido de uma garrafa térmica de café e confesso que foi esta minha salvação na batalha contra o sono. Sono que aliás é adversário muito mais forte que o tal Thanos. Melhor seria esperar a Globo mostrar o compacto dos melhores momentos. Pois, temos aqui 3 horas de onde se aproveita mesmo uns 25 min.
A Marvel mostrou que não aprendeu absolutamente nada em tantos anos de filmes similares, pois as piadinhas sem graça continuam inundando a produção. Além claro das tentativas frustradas de comoção feitas com cenas melosas que também são ineptas, em alguns casos beiram o patético. Claro que não são apenas estes os problemas do roteiro vazio, sem graça e com mais furos do que queijo suíço e descreve-los um a um implicaria quase que na necessidade de se criar um livro.
As atuações mequetrefes continuam lá, normal, pois já não se esperava nada surpreendente mesmo. Enquanto os produtores tentam abafa-las somente com efeitos especiais que sempre se repetem em filmes do gênero.
Não posso deixar de comentar que talvez uma das piores coisas tenha sido a cena patética de juntar todas as mulheres disponíveis para aparecerem juntas como sendo "fortes e extremamente necessárias", o famoso efeito lacração. Ridículo.
Em suma, Vingadores Ultimato é a prova cabal que o nível da grande maioria da atual audiência de cinema é quase subterrâneo. Por fim, parece que acabou. Torçamos.
O Protetor 2
3.5 409 Assista AgoraEncarar os filmes do Tiozinho Washington, um atorzinho mequetrefe supervalorizado pela mídia, já é tarefa difícil, ainda mais quando se trata de uma sequencia do fraco primeiro filme. Aos dispostos a encarar este exercício de paciência restará a espera por uma boa pipoca e um refrigerante decente.
Com um roteiro (se é que podemos chamar disso) que não passa de um amontoado de frases ridículas de auto ajuda (frases de nível muito mais baixo que as frases da série de Rocky Balboa) entrecortado com cenas de ação no padrão dos atuais filmes do Van Damme. A produção em si é uma verdadeira bomba que exige uma enorme paciência para quem quiser suportar suas longuíssimas duas horas de duração. A situação é tão massante que lá pela metade conseguimos considerar uma enorme fila para pagar a conta de luz como algo bem aceitável.
Além do protagonista mala que a cada fala dá a impressão de possuir duas bolas de gude na boca outra coisa que irrita são os vilões meia boca que mais parecem ter saído de algum episodio do Chapolim Colorado no Velho Oeste. Depois de suportar a duras penas 1:50h de enrola, enrola, vem o final pastelão.
A sequencia final beira o ridículo, não tem como engolir que um grupo de homens treinados para matar ficariam dando voltas como baratas tontas fora de formação, quase pedindo para serem mortos. Eu via a hora de um deles parar para amarrar as botas. Isso sem falar que chega ao ponto em que um deles toma três quedas devido a ondas do mar e não se afasta do local.
Ao sair do cinema só nos vem a mente aquela famosa frase: "Foi uma merda, mas eu já esperava por isso". Agora só nos resta contar os segundos para a aposentadoria do senhor Washington, se quiserem eu mesmo pago o Uber.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraO filme se chama Mãe, teria sido mais conveniente ser chamado de Filho da Mãe. Isso não só para ser mais condizente com o produto final, mas também para definir bem o diretor. Darren Aronofsky do alto de seu ego inflado e certamente tomado por substancias ilícitas produz aqui uma bomba que nem Kim jong-un foi capaz de produzir.
É fato que a critica internacional já havia detonado o filme, mas nada como tirar as próprias conclusões. E se arrependimento matasse... E mata, mata de tédio, mata de raiva.
A produção de fato, aos olhos de pessoas com as faculdades mentais em dia, não passa de um carnaval ridículo de metáforas mal fundadas, ao som de uma trilha sonora irritante e uma câmera tremida na maior parte do tempo que insiste um permanecer por metade do longa sobre os ombros da protagonista.
As atuações são tão ruins que nem Javier Bardem escapa, quanto a moça Jennifer Lawrence, também conhecida como a namorada do diretor nem se fala, vamos deixar quieto e evitar passar ainda mais raiva (mais um caso do diretor dando emprego para a própria namorada).
Fracasso de bilheteria nos EUA e prejuízo financeiro já anunciado antecipadamente pelo estúdio, o filme nos causa raiva e perda de tempo quase na mesma proporção. Imagino a situação de quem teve que pagar ingresso para assistir esta baboseira, aliás eu pude ver esta indignação nas pessoas saindo do cinema antes do fim e em outras reclamando no final. Me deu dó e ao mesmo tempo alivio de não ter pago.
Não é atoa que esta desgrama foi sonoramente vaiado no festival de Veneza, logo na primeira apresentação.
Em resumo, Mãe é mais um filme feito para os pseudointectuaiscult pagarem de sabichão e soltarem a famosa frase: aaaiiiinnn, quem não gostou é porque não entendeu. Ah! vão catar conchinhas na praia.
Thelma & Louise
4.2 965 Assista Agora"Um road movie tosco sobre duas vagabas mal amadas e com personalidade auto destrutiva que desfilam em uma sucessão de cenas mal ajambradas." Esta seria uma boa sinopse para quem, influenciado por opiniões ridículas, pensou em assistir o filme. Não perca seu tempo.
Esse filmete não passa de conjunto de cenas mal costuradas, assim como uma colcha de retalhos feita por uma aprendiz de costureira. Uma mancha na carreira de Ridley Scott que já fez alguns trabalhos interessantes. Sua direção aqui não passa de uma sucessão de planos mão aproveitados e cenas com iluminação pífia, seja pela má qualidade das cenas noturnas ou pelo excesso de iluminação em algumas cenas sob o sol.
O roteiro, fraquinho ao extremo, mostra uma desmiolada que só fazia bobagens até que após conhecer um pilantra, ultrapassa de nível, e passa a fazer merdas ainda maiores. Acompanhada de uma tiazinha com problemas sexuais e existenciais mal resolvidos, ambas seguem por sucessão diálogos pré-adolescentes e viagens de carro regadas a whisky por longuíssimos e desnecessários 130 min de tortura explicita. Aliás whisky seria uma bebida indica para quem quiser encarar estas mais de duas horas de papagaiada.
Todo o resto é quase uma cópia deslavada de filmes da trilogia Smokey and the Bandit, com a diferença de que os originais ao menos não se levavam a sério, já aqui existe uma pseudo e fracassada tentativa de convencer o espectador a acreditar na estória, sem falar que as atrizes do filme não tem o carisma canastrão de Burt Reynolds. Por falar em atuação, tirando o razoável Harvey Keitel (o ator que deve se perguntar até hoje o motivo de ter aceitado participar disto), o restante nem merece comentários.
Em suma, nada além de um catado de cenas desnecessárias em um alto numero e um roteiro com uma incapacidade impar de demonstrar ou ao menos explicar as possíveis motivação das protagonistas. É um filme feito para agradar menininhas que não sabem nada da vida e "homens" com oxiúrus. Nada mais.
Lula, o Filho do Brasil
2.7 1,1K Assista AgoraEstou esperando as sequencias: A Condenação e A Casa Caiu.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraEste filme é mais uma prova inconteste de que o império Disney segue ruindo a cada nova produção. Aliás, o velho Walt, por certo, já se revirou algumas vezes no túmulo, sofrendo ao ver de longe aquilo no que seus "sucessores" tentam transformar seu mundo de sonhos e fantasia.
Aqui a canastrice de Emma Watson é a única coisa do filme que realmente impressiona. Que a moça de princesa não tem nada, todos já sabíamos, mas suas eventuais tentativas de parecer como tal (e são poucas) são dignas da péssima atriz que é. Não que princesas devam necessariamente ser doces ou frágeis, mas arrogância e antipatia definitivamente não são características de uma princesa da Disney (ao menos não da Disney que Walt idealizou).
Os efeitos especiais infelizmente são prejudicados por serem executados em maioria durante cenas escuras e com excesso de closes impostos pelo diretor (diretor cujo currículo já deveria ter sido o suficiente para o estúdio mante-lo longe da trama). A caracterização de fera então é algo inadmissível para uma produção milionária realizada em pleno ano de 2016 (a caracterização da versão francesa de 2014, embora não seja excepcional, à humilha). E como se já não fosse o bastante, tudo isso pode ainda ser aliado ao 3D absolutamente inexistente (padrão megaultramaster caça-níquéis).
As canções são as mesmas de sempre (ao menos isso né), mas a modulação da voz dos atores nas musicas é péssima. Parece até que a pós produção precisou ser realizada às pressas. A situação chega a ser tão absurda, a ponto de ouvirmos a personagem Bela cantar duas musicas diferentes quase como se fossem duas cantoras diferentes. Falta de capricho no minimo.
A batalha final então é algo tão simplista, pobre e mal realizado que chega a ser digna de pena. Ao final, impossível não se perguntar se era mesmo necessário aturar mais de 2h de enrolação para isso.
A polêmica:
O uso de personagem afeminado, assim como mostrar homens vestidos de mulher, é algo no minimo desnecessário e que em nada acrescentou a trama, por outro lado, apenas instiga crianças a fazerem perguntas incômodas aos pais. Nem cabe explicar
aqui os motivos destas situações estarem presentes no filme, pois pessoas inteligentes sabem exatamente o porque. Logo, vamos poupar os politicamente chatos de arrancar os cabelos e passar ao largo deste assunto.
O fato é que é triste imaginar que estamos nos aproximando da época em que teremos filmes infantis em que veremos princesas (algumas de sovaco peludo) "emocionalmente" interessadas em outras princesas e/ou veremos heróis usando vestidos. E assim caminha a humanidade e cada um que cuide de seus filhos.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KUm filme que não deveria falar sobre Maui e sim de Hipnos, o deus do sono.
Dona Disney, como virou costume a alguns anos, meteu os pés pelas mão outra vez. Filme chatíssimo, cujo único "sentimento" que desperta é mesmo o sono e nada mais. Deve ser assistido em local bem iluminado e com uma garrafa de café sempre a mão, sem isso, desafio qualquer ser humano normal a não cochilar durante a exibição.
Em que pese o visual bonito do oceano, todo o resto é furada. Desde personagens sem carisma, a canções mal escritas (e pessimamente dubladas diga-se de passagem), pouco se aproveita. Aliás não fosse pelo galo (deficiente visual e mental) comedor de pedra, nem as crianças aguentariam essa novela de quase 2 horas. Não a toa as salas de cinema estavam vazias, mesmo em período de férias.
O roteiro, fraquíssimo por sinal, é um mero emaranhado de pequenos diálogos fúteis com musicas ruins, algo que parece feito sob encomenda para desestimular a audiência. De modo geral é a estória de uma menina mal criada, cujo pai deveria ter lhe aplicado mais as havaianas no lombo.
Em resumo, para que o desastre fosse ainda maior, faltou apenas escalar o global narigudo como dublador, então seria o ápice.
Dois Caras Legais
3.6 637 Assista AgoraExistem duas coisas que podemos afirmar com convicção depois desta catástrofe de filme: Russell Crowe quer mesmo acabar com sua carreira e "Noé" não era tão ruim assim.
Ridículo e vergonha alheia total, "Dois Caras Legais" é lixo, embrulhado com jornal velho e cagado de passarinhos. Repleto de um incontável numero de cenas e piadas sem a menor graça, aliás temos que contar é as que fazem bem sua função e eu só achei uma. Indeciso entre ser uma comédia pastelão e um filme policial de quinta, nenhuma das opções funciona. Sem falar que ver todos os personagens correndo de um lado para o outro sem direção e nem motivo pode até dar labirintite em quem sofre deste mal.
Aguentar suas quase duas horas de tamanha baboseira é algo triste e complicado de aturar, melhor seria estar com dor de barriga no meio de um imenso congestionamento. Quem quiser se arriscar é melhor assistir na cozinha ao lado da pipoqueira sempre com o celular carregado e com whatsapp aberto.
Única surpresa do filme é a atuação de Ryan Gosling, ele que sempre foi justamente acusado de não ter expressões faciais, finalmente achou uma cara nova, a cara de pamonha.
Em suma, o filme é uma perda de tempo total e completa, bobo, estúpido e ridículo, só irá agradar mesmo quem já possui problemas mentais.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraChato ao extremo e repleto de cenas de sexo explicito desnecessárias, o filme é quase uma mistura de documentário ruim do Discovery com Cine Privê. Difícil entender como existe gente que acha que esta porcaria teria alguma chance de Oscar (sorte que ainda existe vida inteligente entre as pessoas responsáveis pela seleção).
Alias deveriam receitar este filme como remédio para insônia, pois a primeira meia hora
já é um verdadeiro teste de paciência, tão empolgante quanto um documentário sobre a reprodução das renas da lapônia, ainda narrado em finlandês. O pior é que as coisas não melhoram nas suas intermináveis 2:40h que mais parecem 24h.
Contando com uma montagem horrenda que sem necessidade alguma resolve fatia-lo em fases que não se completam ou tem relação concreta, o filme é um dos melhores testes de paciência já feitos, cabe indicação ao Guinness neste aspecto, fazendo a fila do SUS perder feio.
Tecnicamente o filme não se salva, nem a bela cidade do Recife conseguiu ajudar a fotografia que, nem os deuses sabem o motivo, insiste em usar um zoom tão ridículo que parece ter sido filmado com aqueles binóculos com câmera embutida.
Mas o cúmulo do ridículo mesmo é ter coragem de lançar um filme, onde todos tem sotaque local, menos a personagem principal (nascida e criada lá, diga-se de passagem). Aliás quem conseguir prestar atenção, sei que é difícil, vai perceber em 3 ou 4 oportunidades que o único sotaque que lhe escorrega é do inglês meia boca.
Sônia Braga em interpretação bem meia teta, digo, bem mais ou menos, faz a tipica professora universitária de ciências sociais, aquela pessoa rica que herdou grana alheia e acha lindo pregar o socialismo para os outros, desde que claro, as regras não valham para si.
O resultado final é tão pobre e inócuo que só o que restou foi a patética tentativa de ganhar publicidade pagando mico internacionalmente. Aliás, a produção e os atores deveriam tentar viver de protesto, pois fazendo filmes a situação está complicada.
O Bebê de Bridget Jones
3.5 552 Assista AgoraQue este seria apenas mais um filme destinado a mulheres encalhadas ou mal amadas,
já sabíamos, mas não precisava ser tão ruim. Contando com atores ultrapassados e piadinhas estupidas sem absolutamente nenhuma graça, este novo capitulo da chata e esquecível série de filmes de Bridget Jones não é nada além de mais que um pé no saco para seus espectadores. Em outras palavras, vergonha alheia total.
Fato que os três filmes lançados não passam de cópias mal feitas um do outro. É sempre mais do mesmo, tanto no roteiro fubeca, grudento e repetitivo, quanto nas atuações sofríveis.
Renée Zellweger com sua cara derretida por aplicações de botox mal feitas, volta novamente péssima e sem carisma. O mais ou menos Colin Firth, aqui tem uma interpretação comparável a um robô com pouca bateria, inexpressivo e com cara de paisagem. Já o charme de Hugh Grant fora substituído pelo insosso Patrick Dempsey.
Como se não bastasse o roteiro frívolo e palerma, destinado a mulheres encalhadas que vivem sozinhas com seus gatos (os peludos e de quatro patas, claro), a montagem sofrível só confirma que a produção apenas pode apresentar razoável sucesso em pessoas com massa encefálica reduzida.
Em suma, homens passem longe, mulheres inteligentes e resolvidas, run to the hills. Bridget voltou, mas felizmente, pela última vez.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraPrimeiramente deixem de ser malas.
E segundamente vão assistir "Pequeno Segredo".
O Lobo Atrás da Porta
4.0 1,3K Assista AgoraMoral do filme: "Se quiser diversão fora do casamento, contrate uma profissional e evite mulheres malucas."
Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma
2.4 874 Assista AgoraPense numa série de filmes que é o cumulo da chatice e da falta de originalidade, agora pode multiplicar por 10, no mínimo, assim é Atividade Paranormal.
Todos os filmes da série, sem nenhuma exceção, são cópias idênticas do primeiro. É a mesma exata formula e a mesma estrutura, modificando apenas os atores. Aqui como tentativa de "surpresa", resolveram adicionar um efeitozinho mixuruca que mais atrapalha do que ajuda. Na verdade, assistir a qualquer destes filmes é como viver em loop eterno.
Os atores envolvidos sempre tem em suas interpretações, o cumulo da cretinisse (deve ser critério de seleção) e aqui, mais uma vez, temos as mesmas cenas de sempre. Cenas que inclusive já decoramos.
Realmente vê-lo até o fim foi tão ruim que teria sido mais vantagem estar em um hospital do SUS levando 20 agulhadas até a enfermeira baranga conseguir acertar a sua veia.
A única coisa boa que ainda com esforço, se pode notar neste filme, é o fato de finalmente introduzirem duas atrizes que são ao menos fisicamente estimulantes. Aliás, esta tal de Brit Shaw é a única memória que se pode levar para o banheiro, bem na hora daquela mijada após a sessão e só.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraVou lhes contar um "Pequeno Segredo", podem reclamar de GOPI agora, tchau queridos.
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De Menor
3.0 61Mais um filme brasileiro que deve ser visto com a lata de lixo aberta. Nova prova inconteste da incompetência do cinema nacional. A produção tem um roteiro que é uma colcha de retalhos mal costurada que simplesmente joga algumas cenas na cara do público, não se sabe se por estar convencido de ser um filme cult ou simplesmente por ser ruim mesmo.
A repetição de cenas quase idênticas chega a enjoar e cansa tanto quanto esperar atendimento na fila do SUS. A relação dos irmãos também é mal desenvolvida e apesar de flertar com um possível incesto que ao que parece os roteiristas tiveram medo de explorar.
A única coisa que se salva no filme é a beleza da protagonista Rita Batata, uma delícia da cabeça aos pés, a moça é um deleite para os olhos, mas nada que a salve da songa monguice de sua interpretação.
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraNerve (titulo perfeito) é tudo o que você tem que ter, para não passar raiva e aguentar assistir ao filme até seu insosso e ridículo desfecho (tentativa de plágio dos finais do He-man ?). O filme na verdade deveria ter uma classificação etária mais restritiva, o mesmo deveria ser proibido para maiores de 14 anos, dado o nível de bobagens visto em cena.
Fato que algumas cenas são até bem feitas e conseguem se aproximar de transmitir um pouco de tensão, ao menos àqueles mais frágeis ou aos não acostumados a viver em grandes centros. Nada que compense passar mais de 90 min assistindo uma moça magrinha e sem expressão correndo de um lado a outro.
Com um roteiro simples e por este mesmo motivo confuso e mal feito, o maior sentimento que este filme transmite é a vontade de passar todo seu tempo de exibição, usando os aplicativos de mensagens de nossos smartphones (aquele antigo jogo da cobrinha dos telefones analógicos também serve).
Em resumo, quem quiser levar os sobrinhos adolescentes ao cinema pode ir, apenas não esqueça de ser certificar que seu smartphone esteja com carga completa.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraSério que estão reclamando da classificação +18 ?
Colocam esta dileta senhora, desprovida de roupas em cena, e ainda querem protestos ?
Um Namorado Para Minha Mulher
3.1 163É serio que fizeram um remake do remake ?
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraEsse recado foi MODERADO.
Motivo: Infração dos Termos de Uso. Comentários ofensivos.
Equipe Filmow.com
Ben-Hur
3.2 447 Assista AgoraAs bombas pré anunciadas quase sempre se confirmam e aqui não foi diferente. Assistir a este remake fubeca de um filme superestimado e adorado apenas pelos pseudo cinéfilos é como se sentir em casa, assistindo a novela de segunda, feita por uma certa emissora engana trouxa. Só faltou fazer a abertura do mar vermelho.
O filme deve ter sido produzido por algum brasileiro ou algum membro da Fifa, pois é óbvio que o orçamento anunciado não foi devidamente aplicado no filme. Aliás, é incrível como tudo no filme é mal feito e a sensação de vergonha alheia e amadorismo é constante, as gravações em kroma key de baixa qualidade (as vezes nem as sombras das nuvens batem corretamente), por incrível que pareça são a única coisa que fazem o filme se parecer com algo feito nos anos 60.
A canastrice dos atores é tanta que faz as atuações de novelas mexicanas parecerem dignas de Oscar. Morgan Freeman possivelmente deve estar devendo pensão alimentícia para fazer esta imitação de um robô Jamaicano rastafari. Até o Santoro parece alguém diferenciado no elenco. A direção do quase Russo, Timur Bekmambetov, alguém que já é acostumado com filmes de baixo orçamento, se restringe a poucos enquadramentos das cenas de ação.
Fico pensando (e dá pena) em quem terá de pagar caro para assistir isto em 3D. 3D álias que se resume praticamente a uma única sequencia (algo já esperado) e ainda não é lá estas coisas.
O final ridículo, cúmulo da canastrice, é uma das tentativas mais esdrúxulas de se tentar fazer um final feliz da história do cinema. Se correr agora pro Netflix é possível ver mais de 100 horas de continuação deste trambolho.
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista AgoraUm filmeco pra lá de fraco, repleto de piadinhas forçadas e sem a menor graça. Sem dúvidas esta é a melhor definição para "Os Caça Niqueis", tradução correta do filme em questão.
Contando com um elencozinho extremamente mequetrefe, que reúne algumas pretensas comediantes sem expressão, vergonha alheia total. O filme é um amontoado da baboseiras sem nexo, piadas e situações absolutamente sem graça. Realmente a má escolha das atrizes tornou a tentativa de usar mulheres no elenco tão patética quanto imaginava-se.
O mais triste é constatar tratar-se de uma cópia barata que reúne algumas cenas clonadas dos dois filmes originais, fatos que tornam a produção ainda mais broxante e pouco original. Em que pese a existência de alguns efeitos visuais interessantes, apesar de mal posicionados, de resto são tantos erros que enumera-los seria tão demasiadamente árduo e penoso quanto suportar suas quase intermináveis, duas horas de duração.
Aliás, suas intragáveis duas horas de duração, comparativamente, tornam o fato de aguardar por duas horas na fila do SUS, algo bem mais atraente do que poderia se imaginar.
Em suma, é uma mera e barata tentativa de lucrar com um filme antigo, um remake fantasiado de novidade, no entanto muito mais mal feito e mal acabado.
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista AgoraA tradução correta é Caça Niqueis e não Caça Fantasmas.