O desenvolvimento criativo ou esboço foi feito na primeira temporada em seu início, nessa temporada veremos várias tramas sendo geradas e desenvolvidas(?) se é que pode chamar de desenvolvimento. Várias vezes vemos algumas ações preguiçosas para correr com a trama e tbm para terminar elas, questões fora do círculo ali apresentadas como o mundo e o local mesmo onde se é dado o nome da série, colocaram em tema militar a série, mas infelizmente não consegue se manter ai, incoerências acontecem o tempo todo, quando isso acontece "deus ex machina" toma conta do roteiro e enredo, hora alguma a série passa o sentimento de insegurança, pq vc acaba entendendo que NADA vai acontecer com o trio principal.
As cenas de ação continuam horríveis a parte monumental da série, as bruxas se perde no valor de um todo, todo momento vc sente que a série fica muito restringida e pequena, ficamos sem saber se tem muitas bruxas ou não, se as cadetes em processo de aprendizado, (que mal tem aulas) se tornam muito melhores que bruxas militares de campo, bruxas até mesmo de patente mais alta são descartadas facilmente, como se fossem nada, se bruxas militares desse tipo são "vencidas" de forma tão simples e tiveram todo o treinamento rigoroso, o que sobraria para cadetes recém passada na prova de aceitação militar?
Lembrando "deus ex machina" impera nessa temporada, o trio da Bellweather é intocável, tomas ações por si a torto a direita, sem punições ou alguém para parar elas, fazendo o que quer e quando quer, isso tudo em uma academia militar. Por algum motivo a vilã agora colocada é Sarah Alder com mais de 300 anos de liderança e devoção a causa e ao país, rola uma trama principal em torno dela de condenação e vilania, onde fica tudo mal explicado, onde as personagens a colocam sempre como uma mentirosa, que a General devia explicações a elas, explicações de suas ações passadas, presentes e futuras, que ações militares e de guerra fossem condenadas como ações criminosas, mesmo essas que foram feitas por bruxas terceiras. Tudo isso gerado como algo monstruoso, o pessoal ali do NADA aceita que o grupo terrorista a Spree seja aliada, mesmo ter matado milhões de civis, onde assassinas genocidas de massa, como Scylla e Nicte Batan agora são bruxas amorosas pra ajudar na causa.
O que de inicio na série normalizava a questões de bruxas na sociedade, aqui passam a ser algo totalmente fora do contexto social, a série infelizmente se perde, todo o foco vai para relações amorosas e o drama pessoal de cada uma das personagens, ignorando toda a ambientação...
A Camarilla apresentada no final da temporada passada, agora mais desenvolvida(?), é um show de horrores, atuações vergonhosas e não conseguem se impor como deveria, todas as cenas que os envolvem parece produções de séries B, de baixo orçamento. E por favor, tanta aversão das bruxas, todo o esquema de inquisição, caça as bruxas e afins, como questões de profanação, etc, esses usarem de poderes das bruxas para combater elas? O que se mostravam aquela relação de orgulho de caça de "limpar" o mundo, algo assim, usarem de mesmo artifícios que condenam? E caramba, cade as armas de fogo, o exército militar comum? Custava nada enriquecer a série e o mundo ali.
A série resgata Dexter, que agora aparentemente consegue se controlar, estando em uma cidade pequena bem ao norte, assim como foi mostrado no final da série padrão, espera um resgate gradativo, adição de sua irmã como consciência ficou perfeito em seus confrontos, até mesmo para fazer toda a ponte com a série.
Gostaria de ver o desferrujamento de Dexter, colocando isso em trama, cometendo erros por ter ficado tanto tempo fora de ação.
Infelizmente vai ocorrer vários furos na série, assim como várias faltas de explicações, além de algumas ligações extremamente preguiçosas para "dar cabo" em algumas pontas da trama, infelizmente casos esses pontos chaves, que pode estragar toda a experiência com a temporada.
Harrison inicialmente foi uma boa adição, mas com o tempo se torna um grande pé no saco.
A temporada tem um decorrer bom, traçando algumas novidades "contemporâneas" no requisito de serial killer, psicopatia e afins, infelizmente a série termina de forma desastrosa e abrupta, levando em consideração que várias vezes sem motivação ou provas a delegada age sem argumentação plausível, somente com hipóteses.
E tinha gente que reclamava do final da 8ª temporada
Review gigante por conta que achei a ideia ótima, mas em contrapartida algumas tomadas de decisões na trama e dos personagens vai para lados opostos de mesma proporção dessa criatividade.
Uma série que se mostra trazer uma ideia nova com gêneros e teores de uma sociedade utópica contemporânea, com um tom militar, colocando bruxas e descendentes como armas militares, onde tanto os EUA quanto potencias mundiais possuem bruxas a serviço como poderio militar, onde descendentes de bruxas são obrigadas a se alistar.
Na série acompanhamos inicialmente 3 jovens descendentes de bruxa, além lógico da ambientação de como esse faceta de bruxas compartilham essa sociedade e em conjunto vemos os vilões da história, um grupo terrorista que utilizam de poderes de bruxas para os atentados.
A série é boa, tem um protagonismo feminino incrível, mas fatores de romance e algumas coisas bem novela teen são trabalhadas de forma ilógica, como relações assim indo de 0 à 100 em segundos, o que poderíamos esperar algo como a irmandade fraternal entre militares de seus pelotões chamadas de unidades aqui, começa a entrar em segundo plano, ações individuais das personagens começam a ter muito mais destaque, virando ações egoístas o que enfraqueceria a relação entre elas, mas do nada isso vai se tornado algo irrelevante, isso enfraquece o roteiro, já que a todo momento ficamos com pensamentos a prova do pq elas ainda estão juntas?
Pontos que começão positivos, como a questão militar, assim como táticas militares, danam a ir por água a baixo do nada, além que questionamentos lógicos se perdem, várias vezes entra ações sem sentido que deixa o espectador pensando, "ué mas poderiam ter feito x algo simples", que x acontecimentos deveriam ter tomado muito mais consequências.
A ideia da série é boa, tem muita criatividade, adorei a ambientações, uniformes e como as bruxas fizeram efeito na história dos EUA, mas as cenas de campo, cenas de ação, chega a pontos horríveis, além das cenas que envolvem o grupo's terrorista ficarem bem série de qualidade C, bruxas que seria um poderio militar de elite virando paçocas em descarte sem sentido, como se as bruxas não tivessem inteligência miliar de investigação ou traçamento de missão, cenas assim parecem civis comuns adentrando em zona de guerra de forma inocente sem usar nada do que foi apresentado de "poder" na série, parte bem triste e desanimadora.
Aqui pra frente não entrego a trama e história, é somente uma análise de comentários das proporções e tomada de decisões durante o decorrer da série, apesar que podem ser tomadas como spoiler.
--------- SPOILER --------
Os 4 primeiros episódios são bons, apresentações de personagens, ambientação, tramas; e o que move as personagens principais, como é trabalhando a questão de irmandade militar de suas unidades e de como isso é relevante ali, já que as emoções interferem em seus poderes. A trama ali desenvolve bem, é instigante e como tudo é novidade a criatividade é boa de ver e ser seguida é algo instigante.
O 5º episódio é amargo, não parece que se está vendo a mesma série, a qualidade decai, fica lento os acontecimentos e infelizmente as cenas de ação ficam horríveis, ficam mal elaboradas, mal feitas, onde estagna o episódio, episódios seguintes tenta manter o paralelo da sub-trama do perigo mundial os terroristas, com uma trama horrivelmente fraca de traição romântica seguidamente de ações irracionais das três personagens principais, onde não se entende o pq de se manterem aliadas, já que objetivos traçados agora é destoante de cada uma, questão de irmandade que vemos em filmes e séries comuns de guerra entre soldados que chega a um amor fraternal, aqui deixa de acontecer isso, sendo isso um dos fatores principais da proximidade das personagens.
A todo momento vc fica se perguntando pq x personagem se mantém ali, já que a qualquer momento elas poderiam ser "dispensadas" do seus serviços por não cumprirem o mínimo esperado, já que até então estavam em fase de teste para ingressarem na academia militar de guerra. é denotado que se a bruxa cadete não conseguir o mínimo esperado ela é dispensada sem precisar nem ao menos ser convocada como linha de frente, na qual tantas tem medo de se tornarem "bucha de canhão" e isso se arrasta até o 7º episódio.
O 8º episódio teremos uma progressão no requisito de prova militar que se espera a volta da série a ser interessante, mas infelizmente vemos "possíveis" cadetes em treinamento enfrentando oficiais militares efetivas na prova teste de qualificação, essas militares passando uma vergonha danada em serem sobrepujados de forma simples e chegando a momentos até mesmo vergonhosos.
A série toma rumos inesperados e nada lógicos perdendo conceitos padrões militares, entrando em risco o tempo todo e descartando sem remorsos alguns soldados em ataques hipotéticos ou que não se tenha informações, ataques completamente no escuro.
Boa temporada, tem seus problemas, mas nada que tire o aproveito total da série.
Como esperado tudo vai girar em torno da Ciri, a atriz entrega bem, existe um pouco mais de evolução na atuação e diálogos em Geralt, mas ainda falta algo, mas desenvolve bem nessa temporada, aqui teremos o trabalho de vários núcleos, mostrando que agora o contexto da série está tendo um proporção maior, mas infelizmente muito se resume a Ciri, o que quebra muito a questão do objetivos do mundo ali, já que havia tantos núcleos e de repente tudo ficar voltado somente a Ciri, uma resolução simplificada demais para tanta questão política.
Vasemir, assim como a escola do Lobo, é ótima adição, mas ficou faltando ainda mais tom na progressão da série em mostrar que os bruxos são realmente diferenciais como armada.
Lembrando ao pessoal que não assistiu a linda animação "The Witcher: Lenda do Lobo" a série faz referências a essa animação, não é algo essencial mas enriquece e muito a atmosfera e ajuda a entender melhor várias questões da origem dos bruxos, seus treinamentos e métodos, além da relação dos monstros e magos desse universo.
A progressão da série sem ficar perambulando em tempos passado e presente, ajudou muito e conseguiu entregar os vários núcleos explicando bem e os diferenciando bem, dá para acompanhar os arcos sem dificuldades. Menção honrosa a quem entrou no gosto do público o ótimo personagem e ator, Joey Batey como Jaskier... esse mesmo conseguiu novamente com uma nova ótima balada.
Senti falta de mais ação nessa temporada, tem o seus momentos que são muito bons, mas esperava mais, alguns confrontos meio que acabando rápido demais, quando pensava que havia iniciado algo, na realidade já havia terminado... além que os monstros que aparecem no "final" achei severamente bem "meh" pelo o estrago que fizeram.
"Corrigiram" as armaduras dos Nilfgaardianos, largando aquele tom de casca de ameixa seca, que parecia figurino daquelas séries de baixa qualidade de estúdios pequenos, agora com armaduras melhoradas e parecendo com armaduras medievais condizente a série.
Ciri, inicialmente ela em meio ao bando de bruxos na escola do Lobo, transmite inicialmente aquele tom de "o que essa princesinha (privilegiada) está fazendo aqui no meio de nós, mas por fim ela vai provando seu valor, chegando ao ponto de trazer um tom de "pais" aos bruxos a ela, lembrando algo como sitcom Três é Demais, o que poderia dar uma carga gigantesca dos bruxos quanto ao todo e a Ciri para ao público no confronto "final" com a "mãe imortal", fazendo da perca dos mesmos com carga emocional, mas infelizmente isso não ocorre, além, lógico, do descarte de vários bruxos morrendo de forma inicialmente vergonhosa (dormindo), além de vários morrerem para aqueles "dinossauros" que não apresentam uma ameaça tão grande como era o objetivo, acredito que eles enfrentavam monstros muito mais superiores que aqueles. Yennefer, viajando e se teleportando para vários locais durante a série, mais onipresente do que a temporada passada, lembrando que ela passa essa temporada sem podes. A feiticeira está em vários locais, isso deu um tom em transformar a área (mapeamento) da série como uma área pequena, tudo parecia muito perto.
Na minha opinião somente dois episódios salvam, que senti o que Star Wars representa e como a criação e estética trabalharam bem.
Episódio 1. O Duelo Trazendo em preto e branco, totalmente nostálgico com filmes clássicos de samurai, onde a equipe de criação de Star Wars sempre se inspiraram em suas sagas, trazendo somente a luz dos sabres o que deu um tom maravilhoso ao episódio, assim como suas sequencias de lutas, além de várias ideias que me lembrou muito a animação Afro Samurai.
Episódio 7. O Ancião Tem um grafismo bonito, consegue em pouco tempo transmitir o caminho Jedi, o aprendiz e o mestre, onde está realmente a força e como o tempo reage e como reagimos ao tempo, além de lições profundas, consegue entregar a sutileza e tranquilidade dos Jedis quanto ao todo, além, lógico do belo trabalho de combate e miticismo no encontro "final".
Os outros episódios achei muito fora de contexto, que poderiam ser tanto Staw Wars ou qualquer obra Scifi genérica de animação, tanto em teor gráfico quanto a trama do episódio, fazendo episódios bastante irrelevantes, esquecíveis. Acredito que os outros episódios podem ser bem aproveitados no teor infantil, com estética animalesca de desenhos atuais norte-americanos, bem caricatos e limpos, sem detalhes, com tons de animações japonesas infantis. Vide: Astro Boy, Steven Universe...
Realmente é uma novela, bem dorama! Fui na onda da pegada Scifi, o enredo consegue prender até certo momento enquanto se tem os mistérios, os inícios de episódios em flashback ajuda a inteirar mais sobre cada personagem, fazendo um bom background e deixando a série mais dinâmica.
O mistério é envolvente, toda a equipe tem aquele tom dos filmes da franquia "Alien", com pegada de terror espacial, mas logo isso vai se descepando, nesse momento que para mim a série decaiu e partiu para um drama mais enrolado e apostando na subtrama
Série bem mais ou menos, mais para menos! Não comparem a série com Senhor dos Anéis, é extremamente inferior!
É uma série medieval de fantasia, com magias. O enredo se torna extremamente simples, não tem aprofundamento na campanha dos personagens, hora ou outra é trabalhado alguma ligação entre eles, que comummente se aprece muito superficial.
As cenas de magias, juntamente a suas encenações são vergonhosas, a primeira instância apresentação de personagens, o primeiro enfrentamento é bom, parecia dar um ar de seriedade e investimento na série, mas depois disso é ladeira a baixo, a campanha de viagem, apresenta questionamentos extremamente supérfluo, chegando ao ponto que aparentemente nenhum personagem principal usa o senso lógico, ou se mostra entender a gravidade dos acontecimentos, chegando a ser medonho os diálogos nessa parte, já que se tinha a decisão e rumo tomados, até mesmo pq não tinham outra opção. Por fim, infelizmente alguns personagens acaba tomando desgosto deles.
Cenas de ação ou pelo menos aprofundamento poderia ser mais trabalhado, alguns personagens que prometiam acabam sendo apagados conforme a história anda deixando a série pobre com isso.
Uma batalha decisiva com um teor que deveria dar mais importância em sua ação, é descartada, a batalha inicial da série é a única emocionante e com peso.
A série corre bem mas é perceptível o atropelamento das tramas, muitas coisas acontecem mas não tem aprofundamento ou consequências reais.
O grande vilão da série se apresenta de forma bastante inofensiva, narrativas sobre ele o deixa mais grandioso do que ele aparenta, infelizmente.
Acaba que muitos personagens assim como monstros e afins são criaturas e enredos de rascunhos mal feitos de Senhor dos Anéis e a Terra Média de J.R.R. Tolkien.
Pontos bons da série, o mundo criado tem um pouco do seu lado criativo, mas ainda fica limitado, já que aparentemente iria mostrar uma bio mais elaborada, mas não acontece. Os filhos da luz era uma boa sacada, tanto como ações e até mesmo com seus visuais, os personagens até então pareciam entregar muito aos papeis, mostrando que eram realmente uma ameaça, pela a falta de escrúpulos e aparentavam ser imbatíveis. Trollocs os Orcs bombados com mistura de minotauros, visual totalmente maléfico, armamento pesados, movimentação criativa e bem feitas, tamanhos variados que realmente botavam medo, ainda mais uma aparência "demoníaca". Temos tbm os Myrddraal, que são os Nazguls nerfados, poderiam ser muito mais do que é mostrados, infelizmente. Bem... a série inteira trabalha com personagens, folclore, bio e tudo de Tolkien, mas de forma bem fraca.
Na minha opinião o melhor personagem apresentado, mesmo que de relance é Thom Merrilin, o Aragorn boêmio ASUDHAUHSDUHASDuhasd!
Resumindo, é uma boa série de fantasia, para quem gosta desse gênero medieval fantasia, vira um bom passa tempo, mas para quem não é inteirado de gosto, não vai valer de nada. A série pode ganhar público que desconhecem ou conhecem muito pouco, que se tenha pouco aprofundamento de obras de fantasia medieval.
Atores juntamente a seus papeis estão muito bons, vide: Alexandre Willaume como Thom Merrilin Peter Franzén como Stepin Abdul Salis como Valda
Rosamund Pike como Moraine Daniel Henney como Lan Álvaro Morte como Logain Ablar Kate Fleetwood como Liandrim Johann Myers como Padan Fain
O primeiro e segundo episódio trabalhando uma trama de mistério e ápice onde se desgraça a cabeça ao estilo Lovecraft, infelizmente a série para por ai, algumas cenas que trabalham com o terror são bem feitas e apresentadas, mas não passam de pequenas cenas isoladas perante o todo da história, infelizmente a trama vai e volta, mostrando que a qualquer momento poderiam termina toda a história, o ar de mistério logo se desfaz na chegada do 3º, 4º episódio, virando uma trama de correrias no estilo de Indiana Jones.
O que realmente vale a pena na série nem é a trama ou seu conteúdo de aventura misturado com a ficção de H.P. Lovecraft, acaba que a série é totalmente atrativa pelo horror do racismo nessa época de como ele é trabalhado durante a série, acaba que ocultistas, monstros e afins se tornam algo muito pequeno quanto o racismo e de como se eram caçados, sem saber qual local é seguro ou não, onde se pode transitar ou não, onde até mesmo que poderia... o trabalho do personagem George no guia "Safe Negro Travel", inspirado no "The Negro Motorist Green Book" ou somente "Green Book", foi uma realidade pesada na época, o horror do racismo retratado na série superou muito mais do que a premissa de horror de Lovecraft, deixando a série muito mais atrativa por isso.
Se alguém que leu esse comentário e compartilha dessa opinião, tem uma série ótima que aborda tbm esse tema, "Them (2021)".
Uma boa primeira temporada, a produção peca algumas vezes, mas ainda continua divertida, senti um ar de produções como as séries goosebumps, Clube do Terror (are you afraid of the dark)... o tom de história dos personagens e suas sequencias de ações lembra totalmente essas séries, tendo o ápice, quando se era mostrado o Chucky em seus assassinatos e diversão com isso.
O figurino e ambientação trabalhado é ótimo, consegue transmitir total, apesar que o mostrado e desenvolvimento do personagem Jake, esperava muito mais diferenças do que foi apresentado quanto ao personagem.
O que me chamou a atenção para a série foi terem trago e relembrado a franquia, tanto em citações, quanto até mesmo a personagens, atores dos longas passados, além óbvio, esmiuçando o passado de Charles Lee Ray.
Infelizmente não consegui sentir nenhum carisma da criançada, mas gostei do trabalho da Lexy, que acabou tendo um background até mesmo maior que do principal Jake. Acredito que faltou um pouco mais de tato na questão da estrutura de amizade e companheirismo dos personagens, acabando que o período de aproximação deles fora muito curta perdendo assim até mesmo o carisma com o público.
Série totalmente salva por Chucky (Brinquedo) e os takes de passado de Charles, assim como a trama paralela com Tiffany e Nica.
A dublagem peca bastante, algumas vezes mutado perdendo a fala do personagens, além da escolha de voz de Devon que era muito adulta e encorpada para o personagem, descombinando total, chegando a ser incomodo em suas cenas de fala. A dublagem de Chucky ficou perfeita, transmitindo totalmente o personagem, seu divertimento psicopata, além da risada icônica.
Em total é uma boa série quando se não tem muita expectativa, presunção de ser boa.
A qualidade da animação é linda, identidade gráfica é muito bem feita, a movimentação e ângulos são bem trabalhados e homogêneas, cenas de ações muito boas e bem feitas.
O enredo tem profundidade e amadurecimento, personagens cativantes... mas até certo ponto, a série vai perdendo o ritmo e algumas vezes chegando ao ponto de a percepção entre heróis e vilões não se diferem, não como intuito, mas realmente por esquecerem alguns momentos da história, já que a animação trata a narrativa com o pé mais no chão...
Então desastres que os Super-Heróis fabricam não aprece ser abordado, inclusive de assassinatos e provocar risco as pessoas e sociedade, deixando logicamente de serem heróis, partindo para um lado de justiceiros que por motivos sem explicação não são atoados.
O personagem principal e sua gangue tem carisma que vai sendo carregado bem, mas a história meio que entra em ciclo repetitivo após o primeiro "golpe" da equipe, o primeiro estágio da temporada, aparentemente seria mais como apresentação de personagens para uma segundo estágio que começa a ficar repetitivo com narrativas com tom lento que passa a não agregar em nada a trama, se tornando algo repetitivo e massante, algumas narrativas, e plots de momento são bons, mas não consegue carregar a série.
Que temporada foi essa? Mudaram os criadores/roteiristas? Não parecia em nada com Rick and Morty.
Pelo o visto o desenvolvimento criativo foi para a outra série dos mesmos criadores Solar Opposites, que está incrivelmente superior.
Vários episódios com enredo, narrativas e roteiro bem fracos, foi uma temporada desastrosa, parece que estão vendo até a aonde a série consegue andar sozinha.
Poucos episódios salvam, qualidade decaiu demais, temporada horrível!
Alguma coisa deu muito errado na produção, estão sem ideia, bloqueio criativo, alta demanda de projetos, desmotivação da equipe de criação, essa temporada está longe da qualidade esperada de Rick and Morty.
Boa série, mas fiquei extremamente puto com o decorrer do final e da atriz principal, achei bizarro o final o quanto a família e afins se tornaram ignorantes a tudo que aconteceu com o povoado da ilha
Final de temporada, tinha dropado a série no ep.6, mas voltei a assistir e terminei. A série foi cancelada já na primeira temporada em estreia.
O personagem principal é HORRÍVEL, mimado, crianção, inconsequente, carente, utópico, ingenuo, que ficamos sempre nos perguntando como ele sobreviveu sozinho durante tanto tempo antes e pós apocalipse? Ele não evolui, personagem não amadurece, já até mesmo que em dado momento e idade acredito que não é possível, já que ele se esforça a infantilizar o seu meio, buscando uma narrativa infantil para que exista algum carisma.
Abandonando o personagem principal para tirar aproveito da série, tem uma premissa criativa para o seu apocalipse, onde todos os machos e homens, cromossomo Y morrem, sobrando comente um homem e um macaco prego cromossomo Y. O mundo em seu estado apocalíptico a sociedade lida com questões padrões para um acontecimento desse e vemos agora mulheres regendo o mundo, que acaba não diferindo tanto quanto o homem, que vira e meche volta a mesma estaca de reclamação, que seria a crítica ao machismo, na série temos vários núcleos bem trabalhados que gostamos de ir desvendando e ver os próximos passos a serem seguidos, menos a do personagem principal e quem o cerca... já que passa a ser um enredo bobo e superficial.
Infelizmente em vários momentos, algumas tomadas de ações e aceitação social no contexto se tornam bem burras, que acaba que vc tem q aceitar e deixar seguir o "baile", para aproveitar a série, algumas delas vou citar para não guardar só para mim... - A mulher "herdar" profissão social do marido, algo que ela não trabalhava ou tinha quaisquer experiência e as pessoas aceitarem... como visto de uma família em que o marido era policial, mas a mulher e filhas não exerciam ou trabalhavam naquilo, mas o pessoal aceitava, chegando até mesmo a questões de militares, que algumas colocaram pra si, que eram militares ou tinham pericia para tal e se tornaram militares e ok, chegando até mesmo a questões mais sérias, como cargos políticos, o marido possuía um cargo político e a mulher passa a ter e exercer o cargo, não respeitando cargos de antecessoras e afins, do nada é algo aceitável ali.
É muito bom ver a criação de utopismos, assim como em toda série, filme e afins que abordam apocalipse, que alguns tentam evoluir, outros regridem, alguns passam por pensamentos ingênuos de confiar em terceiros, tudo isso é abordado de ótima forma.
No decorrer da série vai haver algumas questões que não fazem sentido, como um grupo atacar o outro e se render, onde o grupo atacante se rende e não é desarmado ou tem seus bens confiscados. Como se alguém do nada falasse "perdemo", desse as costas e fosse embora tranquilamente com suas armas e afins após ter matado outras pessoas, danificado o local e afins. Momentos também, que existe aglomeração de pessoas em locais, para cobrar governo e afins e passando necessidades, sem procurar meios de sustento e sobrevivência, como comida, água, energia, mesmo esses como sociedade poderia como produzir, já que até então ali poderiam usar de meio social de subsidio de troca de trabalhos.
Temporada salva em partes, pelo enredo e núcleo dos personagens Hero e Sam, mas nada que vá tão longe que salve a série, salva a temporada, mas não a série.
A história demora a engatar, os episódios de apresentação de enrendo para o que realmente os personagens estão ali para exercer demora a acontecer, o que vai desmotivar a seguir com a série, mas existe essa melhora no núcleo que citei, de restante... só ladeira a baixo, poderiam trabalhar com uma gama enorme com o contexto apresentado, mas não acontece.
É Ridley Scott, então vai ter coisa viajada, misturando ficção científica com filosofia, religião, questões sociais e afins. A série trás vários questionamentos e reflexões, as tramas são bem trabalhadas e desenvolvidas, apesar que vários momentos achei o "mundo" quanto aos personagens bem restrito, perdendo a grandiosidade da população. Visualmente é bem feito, os figurinos ficaram abaixo do que esperava, Ridley Scott ainda se mantem ligado a produções clássicas de ficção científica, é nítido inspirações como: O Dia em que a Terra Parou (1951), Metropolis (1927)... O elenco trás um show, nenhum pecou em seu papel, muito bem executados e transmitidos, com elogios extremos a Mãe (Amanda Collin), Pai (Abubakar Salin), Campion (Winta McGrath) e Sue (Niamh Algar) que demorou um pouco mais para engatar mas faz uma belíssimo trabalho. AS tramas são bem feitas e desenvolvidas e como um quebra-cabeças vai se encaixando em tendo suas ligações, algumas dúvidas sendo apresentadas mas sendo desenvolvidas dando sentidos ao todo. Infelizmente Ridley Scott ainda força "inspirações" cópias de seus outros trabalhos, chegando momentos que vc pensa que pode ser tudo no mesmo universo de Alien, Prometheus e afins... mas já foi divulgado que não tem ligações com as outras obras infelizmente, somente repetições de ideias, efeitos, maquiagem, achei isso horrível, senti falta de criatividade e em uma ficção científica ter falta de criatividade é o fim. Bem, já foi confirmado uma segunda temporada, e tem planos de até 5 temporadas, logicamente o final da série vai deixar algumas pontas soltas, para uma segunda temporada, mas acredito que tem como se pensar que pode ficar finalizada, na própria temporada dá um contexto do ciclo do "todo", não necessitando de uma segunda temporada. Existe HQ que conta mais sobre o mundo e história desse universo criado que enriquece mas não vai tão longe para ser algo essencial para acompanhar a série.
Maratonei a série e hj fico sabendo que foi cancelada, infelizmente a primeira temporada não tem desfecho, ficou tudo com pontas soltas, infelizmente.
A série tem uma ótima premissa, mas infelizmente as subtramas são bem lentas que força um background para os personagens, que só bem depois passam a ter real relevância ao contexto colocados, então acaba que seu inicio é monótono para depois engrenar.
Personagem que até então protagonista, é bem a imagem da derrota, infelizmente não senti nenhum carisma por ele, já que a todo momento ele se comporta como uma criança, totalmente irresponsável chegando a pontos de imaturidade infantil, sem pensar em qualquer consequência, com pensamentos vagos e imaginação infantil. Infelizmente isso não cativa nenhum pouco.
Os outros personagens com suas subtramas que carregam mais a história, cada um com suas motivações bem mais interessantes com maiores "consequências"para a trama principal.
É ótimo ver na série as utopias em várias formas, mas que infelizmente acontece muitas repetições do que já vimos em outras mídias com essa temática de Sci-fi pós apocalíptico.
É uma boa série, demora a engrenar, mas a passos curtos consegue se desenvolver bem.
É uma série de suspense slow, tem muitos diálogos profundos, trazendo assuntos que valem muito a reflexão.
A série trás bons personagens juntamente a seus enredos que são bem construídos, toda a premissa religiosa que vai tanto do fanatismo quanto a religião em si, a forma que ela pode ser moldada a ponto de transformar para um controle, como tudo pode ser interpretado de forma tão errônea trazendo a lógicas sem sentido, mas tudo com base ao que convém.
O suspense toda a trama lembra muito contos de Stephen King, aquela apresentação de personagens, o ambiente, os locais, isso tudo com um suspense que vai se construindo com o tempo, onde o horror vai tomando conta do envolto.
Só fiquei com o pé atrás pela a entrega rápida em vista do grande mistério, mas que enfim a série se trata muito mais com a situação da igreja/religião e seus abitantes.
Infelizmente a série trabalha com a premissa do desconhecido do fantasioso mundo/ser vampiro, assim como comumente em filmes e séries de zumbis e monstros desse tipo, como se naquele universo nunca existiu contos ou mídias desse tipo.
-Rakka Já tinha visto antes, é um boa premissa, o designer dos alies assim como sua tecnologia é muito interessantes, assim como o enrendo colocando a humanidade a um nível kamikaze.
-Base Tbm já tinha visto antes, uma releitura de crenças humanas, viajando do mitológico, inexplicável, a compreensão do aceitável virando o mistério como algo compreensível e utilitário, boa trama e ambientação perfeita.
-Zigoto O melhor curta na minha opinião, aqui temos o horror espacial, com tudo que se tem direito, ao monstro incompreensível e imparável, sentimento total de suspense vs. sobrevivência.
Adoro as viagens do autor quanto a lutas e suas visões pessoais fantasiosas em análise de lutas e afins.
Aqui ainda persiste essas pitadas de realidade narradas com o fantasioso nonsense, acredito que é isso que enaltece a obra.
Essa primeira parte de temporada ainda temos o Baki adolescente, que narra um pré confronto de valor histórico, Baki agora precisa amadurecer e se provar o quão merecedor ele é para enfrentar o seu grande rival.
A temporada passada foi mais enérgica, com uma gama maior de personagens que foram construídos, com a temporada passadas, nessa já temos a "calmaria" e a busca e apresentação de lutadores a nível maior já visto.
Acredito que essa temporada foi uma preparação, para o que está por vir, com a conclusão da provação de Baki, e o final instigante, deixando um futuro totalmente a o enfrentamento dos Hanma, chegando agora a nível colossal de destruição...
Na minha opinião a melhor temporada foi na apresentação do filho do Alai e a visão de o todo criado em inspiração a tantos personagens reais reconhecidos no mundo das lutas marciais.
História cativante, que começa com pequenas premissas de tons simples e fraco, mas com o decorrer vai ficando mais sério e complexo e obviamente deixando com mais expectativas para os acontecimentos seguintes.
Os personagens são totalmente carismáticos, desde o personagem principal, aos secundários, terciários e afins, todos são bem construídos em personalidades únicas, juntamente com suas artes e estilo e afins.
Os enredos, tanto de viagem no tempo, quanto a convivência escolar, misturando dorama com shonen sempre é um acerto gigante. Vide GTO (Great Teacher Onizuka) , Rokudenashi no Blue, Rookies, Slam Dunk, Crows... que já ficam ai como recomendações.
Lembrando, o anime é mais "pé no chão", já que a única questão aqui é o scifi de viagem no tempo, sem super poderes, magias, armas futurísticas, descomunais ou coisas sobre humanas, comuns em Shonen.
Infelizmente, particularmente, a arte, ainda mais dos personagens principais, ex total Takemechy, sua versão do futuro não mudou em NADA com a do passado de forma estética, perdendo muito essa visão temporal, que poderia ser melhor trabalhada.
Infelizmente os ep. que já são curtos, ficam mais curtos ainda, pela a repetição de resumo do ep. passado, mais a abertura e créditos finais, deixando pouca história por ep.
Alguns episódios são meio que perdíveis, como fillers, mas não desmerecem em nada a temporada.
A dinâmica temporal de ação de acontecimentos que acontecem de forma urgente, infelizmente tem muitas pausas de reflexão e pensamentos, isso quebra muito o tempo real de ação e reação, que poderia ser melhor trabalhado como partes em slowmotion de movimento com pensamentos borbulhando momentaneamente.
Infelizmente o estúdio responsável é pequeno e acredito que não esperavam tamanha audiência, assim cenas de ação são fracamente trabalhadas, com cenas e movimentos mais estáticos, em poucos takes essas cenas são bem trabalhadas.
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Curiosidades: Pesquisem sobre as gangues de motoqueiros anos 90 do Japão, os Bosozoku,além que essas brigas em escolas eram bastante populares, hj já não sei se acontece tanto no Japão.
Lembrando que essas gangues raramente (ou nem tinha) tinha menores de idade, ou com adolescentes em período escolar ginasial, assim como aceitação dos mesmo a máfias como Yakuza.
Infelizmente o programa deu total ênfase ao participantes homens e para a campeã deram totalmente importância a sua vitória por ser mulher, desmerecendo totalmente ela pelo o próprio talento e trabalho.
Transformaram a dinâmica de competição mista, que se é julgado pelo o trabalho, pelos os pratos em uma macha, que desmerecia todos os participantes.
Se chegou ao ponto dos juízes, avaliadores terem que se explicar para tirar a carga de machismo, é tenso, isso só demonstra o contrário, deixam de ser íntegros.
Primeira temporada bem melhor, infelizmente nem manteve a qualidade da primeira temporada, alguns dramas forçados e bem jogados, que no fim faz uma espécia de ligamentos... algumas situações são boas de se seguir, mas algumas preocupações e afins aparentemente passam a ser deixadas de lado, como empecilhos simples. Esperava nessa segunda temporada uma reviravolta e uma trama diferente a ser trabalhada, já que todo o ambiente era outro... senti uma falta grane de roteiro e criatividade assim como foi na primeira temporada.
Shounen padrãozão pela a primeira temporada, cumpre todos os requisitos de shonen sem novidades, tem o seu carisma carregado em Rin e Shiro (flashbacks). Apresentação de personagens e enredo principal, por ser uma primeira temporada, não apresenta tanto trama, além de ser recheado de fillers, infelizmente. O estúdio tá de parabéns, é uma arte bonita e bem feita, até mesmo em suas cenas de luta, nesse requisito não deixa a desejar.
Infelizmente Rin, em visual vai lembrar diversos outros personagens e enredo, exemplo: Yato de Noragami, Rei Ogami de Code: Breaker....
Pessoalmente preferi a primeira temporada, por ser mais dinâmica.
Essa segunda temporada ainda trabalha com mesmas identidades da primeira temporada, inicialmente tem seus recortes de acontecimentos, que aos poucos vãos e encaixando e sendo explicados em narrativa, aqui temos ainda consequências rápidas e todo suspense em interação de humanos com humanos, como a incógnita de cada um é tão gritante que tudo se torna uma pandemônio, as ações tomadas, consequências são perfeitamente trabalhadas onde cada "recorte" é uma lição a ser levada, um desbravamento da série a ser feita, uma trama sendo mostrada, desenvolvida ou até mesmo somente explicada.
É uma ótima temporada, é bem trabalhado e segura perfeitamente o espectador.
Motherland: Fort Salem (2ª Temporada)
4.0 6Infelizmente a série se estatela toda.
O desenvolvimento criativo ou esboço foi feito na primeira temporada em seu início, nessa temporada veremos várias tramas sendo geradas e desenvolvidas(?) se é que pode chamar de desenvolvimento.
Várias vezes vemos algumas ações preguiçosas para correr com a trama e tbm para terminar elas, questões fora do círculo ali apresentadas como o mundo e o local mesmo onde se é dado o nome da série, colocaram em tema militar a série, mas infelizmente não consegue se manter ai, incoerências acontecem o tempo todo, quando isso acontece "deus ex machina" toma conta do roteiro e enredo, hora alguma a série passa o sentimento de insegurança, pq vc acaba entendendo que NADA vai acontecer com o trio principal.
As cenas de ação continuam horríveis a parte monumental da série, as bruxas se perde no valor de um todo, todo momento vc sente que a série fica muito restringida e pequena, ficamos sem saber se tem muitas bruxas ou não, se as cadetes em processo de aprendizado, (que mal tem aulas) se tornam muito melhores que bruxas militares de campo, bruxas até mesmo de patente mais alta são descartadas facilmente, como se fossem nada, se bruxas militares desse tipo são "vencidas" de forma tão simples e tiveram todo o treinamento rigoroso, o que sobraria para cadetes recém passada na prova de aceitação militar?
Lembrando "deus ex machina" impera nessa temporada, o trio da Bellweather é intocável, tomas ações por si a torto a direita, sem punições ou alguém para parar elas, fazendo o que quer e quando quer, isso tudo em uma academia militar.
Por algum motivo a vilã agora colocada é Sarah Alder com mais de 300 anos de liderança e devoção a causa e ao país, rola uma trama principal em torno dela de condenação e vilania, onde fica tudo mal explicado, onde as personagens a colocam sempre como uma mentirosa, que a General devia explicações a elas, explicações de suas ações passadas, presentes e futuras, que ações militares e de guerra fossem condenadas como ações criminosas, mesmo essas que foram feitas por bruxas terceiras. Tudo isso gerado como algo monstruoso, o pessoal ali do NADA aceita que o grupo terrorista a Spree seja aliada, mesmo ter matado milhões de civis, onde assassinas genocidas de massa, como Scylla e Nicte Batan agora são bruxas amorosas pra ajudar na causa.
O que de inicio na série normalizava a questões de bruxas na sociedade, aqui passam a ser algo totalmente fora do contexto social, a série infelizmente se perde, todo o foco vai para relações amorosas e o drama pessoal de cada uma das personagens, ignorando toda a ambientação...
A Camarilla apresentada no final da temporada passada, agora mais desenvolvida(?), é um show de horrores, atuações vergonhosas e não conseguem se impor como deveria, todas as cenas que os envolvem parece produções de séries B, de baixo orçamento.
E por favor, tanta aversão das bruxas, todo o esquema de inquisição, caça as bruxas e afins, como questões de profanação, etc, esses usarem de poderes das bruxas para combater elas? O que se mostravam aquela relação de orgulho de caça de "limpar" o mundo, algo assim, usarem de mesmo artifícios que condenam? E caramba, cade as armas de fogo, o exército militar comum? Custava nada enriquecer a série e o mundo ali.
Dexter: Sangue Novo
3.7 396A série resgata Dexter, que agora aparentemente consegue se controlar, estando em uma cidade pequena bem ao norte, assim como foi mostrado no final da série padrão, espera um resgate gradativo, adição de sua irmã como consciência ficou perfeito em seus confrontos, até mesmo para fazer toda a ponte com a série.
Gostaria de ver o desferrujamento de Dexter, colocando isso em trama, cometendo erros por ter ficado tanto tempo fora de ação.
Infelizmente vai ocorrer vários furos na série, assim como várias faltas de explicações, além de algumas ligações extremamente preguiçosas para "dar cabo" em algumas pontas da trama, infelizmente casos esses pontos chaves, que pode estragar toda a experiência com a temporada.
Harrison inicialmente foi uma boa adição, mas com o tempo se torna um grande pé no saco.
A temporada tem um decorrer bom, traçando algumas novidades "contemporâneas" no requisito de serial killer, psicopatia e afins, infelizmente a série termina de forma desastrosa e abrupta, levando em consideração que várias vezes sem motivação ou provas a delegada age sem argumentação plausível, somente com hipóteses.
E tinha gente que reclamava do final da 8ª temporada
Motherland: Fort Salem (1ª Temporada)
4.0 23Review gigante por conta que achei a ideia ótima, mas em contrapartida algumas tomadas de decisões na trama e dos personagens vai para lados opostos de mesma proporção dessa criatividade.
Uma série que se mostra trazer uma ideia nova com gêneros e teores de uma sociedade utópica contemporânea, com um tom militar, colocando bruxas e descendentes como armas militares, onde tanto os EUA quanto potencias mundiais possuem bruxas a serviço como poderio militar, onde descendentes de bruxas são obrigadas a se alistar.
Na série acompanhamos inicialmente 3 jovens descendentes de bruxa, além lógico da ambientação de como esse faceta de bruxas compartilham essa sociedade e em conjunto vemos os vilões da história, um grupo terrorista que utilizam de poderes de bruxas para os atentados.
A série é boa, tem um protagonismo feminino incrível, mas fatores de romance e algumas coisas bem novela teen são trabalhadas de forma ilógica, como relações assim indo de 0 à 100 em segundos, o que poderíamos esperar algo como a irmandade fraternal entre militares de seus pelotões chamadas de unidades aqui, começa a entrar em segundo plano, ações individuais das personagens começam a ter muito mais destaque, virando ações egoístas o que enfraqueceria a relação entre elas, mas do nada isso vai se tornado algo irrelevante, isso enfraquece o roteiro, já que a todo momento ficamos com pensamentos a prova do pq elas ainda estão juntas?
Pontos que começão positivos, como a questão militar, assim como táticas militares, danam a ir por água a baixo do nada, além que questionamentos lógicos se perdem, várias vezes entra ações sem sentido que deixa o espectador pensando, "ué mas poderiam ter feito x algo simples", que x acontecimentos deveriam ter tomado muito mais consequências.
A ideia da série é boa, tem muita criatividade, adorei a ambientações, uniformes e como as bruxas fizeram efeito na história dos EUA, mas as cenas de campo, cenas de ação, chega a pontos horríveis, além das cenas que envolvem o grupo's terrorista ficarem bem série de qualidade C, bruxas que seria um poderio militar de elite virando paçocas em descarte sem sentido, como se as bruxas não tivessem inteligência miliar de investigação ou traçamento de missão, cenas assim parecem civis comuns adentrando em zona de guerra de forma inocente sem usar nada do que foi apresentado de "poder" na série, parte bem triste e desanimadora.
Aqui pra frente não entrego a trama e história, é somente uma análise de comentários das proporções e tomada de decisões durante o decorrer da série, apesar que podem ser tomadas como spoiler.
--------- SPOILER --------
Os 4 primeiros episódios são bons, apresentações de personagens, ambientação, tramas; e o que move as personagens principais, como é trabalhando a questão de irmandade militar de suas unidades e de como isso é relevante ali, já que as emoções interferem em seus poderes.
A trama ali desenvolve bem, é instigante e como tudo é novidade a criatividade é boa de ver e ser seguida é algo instigante.
O 5º episódio é amargo, não parece que se está vendo a mesma série, a qualidade decai, fica lento os acontecimentos e infelizmente as cenas de ação ficam horríveis, ficam mal elaboradas, mal feitas, onde estagna o episódio, episódios seguintes tenta manter o paralelo da sub-trama do perigo mundial os terroristas, com uma trama horrivelmente fraca de traição romântica seguidamente de ações irracionais das três personagens principais, onde não se entende o pq de se manterem aliadas, já que objetivos traçados agora é destoante de cada uma, questão de irmandade que vemos em filmes e séries comuns de guerra entre soldados que chega a um amor fraternal, aqui deixa de acontecer isso, sendo isso um dos fatores principais da proximidade das personagens.
A todo momento vc fica se perguntando pq x personagem se mantém ali, já que a qualquer momento elas poderiam ser "dispensadas" do seus serviços por não cumprirem o mínimo esperado, já que até então estavam em fase de teste para ingressarem na academia militar de guerra. é denotado que se a bruxa cadete não conseguir o mínimo esperado ela é dispensada sem precisar nem ao menos ser convocada como linha de frente, na qual tantas tem medo de se tornarem "bucha de canhão" e isso se arrasta até o 7º episódio.
O 8º episódio teremos uma progressão no requisito de prova militar que se espera a volta da série a ser interessante, mas infelizmente vemos "possíveis" cadetes em treinamento enfrentando oficiais militares efetivas na prova teste de qualificação, essas militares passando uma vergonha danada em serem sobrepujados de forma simples e chegando a momentos até mesmo vergonhosos.
A série toma rumos inesperados e nada lógicos perdendo conceitos padrões militares, entrando em risco o tempo todo e descartando sem remorsos alguns soldados em ataques hipotéticos ou que não se tenha informações, ataques completamente no escuro.
The Witcher (2ª Temporada)
3.8 272Boa temporada, tem seus problemas, mas nada que tire o aproveito total da série.
Como esperado tudo vai girar em torno da Ciri, a atriz entrega bem, existe um pouco mais de evolução na atuação e diálogos em Geralt, mas ainda falta algo, mas desenvolve bem nessa temporada, aqui teremos o trabalho de vários núcleos, mostrando que agora o contexto da série está tendo um proporção maior, mas infelizmente muito se resume a Ciri, o que quebra muito a questão do objetivos do mundo ali, já que havia tantos núcleos e de repente tudo ficar voltado somente a Ciri, uma resolução simplificada demais para tanta questão política.
Vasemir, assim como a escola do Lobo, é ótima adição, mas ficou faltando ainda mais tom na progressão da série em mostrar que os bruxos são realmente diferenciais como armada.
Lembrando ao pessoal que não assistiu a linda animação "The Witcher: Lenda do Lobo" a série faz referências a essa animação, não é algo essencial mas enriquece e muito a atmosfera e ajuda a entender melhor várias questões da origem dos bruxos, seus treinamentos e métodos, além da relação dos monstros e magos desse universo.
A progressão da série sem ficar perambulando em tempos passado e presente, ajudou muito e conseguiu entregar os vários núcleos explicando bem e os diferenciando bem, dá para acompanhar os arcos sem dificuldades.
Menção honrosa a quem entrou no gosto do público o ótimo personagem e ator, Joey Batey como Jaskier... esse mesmo conseguiu novamente com uma nova ótima balada.
Senti falta de mais ação nessa temporada, tem o seus momentos que são muito bons, mas esperava mais, alguns confrontos meio que acabando rápido demais, quando pensava que havia iniciado algo, na realidade já havia terminado... além que os monstros que aparecem no "final" achei severamente bem "meh" pelo o estrago que fizeram.
"Corrigiram" as armaduras dos Nilfgaardianos, largando aquele tom de casca de ameixa seca, que parecia figurino daquelas séries de baixa qualidade de estúdios pequenos, agora com armaduras melhoradas e parecendo com armaduras medievais condizente a série.
Ciri, inicialmente ela em meio ao bando de bruxos na escola do Lobo, transmite inicialmente aquele tom de "o que essa princesinha (privilegiada) está fazendo aqui no meio de nós, mas por fim ela vai provando seu valor, chegando ao ponto de trazer um tom de "pais" aos bruxos a ela, lembrando algo como sitcom Três é Demais, o que poderia dar uma carga gigantesca dos bruxos quanto ao todo e a Ciri para ao público no confronto "final" com a "mãe imortal", fazendo da perca dos mesmos com carga emocional, mas infelizmente isso não ocorre, além, lógico, do descarte de vários bruxos morrendo de forma inicialmente vergonhosa (dormindo), além de vários morrerem para aqueles "dinossauros" que não apresentam uma ameaça tão grande como era o objetivo, acredito que eles enfrentavam monstros muito mais superiores que aqueles.
Yennefer, viajando e se teleportando para vários locais durante a série, mais onipresente do que a temporada passada, lembrando que ela passa essa temporada sem podes. A feiticeira está em vários locais, isso deu um tom em transformar a área (mapeamento) da série como uma área pequena, tudo parecia muito perto.
Star Wars: Visions (1ª Temporada)
3.7 58Na minha opinião somente dois episódios salvam, que senti o que Star Wars representa e como a criação e estética trabalharam bem.
Episódio 1. O Duelo
Trazendo em preto e branco, totalmente nostálgico com filmes clássicos de samurai, onde a equipe de criação de Star Wars sempre se inspiraram em suas sagas, trazendo somente a luz dos sabres o que deu um tom maravilhoso ao episódio, assim como suas sequencias de lutas, além de várias ideias que me lembrou muito a animação Afro Samurai.
Episódio 7. O Ancião
Tem um grafismo bonito, consegue em pouco tempo transmitir o caminho Jedi, o aprendiz e o mestre, onde está realmente a força e como o tempo reage e como reagimos ao tempo, além de lições profundas, consegue entregar a sutileza e tranquilidade dos Jedis quanto ao todo, além, lógico do belo trabalho de combate e miticismo no encontro "final".
Os outros episódios achei muito fora de contexto, que poderiam ser tanto Staw Wars ou qualquer obra Scifi genérica de animação, tanto em teor gráfico quanto a trama do episódio, fazendo episódios bastante irrelevantes, esquecíveis.
Acredito que os outros episódios podem ser bem aproveitados no teor infantil, com estética animalesca de desenhos atuais norte-americanos, bem caricatos e limpos, sem detalhes, com tons de animações japonesas infantis. Vide: Astro Boy, Steven Universe...
O Mar da Tranquilidade
3.6 96 Assista AgoraRealmente é uma novela, bem dorama!
Fui na onda da pegada Scifi, o enredo consegue prender até certo momento enquanto se tem os mistérios, os inícios de episódios em flashback ajuda a inteirar mais sobre cada personagem, fazendo um bom background e deixando a série mais dinâmica.
O mistério é envolvente, toda a equipe tem aquele tom dos filmes da franquia "Alien", com pegada de terror espacial, mas logo isso vai se descepando, nesse momento que para mim a série decaiu e partiu para um drama mais enrolado e apostando na subtrama
da questão de traidores da missão
É uma boa série, mas poderia ser algo bem mais e recuperar o gênero Scifi de terror/horror
A Roda do Tempo (1ª Temporada)
3.5 236 Assista AgoraSérie bem mais ou menos, mais para menos!
Não comparem a série com Senhor dos Anéis, é extremamente inferior!
É uma série medieval de fantasia, com magias.
O enredo se torna extremamente simples, não tem aprofundamento na campanha dos personagens, hora ou outra é trabalhado alguma ligação entre eles, que comummente se aprece muito superficial.
As cenas de magias, juntamente a suas encenações são vergonhosas, a primeira instância apresentação de personagens, o primeiro enfrentamento é bom, parecia dar um ar de seriedade e investimento na série, mas depois disso é ladeira a baixo, a campanha de viagem, apresenta questionamentos extremamente supérfluo, chegando ao ponto que aparentemente nenhum personagem principal usa o senso lógico, ou se mostra entender a gravidade dos acontecimentos, chegando a ser medonho os diálogos nessa parte, já que se tinha a decisão e rumo tomados, até mesmo pq não tinham outra opção. Por fim, infelizmente alguns personagens acaba tomando desgosto deles.
Cenas de ação ou pelo menos aprofundamento poderia ser mais trabalhado, alguns personagens que prometiam acabam sendo apagados conforme a história anda deixando a série pobre com isso.
Uma batalha decisiva com um teor que deveria dar mais importância em sua ação, é descartada, a batalha inicial da série é a única emocionante e com peso.
A série corre bem mas é perceptível o atropelamento das tramas, muitas coisas acontecem mas não tem aprofundamento ou consequências reais.
O grande vilão da série se apresenta de forma bastante inofensiva, narrativas sobre ele o deixa mais grandioso do que ele aparenta, infelizmente.
Acaba que muitos personagens assim como monstros e afins são criaturas e enredos de rascunhos mal feitos de Senhor dos Anéis e a Terra Média de J.R.R. Tolkien.
Pontos bons da série, o mundo criado tem um pouco do seu lado criativo, mas ainda fica limitado, já que aparentemente iria mostrar uma bio mais elaborada, mas não acontece.
Os filhos da luz era uma boa sacada, tanto como ações e até mesmo com seus visuais, os personagens até então pareciam entregar muito aos papeis, mostrando que eram realmente uma ameaça, pela a falta de escrúpulos e aparentavam ser imbatíveis.
Trollocs os Orcs bombados com mistura de minotauros, visual totalmente maléfico, armamento pesados, movimentação criativa e bem feitas, tamanhos variados que realmente botavam medo, ainda mais uma aparência "demoníaca".
Temos tbm os Myrddraal, que são os Nazguls nerfados, poderiam ser muito mais do que é mostrados, infelizmente.
Bem... a série inteira trabalha com personagens, folclore, bio e tudo de Tolkien, mas de forma bem fraca.
Na minha opinião o melhor personagem apresentado, mesmo que de relance é Thom Merrilin, o Aragorn boêmio ASUDHAUHSDUHASDuhasd!
Resumindo, é uma boa série de fantasia, para quem gosta desse gênero medieval fantasia, vira um bom passa tempo, mas para quem não é inteirado de gosto, não vai valer de nada.
A série pode ganhar público que desconhecem ou conhecem muito pouco, que se tenha pouco aprofundamento de obras de fantasia medieval.
Atores juntamente a seus papeis estão muito bons, vide:
Alexandre Willaume como Thom Merrilin
Peter Franzén como Stepin
Abdul Salis como Valda
Rosamund Pike como Moraine
Daniel Henney como Lan
Álvaro Morte como Logain Ablar
Kate Fleetwood como Liandrim
Johann Myers como Padan Fain
Vingança Sabor Cereja
3.6 107 Assista Agora2 estrelas pq a Rosa Salazar é f0d@
Lovecraft Country (1ª Temporada)
4.1 404O primeiro e segundo episódio trabalhando uma trama de mistério e ápice onde se desgraça a cabeça ao estilo Lovecraft, infelizmente a série para por ai, algumas cenas que trabalham com o terror são bem feitas e apresentadas, mas não passam de pequenas cenas isoladas perante o todo da história, infelizmente a trama vai e volta, mostrando que a qualquer momento poderiam termina toda a história, o ar de mistério logo se desfaz na chegada do 3º, 4º episódio, virando uma trama de correrias no estilo de Indiana Jones.
O que realmente vale a pena na série nem é a trama ou seu conteúdo de aventura misturado com a ficção de H.P. Lovecraft, acaba que a série é totalmente atrativa pelo horror do racismo nessa época de como ele é trabalhado durante a série, acaba que ocultistas, monstros e afins se tornam algo muito pequeno quanto o racismo e de como se eram caçados, sem saber qual local é seguro ou não, onde se pode transitar ou não, onde até mesmo que poderia... o trabalho do personagem George no guia "Safe Negro Travel", inspirado no "The Negro Motorist Green Book" ou somente "Green Book", foi uma realidade pesada na época, o horror do racismo retratado na série superou muito mais do que a premissa de horror de Lovecraft, deixando a série muito mais atrativa por isso.
Se alguém que leu esse comentário e compartilha dessa opinião, tem uma série ótima que aborda tbm esse tema, "Them (2021)".
Chucky (1ª Temporada)
3.7 344 Assista AgoraUma boa primeira temporada, a produção peca algumas vezes, mas ainda continua divertida, senti um ar de produções como as séries goosebumps, Clube do Terror (are you afraid of the dark)... o tom de história dos personagens e suas sequencias de ações lembra totalmente essas séries, tendo o ápice, quando se era mostrado o Chucky em seus assassinatos e diversão com isso.
O figurino e ambientação trabalhado é ótimo, consegue transmitir total, apesar que o mostrado e desenvolvimento do personagem Jake, esperava muito mais diferenças do que foi apresentado quanto ao personagem.
O que me chamou a atenção para a série foi terem trago e relembrado a franquia, tanto em citações, quanto até mesmo a personagens, atores dos longas passados, além óbvio, esmiuçando o passado de Charles Lee Ray.
Infelizmente não consegui sentir nenhum carisma da criançada, mas gostei do trabalho da Lexy, que acabou tendo um background até mesmo maior que do principal Jake.
Acredito que faltou um pouco mais de tato na questão da estrutura de amizade e companheirismo dos personagens, acabando que o período de aproximação deles fora muito curta perdendo assim até mesmo o carisma com o público.
Série totalmente salva por Chucky (Brinquedo) e os takes de passado de Charles, assim como a trama paralela com Tiffany e Nica.
A dublagem peca bastante, algumas vezes mutado perdendo a fala do personagens, além da escolha de voz de Devon que era muito adulta e encorpada para o personagem, descombinando total, chegando a ser incomodo em suas cenas de fala. A dublagem de Chucky ficou perfeita, transmitindo totalmente o personagem, seu divertimento psicopata, além da risada icônica.
Em total é uma boa série quando se não tem muita expectativa, presunção de ser boa.
Super Crooks
3.6 24A qualidade da animação é linda, identidade gráfica é muito bem feita, a movimentação e ângulos são bem trabalhados e homogêneas, cenas de ações muito boas e bem feitas.
O enredo tem profundidade e amadurecimento, personagens cativantes... mas até certo ponto, a série vai perdendo o ritmo e algumas vezes chegando ao ponto de a percepção entre heróis e vilões não se diferem, não como intuito, mas realmente por esquecerem alguns momentos da história, já que a animação trata a narrativa com o pé mais no chão...
Então desastres que os Super-Heróis fabricam não aprece ser abordado, inclusive de assassinatos e provocar risco as pessoas e sociedade, deixando logicamente de serem heróis, partindo para um lado de justiceiros que por motivos sem explicação não são atoados.
O personagem principal e sua gangue tem carisma que vai sendo carregado bem, mas a história meio que entra em ciclo repetitivo após o primeiro "golpe" da equipe, o primeiro estágio da temporada, aparentemente seria mais como apresentação de personagens para uma segundo estágio que começa a ficar repetitivo com narrativas com tom lento que passa a não agregar em nada a trama, se tornando algo repetitivo e massante, algumas narrativas, e plots de momento são bons, mas não consegue carregar a série.
Rick and Morty (5ª Temporada)
4.2 101Que temporada foi essa? Mudaram os criadores/roteiristas? Não parecia em nada com Rick and Morty.
Pelo o visto o desenvolvimento criativo foi para a outra série dos mesmos criadores Solar Opposites, que está incrivelmente superior.
Vários episódios com enredo, narrativas e roteiro bem fracos, foi uma temporada desastrosa, parece que estão vendo até a aonde a série consegue andar sozinha.
Poucos episódios salvam, qualidade decaiu demais, temporada horrível!
Alguma coisa deu muito errado na produção, estão sem ideia, bloqueio criativo, alta demanda de projetos, desmotivação da equipe de criação, essa temporada está longe da qualidade esperada de Rick and Morty.
Elfos (1ª Temporada)
2.6 40 Assista AgoraBoa série, mas fiquei extremamente puto com o decorrer do final e da atriz principal, achei bizarro o final o quanto a família e afins se tornaram ignorantes a tudo que aconteceu com o povoado da ilha
Y: O Último Homem (1ª Temporada)
3.1 48Final de temporada, tinha dropado a série no ep.6, mas voltei a assistir e terminei.
A série foi cancelada já na primeira temporada em estreia.
O personagem principal é HORRÍVEL, mimado, crianção, inconsequente, carente, utópico, ingenuo, que ficamos sempre nos perguntando como ele sobreviveu sozinho durante tanto tempo antes e pós apocalipse? Ele não evolui, personagem não amadurece, já até mesmo que em dado momento e idade acredito que não é possível, já que ele se esforça a infantilizar o seu meio, buscando uma narrativa infantil para que exista algum carisma.
Abandonando o personagem principal para tirar aproveito da série, tem uma premissa criativa para o seu apocalipse, onde todos os machos e homens, cromossomo Y morrem, sobrando comente um homem e um macaco prego cromossomo Y. O mundo em seu estado apocalíptico a sociedade lida com questões padrões para um acontecimento desse e vemos agora mulheres regendo o mundo, que acaba não diferindo tanto quanto o homem, que vira e meche volta a mesma estaca de reclamação, que seria a crítica ao machismo, na série temos vários núcleos bem trabalhados que gostamos de ir desvendando e ver os próximos passos a serem seguidos, menos a do personagem principal e quem o cerca... já que passa a ser um enredo bobo e superficial.
Infelizmente em vários momentos, algumas tomadas de ações e aceitação social no contexto se tornam bem burras, que acaba que vc tem q aceitar e deixar seguir o "baile", para aproveitar a série, algumas delas vou citar para não guardar só para mim...
- A mulher "herdar" profissão social do marido, algo que ela não trabalhava ou tinha quaisquer experiência e as pessoas aceitarem... como visto de uma família em que o marido era policial, mas a mulher e filhas não exerciam ou trabalhavam naquilo, mas o pessoal aceitava, chegando até mesmo a questões de militares, que algumas colocaram pra si, que eram militares ou tinham pericia para tal e se tornaram militares e ok, chegando até mesmo a questões mais sérias, como cargos políticos, o marido possuía um cargo político e a mulher passa a ter e exercer o cargo, não respeitando cargos de antecessoras e afins, do nada é algo aceitável ali.
É muito bom ver a criação de utopismos, assim como em toda série, filme e afins que abordam apocalipse, que alguns tentam evoluir, outros regridem, alguns passam por pensamentos ingênuos de confiar em terceiros, tudo isso é abordado de ótima forma.
No decorrer da série vai haver algumas questões que não fazem sentido, como um grupo atacar o outro e se render, onde o grupo atacante se rende e não é desarmado ou tem seus bens confiscados. Como se alguém do nada falasse "perdemo", desse as costas e fosse embora tranquilamente com suas armas e afins após ter matado outras pessoas, danificado o local e afins.
Momentos também, que existe aglomeração de pessoas em locais, para cobrar governo e afins e passando necessidades, sem procurar meios de sustento e sobrevivência, como comida, água, energia, mesmo esses como sociedade poderia como produzir, já que até então ali poderiam usar de meio social de subsidio de troca de trabalhos.
Temporada salva em partes, pelo enredo e núcleo dos personagens Hero e Sam, mas nada que vá tão longe que salve a série, salva a temporada, mas não a série.
A história demora a engatar, os episódios de apresentação de enrendo para o que realmente os personagens estão ali para exercer demora a acontecer, o que vai desmotivar a seguir com a série, mas existe essa melhora no núcleo que citei, de restante... só ladeira a baixo, poderiam trabalhar com uma gama enorme com o contexto apresentado, mas não acontece.
Raised by Wolves (1ª Temporada)
3.7 164É Ridley Scott, então vai ter coisa viajada, misturando ficção científica com filosofia, religião, questões sociais e afins.
A série trás vários questionamentos e reflexões, as tramas são bem trabalhadas e desenvolvidas, apesar que vários momentos achei o "mundo" quanto aos personagens bem restrito, perdendo a grandiosidade da população.
Visualmente é bem feito, os figurinos ficaram abaixo do que esperava, Ridley Scott ainda se mantem ligado a produções clássicas de ficção científica, é nítido inspirações como: O Dia em que a Terra Parou (1951), Metropolis (1927)...
O elenco trás um show, nenhum pecou em seu papel, muito bem executados e transmitidos, com elogios extremos a Mãe (Amanda Collin), Pai (Abubakar Salin), Campion (Winta McGrath) e Sue (Niamh Algar) que demorou um pouco mais para engatar mas faz uma belíssimo trabalho.
AS tramas são bem feitas e desenvolvidas e como um quebra-cabeças vai se encaixando em tendo suas ligações, algumas dúvidas sendo apresentadas mas sendo desenvolvidas dando sentidos ao todo.
Infelizmente Ridley Scott ainda força "inspirações" cópias de seus outros trabalhos, chegando momentos que vc pensa que pode ser tudo no mesmo universo de Alien, Prometheus e afins... mas já foi divulgado que não tem ligações com as outras obras infelizmente, somente repetições de ideias, efeitos, maquiagem, achei isso horrível, senti falta de criatividade e em uma ficção científica ter falta de criatividade é o fim.
Bem, já foi confirmado uma segunda temporada, e tem planos de até 5 temporadas, logicamente o final da série vai deixar algumas pontas soltas, para uma segunda temporada, mas acredito que tem como se pensar que pode ficar finalizada, na própria temporada dá um contexto do ciclo do "todo", não necessitando de uma segunda temporada.
Existe HQ que conta mais sobre o mundo e história desse universo criado que enriquece mas não vai tão longe para ser algo essencial para acompanhar a série.
Y: O Último Homem (1ª Temporada)
3.1 48Maratonei a série e hj fico sabendo que foi cancelada, infelizmente a primeira temporada não tem desfecho, ficou tudo com pontas soltas, infelizmente.
A série tem uma ótima premissa, mas infelizmente as subtramas são bem lentas que força um background para os personagens, que só bem depois passam a ter real relevância ao contexto colocados, então acaba que seu inicio é monótono para depois engrenar.
Personagem que até então protagonista, é bem a imagem da derrota, infelizmente não senti nenhum carisma por ele, já que a todo momento ele se comporta como uma criança, totalmente irresponsável chegando a pontos de imaturidade infantil, sem pensar em qualquer consequência, com pensamentos vagos e imaginação infantil.
Infelizmente isso não cativa nenhum pouco.
Os outros personagens com suas subtramas que carregam mais a história, cada um com suas motivações bem mais interessantes com maiores "consequências"para a trama principal.
É ótimo ver na série as utopias em várias formas, mas que infelizmente acontece muitas repetições do que já vimos em outras mídias com essa temática de Sci-fi pós apocalíptico.
É uma boa série, demora a engrenar, mas a passos curtos consegue se desenvolver bem.
Missa da Meia-Noite
3.9 730É uma série de suspense slow, tem muitos diálogos profundos, trazendo assuntos que valem muito a reflexão.
A série trás bons personagens juntamente a seus enredos que são bem construídos, toda a premissa religiosa que vai tanto do fanatismo quanto a religião em si, a forma que ela pode ser moldada a ponto de transformar para um controle, como tudo pode ser interpretado de forma tão errônea trazendo a lógicas sem sentido, mas tudo com base ao que convém.
O suspense toda a trama lembra muito contos de Stephen King, aquela apresentação de personagens, o ambiente, os locais, isso tudo com um suspense que vai se construindo com o tempo, onde o horror vai tomando conta do envolto.
Só fiquei com o pé atrás pela a entrega rápida em vista do grande mistério, mas que enfim a série se trata muito mais com a situação da igreja/religião e seus abitantes.
Infelizmente a série trabalha com a premissa do desconhecido do fantasioso mundo/ser vampiro, assim como comumente em filmes e séries de zumbis e monstros desse tipo, como se naquele universo nunca existiu contos ou mídias desse tipo.
Oats Studios (1ª Temporada)
3.2 31Os melhores curtas na minha opinião:
-Rakka
Já tinha visto antes, é um boa premissa, o designer dos alies assim como sua tecnologia é muito interessantes, assim como o enrendo colocando a humanidade a um nível kamikaze.
-Base
Tbm já tinha visto antes, uma releitura de crenças humanas, viajando do mitológico, inexplicável, a compreensão do aceitável virando o mistério como algo compreensível e utilitário, boa trama e ambientação perfeita.
-Zigoto
O melhor curta na minha opinião, aqui temos o horror espacial, com tudo que se tem direito, ao monstro incompreensível e imparável, sentimento total de suspense vs. sobrevivência.
Baki Hanma (1ª Temporada)
3.4 18 Assista AgoraAdoro as viagens do autor quanto a lutas e suas visões pessoais fantasiosas em análise de lutas e afins.
Aqui ainda persiste essas pitadas de realidade narradas com o fantasioso nonsense, acredito que é isso que enaltece a obra.
Essa primeira parte de temporada ainda temos o Baki adolescente, que narra um pré confronto de valor histórico, Baki agora precisa amadurecer e se provar o quão merecedor ele é para enfrentar o seu grande rival.
A temporada passada foi mais enérgica, com uma gama maior de personagens que foram construídos, com a temporada passadas, nessa já temos a "calmaria" e a busca e apresentação de lutadores a nível maior já visto.
Acredito que essa temporada foi uma preparação, para o que está por vir, com a conclusão da provação de Baki, e o final instigante, deixando um futuro totalmente a o enfrentamento dos Hanma, chegando agora a nível colossal de destruição...
Na minha opinião a melhor temporada foi na apresentação do filho do Alai e a visão de o todo criado em inspiração a tantos personagens reais reconhecidos no mundo das lutas marciais.
Tokyo Revengers (1ª Temporada)
3.9 48História cativante, que começa com pequenas premissas de tons simples e fraco, mas com o decorrer vai ficando mais sério e complexo e obviamente deixando com mais expectativas para os acontecimentos seguintes.
Os personagens são totalmente carismáticos, desde o personagem principal, aos secundários, terciários e afins, todos são bem construídos em personalidades únicas, juntamente com suas artes e estilo e afins.
Os enredos, tanto de viagem no tempo, quanto a convivência escolar, misturando dorama com shonen sempre é um acerto gigante. Vide GTO (Great Teacher Onizuka) , Rokudenashi no Blue, Rookies, Slam Dunk, Crows... que já ficam ai como recomendações.
Lembrando, o anime é mais "pé no chão", já que a única questão aqui é o scifi de viagem no tempo, sem super poderes, magias, armas futurísticas, descomunais ou coisas sobre humanas, comuns em Shonen.
Infelizmente, particularmente, a arte, ainda mais dos personagens principais, ex total Takemechy, sua versão do futuro não mudou em NADA com a do passado de forma estética, perdendo muito essa visão temporal, que poderia ser melhor trabalhada.
Infelizmente os ep. que já são curtos, ficam mais curtos ainda, pela a repetição de resumo do ep. passado, mais a abertura e créditos finais, deixando pouca história por ep.
Alguns episódios são meio que perdíveis, como fillers, mas não desmerecem em nada a temporada.
A dinâmica temporal de ação de acontecimentos que acontecem de forma urgente, infelizmente tem muitas pausas de reflexão e pensamentos, isso quebra muito o tempo real de ação e reação, que poderia ser melhor trabalhado como partes em slowmotion de movimento com pensamentos borbulhando momentaneamente.
Infelizmente o estúdio responsável é pequeno e acredito que não esperavam tamanha audiência, assim cenas de ação são fracamente trabalhadas, com cenas e movimentos mais estáticos, em poucos takes essas cenas são bem trabalhadas.
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Curiosidades: Pesquisem sobre as gangues de motoqueiros anos 90 do Japão, os Bosozoku,além que essas brigas em escolas eram bastante populares, hj já não sei se acontece tanto no Japão.
Lembrando que essas gangues raramente (ou nem tinha) tinha menores de idade, ou com adolescentes em período escolar ginasial, assim como aceitação dos mesmo a máfias como Yakuza.
MasterChef: Profissionais (1ª Temporada)
3.8 56 Assista AgoraInfelizmente o programa deu total ênfase ao participantes homens e para a campeã deram totalmente importância a sua vitória por ser mulher, desmerecendo totalmente ela pelo o próprio talento e trabalho.
Transformaram a dinâmica de competição mista, que se é julgado pelo o trabalho, pelos os pratos em uma macha, que desmerecia todos os participantes.
Se chegou ao ponto dos juízes, avaliadores terem que se explicar para tirar a carga de machismo, é tenso, isso só demonstra o contrário, deixam de ser íntegros.
Noite Adentro (2ª Temporada)
3.2 66 Assista AgoraPrimeira temporada bem melhor, infelizmente nem manteve a qualidade da primeira temporada, alguns dramas forçados e bem jogados, que no fim faz uma espécia de ligamentos... algumas situações são boas de se seguir, mas algumas preocupações e afins aparentemente passam a ser deixadas de lado, como empecilhos simples.
Esperava nessa segunda temporada uma reviravolta e uma trama diferente a ser trabalhada, já que todo o ambiente era outro... senti uma falta grane de roteiro e criatividade assim como foi na primeira temporada.
Ao no Exorcist
4.1 105Shounen padrãozão pela a primeira temporada, cumpre todos os requisitos de shonen sem novidades, tem o seu carisma carregado em Rin e Shiro (flashbacks).
Apresentação de personagens e enredo principal, por ser uma primeira temporada, não apresenta tanto trama, além de ser recheado de fillers, infelizmente.
O estúdio tá de parabéns, é uma arte bonita e bem feita, até mesmo em suas cenas de luta, nesse requisito não deixa a desejar.
Infelizmente Rin, em visual vai lembrar diversos outros personagens e enredo, exemplo: Yato de Noragami, Rei Ogami de Code: Breaker....
Black Summer (2ª Temporada)
3.4 115 Assista AgoraPessoalmente preferi a primeira temporada, por ser mais dinâmica.
Essa segunda temporada ainda trabalha com mesmas identidades da primeira temporada, inicialmente tem seus recortes de acontecimentos, que aos poucos vãos e encaixando e sendo explicados em narrativa, aqui temos ainda consequências rápidas e todo suspense em interação de humanos com humanos, como a incógnita de cada um é tão gritante que tudo se torna uma pandemônio, as ações tomadas, consequências são perfeitamente trabalhadas onde cada "recorte" é uma lição a ser levada, um desbravamento da série a ser feita, uma trama sendo mostrada, desenvolvida ou até mesmo somente explicada.
É uma ótima temporada, é bem trabalhado e segura perfeitamente o espectador.