Confesso que esperava mais da história contada no filme, não que seja um filme ruim, pelo contrário é um ótimo filme. Liza Minnelli, que mulher espetacular! Ela, com certeza, faz esse musical ser digno de todos os prêmios que ganhou, sua voz e sua atuação foram incríveis, ela é muito merecedora do Oscar. Sem falar nas letras e danças. estou maravilhada!! Obs.: Me chama a atenção a questão do aborto, que ocorre no filme e que está em alta nas pautas atuais. Sally abortou, ela tinha um sonho e não queria a gravidez e não queria deixar de ter a vida que levava, era feliz daquele jeito. Não podemos julga-lá, será que não faríamos o mesmo?
Um Dia é um dos meus filmes preferidos do mundo, e não estou exagerando. Já perdi as contas de quantas vezes assisti e o livro é igualmente encantador. Ele conta a triste história de Dexter e Emma. Ele, que estava à procura da felicidade em coisas superficiais e estava cego a felicidade que o rodeava. Emma era uma jovem encantadora, sonhadora e persistente no amor e na vida. E quem está livre de ser um Dexter nesse mundo de valores invertidos? De não saber dar valor antes que seja tarde demais. Apesar de ser uma história com um fim não desejado por nós, Emma conseguiu ser feliz por não parar de acreditar no amor. Que sejamos assim persistentes, mas com um final feliz. OBS.: Parte meu coração, mas não paro de assistir.
Eu sempre fui apaixonada por filmes de princesas, mas A Bela e Fera sempre me encantou um pouco mais que os demais. Assisti o filme de 2014, no mínimo, umas 4 vezes. E o que me encanta na Bela é sua coragem, amor e simplicidade, amor de quem se coloca em perigo pelo pai, isso é tão lindo que várias crianças e adultos assistem e deveriam continuar assistindo, independente de tempo e idade. Eu estou com medo de responder a questão de qual filme eu gosto mais, este ou de 2014, pois são iguais no encanto e diferentes de outras formas. Estou feliz e nostálgica.
Este filme, como devem saber, foi gravado da primeira metade de da década de 60 e lançado no ano de 1966. Sua narrativa é bem simples, mas não deixa de ser encantadora, tanto que foi sucesso de bilheteria. Conta a história de Gigliola, moça humilde que se apaixona pelo noivo (Luiz) de sua melhor amiga, Angela. Seu sucesso pode ser refletido por seu público se tratar de uma juventude efervescente em transição. “Enquanto a primeira metade dos anos 1960 foi marcada por inocência e sentimentalismo na maioria de suas manifestações sócio-culturais, a segunda já é impregnada por um caráter mais áspero, uma acidez revoltosa, a perda da própria inocência e a revolução sexual.” O musical conta com esse misto de elementos, um pai que não se importa em ouvir da filha que está apaixonada por um rapaz comprometido, uma família e patrões que não se importam em fazer "teatro" para ver uma jovem feliz. Uma jovem que não se esconde diante de suas vontades, dança com ciganas e canta em praça pública, sem isso lhe causar receio, medo ou vergonha. Suas músicas soam nostalgia de um tempo que estava ficando para trás e uma intuição de novos costumes, como no trecho: “Deixe que eu viva um amor romântico na esperança de que chegue aquele dia, mas agora não.” Tudo isso torna este musical social e politicamente idealista, tanto na luta de classes como na de gênero. Reflexo da luta de um povo que logo estaria protestando contra o enrijecimento do governo. Esse é um musical tão antigo e tão original ao mesmo tempo que não para de encantar quem para para admirar. Eu, romântica de nascença e incurável, AMEI.
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Cabaret
4.2 253Confesso que esperava mais da história contada no filme, não que seja um filme ruim, pelo contrário é um ótimo filme. Liza Minnelli, que mulher espetacular! Ela, com certeza, faz esse musical ser digno de todos os prêmios que ganhou, sua voz e sua atuação foram incríveis, ela é muito merecedora do Oscar. Sem falar nas letras e danças. estou maravilhada!!
Obs.: Me chama a atenção a questão do aborto, que ocorre no filme e que está em alta nas pautas atuais. Sally abortou, ela tinha um sonho e não queria a gravidez e não queria deixar de ter a vida que levava, era feliz daquele jeito. Não podemos julga-lá, será que não faríamos o mesmo?
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraUm Dia é um dos meus filmes preferidos do mundo, e não estou exagerando. Já perdi as contas de quantas vezes assisti e o livro é igualmente encantador. Ele conta a triste história de Dexter e Emma. Ele, que estava à procura da felicidade em coisas superficiais e estava cego a felicidade que o rodeava. Emma era uma jovem encantadora, sonhadora e persistente no amor e na vida. E quem está livre de ser um Dexter nesse mundo de valores invertidos? De não saber dar valor antes que seja tarde demais. Apesar de ser uma história com um fim não desejado por nós, Emma conseguiu ser feliz por não parar de acreditar no amor. Que sejamos assim persistentes, mas com um final feliz. OBS.: Parte meu coração, mas não paro de assistir.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraEu sempre fui apaixonada por filmes de princesas, mas A Bela e Fera sempre me encantou um pouco mais que os demais. Assisti o filme de 2014, no mínimo, umas 4 vezes. E o que me encanta na Bela é sua coragem, amor e simplicidade, amor de quem se coloca em perigo pelo pai, isso é tão lindo que várias crianças e adultos assistem e deveriam continuar assistindo, independente de tempo e idade. Eu estou com medo de responder a questão de qual filme eu gosto mais, este ou de 2014, pois são iguais no encanto e diferentes de outras formas. Estou feliz e nostálgica.
Dio, Come Ti Amo!
3.7 84Este filme, como devem saber, foi gravado da primeira metade de da década de 60 e lançado no ano de 1966. Sua narrativa é bem simples, mas não deixa de ser encantadora, tanto que foi sucesso de bilheteria. Conta a história de Gigliola, moça humilde que se apaixona pelo noivo (Luiz) de sua melhor amiga, Angela.
Seu sucesso pode ser refletido por seu público se tratar de uma juventude efervescente em transição. “Enquanto a primeira metade dos anos 1960 foi marcada por inocência e sentimentalismo na maioria de suas manifestações sócio-culturais, a segunda já é impregnada por um caráter mais áspero, uma acidez revoltosa, a perda da própria inocência e a revolução sexual.”
O musical conta com esse misto de elementos, um pai que não se importa em ouvir da filha que está apaixonada por um rapaz comprometido, uma família e patrões que não se importam em fazer "teatro" para ver uma jovem feliz.
Uma jovem que não se esconde diante de suas vontades, dança com ciganas e canta em praça pública, sem isso lhe causar receio, medo ou vergonha.
Suas músicas soam nostalgia de um tempo que estava ficando para trás e uma intuição de novos costumes, como no trecho: “Deixe que eu viva um amor romântico na esperança de que chegue aquele dia, mas agora não.”
Tudo isso torna este musical social e politicamente idealista, tanto na luta de classes como na de gênero. Reflexo da luta de um povo que logo estaria protestando contra o enrijecimento do governo.
Esse é um musical tão antigo e tão original ao mesmo tempo que não para de encantar quem para para admirar. Eu, romântica de nascença e incurável, AMEI.