Extremamente ruim. Cansativo, de tantas cenas que se arrastam sem motivo algum. Recheado de cenas que levam a lugar nenhum ou que duram segundos, como a carta no hospital. Fora a cena de sexo forçada só para se fingir de filme mais sério, qual é. As cenas em preto e branco sem motivo algum chegam a dar vergonha alheia. É triste que focaram demais em construir um relacionamento do que de fato contar a história do crime ou ainda a vida após o crime. Seria bem mais interessante. Nem as atuações conseguem salvar um roteiro tão fraco e uma edição tão bizarramente ruim. Por fim, teve tanta cena de gente fumando que as poucas que não tinham eram um leve respiro, porque aquela fumaça ficava atrapalhando em vários momentos. Agora entendi as fanfics da Lady Gaga. Viu que o filme ia ser uma bela porcaria e tentou faze-lo ficar mais atrativo.
A Disney guardou o melhor dela para o final do ano. Enquanto Raya é uma aventura maravilhosa de se assistir e Luca tenha alguns momentos tocantes, a história da Família Madrigal com certeza é o melhor que eles poderiam entregar. Além de piadas com coisas de "princesas escolhidas" ao estilo Moana, só que ainda melhor, o filme trás uma história emocionante que não leva a personagem principal para uma grande aventura fora de onde ela mora. As músicas são incríveis, destaque para a música da Luíza e Não falamos do Bruno! É lindo e emocionante ver a história da família se desenvolvendo e curando feridas que eles nem sabiam que existiam. E o finalzinho do filme, bem ali, com a maçaneta, fez com que eu chorasse muito. Que história!
Eu gostei, mesmo não sendo o meu tipo de musical favorito. Fiquei triste ao saber que o autor de rent não chegou nem a ver a estréia do espetáculo :( Algumas músicas foram incríveis, mas a maioria pra mim é esquecível. Vou procurar as que gostei para colocar já na playlist ❤️
Natal está no ar a partir do momento em que temos um filme de natal da Vanessa Hudgens. Embora ano passado o filme tenha sido beeeeeeeeem fraco, o desse ano foi bem bacana ❤️ para os moldes do filme e para o que ele se propõe, tá ótimo.
Assisti ontem e a impressão que eu tive é que essa história não impacta em nada. Se deixasse de existir, não mudaria em nada a mulher maravilha. Infelizmente, foi muito fraco.
o fato de romantizar o Catfish é bem errado hein. Podia deixar ela sozinha e fazer com que ele desse match com uma nova pessoa. Meio que dá a entender que ta tudo bem fazer isso porque no final você consegue o que quer. Beeeeeem Sierra Burgess
Trouxe a vibe do filme que eu via na infância, mas atualizado para essa nova geração. Adorei a referência ao filme anterior. É um bom filme infantil, os atores são carismático, embora os vilões sejam muito canastrões para 2021.
É extremamente fofo e faz você refletir sobre diversas coisas. As piadas são ótimas, e eu ri literalmente toda vez que uma piada específica se repetia. Temos boas referências noe b.bots, e uma história que não acaba caindo em alguns clichês de filmes assim. O menino principal não tem uma pessoa por quem ele está apaixonado. Os robôs não tentam dominar o mundo. O cara legal realmente é um cara legal e o cara ruim não tem redenção, pois é apenas um cara ruim, mas não um maluco vilão dominador do planeta. Mostra como a tecnologia ajuda e afeta nosso dia a dia e nossa relação com as outras pessoas, como a ganância pode levar as pessoas a fazerem coisas ruins para manter escândalos escondidos e garantir seu dinheiro mas, principalmente, mostra a importância da socialização do ser humano e como é ruim ser deixado de fora. Somado a tudo isso, temos toda a fofura de Ron que de longe se tornou um dos meus robôs favoritos, ao lado do Bay Max.
A única coisa que esse filme fez foi matar a racista. No demais, péssimo em todos os sentidos. Horrível mesmo. Direções de cenas horríveis, pegações a todo momento sem mortes, drogas só pra gastar mais tempo de cena mas também não levam a lugar nenhum. Gente, a Netflix se superou com um filme tão ruim. Realmente péssimo. O assassino era previsível demais, pra variar. Tô impressionado como conseguiram fazer cada momento desse filme extremamente ruim. Queria recuperar o tempo que perdi assistindo isso.
Gostei bastante, é claro que continua bem irreal, igual ao outro, mas você abraçando a loucura de um monte de gente rica com tempo de sobra pensando em cada detalhe de cada sala e tudo o mais, é bem bacana. Os personagens (tirando o Padre) são carismáticos, a menina principal, tadinha, nasceu pra sofrer.
Não importa o quanto tenta sair do jogo, ela está sempre dentro dele. As novas personagens, Rachel e Brianna, me conquistaram muito, cortou meu coração que elas morreram como morreram. Se vier um 3º filme, me pergunto o que será que vai acontecer com o avião e se todos lá dentro vão jogar. Vem aí Batatinha 1,2,3? hahaha
Eu gostei bastante. A música que fecha o primeiro ato foi tudo pra mim. Gosto de quando ela deixa de ser a boazinha e ingênua, o segundo ato é definitivamente mais interessante que o primeiro. Ainda estou tentando entender a cena do vestido de casamento hahahaha É um musical bom, algumas músicas e momentos me lembram outros musicais. Não é o melhor musical do mundo, mas tem músicas boas o suficiente pra te levar do início ao fim do espetáculo. Mas como o público faz falta, né? Aplausos, risadas e tudo o mais... Enfim, um Proshoot excelente e um elenco extremamente bem preparado. A atriz da Diana é incrível!
A espera valeu muito a pena. As atuações estão incríveis e é extremamente interessante de ver como as duas versões coexistem mas são quase que completamente diferentes. É visível como os advogados direcionaram os testemunhos para não negar o crime, mas colocar seus clientes como mais uma vítima de coração bom que foi influenciada pelo outro lado da história. Não consigo ver nem Suzanne nem Daniel como santos que foram colocados no mundo das drogas pelo outro. Eu acredito que as piores partes de cada filme são as partes que realmente conviveram um com o outro, ou o mais próximo da realidade. Mas os atores principais fazem, com perfeição, a mudança de tom entre um filme e outro. Daniel é extremamente abusador em um filme e quase um coitado no outro. Suzanne é uma garota de família inocente e corrompida com o tempo e praticamente uma descontrolada e perturbada no outro filme. A impressão que fica pra mim é que a versão do Daniel não se sustenta em alguns momentos, como o fato de o Manfred não gostar dele e o tratar de forma fria, já que aquela cena do churrasco o cara está completamente "alegre" pela bebida e o humilha, mas não de um jeito que as pessoas ao redor do crime descreviam as atitudes do cara. Daniel também diz que nunca deixou suzanne pagar por nada mas na praia fica claro que ela quem pagou a pousada. Como disse, não compro o lado bom de nenhum dos dois, mas o dele é ainda especialmente mais difícil de comprar por conta dessa narrativa não muito bem amarrada pelo próprio Daniel e seus advogados, acredito. Carla Dias foi um espetáculo nesses filmes, e é engraçado como ela passa facilmente por 16/17 anos só com aquelas roupinhas de adolescente. Outro espetáculo foi como a direção focava em coisas específicas dependendo do filme. O relógio de Daniel é esfregado em nossa cara desde o momento que ele ganha no dela, mas praticamente ele não usa os presentes no filme dele. Cenas parecidas acontecem em ângulos diferentes ou contextos nada a ver um com o outro (como quando suzanne pergunta o que Daniel pediu de aniversário, que é muito estranha e fora de contexto no filme dela) além de como os filmes se completam com cenas que só acontecem em um ou no outro. Sempre gostei da ideia de serem 2 filmes e, embora seja cansativo por revermos a história duas vezes, eu acho que vale muito a pena essa divisão para mostrar a versão de cada um, do que ver uma cena em uma visão e depois em outra. Aliás, a atriz que fez a Marisia, outro show a parte, porque dá pra ver o desprezo dela em relação a tudo que tem a ver com Daniel. Casa, família, bairro, serviço. Tudo isso sem dizer uma palavra, só na interpretação da mulher! A única coisa que não perdoo é aquela câmera/mão do cameraman aparecendo no fim do filme dela. Gente, não dava pra cortar na edição?
A espera valeu muito a pena. As atuações estão incríveis e é extremamente interessante de ver como as duas versões coexistem mas são quase que completamente diferentes. É visível como os advogados direcionaram os testemunhos para não negar o crime, mas colocar seus clientes como mais uma vítima de coração bom que foi influenciada pelo outro lado da história. Não consigo ver nem Suzanne nem Daniel como santos que foram colocados no mundo das drogas pelo outro. Eu acredito que as piores partes de cada filme são as partes que realmente conviveram um com o outro, ou o mais próximo da realidade. Mas os atores principais fazem, com perfeição, a mudança de tom entre um filme e outro. Daniel é extremamente abusador em um filme e quase um coitado no outro. Suzanne é uma garota de família inocente e corrompida com o tempo e praticamente uma descontrolada e perturbada no outro filme. A impressão que fica pra mim é que a versão do Daniel não se sustenta em alguns momentos, como o fato de o Manfred não gostar dele e o tratar de forma fria, já que aquela cena do churrasco o cara está completamente "alegre" pela bebida e o humilha, mas não de um jeito que as pessoas ao redor do crime descreviam as atitudes do cara. Daniel também diz que nunca deixou suzanne pagar por nada mas na praia fica claro que ela quem pagou a pousada. Como disse, não compro o lado bom de nenhum dos dois, mas o dele é ainda especialmente mais difícil de comprar por conta dessa narrativa não muito bem amarrada pelo próprio Daniel e seus advogados, acredito. Carla Dias foi um espetáculo nesses filmes, e é engraçado como ela passa facilmente por 16/17 anos só com aquelas roupinhas de adolescente. Outro espetáculo foi como a direção focava em coisas específicas dependendo do filme. O relógio de Daniel é esfregado em nossa cara desde o momento que ele ganha no dela, mas praticamente ele não usa os presentes no filme dele. Cenas parecidas acontecem em ângulos diferentes ou contextos nada a ver um com o outro (como quando suzanne pergunta o que Daniel pediu de aniversário, que é muito estranha e fora de contexto no filme dela) além de como os filmes se completam com cenas que só acontecem em um ou no outro. Sempre gostei da ideia de serem 2 filmes e, embora seja cansativo por revermos a história duas vezes, eu acho que vale muito a pena essa divisão para mostrar a versão de cada um, do que ver uma cena em uma visão e depois em outra. Aliás, a atriz que fez a Marisia, outro show a parte, porque dá pra ver o desprezo dela em relação a tudo que tem a ver com Daniel. Casa, família, bairro, serviço. Tudo isso sem dizer uma palavra, só na interpretação da mulher! A única coisa que não perdoo é aquela câmera/mão do cameraman aparecendo no fim do filme dela. Gente, não dava pra cortar na edição?
Revi o filme na HBOMAX, e não é tão ruim como dizem nem como eu lembrava. Claro, os efeitos são péssimos, mas dá pra ver que o orçamento nem era grande, né. Agora, a coisa mais estranha continua sendo o Fred moreno. Entendo que o ator ficaria péssimo como loiro, mas é estranho, pensando nas características básicas de cada um. Estranhamente, o Scooby-Doo mal participa do próprio filme, provavelmente por conta da animação. Eles refazendo cenas clássicas de algumas aberturas no final foi um ótimo jeito de finalizar. Vale como uma história de início, os atores são bons, o que compensa pela história de mistério fraca e efeitos especiais horríveis.
Não sendo o maior fã da peça musical, eu assisti só para ver como foi adaptado dos palcos para filme. E a resposta foi bem mais positiva do que eu imaginava. O ator principal tem um carisma Ok, e a mãe dele não trás grandes emoções. O elenco, no geral, perde bastante para a versão do West End, principalmente por conta das vozes,já que eles dublaram 100% do tempo, e da pra ouvir o tratamento nas vozes, o que não é tão legal pra mim. Agora, quando chegou a minha música favorita do musical, He's my Boy
foi uma grande decepção. A performance do Proshoot me destrói em mil pedaços, e no filme, ela se perde em cenas do Jamie com o pai, que eram desnecessárias no momento, poderiam vir depois. A atriz também não carregou essa cena, nem vocalmente nem cenicamente. Se fosse só pelo filme, a música teria passado em branco por mim.
Mas essa versão conserta isso me levando às lágrimas, minutos depois, com My Man, your boy. Gente, o que eu chorei nesse momento não está escrito! Inclusive, foi por conta desse momento que estou dando 4 estrelas. O resto do filme é só 3 mesmo, e olhe lá. Amo a mensagem, bora ser afeminada pra sempre, ninguém nos segura ❤️ PS: a parte dos anos 80, tudo pra mim!
Quem é o monstro é praticamente esfregando na nossa cara logo no início do filme, o que tira um pouco a parte da surpresa. Mas gostei de amarrarem a história da direção da Daphne com o fim do filme, de colocarem a Inteligência da Velma em check e de fazer os astronautas não suportarem o Fred. Honestamente, olhando os comentários, acho que assisti no momento certo, depois de uma sequência de filmes ruins de Scooby Doo, esse é até bom. Tem uma reviravolta após a revelação de quem é o monstro, tem uma piada maravilhosa na hora que a Velma está prestes a revelar e tem tudo que faz Scooby-Doo ser o desenho que eu gosto de assistir. É mais do que claro que a era de Ouro dos filmes nunca mais vai voltar, mas se ao menos a Warner parar de forçar um realismo desnecessário na franquia, podemos ter filmes apenas bons como esse, e não coisas horríveis como os últimos anos trouxeram.
É divertido, longe de ser o melhor filme de Scooby-doo mas, comparando com os dos últimos anos, é com certeza. Gosto das referências de ambos os desenhos,e amei
os vilões não serem de verdade e ao mesmo tempo serem. Foi maravilhoso ver eles tentando tirar a "máscara" do rosto dos vilões no fim do filme haha, ainda mais que interromperam o discurso do "Eu teria me dado bem se não fossem essas crianças enxeridas", além de lembrar aquele momento maravilhoso de Ilha dos Zumbis.
Não é um filme que eu devo rever, mas vale pelas piadas e o tempo investido <3
Mesmo para um filme de natal, achei esse bem fraco. Tem uns cortes nada a ver, que deixam a edição do filme meio estranha em alguns momentos. Os personagens também não são tão interessantes, MESMO PARA UM FILME DE NATAL, e o casal tem um draminha tão leve que dá até preguiça.
O fato da Holly esconder que é filha do dono não impacta em nada no filme, nem na relação com Nick. Dessa forma, não faz sentido algum ela não falar quem ela realmente era. Não gerou conflito, até mesmo porque ele iria para o baile da empresa, mesmo que a Holly não fosse a filha do dono
Sei lá. Não espero muito de filmes de natal, mas o fato desse filme entregar 0 entretenimento é algo de se impressionar. Não terminei de assistir com o coração mais quentinho nem achando o natal a época mais mágica do ano nem nada disso. E não dá nem pra dizer que é porque assisti fora de dezembro, porque eu adoro ver filmes de natal fora de época e esse é um dos poucos que não funcionou pra mim. E meu padrão para filmes de natal tem um nível bem baixo de exigência.
Sendo o tipo de pessoa que adora essa temática do morto que volta pra ajudar por um motivo X, não consegui me conectar com esse filme, e boa parte disso, é por conta da personagem principal. A amiga dela é uma querida e não dá para imaginar duas pessoas tão diferentes sendo amigas nessa altura da vida. A desculpa para Lisa poder ver a Cassie é bem fraca e não se sustenta muito bem, mas dá pra deixar passar por conta da premissa do filme. Mas a história vai desenvolvendo, Cassie continua não sendo uma personagem muito interessante e eu me pergunto se isso é culpa só da personagem ou da atriz, que aliás eu adoro em Naomi e Ely, mas aqui... não me trás emoção alguma. A história com a mãe é a parte mais interessante do filme, gostei de como lidaram com essa pendência, aliás, a única bem pensada pelos roteiristas, né? Agora, o que de tão especial a Cassie tinha para a anjo da guarda dela dizer que ela "nunca teve alguém como a Cassie antes"? A personagem é chata e em boa parte do filme ela é egoísta, e de repente decide fazer algo de bom para outra pessoa fora da lista dela e a gente ouve essa frase? Quase desisti do filme ali, porque os roteiristas estavam forçando demais haha. E o que podemos falar do final mais nada a ver da história desses tipos de filme? Gente, era preferível que eles dessem um jeito de ela voltar a vida para o dia da morte dela e poder consertar tudo que ela consertou no pós vida. Que ela entrasse no elevador, ele fechasse, e fôssemos levados para a mãe lendo a história da Mary Poppins para a meia irmã da Cassie. Que mostrasse os 3 nomes da vida dela vivendo bem. Sei lá, qualquer coisa.
Mas trazer o ídolo dela, com quem ela não teve uma interação sequer, e resumir o pós vida em um romance? Gente, que final de filme mais tosco.
Assisti querendo gostar, e achei até que os personagens de apoio e a Lisa foram legais, mas no geral, o filme é bem fraco, principalmente porque os roteiristas fizeram umas escolhas muito preguiçosas para "resolver" a questão dela e nem sequer vimos os nomes saírem da lista (a não ser que eu tenha piscado e perdido isso haha)
Primeiro, GENTE SE VOCÊS ESTÃO ASSISTINDO UM FILME MUSICAL, É CLARO QUE VAI TER MUITA MUSICA, parem de ser babacas, é o gênero do filme, ninguém é burro a ponto de não saber o que musical significa. O filme é divertido, trás uma madrasta não tão vilanesca, o que é até um pouco decepcionante pois amaria ver a Idina como aquela vilã bem canastrona! Camila não é uma atriz incrível mas entrega o que a personagem precisa, canta muito bem e até soube entregar piadas! Tem um carisma inegável! Adorei que
Ella não ficou presa ao príncipe somente e escolheu sua carreira, fazendo com que o príncipe escolhesse estar com ela onde quer que ELLA fosse. A era de felizes para sempre depois de um casamento já passou há muito tempo.
Gosto das escolhas de algumas músicas, mas misturar canções que já existem com originais faz com que as músicas destroem umas das outras. A música original da Idina não é ruim, mas não combina em nada com o restante do filme. O príncipe? Bonito né? Nada demais pra falar dele :P O Fado madrinho foi algo bem rápido né? Quase nem deu para aproveitar o Billy no filme. E podemos falar sobre quão desnecessário é colocar James Corden em todo e qualquer musical que está saindo nos últimos anos? Ele só sabe fazer o James Corden, não tem graça e estava melhor como rato. Enfim, faltaram cenas bem coreografadas, tem umas músicas batidas já em produções musicais jukebox mas, de alguma forma, funciona e diverte. Não é um filme que vai mudar sua vida mas dá pra assistir só para se distrair. O grande erro desses pseudos críticos que metem a boca nesse filme no filmow, é não entenderem do gênero que estão assistindo e ainda por cima esperar coisas dignas de Oscar quando a proposta do filme nem é essa. Se você não gostou do filme e ainda detonou ele aqui, o problema está mais em você do que no filme.
Um pouco mais longo do que precisava ser, mas realmente incrível! Poucas piadas, mas certeiras e muitas lutas incríveis! Uma coisa que achei positiva e negativa ao mesmo tempo: os chineses falam bastante até em chinês, o que é bem óbvio, já que é ridículo falar outra língua quando você está entre os seus. Mas acaba que deixa o filme com bastante legenda, e a galera que assiste dublado por não conseguir acompanhar as legendas deve ter dificuldades para acompanhar esse filme. Enfim, já quero mais!
Divertido, a atriz principal é bem carismática, o menino que ela pega para transformar é bem Meh, né? Mas eles tem uns momentos fofos e até uma química boa. Assim como no original, a grande transformação é algo bem simples, porque ele só cortou o cabelo haha, e nem achei que fez tanta diferença, já que o ator não é tão bonito assim como a atriz do filme original era. É bobo? Sim. Mas se você se propõe a ver filme romântico de adolescente, você vai esperar o que? Me incomoda o queerbait que acontece, quando as melhores amigas de cada um acabam ficando juntas no decorrer da história e nem um beijo dela nós temos. Tipo "olha como somos diferentes e inclusivos nesse filme, nem escolhemos garotos gays, por representatividade, mas vamos deixar elas só de mãos dadas e uma do lado da outra porque né, lgbtqia+ não tem o mínimo de vida romântica". 😒 Enfim, assim como em Ela é demais, tenho certeza que em breve esqueço tudo desse filme além do plot de transformar o "fracassado" da escola.
Casa Gucci
3.2 706 Assista AgoraExtremamente ruim. Cansativo, de tantas cenas que se arrastam sem motivo algum. Recheado de cenas que levam a lugar nenhum ou que duram segundos, como a carta no hospital. Fora a cena de sexo forçada só para se fingir de filme mais sério, qual é. As cenas em preto e branco sem motivo algum chegam a dar vergonha alheia. É triste que focaram demais em construir um relacionamento do que de fato contar a história do crime ou ainda a vida após o crime. Seria bem mais interessante.
Nem as atuações conseguem salvar um roteiro tão fraco e uma edição tão bizarramente ruim.
Por fim, teve tanta cena de gente fumando que as poucas que não tinham eram um leve respiro, porque aquela fumaça ficava atrapalhando em vários momentos. Agora entendi as fanfics da Lady Gaga. Viu que o filme ia ser uma bela porcaria e tentou faze-lo ficar mais atrativo.
Encanto
3.8 805A Disney guardou o melhor dela para o final do ano. Enquanto Raya é uma aventura maravilhosa de se assistir e Luca tenha alguns momentos tocantes, a história da Família Madrigal com certeza é o melhor que eles poderiam entregar.
Além de piadas com coisas de "princesas escolhidas" ao estilo Moana, só que ainda melhor, o filme trás uma história emocionante que não leva a personagem principal para uma grande aventura fora de onde ela mora. As músicas são incríveis, destaque para a música da Luíza e Não falamos do Bruno!
É lindo e emocionante ver a história da família se desenvolvendo e curando feridas que eles nem sabiam que existiam. E o finalzinho do filme, bem ali, com a maçaneta, fez com que eu chorasse muito. Que história!
tick, tick... BOOM!
3.8 450Eu gostei, mesmo não sendo o meu tipo de musical favorito. Fiquei triste ao saber que o autor de rent não chegou nem a ver a estréia do espetáculo :(
Algumas músicas foram incríveis, mas a maioria pra mim é esquecível. Vou procurar as que gostei para colocar já na playlist ❤️
A Princesa e a Plebeia: As Vilãs Também Amam
3.1 54Natal está no ar a partir do momento em que temos um filme de natal da Vanessa Hudgens. Embora ano passado o filme tenha sido beeeeeeeeem fraco, o desse ano foi bem bacana ❤️ para os moldes do filme e para o que ele se propõe, tá ótimo.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraAssisti ontem e a impressão que eu tive é que essa história não impacta em nada. Se deixasse de existir, não mudaria em nada a mulher maravilha. Infelizmente, foi muito fraco.
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraEu adorei!
Um Match Surpresa
3.2 338 Assista AgoraAchei uma delícia. Mas
o fato de romantizar o Catfish é bem errado hein. Podia deixar ela sozinha e fazer com que ele desse match com uma nova pessoa. Meio que dá a entender que ta tudo bem fazer isso porque no final você consegue o que quer. Beeeeeem Sierra Burgess
A Família Noel
2.7 24 Assista AgoraBem fofo, e gostei de ver o natal na visão da lenda de outro país
Under Wraps: Uma Múmia no Halloween
2.8 5 Assista AgoraTrouxe a vibe do filme que eu via na infância, mas atualizado para essa nova geração. Adorei a referência ao filme anterior. É um bom filme infantil, os atores são carismático, embora os vilões sejam muito canastrões para 2021.
Ron Bugado
3.8 104 Assista AgoraÉ extremamente fofo e faz você refletir sobre diversas coisas. As piadas são ótimas, e eu ri literalmente toda vez que uma piada específica se repetia. Temos boas referências noe b.bots, e uma história que não acaba caindo em alguns clichês de filmes assim. O menino principal não tem uma pessoa por quem ele está apaixonado. Os robôs não tentam dominar o mundo. O cara legal realmente é um cara legal e o cara ruim não tem redenção, pois é apenas um cara ruim, mas não um maluco vilão dominador do planeta.
Mostra como a tecnologia ajuda e afeta nosso dia a dia e nossa relação com as outras pessoas, como a ganância pode levar as pessoas a fazerem coisas ruins para manter escândalos escondidos e garantir seu dinheiro mas, principalmente, mostra a importância da socialização do ser humano e como é ruim ser deixado de fora.
Somado a tudo isso, temos toda a fofura de Ron que de longe se tornou um dos meus robôs favoritos, ao lado do Bay Max.
Tem Alguém na sua Casa
2.3 239A única coisa que esse filme fez foi matar a racista. No demais, péssimo em todos os sentidos. Horrível mesmo. Direções de cenas horríveis, pegações a todo momento sem mortes, drogas só pra gastar mais tempo de cena mas também não levam a lugar nenhum. Gente, a Netflix se superou com um filme tão ruim. Realmente péssimo. O assassino era previsível demais, pra variar. Tô impressionado como conseguiram fazer cada momento desse filme extremamente ruim. Queria recuperar o tempo que perdi assistindo isso.
Escape Room 2: Tensão Máxima
2.8 357Gostei bastante, é claro que continua bem irreal, igual ao outro, mas você abraçando a loucura de um monte de gente rica com tempo de sobra pensando em cada detalhe de cada sala e tudo o mais, é bem bacana. Os personagens (tirando o Padre) são carismáticos, a menina principal, tadinha, nasceu pra sofrer.
Não importa o quanto tenta sair do jogo, ela está sempre dentro dele. As novas personagens, Rachel e Brianna, me conquistaram muito, cortou meu coração que elas morreram como morreram. Se vier um 3º filme, me pergunto o que será que vai acontecer com o avião e se todos lá dentro vão jogar. Vem aí Batatinha 1,2,3? hahaha
Diana: O Musical
3.2 8Eu gostei bastante. A música que fecha o primeiro ato foi tudo pra mim. Gosto de quando ela deixa de ser a boazinha e ingênua, o segundo ato é definitivamente mais interessante que o primeiro.
Ainda estou tentando entender a cena do vestido de casamento hahahaha
É um musical bom, algumas músicas e momentos me lembram outros musicais.
Não é o melhor musical do mundo, mas tem músicas boas o suficiente pra te levar do início ao fim do espetáculo. Mas como o público faz falta, né? Aplausos, risadas e tudo o mais...
Enfim, um Proshoot excelente e um elenco extremamente bem preparado. A atriz da Diana é incrível!
A Menina que Matou os Pais
3.1 679 Assista AgoraA espera valeu muito a pena. As atuações estão incríveis e é extremamente interessante de ver como as duas versões coexistem mas são quase que completamente diferentes. É visível como os advogados direcionaram os testemunhos para não negar o crime, mas colocar seus clientes como mais uma vítima de coração bom que foi influenciada pelo outro lado da história. Não consigo ver nem Suzanne nem Daniel como santos que foram colocados no mundo das drogas pelo outro. Eu acredito que as piores partes de cada filme são as partes que realmente conviveram um com o outro, ou o mais próximo da realidade. Mas os atores principais fazem, com perfeição, a mudança de tom entre um filme e outro. Daniel é extremamente abusador em um filme e quase um coitado no outro. Suzanne é uma garota de família inocente e corrompida com o tempo e praticamente uma descontrolada e perturbada no outro filme. A impressão que fica pra mim é que a versão do Daniel não se sustenta em alguns momentos, como o fato de o Manfred não gostar dele e o tratar de forma fria, já que aquela cena do churrasco o cara está completamente "alegre" pela bebida e o humilha, mas não de um jeito que as pessoas ao redor do crime descreviam as atitudes do cara. Daniel também diz que nunca deixou suzanne pagar por nada mas na praia fica claro que ela quem pagou a pousada. Como disse, não compro o lado bom de nenhum dos dois, mas o dele é ainda especialmente mais difícil de comprar por conta dessa narrativa não muito bem amarrada pelo próprio Daniel e seus advogados, acredito.
Carla Dias foi um espetáculo nesses filmes, e é engraçado como ela passa facilmente por 16/17 anos só com aquelas roupinhas de adolescente.
Outro espetáculo foi como a direção focava em coisas específicas dependendo do filme. O relógio de Daniel é esfregado em nossa cara desde o momento que ele ganha no dela, mas praticamente ele não usa os presentes no filme dele. Cenas parecidas acontecem em ângulos diferentes ou contextos nada a ver um com o outro (como quando suzanne pergunta o que Daniel pediu de aniversário, que é muito estranha e fora de contexto no filme dela) além de como os filmes se completam com cenas que só acontecem em um ou no outro. Sempre gostei da ideia de serem 2 filmes e, embora seja cansativo por revermos a história duas vezes, eu acho que vale muito a pena essa divisão para mostrar a versão de cada um, do que ver uma cena em uma visão e depois em outra. Aliás, a atriz que fez a Marisia, outro show a parte, porque dá pra ver o desprezo dela em relação a tudo que tem a ver com Daniel. Casa, família, bairro, serviço. Tudo isso sem dizer uma palavra, só na interpretação da mulher!
A única coisa que não perdoo é aquela câmera/mão do cameraman aparecendo no fim do filme dela. Gente, não dava pra cortar na edição?
O Menino que Matou Meus Pais
3.0 515 Assista AgoraA espera valeu muito a pena. As atuações estão incríveis e é extremamente interessante de ver como as duas versões coexistem mas são quase que completamente diferentes. É visível como os advogados direcionaram os testemunhos para não negar o crime, mas colocar seus clientes como mais uma vítima de coração bom que foi influenciada pelo outro lado da história. Não consigo ver nem Suzanne nem Daniel como santos que foram colocados no mundo das drogas pelo outro. Eu acredito que as piores partes de cada filme são as partes que realmente conviveram um com o outro, ou o mais próximo da realidade. Mas os atores principais fazem, com perfeição, a mudança de tom entre um filme e outro. Daniel é extremamente abusador em um filme e quase um coitado no outro. Suzanne é uma garota de família inocente e corrompida com o tempo e praticamente uma descontrolada e perturbada no outro filme. A impressão que fica pra mim é que a versão do Daniel não se sustenta em alguns momentos, como o fato de o Manfred não gostar dele e o tratar de forma fria, já que aquela cena do churrasco o cara está completamente "alegre" pela bebida e o humilha, mas não de um jeito que as pessoas ao redor do crime descreviam as atitudes do cara. Daniel também diz que nunca deixou suzanne pagar por nada mas na praia fica claro que ela quem pagou a pousada. Como disse, não compro o lado bom de nenhum dos dois, mas o dele é ainda especialmente mais difícil de comprar por conta dessa narrativa não muito bem amarrada pelo próprio Daniel e seus advogados, acredito.
Carla Dias foi um espetáculo nesses filmes, e é engraçado como ela passa facilmente por 16/17 anos só com aquelas roupinhas de adolescente.
Outro espetáculo foi como a direção focava em coisas específicas dependendo do filme. O relógio de Daniel é esfregado em nossa cara desde o momento que ele ganha no dela, mas praticamente ele não usa os presentes no filme dele. Cenas parecidas acontecem em ângulos diferentes ou contextos nada a ver um com o outro (como quando suzanne pergunta o que Daniel pediu de aniversário, que é muito estranha e fora de contexto no filme dela) além de como os filmes se completam com cenas que só acontecem em um ou no outro. Sempre gostei da ideia de serem 2 filmes e, embora seja cansativo por revermos a história duas vezes, eu acho que vale muito a pena essa divisão para mostrar a versão de cada um, do que ver uma cena em uma visão e depois em outra. Aliás, a atriz que fez a Marisia, outro show a parte, porque dá pra ver o desprezo dela em relação a tudo que tem a ver com Daniel. Casa, família, bairro, serviço. Tudo isso sem dizer uma palavra, só na interpretação da mulher!
A única coisa que não perdoo é aquela câmera/mão do cameraman aparecendo no fim do filme dela. Gente, não dava pra cortar na edição?
Scooby-Doo! O Mistério Começa
2.9 128 Assista AgoraRevi o filme na HBOMAX, e não é tão ruim como dizem nem como eu lembrava. Claro, os efeitos são péssimos, mas dá pra ver que o orçamento nem era grande, né. Agora, a coisa mais estranha continua sendo o Fred moreno. Entendo que o ator ficaria péssimo como loiro, mas é estranho, pensando nas características básicas de cada um.
Estranhamente, o Scooby-Doo mal participa do próprio filme, provavelmente por conta da animação.
Eles refazendo cenas clássicas de algumas aberturas no final foi um ótimo jeito de finalizar.
Vale como uma história de início, os atores são bons, o que compensa pela história de mistério fraca e efeitos especiais horríveis.
Todos Estão Falando Sobre Jamie
3.3 34Não sendo o maior fã da peça musical, eu assisti só para ver como foi adaptado dos palcos para filme. E a resposta foi bem mais positiva do que eu imaginava.
O ator principal tem um carisma Ok, e a mãe dele não trás grandes emoções. O elenco, no geral, perde bastante para a versão do West End, principalmente por conta das vozes,já que eles dublaram 100% do tempo, e da pra ouvir o tratamento nas vozes, o que não é tão legal pra mim. Agora, quando chegou a minha música favorita do musical, He's my Boy
foi uma grande decepção. A performance do Proshoot me destrói em mil pedaços, e no filme, ela se perde em cenas do Jamie com o pai, que eram desnecessárias no momento, poderiam vir depois. A atriz também não carregou essa cena, nem vocalmente nem cenicamente. Se fosse só pelo filme, a música teria passado em branco por mim.
Mas essa versão conserta isso me levando às lágrimas, minutos depois, com My Man, your boy. Gente, o que eu chorei nesse momento não está escrito! Inclusive, foi por conta desse momento que estou dando 4 estrelas. O resto do filme é só 3 mesmo, e olhe lá. Amo a mensagem, bora ser afeminada pra sempre, ninguém nos segura ❤️
PS: a parte dos anos 80, tudo pra mim!
Scooby-Doo e a Loucura do Monstro da Lua
3.3 9Quem é o monstro é praticamente esfregando na nossa cara logo no início do filme, o que tira um pouco a parte da surpresa. Mas gostei de amarrarem a história da direção da Daphne com o fim do filme, de colocarem a Inteligência da Velma em check e de fazer os astronautas não suportarem o Fred. Honestamente, olhando os comentários, acho que assisti no momento certo, depois de uma sequência de filmes ruins de Scooby Doo, esse é até bom. Tem uma reviravolta após a revelação de quem é o monstro, tem uma piada maravilhosa na hora que a Velma está prestes a revelar e tem tudo que faz Scooby-Doo ser o desenho que eu gosto de assistir.
É mais do que claro que a era de Ouro dos filmes nunca mais vai voltar, mas se ao menos a Warner parar de forçar um realismo desnecessário na franquia, podemos ter filmes apenas bons como esse, e não coisas horríveis como os últimos anos trouxeram.
Diretamente de Lugar Nenhum: Scooby-Doo! Encontra Coragem, O Cão Covarde
3.3 47 Assista AgoraÉ divertido, longe de ser o melhor filme de Scooby-doo mas, comparando com os dos últimos anos, é com certeza. Gosto das referências de ambos os desenhos,e amei
os vilões não serem de verdade e ao mesmo tempo serem. Foi maravilhoso ver eles tentando tirar a "máscara" do rosto dos vilões no fim do filme haha, ainda mais que interromperam o discurso do "Eu teria me dado bem se não fossem essas crianças enxeridas", além de lembrar aquele momento maravilhoso de Ilha dos Zumbis.
Não é um filme que eu devo rever, mas vale pelas piadas e o tempo investido <3
A Bota de Natal
2.6 11 Assista AgoraMesmo para um filme de natal, achei esse bem fraco. Tem uns cortes nada a ver, que deixam a edição do filme meio estranha em alguns momentos. Os personagens também não são tão interessantes, MESMO PARA UM FILME DE NATAL, e o casal tem um draminha tão leve que dá até preguiça.
O fato da Holly esconder que é filha do dono não impacta em nada no filme, nem na relação com Nick. Dessa forma, não faz sentido algum ela não falar quem ela realmente era. Não gerou conflito, até mesmo porque ele iria para o baile da empresa, mesmo que a Holly não fosse a filha do dono
Sei lá. Não espero muito de filmes de natal, mas o fato desse filme entregar 0 entretenimento é algo de se impressionar. Não terminei de assistir com o coração mais quentinho nem achando o natal a época mais mágica do ano nem nada disso. E não dá nem pra dizer que é porque assisti fora de dezembro, porque eu adoro ver filmes de natal fora de época e esse é um dos poucos que não funcionou pra mim. E meu padrão para filmes de natal tem um nível bem baixo de exigência.
Esticando a Festa
3.2 126 Assista AgoraSendo o tipo de pessoa que adora essa temática do morto que volta pra ajudar por um motivo X, não consegui me conectar com esse filme, e boa parte disso, é por conta da personagem principal. A amiga dela é uma querida e não dá para imaginar duas pessoas tão diferentes sendo amigas nessa altura da vida. A desculpa para Lisa poder ver a Cassie é bem fraca e não se sustenta muito bem, mas dá pra deixar passar por conta da premissa do filme. Mas a história vai desenvolvendo, Cassie continua não sendo uma personagem muito interessante e eu me pergunto se isso é culpa só da personagem ou da atriz, que aliás eu adoro em Naomi e Ely, mas aqui... não me trás emoção alguma.
A história com a mãe é a parte mais interessante do filme, gostei de como lidaram com essa pendência, aliás, a única bem pensada pelos roteiristas, né?
Agora, o que de tão especial a Cassie tinha para a anjo da guarda dela dizer que ela "nunca teve alguém como a Cassie antes"? A personagem é chata e em boa parte do filme ela é egoísta, e de repente decide fazer algo de bom para outra pessoa fora da lista dela e a gente ouve essa frase? Quase desisti do filme ali, porque os roteiristas estavam forçando demais haha.
E o que podemos falar do final mais nada a ver da história desses tipos de filme? Gente, era preferível que eles dessem um jeito de ela voltar a vida para o dia da morte dela e poder consertar tudo que ela consertou no pós vida. Que ela entrasse no elevador, ele fechasse, e fôssemos levados para a mãe lendo a história da Mary Poppins para a meia irmã da Cassie. Que mostrasse os 3 nomes da vida dela vivendo bem. Sei lá, qualquer coisa.
Mas trazer o ídolo dela, com quem ela não teve uma interação sequer, e resumir o pós vida em um romance? Gente, que final de filme mais tosco.
Assisti querendo gostar, e achei até que os personagens de apoio e a Lisa foram legais, mas no geral, o filme é bem fraco, principalmente porque os roteiristas fizeram umas escolhas muito preguiçosas para "resolver" a questão dela e nem sequer vimos os nomes saírem da lista (a não ser que eu tenha piscado e perdido isso haha)
Cinderela
2.7 296 Assista AgoraPrimeiro, GENTE SE VOCÊS ESTÃO ASSISTINDO UM FILME MUSICAL, É CLARO QUE VAI TER MUITA MUSICA, parem de ser babacas, é o gênero do filme, ninguém é burro a ponto de não saber o que musical significa.
O filme é divertido, trás uma madrasta não tão vilanesca, o que é até um pouco decepcionante pois amaria ver a Idina como aquela vilã bem canastrona!
Camila não é uma atriz incrível mas entrega o que a personagem precisa, canta muito bem e até soube entregar piadas! Tem um carisma inegável! Adorei que
Ella não ficou presa ao príncipe somente e escolheu sua carreira, fazendo com que o príncipe escolhesse estar com ela onde quer que ELLA fosse. A era de felizes para sempre depois de um casamento já passou há muito tempo.
Gosto das escolhas de algumas músicas, mas misturar canções que já existem com originais faz com que as músicas destroem umas das outras. A música original da Idina não é ruim, mas não combina em nada com o restante do filme.
O príncipe? Bonito né? Nada demais pra falar dele :P
O Fado madrinho foi algo bem rápido né? Quase nem deu para aproveitar o Billy no filme. E podemos falar sobre quão desnecessário é colocar James Corden em todo e qualquer musical que está saindo nos últimos anos? Ele só sabe fazer o James Corden, não tem graça e estava melhor como rato.
Enfim, faltaram cenas bem coreografadas, tem umas músicas batidas já em produções musicais jukebox mas, de alguma forma, funciona e diverte. Não é um filme que vai mudar sua vida mas dá pra assistir só para se distrair. O grande erro desses pseudos críticos que metem a boca nesse filme no filmow, é não entenderem do gênero que estão assistindo e ainda por cima esperar coisas dignas de Oscar quando a proposta do filme nem é essa. Se você não gostou do filme e ainda detonou ele aqui, o problema está mais em você do que no filme.
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
3.8 895 Assista AgoraUm pouco mais longo do que precisava ser, mas realmente incrível! Poucas piadas, mas certeiras e muitas lutas incríveis!
Uma coisa que achei positiva e negativa ao mesmo tempo: os chineses falam bastante até em chinês, o que é bem óbvio, já que é ridículo falar outra língua quando você está entre os seus. Mas acaba que deixa o filme com bastante legenda, e a galera que assiste dublado por não conseguir acompanhar as legendas deve ter dificuldades para acompanhar esse filme.
Enfim, já quero mais!
Ele é Demais
2.6 202 Assista AgoraDivertido, a atriz principal é bem carismática, o menino que ela pega para transformar é bem Meh, né? Mas eles tem uns momentos fofos e até uma química boa. Assim como no original, a grande transformação é algo bem simples, porque ele só cortou o cabelo haha, e nem achei que fez tanta diferença, já que o ator não é tão bonito assim como a atriz do filme original era.
É bobo? Sim. Mas se você se propõe a ver filme romântico de adolescente, você vai esperar o que?
Me incomoda o queerbait que acontece, quando as melhores amigas de cada um acabam ficando juntas no decorrer da história e nem um beijo dela nós temos. Tipo "olha como somos diferentes e inclusivos nesse filme, nem escolhemos garotos gays, por representatividade, mas vamos deixar elas só de mãos dadas e uma do lado da outra porque né, lgbtqia+ não tem o mínimo de vida romântica". 😒
Enfim, assim como em Ela é demais, tenho certeza que em breve esqueço tudo desse filme além do plot de transformar o "fracassado" da escola.