Bonito e honesto em seu objetivo: entreter o espectador. A falar do aspecto técnico, a fotografia ganha reverência. Cada frame denota um retrato da temática trabalhada sustentada através da riqueza de detalhes, que ora dialoga de uma maneira extremamente interessante no que diz respeito à narrativa visual.
"Lo que hablamos, lo que vivimos a diario, el tango relata eso. (...) Tiene mucho ideales rotos y ilusiones rotas, tiene mucho de que la realidad las veces rompe los sueños, pero siguen soñando y se rompiendo constantemente. Bueno, es como vivir un sueño."
Considerando que filmes de humor geralmente não funcionam comigo, esse me pegou de surpresa. Boa combinação de drama regado a um humor sutil. Bonito e envolvente.
Quando o filme é bom, você já presume logo nos primeiros minutos.
Para além da trama em si, na ótica do roteiro, fiquei apaixonada e babei piscinas olímpicas pela trilha sonora (simplesmente abraçou direitinho a narrativa). A fotografia também é outro fator técnico que merece reverência neste no que diz respeito ao filme.
Possivelmente, creio que nem todas qualidades buscadas no vocabulário sejam suficientes a imprimir o quão sublime seja. Quanto a estética visual, se faz evidente que humilha qualquer outro filme que já assisti - não só do Mario Bava, mas de outros do mesmo segmento. Trabalharam muito bem na construção visual da narrativa. Ora seja pela iluminação correspondendo ao jogo de luz e sombras, ora seja pela temperatura das cores enquanto fria, mas com a presença de cores bem distintas do padrão que na maioria das vezes conferia em uma sensação de maior impacto/destaque visual à cena.
Só não favorito porque senti o desenvolvimento dos conflitos um pouquinho demorado (ainda que não me deixasse entediada). Conseguiu, contudo, servir boas doses de suspense. Gostei! Ah, relutei pra entender esse título traduzido... Quem assistiu ao filme sabe que não tem ligação alguma com a premissa nem tampouco com as personagens, uma vez que o personagem principal referido sequer é um vampiro. E mais, "do sexo"? Até parece querer dar alusão a um apelo literalmente sexual, o que não rola desse jeito, posto que a relação das personagens se dá pelo amor, pela dor, pelo ódio, através da sensualidade, e sobretudo, pelo o prazer entre esses sentimentos. Achei confuso demais esse título, eu hein. Extrapolando esse fator, a narrativa é eficaz, e o desfecho bem claro e coerente à história.
Só pra deixar registrado: Kurt, venha me açoitar, seu lindo.
Que filme mais sem pé nem cabeça. Roteiro todo quebrado, me deixou confusa, principalmente depois do desfecho.
Começou bem na apresentação da personagem Abby, mas depois foi ficando sem graça e super méh. E aí foi pegando um embalo foda próximo ao final à medida em que os conflitos aconteciam e se resolviam num piscar de olhos de uma forma super inusitada, mas logo em seguida voltou a confusão novamente. Parece que atropelava tudo, nunca se chegava a algo concreto em relação à história.
Senti falta da ligação da proposta do filme na execução. Ela mata os homens por um motivo justificado, mas ao longo do filme a premissa muda pra personalidade possessiva da personagem em relação a amiga Danni, e seu desejo de vingança. Desvirtuou a narrativa total. Pra piorar esse fato, já no desfecho direciona-se uma outra história à personagem, uma história que ninguém pode presumir posto que a evidência maior é que a centralização da premissa do filme fosse "x". Não foi fiel nesse aspecto.
Não creio que a atuação da personagem tenha sido proposital enquanto característica da personalidade da mesma, mas eu ainda encaro como ruim e meio que entediante, forçada. Também não julguei os personagens tão interessantes assim.
Uma das poucas coisas das quais eu gostei foi a cena de escada onde os dois personagens estão descendo. Um por um lado, e o outro bem distante, mas a câmera focando nos dois e ilustrando todo o ambiente por um ângulo espetacular e um movimento que nos direcionava o olhar à medida que a cena rolava.
De resto, não gostei. Esse é um daqueles filmes que não sabem o que realmente quer passar.
Sempre me pergunto se existe produções com trilha sonora que supere as do Lucio Fulci. E sempre caio na mesma e redundante resposta. Quase impossível. É de um caráter ímpar. Singular.
No tocante a House by the Cemetery, pra mim, é o filme que melhor trabalha com recursos visuais. A fotografia em questão é bem arquitetada e abraça toda a sensação que determinada cena propõe a transmitir pro telespectador. É bem evidente que não se analisa um filme somente pela estética visual das cenas, pelo conceito em si das imagens, por outro lado esse é um fator sublime e relevante a ponto de frisar sempre que podermos. Me encanta demais, e desde a primeira vez que o assisti fiquei pensando "um dia quero produzir imagens assim, ou tão bem quanto". Dá pra notar de modo bem claro que há um cuidado nessa perspectiva do conteúdo imagético. Isso é bom! Muito bom!
Ainda que seja trash, que remeta aos padrões desse segmento de produção audiovisual apoiado naquele contexto histórico, é um filme que estampa perfeitamente como uma produção trash pode ser sim bem elaborada e visualmente agradável. No meio de pontos aberrativos, no meio de pontos aterrorizantes, ou ainda, no que tange os pontos mais "feios" enquanto julgamento estético da coisa em si, está inserido todo um cuidado técnico, embora os recursos técnicos na referida época não estivessem ao alcance de muitos ou ainda sequer existissem para tal. A mensagem que fica é; com a escassez de recursos, se produziu uma obra sublime (retifico o que falo sempre: para os amantes de trash/suspense). E só pra pontuar o encerro de história: observe o início do filme, a cena onde a menina posicionada em frente a casa, a contempla... Como é que a Renata aqui não pode deixar de babar usinas hidrelétricas com aquele contra-plongée sensacional?
Falar do sentimento de tensão em meio às cenas de suspense plantado em nós por intermédio das produções do Fulci, em especial essa, é tipo chover no molhado. Pra quem acha tá acostumado ou que só tende a assistir a filmes onde o suspense se dá pelo som e por passagens forças/apelativas filmadas em modo brusco ou com áudio subindo, de um modo bem previsível, tem de correr e buscar conhecer as obras desse gênio aqui. Começar por House by the Cemetery é uma boa.
Da série: filmes para serem contemplados durante toda a vida.
Que filme! Que trilha! Prova real do que é um soco no estômago pra muitos filmes contemporâneos que abusam e apelam pros efeitos especiais e estética visual tentando mostrar alguma qualidade.
O filme começa com cenas que despertam um mistério contornando os personagens, uma vez que ainda são apresentados. Congelei meus olhos quando vi a personagem segurando o livro de Bela Bartok. Fiquei tipo *puppy eyes*. Também já presumi de leve que o filme demonstrava ser foda logo nos primeiros 10min, que se desenvolve num ritmo muito bom, no que se entende como sonoplastia das cenas. Caminha direitinho, bem interligada a relação som x imagem.
Vi com bons olhos a demarcação do ritmo de suspense na maioria das cenas. Em especial (que ficou bem registrado em mim), a cena da sala toda fechada onde a câmera em movimento de descrição, aproximação e afastamento dos cantos da parede do ambiente. Aquilo ali é de deixar qualquer um tonto e agoniado. A tensão, portanto, funcionou muito bem nesse sentido. Quase que claustrofóbico essa sensação de um lugar que não há saída (o que, de fato, acontece na cena em questão). Caótico, eu diria.
Fiquei meio incomodada com alguns personagens, não achei tão cativante assim, ao ponto de me prender às cenas onde apareciam. Até a primeira cena deles eu não tinha certeza quando à relevância e influência deles no que diz respeito à narrativa. But, ok... O negócio foi se desenrolando. Exemplificando: Na primeira cena onde o
é exposto pela primeira vez, a cena perdura por muito tempo, se arrasta e fica cansativa. Prestei mais atenção na música de fundo, do que na cena propriamente dita. Perdi o foco. No entanto, eu percebi que ainda assim consegue traduzir uma sensação de desconforto perante ao tempo que ora é lento, calmo, ora é agitado, efusivo (quando as cenas são intercaladas e voltam ao cinema).
Fazendo um resumão: Direto, sem encheção de linguiça. Não tenho pretensão de qualificar nem negativar radicalmente a parte técnica porque se trata de uma produção trash que carrega seus padrões naquele contexto da década de 80, e que ainda assim, mediante à falta de recursos, o filme dribla determinadas limitações técnicas de uma forma genial e criativa.
1:08:55 do filme: Fast as Shark do Accept. Fui ao delírio. ♥
Super super super super autêntico e interessante como é explorada a questão dos sete pecados capitais. Ao passo desse fator, não dá pra deixar de pontuar aqui o quão cativante é a natureza dos personagens. Gostei demais.
Nem tudo é regado a mil e uma maravilhas, basta só concentrar a atenção nos erros de continuidade e em algumas coisas simples, bem simples mas nada escandaloso que atrapalhe a narrativa de um modo tão assustador (não engole e não ofusca a genialidade que esse filme evoca).
Dá pra falar com 100% de certeza que essa obra de arte, de fato, foi e continua sendo escola pra muitas produções de terror. Dá também pra mencionar sua notoriedade enquanto referência a outros trabalhos artísticos também. Exemplo disso: Bauhaus. Quem conhece bem o trabalho da banda, entende sobre o que eu tô falando.
Convida o telespectador de hoje à reflexão de que o pouco sugere muito. Trabalhar com o simples é trabalhar com outras diretrizes de natureza criativa e brilhante, no caso desse filme em questão. Pra um filme cujos recursos técnicos lhe eram escassos em função da década referenciada da produção, a narrativa é sensacional e dispensa quaisquer aspectos negativos. Por outro lado, pra quem não curte cinema mudo, pode ser um chute no saco.
Sou apaixonada por essa trilha e pela instabilidade dos movimentos das cenas. Sou apaixonada literalmente por esse filme.
Gosto tanto desse filme... Para mim, é um dos melhores do gênero.
Tudo bem que a fotografia não é tão sofisticada se levarmos em questão o viés estético mais peculiar e conceitual. Mas é necessário considerar a época em que foi gravado, então, poder-se-ia dizer que a produção técnica é sensacional e dialoga muito bem à medida que a trama corre. As cenas embaixo d'água ilustram fielmente esse pressuposto que abracei agora.
Tenho que admitir que me atropelei várias vezes na vontade de abraçar a tela. Gostei muito, atendeu às expectativas, embora eu não esperasse tanto no dia em que li a sinopse desse filme.
As passagens poéticas aliadas com a fotografia exuberante das cenas conferem uma atmosfera lírica à trama. Foi fiel e trabalhou super bem a premissa do filme. Um drama simples, bonito e bem desenrolado.
Haunting Of Winchester House
2.2 14Bonito e honesto em seu objetivo: entreter o espectador. A falar do aspecto técnico, a fotografia ganha reverência. Cada frame denota um retrato da temática trabalhada sustentada através da riqueza de detalhes, que ora dialoga de uma maneira extremamente interessante no que diz respeito à narrativa visual.
Os Argentinos
5.0 1"Lo que hablamos, lo que vivimos a diario, el tango relata eso. (...) Tiene mucho ideales rotos y ilusiones rotas, tiene mucho de que la realidad las veces rompe los sueños, pero siguen soñando y se rompiendo constantemente. Bueno, es como vivir un sueño."
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraConsiderando que filmes de humor geralmente não funcionam comigo, esse me pegou de surpresa. Boa combinação de drama regado a um humor sutil. Bonito e envolvente.
O Chicote e o Corpo
3.6 63 Assista AgoraQuando o filme é bom, você já presume logo nos primeiros minutos.
Para além da trama em si, na ótica do roteiro, fiquei apaixonada e babei piscinas olímpicas pela trilha sonora (simplesmente abraçou direitinho a narrativa). A fotografia também é outro fator técnico que merece reverência neste no que diz respeito ao filme.
Possivelmente, creio que nem todas qualidades buscadas no vocabulário sejam suficientes a imprimir o quão sublime seja. Quanto a estética visual, se faz evidente que humilha qualquer outro filme que já assisti - não só do Mario Bava, mas de outros do mesmo segmento. Trabalharam muito bem na construção visual da narrativa. Ora seja pela iluminação correspondendo ao jogo de luz e sombras, ora seja pela temperatura das cores enquanto fria, mas com a presença de cores bem distintas do padrão que na maioria das vezes conferia em uma sensação de maior impacto/destaque visual à cena.
Só não favorito porque senti o desenvolvimento dos conflitos um pouquinho demorado (ainda que não me deixasse entediada). Conseguiu, contudo, servir boas doses de suspense. Gostei! Ah, relutei pra entender esse título traduzido... Quem assistiu ao filme sabe que não tem ligação alguma com a premissa nem tampouco com as personagens, uma vez que o personagem principal referido sequer é um vampiro. E mais, "do sexo"? Até parece querer dar alusão a um apelo literalmente sexual, o que não rola desse jeito, posto que a relação das personagens se dá pelo amor, pela dor, pelo ódio, através da sensualidade, e sobretudo, pelo o prazer entre esses sentimentos. Achei confuso demais esse título, eu hein. Extrapolando esse fator, a narrativa é eficaz, e o desfecho bem claro e coerente à história.
Só pra deixar registrado: Kurt, venha me açoitar, seu lindo.
Aliens: O Resgate
4.0 809 Assista AgoraPode não ser melhor que o anterior, mas não deixa de ser um grande filme.
A Enfermeira Assassina
2.5 209 Assista AgoraQue filme mais sem pé nem cabeça. Roteiro todo quebrado, me deixou confusa, principalmente depois do desfecho.
Começou bem na apresentação da personagem Abby, mas depois foi ficando sem graça e super méh. E aí foi pegando um embalo foda próximo ao final à medida em que os conflitos aconteciam e se resolviam num piscar de olhos de uma forma super inusitada, mas logo em seguida voltou a confusão novamente. Parece que atropelava tudo, nunca se chegava a algo concreto em relação à história.
Senti falta da ligação da proposta do filme na execução. Ela mata os homens por um motivo justificado, mas ao longo do filme a premissa muda pra personalidade possessiva da personagem em relação a amiga Danni, e seu desejo de vingança. Desvirtuou a narrativa total. Pra piorar esse fato, já no desfecho direciona-se uma outra história à personagem, uma história que ninguém pode presumir posto que a evidência maior é que a centralização da premissa do filme fosse "x". Não foi fiel nesse aspecto.
Não creio que a atuação da personagem tenha sido proposital enquanto característica da personalidade da mesma, mas eu ainda encaro como ruim e meio que entediante, forçada. Também não julguei os personagens tão interessantes assim.
Uma das poucas coisas das quais eu gostei foi a cena de escada onde os dois personagens estão descendo. Um por um lado, e o outro bem distante, mas a câmera focando nos dois e ilustrando todo o ambiente por um ângulo espetacular e um movimento que nos direcionava o olhar à medida que a cena rolava.
De resto, não gostei.
Esse é um daqueles filmes que não sabem o que realmente quer passar.
A Aparição
1.7 722 Assista AgoraRuim e sem propósito. O roteiro e a execução já são uma piada, mas o desfecho consegue ser pior: não soluciona nenhum conflito ali presente, é raso.
A Casa do Cemitério
3.4 106Sempre me pergunto se existe produções com trilha sonora que supere as do Lucio Fulci. E sempre caio na mesma e redundante resposta. Quase impossível. É de um caráter ímpar. Singular.
No tocante a House by the Cemetery, pra mim, é o filme que melhor trabalha com recursos visuais. A fotografia em questão é bem arquitetada e abraça toda a sensação que determinada cena propõe a transmitir pro telespectador. É bem evidente que não se analisa um filme somente pela estética visual das cenas, pelo conceito em si das imagens, por outro lado esse é um fator sublime e relevante a ponto de frisar sempre que podermos. Me encanta demais, e desde a primeira vez que o assisti fiquei pensando "um dia quero produzir imagens assim, ou tão bem quanto". Dá pra notar de modo bem claro que há um cuidado nessa perspectiva do conteúdo imagético. Isso é bom! Muito bom!
Ainda que seja trash, que remeta aos padrões desse segmento de produção audiovisual apoiado naquele contexto histórico, é um filme que estampa perfeitamente como uma produção trash pode ser sim bem elaborada e visualmente agradável. No meio de pontos aberrativos, no meio de pontos aterrorizantes, ou ainda, no que tange os pontos mais "feios" enquanto julgamento estético da coisa em si, está inserido todo um cuidado técnico, embora os recursos técnicos na referida época não estivessem ao alcance de muitos ou ainda sequer existissem para tal. A mensagem que fica é; com a escassez de recursos, se produziu uma obra sublime (retifico o que falo sempre: para os amantes de trash/suspense). E só pra pontuar o encerro de história: observe o início do filme, a cena onde a menina posicionada em frente a casa, a contempla... Como é que a Renata aqui não pode deixar de babar usinas hidrelétricas com aquele contra-plongée sensacional?
Falar do sentimento de tensão em meio às cenas de suspense plantado em nós por intermédio das produções do Fulci, em especial essa, é tipo chover no molhado. Pra quem acha tá acostumado ou que só tende a assistir a filmes onde o suspense se dá pelo som e por passagens forças/apelativas filmadas em modo brusco ou com áudio subindo, de um modo bem previsível, tem de correr e buscar conhecer as obras desse gênio aqui. Começar por House by the Cemetery é uma boa.
Da série: filmes para serem contemplados durante toda a vida.
Demons: Filhos das Trevas
3.7 201Que filme! Que trilha!
Prova real do que é um soco no estômago pra muitos filmes contemporâneos que abusam e apelam pros efeitos especiais e estética visual tentando mostrar alguma qualidade.
O filme começa com cenas que despertam um mistério contornando os personagens, uma vez que ainda são apresentados. Congelei meus olhos quando vi a personagem segurando o livro de Bela Bartok. Fiquei tipo *puppy eyes*. Também já presumi de leve que o filme demonstrava ser foda logo nos primeiros 10min, que se desenvolve num ritmo muito bom, no que se entende como sonoplastia das cenas. Caminha direitinho, bem interligada a relação som x imagem.
Vi com bons olhos a demarcação do ritmo de suspense na maioria das cenas. Em especial (que ficou bem registrado em mim), a cena da sala toda fechada onde a câmera em movimento de descrição, aproximação e afastamento dos cantos da parede do ambiente. Aquilo ali é de deixar qualquer um tonto e agoniado. A tensão, portanto, funcionou muito bem nesse sentido. Quase que claustrofóbico essa sensação de um lugar que não há saída (o que, de fato, acontece na cena em questão). Caótico, eu diria.
Fiquei meio incomodada com alguns personagens, não achei tão cativante assim, ao ponto de me prender às cenas onde apareciam. Até a primeira cena deles eu não tinha certeza quando à relevância e influência deles no que diz respeito à narrativa. But, ok... O negócio foi se desenrolando. Exemplificando: Na primeira cena onde o
grupo de amigos dentro do carro
Mas aplaudi de joelhos quando o tinhoso sai das
costas da mulher em estado de "zumbificação"
Fazendo um resumão: Direto, sem encheção de linguiça. Não tenho pretensão de qualificar nem negativar radicalmente a parte técnica porque se trata de uma produção trash que carrega seus padrões naquele contexto da década de 80, e que ainda assim, mediante à falta de recursos, o filme dribla determinadas limitações técnicas de uma forma genial e criativa.
1:08:55 do filme: Fast as Shark do Accept. Fui ao delírio. ♥
Inferno no Faroeste
2.7 94 Assista AgoraDanny Trejo, o senhor é destruidor mesmo, viu?
Admirável Trejo.
21 Gramas
4.0 888 Assista Agora#mindfuck
(insira aqui mil estrelas)
Contos Proibidos do Marquês de Sade
3.9 424O caráter erótico, sádico, dramático e cômico são bem atrelados e executados. Além disto, a produção do filme é incrível.
O Demônio Sai à Meia-Noite
3.3 12Super super super super autêntico e interessante como é explorada a questão dos sete pecados capitais. Ao passo desse fator, não dá pra deixar de pontuar aqui o quão cativante é a natureza dos personagens. Gostei demais.
Nem tudo é regado a mil e uma maravilhas, basta só concentrar a atenção nos erros de continuidade e em algumas coisas simples, bem simples mas nada escandaloso que atrapalhe a narrativa de um modo tão assustador (não engole e não ofusca a genialidade que esse filme evoca).
O Gabinete do Dr. Caligari
4.3 522 Assista AgoraDá pra falar com 100% de certeza que essa obra de arte, de fato, foi e continua sendo escola pra muitas produções de terror. Dá também pra mencionar sua notoriedade enquanto referência a outros trabalhos artísticos também. Exemplo disso: Bauhaus. Quem conhece bem o trabalho da banda, entende sobre o que eu tô falando.
Convida o telespectador de hoje à reflexão de que o pouco sugere muito. Trabalhar com o simples é trabalhar com outras diretrizes de natureza criativa e brilhante, no caso desse filme em questão. Pra um filme cujos recursos técnicos lhe eram escassos em função da década referenciada da produção, a narrativa é sensacional e dispensa quaisquer aspectos negativos. Por outro lado, pra quem não curte cinema mudo, pode ser um chute no saco.
Sou apaixonada por essa trilha e pela instabilidade dos movimentos das cenas.
Sou apaixonada literalmente por esse filme.
O Monstro da Lagoa Negra
3.6 130Gosto tanto desse filme... Para mim, é um dos melhores do gênero.
Tudo bem que a fotografia não é tão sofisticada se levarmos em questão o viés estético mais peculiar e conceitual. Mas é necessário considerar a época em que foi gravado, então, poder-se-ia dizer que a produção técnica é sensacional e dialoga muito bem à medida que a trama corre. As cenas embaixo d'água ilustram fielmente esse pressuposto que abracei agora.
Um clássico de cabeceira.
Sem mais.
O Mistério da Passagem da Morte
2.7 289 Assista AgoraBroxante.
Hansel & Gretel
2.0 39Boring as hell.
Arrastaaaaaaaaaaado.
Butcher boys
1.4 23Raso demais.
Não é de surpreender a classificação média tão baixa por aqui.
The 69 Eyes - Helsinki Vampires: Live at Tavastia
4.7 1♥
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraTenho que admitir que me atropelei várias vezes na vontade de abraçar a tela. Gostei muito, atendeu às expectativas, embora eu não esperasse tanto no dia em que li a sinopse desse filme.
As passagens poéticas aliadas com a fotografia exuberante das cenas conferem uma atmosfera lírica à trama. Foi fiel e trabalhou super bem a premissa do filme. Um drama simples, bonito e bem desenrolado.
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraSabe qual é o ponto negativo desse filme? Nenhum.
Pulse 2
1.8 42Eu sou muito teimosa, por que fui mudar de ideia e assistir isso?
Pra ser honesta, é tão ruim quanto o primeiro.
A Casa Silenciosa
2.5 718 Assista AgoraPerdi as contas de quantas vezes eu bocejei, quase fiquei sem mandíbula.
Coração Satânico
3.9 494Isso aqui é obra de arte pra imprimir o cartaz do filme e colocar no melhor lugar da casa. Simplesmente isso. Um dos melhores suspenses.