Gosto muito da vibe dos personagens do Daniel Craig e Edward Norton, no jeito de falar, na cadência, na compostura, me lembrou muitos dos maravilhosos: Cary Grant e Jimmy Stewart.
Nessa linda história baseada nas memórias da infância de Steven Spielberg, aprendemos que do relacionamento de seus pais nasceu o seu interesse por um cinema organizado, afetuoso e dinâmico. Pra mim, o que fez e faz o Spielberg ser GIGANTE é o seu dom de proteger aqueles que ama!
Um filme com muito coração! Confesso que não me interessei tanto assim pelas músicas no começo. Mas quando a história dá uma grande virada sombria, e você entende que ali é algo que brota diretamente do coração do Guillermo, tudo fica fantástico!
Sinceramente? Acredito que se aproximou sim da atmosfera aterrorizante que o Clive Barker imprime em seus livros! Óbvio que ainda precisamos de muito mais para ter com o que comparar! E óbvio também que os textos do Barker são bem complexos de traduzir para outras mídias. Os quadrinhos conseguem traduzir bem melhor o universo dele. Mas, talvez o maior acerto realmente seja a direção do David Bruckner! Quando era pra ser simples, ele foi sem inventar nada. Quando era pra ser criativo, ele também foi. Achei um filme visualmente belo em sua ambientação! E um milagre: as cenas que acontecem de noite você consegue enxergar muito bem o que está acontecendo! haha! Os contrastes de cores ajudam. Diferente de muitos filmes e séries por aí.
“Considerá-lo são [...] foi algo que me incomodou. Se um homem está ocupado transando com cadáveres, se um homem faz buracos na cabeça de seres humanos para tentar mantê-los em um estado de zumbi não tem um distúrbio psiquiátrico, então eu não sei o que é uma doença psiquiátrica. Quantas pessoas alguém precisa comer para acharem que você tem uma doença mental?”
“Na sua cela Dahmer tinha apenas um colchão, materiais de leitura de brochura e recebia 25 cartas por dia. Muitas pessoas o escreviam, simplesmente, para pedir o seu autógrafo. De setembro a dezembro de 1991, antes do início do Julgamento, Dahmer recebia em média 500 cartas por semana. As regras da prisão, no entanto, são muito claras: um prisioneiro pode ter apenas 25 cartas em seu poder por vez, a qualquer momento, não importam quantas cartas recebam. Os “fãs” de Dahmer e outros correspondentes curiosos enviaram-lhe dinheiro, vários artigos de joalheria e fotos de si mesmos. Todos os dias, o correio continha sacos de cartas para Dahmer. Um dia se espalhou a notícia de que uma mulher lhe enviou 100 pares de sapatos e um relógio. Aparentemente, os sapatos foram devolvidos porque não foram enviados diretamente da loja onde ela os comprou. A regra é que qualquer item que você receba de uma loja de varejo tenha o selo ou adesivo oficial da loja; nenhum endereço de retorno manuscrito. Supostamente, ele manteve o relógio. Todos os dias Jeff recebia malas de correio - centenas de cartas e todos os dias os guardas davam a ele 25 cartas, o máximo permitido. No dia seguinte, para receber mais 25 cartas, ele precisou devolver as do dia anterior.”
Ao meio-dia, ouvi um oficial conversando com Jeff sobre a sua correspondência.
“Quem escreve para você, afinal?” Perguntei depois que o policial foi embora, pensando nas pilhas de cartas que não foram abertas.
“Várias pessoas de todo o país”, respondeu Jeffrey. “Recebo muitas correspondências de pessoas no Canadá, Alemanha, Grã-Bretanha e África, também.”
“Eles fazem perguntas?”
“Eles me perguntam coisas como 'Como você cozinhou a carne humana?' e 'Você usou algum tempero?', disse Jeffrey, se divertindo. “Alguns também me dizem que acham que eu recebi uma sentença muito bruta. Alguns perguntam sobre a prisão 'O que há na sua cela?' E outros apenas querem meu autógrafo.”
“Recebo muitas correspondências de grupos de supremacia branca, como Ku Klux Klan, Irmandade Ariana e Skinheads. Também recebo cartas de mulheres que me enviam suas fotos. Algumas delas me pedem para casar com elas na prisão. Você acredita nisso? Eu nem me preocupo em responder a maioria das cartas.”
*Trecho retirado do livro “A Alma de um Serial Killer”, escrito por Herman Lee Martin, que foi um detento que cumpriu pena ao lado de Jeffrey Dahmer e pôde ter diversas conversas com ele.
Se o Evan Peters merece ganhar um Emmy por essa interpretação como muitos estão especulando, na minha opinião o Richard Jenkins merece muito também, porque ele deu uma profundidade muito grande (ele transmitia suas emoções num olhar) ao Lionel Dahmer que o pai de verdade não tem. Aliás, o pai de verdade não tem nenhum carisma. A Niecy Nash, que interpreta a vizinha Glenda Cleveland também.
Essa minissérie sobre o serial killer Jeffrey Dahmer, que está na Netflix, traz a luz pontos importantes: racismo, homofobia e xenofobia.
Por detrás de toda essa insanidade doentia havia um sistema sociopolítico permissivo que impulsionava tudo isso.
Talvez essa seja a única justificativa para se continuar falando dessa história: agora dando voz tanto as vítimas como àqueles ao redor que tiveram que conviver com isso.
Há um episódio inteiro dedicado em homenagear uma das vítimas, o Anthony Hughes, que era um homem negro gay surdo-mudo, que tinha muitos SONHOS que foram injustamente interrompidos.
Só sei de uma coisa: histórias assim te deixam desnorteado e enfurecido. Querendo somente tomar algumas doses de humanidade, carinho e amor.
a primeira referência ao John Wayne Gacy, e depois todo um arco construído para ele onde tudo indica que ele será o próximo a ser explorado numa minissérie como essa, pensei: Teremos um Ryan Murphy Universe?
Não estou dizendo a ninguém o que assistir, e sei que a mídia de crimes reais é enorme, mas se você está realmente curioso sobre as vítimas, minha família (os Isbell’s) está chateada com essa série. Estão retraumatizando uma e outra vez, e para quê? De quantos filmes/shows/documentários precisamos? Recriar minha prima tendo um colapso emocional no tribunal diante do homem que torturou e assassinou seu irmão é brutal.
De fato, podemos questionar sempre e de novo a validade de conteúdos True crime. Por mais bem intencionado que você seja, irá afligir muito alguém. A glamourização da mídia acerca disso é um problema muito difícil de arrumar.
E algo que também fiquei pensando foi que da família do Dahmer, alguns tiveram o privilégio de poder mudar de nome e sobrenome para não ter mais nenhuma conexão a ele, como o caso do irmão dele, o David que ninguém nem sabe se ainda é vivo.
Já a família das vítimas não teve o mesmo privilégio. Ou talvez nem quisessem mudar até porque não seria justo com o seu próprio ente querido apagar o passado. O que torna tudo mais e mais doloroso, como uma marca que você carregará pelo resto da vida.
Louis C.K., o artista cancelado, voltou com tudo porque.... fazer o que se ele é naturalmente engraçado? Deve ser desesperador (e sei que é) para muitas pessoas não conseguir segurar o riso diante de alguém cujo teus valores morais te constrangem a odiar.
Na contemplação de um floco de neve em altíssima definição, você entende que há confiança para mostrar tudo em detalhe. Não é apenas sobre ter dinheiro para embelezar, mas sim sobre ter amor a Terra-média!
Pra trazer um pouquinho de esperança de que, apesar de não ter acontecido como você queria, não é o fim; mas sim um dos possíveis caminhos e começos. Esse filme se encaixa na categoria que gosto de chamar de brega bom.
Às vezes brega bom, às vezes só brega mesmo. Sabe quando o Murray disse para o Hopper: É sério que você quer que voltemos para a prisão russa onde quase morremos e blá blá blá, que é perigoso e tudo mais?
Eu me senti na pele do Murray várias vezes me questionando aos irmãos Duffer: Queridos, se isto fosse uma redação do Enem vocês já teriam perdido muitos pontos pela redundância. Querem vencer pelo cansaço, é?
Acho que há um preciosismo deles pelos personagens que não me parece bem ajustado.
A grande ironia (que nunca pensei que pensaria assim) é que eu não queria que a Max morresse, mas sinceramente? Era melhor ela ter morrido do que ter acontecido o que aconteceu, na minha opinião.
Recentemente, o Taika Waititi (de Thor: Amor e Trovão) brincou dizendo que este seu último filme do Thor era como se ele tivesse dito sim para todos os pedidos de crianças de 6 anos.
Nesta mesma lógica, Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo seria como se os criadores, o Daniel Kwan e o Daniel Scheinert, tivessem dito sim para todas as ideias malucas, bobas, subversivas, amorosas e contraditórias que iam surgindo na sua mente sem absolutamente nenhum julgamento.
O resultado? Loucura, insensatez, estado inevitável 🎵 E mega alucinações interplanetárias, óbvio.
Mas assim, talvez a força deste filme, que tem encantado muitas pessoas, seja de demonstrar visual e textualmente como o amor e gentileza transcendem universos.
Na cena final, onde os policiais gritam para o Barry se render, antes de saber que era uma emboscada, eu imaginei que fossem as vozes das pessoas que o Barry matou implorando para ele não atirar. O que seria bem assustador. Vai que ele desenvolveu uma esquizofrenia devido ao estresse pós-traumático? O que é um caminho bem possível. Mas como sempre, a realidade costuma ser bem mais aterrorizante.
De pensar que o Bill Hader começou na comédia (porque era o único meio) justamente para hoje ter a liberdade de poder fazer algo como o Barry. Bill é um excelente comediante, claro. Justamente porque a comédia o auxiliou bastante na diminuição e controle de seus ataques de ansiedade. E muito disso ele deve aos seus anos no SNL. Porém, é nítido que Barry é a série que ele sempre quis fazer, daquelas que ele sempre quis assistir também.
Legal perceber como as novas músicas acabam que ou sendo variações das já existentes, ou uma sombra destas, ou algum tipo de perspectiva nova, mas com uma mesma temática.
Sexting e Five Years, por exemplo, falam sobre relacionamentos, mas o Bo preferiu colocar no corte final a versão mais solitária possível.
Neste Outtakes existem alguns momentos onde ele flerta com a superfície da realidade externa, seja na entrevista do ZOOM, no Podcast, e olhando pela janela.
Talvez esta tenha até sido o seu critério: o que melhor representasse a sua Jornada interna (Inside), ficaria no corte final.
Pura nostalgia ver eles falando sobre o preconceito que se tinha nos anos 80/90 das fitas VHS duplas. Do tipo, “Quem é que assiste esses filmes? Você coloca uma fita, e quando acaba, ainda tem que colocar outra???”
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 653 Assista AgoraGosto muito da vibe dos personagens do Daniel Craig e Edward Norton, no jeito de falar, na cadência, na compostura, me lembrou muitos dos maravilhosos: Cary Grant e Jimmy Stewart.
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 653 Assista AgoraSerá se o Jeremy Renner recebeu cachê?
Os Fabelmans
4.0 389Nessa linda história baseada nas memórias da infância de Steven Spielberg, aprendemos que do relacionamento de seus pais nasceu o seu interesse por um cinema organizado, afetuoso e dinâmico. Pra mim, o que fez e faz o Spielberg ser GIGANTE é o seu dom de proteger aqueles que ama!
Pinóquio
4.2 543 Assista AgoraUm filme com muito coração! Confesso que não me interessei tanto assim pelas músicas no começo. Mas quando a história dá uma grande virada sombria, e você entende que ali é algo que brota diretamente do coração do Guillermo, tudo fica fantástico!
Hellraiser
3.2 406 Assista AgoraSinceramente? Acredito que se aproximou sim da atmosfera aterrorizante que o Clive Barker imprime em seus livros! Óbvio que ainda precisamos de muito mais para ter com o que comparar! E óbvio também que os textos do Barker são bem complexos de traduzir para outras mídias. Os quadrinhos conseguem traduzir bem melhor o universo dele. Mas, talvez o maior acerto realmente seja a direção do David Bruckner! Quando era pra ser simples, ele foi sem inventar nada. Quando era pra ser criativo, ele também foi. Achei um filme visualmente belo em sua ambientação! E um milagre: as cenas que acontecem de noite você consegue enxergar muito bem o que está acontecendo! haha! Os contrastes de cores ajudam. Diferente de muitos filmes e séries por aí.
Hellraiser
3.2 406 Assista AgoraQuem tem agonia do barulho de dentes se batendo sofreu muito assistindo.
Conversando Com Um Serial Killer: O Canibal de Milwaukee
4.0 64 Assista Agora“Considerá-lo são [...] foi algo que me incomodou. Se um homem está ocupado transando com cadáveres, se um homem faz buracos na cabeça de seres humanos para tentar mantê-los em um estado de zumbi não tem um distúrbio psiquiátrico, então eu não sei o que é uma doença psiquiátrica. Quantas pessoas alguém precisa comer para acharem que você tem uma doença mental?”
Dr. Fred Berlin, Psiquiatra Forense.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraUma curiosidade a mais sobre este caso:
“Na sua cela Dahmer tinha apenas um colchão, materiais de leitura de brochura e recebia 25 cartas por dia. Muitas pessoas o escreviam, simplesmente, para pedir o seu autógrafo. De setembro a dezembro de 1991, antes do início do Julgamento, Dahmer recebia em média 500 cartas por semana. As regras da prisão, no entanto, são muito claras: um prisioneiro pode ter apenas 25 cartas em seu poder por vez, a qualquer momento, não importam quantas cartas recebam. Os “fãs” de Dahmer e outros correspondentes curiosos enviaram-lhe dinheiro, vários artigos de joalheria e fotos de si mesmos. Todos os dias, o correio continha sacos de cartas para Dahmer. Um dia se espalhou a notícia de que uma mulher lhe enviou 100 pares de sapatos e um relógio. Aparentemente, os sapatos foram devolvidos porque não foram enviados diretamente da loja onde ela os comprou. A regra é que qualquer item que você receba de uma loja de varejo tenha o selo ou adesivo oficial da loja; nenhum endereço de retorno manuscrito. Supostamente, ele manteve o relógio. Todos os dias Jeff recebia malas de correio - centenas de cartas e todos os dias os guardas davam a ele 25 cartas, o máximo permitido. No dia seguinte, para receber mais 25 cartas, ele precisou devolver as do dia anterior.”
Ao meio-dia, ouvi um oficial conversando com Jeff sobre a sua correspondência.
“Quem escreve para você, afinal?” Perguntei depois que o policial foi embora, pensando nas pilhas de cartas que não foram abertas.
“Várias pessoas de todo o país”, respondeu Jeffrey. “Recebo muitas correspondências de pessoas no Canadá, Alemanha, Grã-Bretanha e África, também.”
“Eles fazem perguntas?”
“Eles me perguntam coisas como 'Como você cozinhou a carne humana?' e 'Você usou algum tempero?', disse Jeffrey, se divertindo. “Alguns também me dizem que acham que eu recebi uma sentença muito bruta. Alguns perguntam sobre a prisão 'O que há na sua cela?' E outros apenas querem meu autógrafo.”
“Recebo muitas correspondências de grupos de supremacia branca, como Ku Klux Klan, Irmandade Ariana e Skinheads. Também recebo cartas de mulheres que me enviam suas fotos. Algumas delas me pedem para casar com elas na prisão. Você acredita nisso? Eu nem me preocupo em responder a maioria das cartas.”
*Trecho retirado do livro “A Alma de um Serial Killer”, escrito por Herman Lee Martin, que foi um detento que cumpriu pena ao lado de Jeffrey Dahmer e pôde ter diversas conversas com ele.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraSe o Evan Peters merece ganhar um Emmy por essa interpretação como muitos estão especulando, na minha opinião o Richard Jenkins merece muito também, porque ele deu uma profundidade muito grande (ele transmitia suas emoções num olhar) ao Lionel Dahmer que o pai de verdade não tem. Aliás, o pai de verdade não tem nenhum carisma. A Niecy Nash, que interpreta a vizinha Glenda Cleveland também.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraEssa minissérie sobre o serial killer Jeffrey Dahmer, que está na Netflix, traz a luz pontos importantes: racismo, homofobia e xenofobia.
Por detrás de toda essa insanidade doentia havia um sistema sociopolítico permissivo que impulsionava tudo isso.
Talvez essa seja a única justificativa para se continuar falando dessa história: agora dando voz tanto as vítimas como àqueles ao redor que tiveram que conviver com isso.
Há um episódio inteiro dedicado em homenagear uma das vítimas, o Anthony Hughes, que era um homem negro gay surdo-mudo, que tinha muitos SONHOS que foram injustamente interrompidos.
Só sei de uma coisa: histórias assim te deixam desnorteado e enfurecido. Querendo somente tomar algumas doses de humanidade, carinho e amor.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraQuando eu vi
a primeira referência ao John Wayne Gacy, e depois todo um arco construído para ele onde tudo indica que ele será o próximo a ser explorado numa minissérie como essa, pensei: Teremos um Ryan Murphy Universe?
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraLi esse relato no Twitter (de alguém da família de uma das vítimas) hoje:
Não estou dizendo a ninguém o que assistir, e sei que a mídia de crimes reais é enorme, mas se você está realmente curioso sobre as vítimas, minha família (os Isbell’s) está chateada com essa série. Estão retraumatizando uma e outra vez, e para quê? De quantos filmes/shows/documentários precisamos? Recriar minha prima tendo um colapso emocional no tribunal diante do homem que torturou e assassinou seu irmão é brutal.
De fato, podemos questionar sempre e de novo a validade de conteúdos True crime. Por mais bem intencionado que você seja, irá afligir muito alguém. A glamourização da mídia acerca disso é um problema muito difícil de arrumar.
E algo que também fiquei pensando foi que da família do Dahmer, alguns tiveram o privilégio de poder mudar de nome e sobrenome para não ter mais nenhuma conexão a ele, como o caso do irmão dele, o David que ninguém nem sabe se ainda é vivo.
Já a família das vítimas não teve o mesmo privilégio. Ou talvez nem quisessem mudar até porque não seria justo com o seu próprio ente querido apagar o passado. O que torna tudo mais e mais doloroso, como uma marca que você carregará pelo resto da vida.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraEstou procurando amor. Ele mora aqui?
:'(
Sorry
4.3 6Louis C.K., o artista cancelado, voltou com tudo porque.... fazer o que se ele é naturalmente engraçado? Deve ser desesperador (e sei que é) para muitas pessoas não conseguir segurar o riso diante de alguém cujo teus valores morais te constrangem a odiar.
O cara é gênio!
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (1ª Temporada)
3.9 792 Assista AgoraNa contemplação de um floco de neve em altíssima definição, você entende que há confiança para mostrar tudo em detalhe. Não é apenas sobre ter dinheiro para embelezar, mas sim sobre ter amor a Terra-média!
Como Seria se...?
3.4 182 Assista AgoraPra trazer um pouquinho de esperança de que, apesar de não ter acontecido como você queria, não é o fim; mas sim um dos possíveis caminhos e começos. Esse filme se encaixa na categoria que gosto de chamar de brega bom.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraJá que não tiveram coragem de matá-la, quero saber como foi que desentortaram o braço e a perna da Max.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraÀs vezes brega bom, às vezes só brega mesmo. Sabe quando o Murray disse para o Hopper: É sério que você quer que voltemos para a prisão russa onde quase morremos e blá blá blá, que é perigoso e tudo mais?
Eu me senti na pele do Murray várias vezes me questionando aos irmãos Duffer: Queridos, se isto fosse uma redação do Enem vocês já teriam perdido muitos pontos pela redundância. Querem vencer pelo cansaço, é?
Acho que há um preciosismo deles pelos personagens que não me parece bem ajustado.
A grande ironia (que nunca pensei que pensaria assim) é que eu não queria que a Max morresse, mas sinceramente? Era melhor ela ter morrido do que ter acontecido o que aconteceu, na minha opinião.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraRecentemente, o Taika Waititi (de Thor: Amor e Trovão) brincou dizendo que este seu último filme do Thor era como se ele tivesse dito sim para todos os pedidos de crianças de 6 anos.
Nesta mesma lógica, Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo seria como se os criadores, o Daniel Kwan e o Daniel Scheinert, tivessem dito sim para todas as ideias malucas, bobas, subversivas, amorosas e contraditórias que iam surgindo na sua mente sem absolutamente nenhum julgamento.
O resultado? Loucura, insensatez, estado inevitável 🎵
E mega alucinações interplanetárias, óbvio.
Mas assim, talvez a força deste filme, que tem encantado muitas pessoas, seja de demonstrar visual e textualmente como o amor e gentileza transcendem universos.
The Boys (3ª Temporada)
4.2 561 Assista AgoraToda vez que o Billy Butcher começa a falar eu me pergunto: “Esse ator está realmente falando inglês? Entendo porra nenhuma!” hahaha!
Barry (3ª Temporada)
4.2 74 Assista AgoraNa cena final, onde os policiais gritam para o Barry se render, antes de saber que era uma emboscada, eu imaginei que fossem as vozes das pessoas que o Barry matou implorando para ele não atirar. O que seria bem assustador. Vai que ele desenvolveu uma esquizofrenia devido ao estresse pós-traumático? O que é um caminho bem possível. Mas como sempre, a realidade costuma ser bem mais aterrorizante.
Barry (3ª Temporada)
4.2 74 Assista AgoraDe pensar que o Bill Hader começou na comédia (porque era o único meio) justamente para hoje ter a liberdade de poder fazer algo como o Barry. Bill é um excelente comediante, claro. Justamente porque a comédia o auxiliou bastante na diminuição e controle de seus ataques de ansiedade. E muito disso ele deve aos seus anos no SNL. Porém, é nítido que Barry é a série que ele sempre quis fazer, daquelas que ele sempre quis assistir também.
Bo Burnham- The Inside Outtakes
4.5 3Legal perceber como as novas músicas acabam que ou sendo variações das já existentes, ou uma sombra destas, ou algum tipo de perspectiva nova, mas com uma mesma temática.
Sexting e Five Years, por exemplo, falam sobre relacionamentos, mas o Bo preferiu colocar no corte final a versão mais solitária possível.
Neste Outtakes existem alguns momentos onde ele flerta com a superfície da realidade externa, seja na entrevista do ZOOM, no Podcast, e olhando pela janela.
Talvez esta tenha até sido o seu critério: o que melhor representasse a sua Jornada interna (Inside), ficaria no corte final.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraPura nostalgia ver eles falando sobre o preconceito que se tinha nos anos 80/90 das fitas VHS duplas. Do tipo, “Quem é que assiste esses filmes? Você coloca uma fita, e quando acaba, ainda tem que colocar outra???”
Estes mesmos reclamam hoje de áudio no Zap.