O perigo e a fascinação destas obras audiovisuais que retratam a vida de Serial Killers. Jeffrey Dahmer é uma figura sombria profundamente cruel. Sem um bom motivo e uma perspectiva responsável para retratar essa história você só estará sendo gratuitamente sádico.
A menina sofre pra caralho, é amaldiçoada, vomita gatos, sofre, sofre, sofre, sofre, sofre. Passa por uma porrada de rituais macabros. Sofre mais um pouquinho. Para, no final, vir morar no Brasil? Menina, vaza. Aqui está muito pior!
Fiquei com a impressão de que ela deveria ter esperado muito mais tempo para lançar esse Documentário. Ter dado a si mesma mais tempo para amadurecer todo esse conteúdo.
Faço das palavras do Lucas as minhas: "Não é a mim que você tem que pedir perdão, mas sim a Deus".
E acho que essa é uma jornada dela com ela mesma. Onde terá de abrir mão de coisas que doerão muito. Não sou eu o público alvo do Documentário, e nem quem precisa ser convencido, porque não sou fã dela. Mas se ela tinha essa urgência em lançar esse Documentário agora, bem, que agora lide, mais uma vez, com as consequências de ser julgada por não estar sendo sincera.
Abrace a sua família, faça terapia, agrade seu público e siga em frente!
Como a série tinha uma premissa e proposta fantástica, os efeitos visuais tinham que funcionar.
E realmente achei que funcionaram.
Em especial o Curupira que ficou ótimo, apesar da movimentação dele ter ficado esquisita em alguns momentos, mas nada que comprometa a experiência.
E eu acho que, por exemplo, como o EUA tem vários filmes que usam muitos efeitos visuais é esperado que acertem mais do que errem, né? Ou que os acertos sejam mais lembrados.
Então, eu realmente espero que este seja apenas o começo do Brasil utilizando-se mais dessa tecnologia visual para que possamos ter mais para falar, melhores referências, e acertar mais do que errar!
Histórias atemporais como esta, situada em 1843, devem existir para iluminar toda a nossa escuridão coletiva desde os tempos mais primórdios.
Assim como eram nos séculos passados, hoje em dia, possivelmente e notoriamente, as palavras opressão, machismo e objetificação do corpo [e da alma feminina] não signifiquem nada para você.
E nem tenham um peso para comoção e indignação.
Isto porque vivemos num período onde justificar erros vale mais do que o esforço de querer acertar.
Cadê meu celular? Eu vou ligar prum oito zero Vou entregar teu nome E explicar meu endereço Aqui você não entra mais Eu digo que não te conheço E jogo água fervendo Se você se aventurar
Eu corro solto o cachorro E, apontando pra você Eu grito: péguix guix guix guix Eu quero ver Você pular, você correr Na frente dos vizinhos Cê vai se arrepender de levantar A mão pra mim
Claro, que dá para entender de um jeito prático e literal que é ele estar atrasado para colocar a cruz no lugar combinado e tendo que encontrar atalhos para chegar primeiro ao destino.
Mas ali está lotado de simbolismos. Fora a questão clara da alusão a Cristo, dele se sentir responsável por carregar as dores daquelas mães que perderam seus filhos, também há o simbolismo dele querer estar à frente da família das vítimas, mas não conseguir. Só depois de muito insistir ele chega primeiro, mas não consegue montar a cruz direito. E mesmo tendo conseguido o que queria, de fato, Holden tem a sensação de não ter conseguido como queria.
E uma coisa que notei foi que a partir do momento em que ele sai do carro para adentrar na multidão carregando a cruz o visual do filme se altera integralmente. Não sei bem de aspectos técnicos, mas acho que a série é filmada em digital já que a película é cara demais e o digital já tomou conta. Mas me pareceu que o aspecto visual se alterou de digital para película, pois a imagem ficou “suja”, ficou mais tipo o cinema antigo, as produções clássicas. Mas foi só por esse momento. Não sei, talvez o diretor (que não foi o David Fincher nesse), quisesse emular os clássicos. Ou tornar a cena ambígua mesmo. Porque aquela cena parecia, também, até mesmo (por que não?) um sonho? Pela textura da imagem e tal. Enfim, não sei.
MINDHUNTER não é uma Série que te oferece respostas conclusivas. Ela te faz perguntas.
Se não gosta da Série, odeie a proposta. Mas, acho injusto julgá-la advogando a falta daquilo que ela nunca prometeu que ofereceria.
O melhor desta Série, a meu ver, é ela ser exatamente o oposto do que o padrão espera do gênero. Não esperem por perseguições frenéticas de carros, tiros e explosões. Não. Espere por um tom de voz que muda sutilmente, por um olhar que duram 2 segundos, mas que diz muito. Seja através de uma fala lenta ou de uma respiração densa, pra mim, ela acerta no alvo.
Gosto de eles elaborarem bastante sobre a percepção do não-dito. De investirem muito tempo nos diálogos.
Gosto, particularmente, do enfoque narrativo que é dado. Ou seja: quando é para mostrar, eles mostram, não falam. E quando é para falar, eles falam, não mostram. E esse equilíbrio é brilhante! Viva a sutileza de uma história bem contada.
Quanto à questão do filho psicopata do Bill, que muitos aqui julgaram como clichê, eu vejo que o modelo sim pode ser caracterizado como clichê, mas as engrenagens e a execução deste modelo não foram clichê. Eles mostraram todo o procedimento médico, jurídico e psicológico que a criança atravessou. Achei interessante.
A série foge do clichê de forma bem sutil e até mesmo invisível. Quantas e quantas vezes já assisti um filme ou série, e num diálogo de duas pessoas, instantaneamente, é notável que uma pessoa esteja super errada e a outra super certa?
Seria um clichê fazer do Holden e Bill os mais inteligentes sempre.
Todos os policiais são inteligentes e oferecem alternativas ou endossam as estratégias do FBI. Não é um maniqueísmo evidente de “Eles contra Nós” que sempre existe neste gênero. Apesar de que, claro, é óbvio que nesta temporada houveram diversas complicações, devido aos limites entre a Imagem Política da cidade e a interação do FBI. Mas os obstáculos da Série calha de ser o próprio desconhecido. Mesmo que portas sejam facilmente abertas, caminhos sejam cortados e dinheiro e tempo sejam investidos, nada garante que dará certo.
Mas, enfim curti pelo que a série traz. Que o David Fincher já trouxe desde Zodíaco. Ele não está interessado em mostrar as mortes ou coisas do tipo. Ele está interessado em mostrar como aqueles que estão participando do processo lidam com isso.
E vamos ser sinceros. Mesmo que esses Seriais Killers sejam capturados, mesmo que a Justiça pese contra eles, da perspectiva deles, eles venceram. Ganharam. São vitoriosos... e isso é bizarro. Porque é como o Manson disse: “Não podem me prender, porque o corpo está preso, mas a minha mente está livre...”
A cena do Damon Harriman, como Charles Manson, foi avassaladora em tantos níveis. A transição psicótica de seu estado mental entre delirante, narcisista e manipulador foi muito penetrante e acurada.
a única personagem que evoluiu foi a Marga, a meu ver. E, sendo mais sincero ainda, ela [a sua história] é muito mais interessante do que a Lidia Chernobyl.. hahaha! Esse feminismo da Lidia me maltrata. O feminismo do julgamento, de ficar chamando todo mundo de misógino. Não, Lidia. isso não é feminismo. Isso é falta de educação e ignorância. Feminismo é soma, é diálogo, é construir juntos. Enfim. Na temporada passada a trama da Marga, com o marido + irmão gêmeo teve, pelo menos, uma configuração interessante e importante que a série mergulhou que foi a discussão sobre o prazer sexual que ela não recebia. E nesta temporada, que ela foi bem menos relevante, já não posso forçar muito. Mas a culpa é do roteiro que fica andando em círculos. Esperei por uma temporada decente e me deram uma temporada com uma narradora com frases de efeito. Estava vendo a hora o Carlos e a Lidia brigarem porque a Lidia encontrou um saco no lixo com farelos de chocolate, que o Carlos comeu na noite anterior e não a avisou, e ela dar um chilique por isso e pegar a Eva e dizer: "Eu não aguento mais as suas mentiras, Carlos! Vou embora dessa casa!" Mas, quer saber? Eu morri de rir vendo e imaginando esses exageros.
no hospital, da Camille e Amma rindo do Det. Richard? A Amma chama ele de idiota, e a Camillle começa a rir. Na hora, achei, "Ah esse riso significa que elas duas planejaram tudo aquilo" (os assassinatos pra incriminar a mãe?), mas não foi isso que aconteceu.
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 192Os roteiristas da Série na reunião de desenvolvimento criando os diálogos:
— Estou em dúvidas sobre como finalizar esta cena aqui. Alguém tem alguma ideia?
— Por que não insere um Eu te amo seguido por um Eu também?
— Perfeito! Brilhante. Amei. Comecem a escrever!
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraO perigo e a fascinação destas obras audiovisuais que retratam a vida de Serial Killers. Jeffrey Dahmer é uma figura sombria profundamente cruel. Sem um bom motivo e uma perspectiva responsável para retratar essa história você só estará sendo gratuitamente sádico.
Amarrações do Amor (1ª Temporada)
3.3 3 Assista AgoraNesta série descobri qual a principal diferença entre uma novela mexicana e uma série mexicana, que é...
nenhuma
Vingança Sabor Cereja
3.6 107 Assista AgoraA menina sofre pra caralho, é amaldiçoada, vomita gatos, sofre, sofre, sofre, sofre, sofre. Passa por uma porrada de rituais macabros. Sofre mais um pouquinho. Para, no final, vir morar no Brasil? Menina, vaza. Aqui está muito pior!
The Act (2ª Temporada)
1Por que e pra que?
Ted Lasso (1ª Temporada)
4.4 244 Assista Agora- Pai?
- Sim, filho?
- O que é um punheteiro?
- É um homem que gosta de ficar sozinho, pensando.
Não mentiu.
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraUma frase dita no episódio 09 que amarra bem o serviço que esta série está prestando ao mundo:
Fiquei pensando... o que as pessoas dizem quando não estamos por perto?
Porque ser legal na sua presença pode ser a máscara da educação escondendo a verdadeira face do preconceito.
A Vida Depois do Tombo
3.0 105Fiquei com a impressão de que ela deveria ter esperado muito mais tempo para lançar esse Documentário. Ter dado a si mesma mais tempo para amadurecer todo esse conteúdo.
Faço das palavras do Lucas as minhas: "Não é a mim que você tem que pedir perdão, mas sim a Deus".
E acho que essa é uma jornada dela com ela mesma. Onde terá de abrir mão de coisas que doerão muito. Não sou eu o público alvo do Documentário, e nem quem precisa ser convencido, porque não sou fã dela. Mas se ela tinha essa urgência em lançar esse Documentário agora, bem, que agora lide, mais uma vez, com as consequências de ser julgada por não estar sendo sincera.
Abrace a sua família, faça terapia, agrade seu público e siga em frente!
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Enquanto assistia, eu fiquei fantasiando com uma coisa bem aleatória
Já pensou um crossover entre o universo de Cidade Invisível e o de Bom dia, Verônica? Ambas da Netflix e nacionais hahaha Nada impede.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Como a série tinha uma premissa e proposta fantástica, os efeitos visuais tinham que funcionar.
E realmente achei que funcionaram.
Em especial o Curupira que ficou ótimo, apesar da movimentação dele ter ficado esquisita em alguns momentos, mas nada que comprometa a experiência.
E eu acho que, por exemplo, como o EUA tem vários filmes que usam muitos efeitos visuais é esperado que acertem mais do que errem, né? Ou que os acertos sejam mais lembrados.
Então, eu realmente espero que este seja apenas o começo do Brasil utilizando-se mais dessa tecnologia visual para que possamos ter mais para falar, melhores referências, e acertar mais do que errar!
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Muito estranho ver a duração dos episódios diminuindo de tamanho. Estava vendo a hora o episódio final ter 5 minutos! hahaha!
Alias Grace
4.1 278 Assista AgoraALIAS GRACE
Histórias atemporais como esta, situada em 1843, devem existir para iluminar toda a nossa escuridão coletiva desde os tempos mais primórdios.
Assim como eram nos séculos passados, hoje em dia, possivelmente e notoriamente, as palavras opressão, machismo e objetificação do corpo [e da alma feminina] não signifiquem nada para você.
E nem tenham um peso para comoção e indignação.
Isto porque vivemos num período onde justificar erros vale mais do que o esforço de querer acertar.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraCadê meu celular?
Eu vou ligar prum oito zero
Vou entregar teu nome
E explicar meu endereço
Aqui você não entra mais
Eu digo que não te conheço
E jogo água fervendo
Se você se aventurar
Eu corro solto o cachorro
E, apontando pra você
Eu grito: péguix guix guix guix
Eu quero ver
Você pular, você correr
Na frente dos vizinhos
Cê vai se arrepender de levantar
A mão pra mim
<3
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraOs seus olhos não brilham mais...
Toda a dor de uma história canalizada numa só frase
:'(
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraAlguém poderia partilhar comigo como você interpretou aquela cena do
Holden carregando a cruz em meio à multidão?
Claro, que dá para entender de um jeito prático e literal que é ele estar atrasado para colocar a cruz no lugar combinado e tendo que encontrar atalhos para chegar primeiro ao destino.
Mas ali está lotado de simbolismos. Fora a questão clara da alusão a Cristo, dele se sentir responsável por carregar as dores daquelas mães que perderam seus filhos, também há o simbolismo dele querer estar à frente da família das vítimas, mas não conseguir. Só depois de muito insistir ele chega primeiro, mas não consegue montar a cruz direito. E mesmo tendo conseguido o que queria, de fato, Holden tem a sensação de não ter conseguido como queria.
E uma coisa que notei foi que a partir do momento em que ele sai do carro para adentrar na multidão carregando a cruz o visual do filme se altera integralmente. Não sei bem de aspectos técnicos, mas acho que a série é filmada em digital já que a película é cara demais e o digital já tomou conta. Mas me pareceu que o aspecto visual se alterou de digital para película, pois a imagem ficou “suja”, ficou mais tipo o cinema antigo, as produções clássicas. Mas foi só por esse momento. Não sei, talvez o diretor (que não foi o David Fincher nesse), quisesse emular os clássicos. Ou tornar a cena ambígua mesmo. Porque aquela cena parecia, também, até mesmo (por que não?) um sonho? Pela textura da imagem e tal. Enfim, não sei.
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraMINDHUNTER não é uma Série que te oferece respostas conclusivas. Ela te faz perguntas.
Se não gosta da Série, odeie a proposta. Mas, acho injusto julgá-la advogando a falta daquilo que ela nunca prometeu que ofereceria.
O melhor desta Série, a meu ver, é ela ser exatamente o oposto do que o padrão espera do gênero. Não esperem por perseguições frenéticas de carros, tiros e explosões. Não. Espere por um tom de voz que muda sutilmente, por um olhar que duram 2 segundos, mas que diz muito. Seja através de uma fala lenta ou de uma respiração densa, pra mim, ela acerta no alvo.
Gosto de eles elaborarem bastante sobre a percepção do não-dito. De investirem muito tempo nos diálogos.
Gosto, particularmente, do enfoque narrativo que é dado. Ou seja: quando é para mostrar, eles mostram, não falam. E quando é para falar, eles falam, não mostram. E esse equilíbrio é brilhante! Viva a sutileza de uma história bem contada.
Quanto à questão do filho psicopata do Bill, que muitos aqui julgaram como clichê, eu vejo que o modelo sim pode ser caracterizado como clichê, mas as engrenagens e a execução deste modelo não foram clichê. Eles mostraram todo o procedimento médico, jurídico e psicológico que a criança atravessou. Achei interessante.
A série foge do clichê de forma bem sutil e até mesmo invisível. Quantas e quantas vezes já assisti um filme ou série, e num diálogo de duas pessoas, instantaneamente, é notável que uma pessoa esteja super errada e a outra super certa?
Seria um clichê fazer do Holden e Bill os mais inteligentes sempre.
Todos os policiais são inteligentes e oferecem alternativas ou endossam as estratégias do FBI. Não é um maniqueísmo evidente de “Eles contra Nós” que sempre existe neste gênero. Apesar de que, claro, é óbvio que nesta temporada houveram diversas complicações, devido aos limites entre a Imagem Política da cidade e a interação do FBI. Mas os obstáculos da Série calha de ser o próprio desconhecido. Mesmo que portas sejam facilmente abertas, caminhos sejam cortados e dinheiro e tempo sejam investidos, nada garante que dará certo.
Mas, enfim curti pelo que a série traz. Que o David Fincher já trouxe desde Zodíaco. Ele não está interessado em mostrar as mortes ou coisas do tipo. Ele está interessado em mostrar como aqueles que estão participando do processo lidam com isso.
E vamos ser sinceros. Mesmo que esses Seriais Killers sejam capturados, mesmo que a Justiça pese contra eles, da perspectiva deles, eles venceram. Ganharam. São vitoriosos... e isso é bizarro. Porque é como o Manson disse: “Não podem me prender, porque o corpo está preso, mas a minha mente está livre...”
Calafrios...
Mindhunter (2ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraA cena do Damon Harriman, como Charles Manson, foi avassaladora em tantos níveis. A transição psicótica de seu estado mental entre delirante, narcisista e manipulador foi muito penetrante e acurada.
Years and Years
4.5 270- Anos atrás, achávamos os noticiários maçantes.
- Meu Deus! Bons tempos. Na hora do jornal, nós bocejávamos.
- Agora a gente se esconde. Tenho de cobrir os olhos mesmo.
- É como na escola, quando falavam sobre antigamente, Rei Sol, pragas, as pessoas elegendo porcos... está acontecendo de novo.
As Telefonistas (4ª Temporada)
3.6 65Olha, sendo bem sincero, desde o início da série até agora
a única personagem que evoluiu foi a Marga, a meu ver. E, sendo mais sincero ainda, ela [a sua história] é muito mais interessante do que a Lidia Chernobyl.. hahaha! Esse feminismo da Lidia me maltrata. O feminismo do julgamento, de ficar chamando todo mundo de misógino. Não, Lidia. isso não é feminismo. Isso é falta de educação e ignorância. Feminismo é soma, é diálogo, é construir juntos. Enfim. Na temporada passada a trama da Marga, com o marido + irmão gêmeo teve, pelo menos, uma configuração interessante e importante que a série mergulhou que foi a discussão sobre o prazer sexual que ela não recebia. E nesta temporada, que ela foi bem menos relevante, já não posso forçar muito. Mas a culpa é do roteiro que fica andando em círculos. Esperei por uma temporada decente e me deram uma temporada com uma narradora com frases de efeito. Estava vendo a hora o Carlos e a Lidia brigarem porque a Lidia encontrou um saco no lixo com farelos de chocolate, que o Carlos comeu na noite anterior e não a avisou, e ela dar um chilique por isso e pegar a Eva e dizer: "Eu não aguento mais as suas mentiras, Carlos! Vou embora dessa casa!" Mas, quer saber? Eu morri de rir vendo e imaginando esses exageros.
Barry (1ª Temporada)
4.1 118 Assista AgoraComeçando... a partir de agora!
Foda.
Escape at Dannemora
4.2 53 Assista AgoraO plano-sequência do início do episódio 05 foi do CARALHO!!!! Que direção!
Maravilhosa Sra. Maisel (2ª Temporada)
4.5 150 Assista AgoraSaiu o Torrent já!
Objetos Cortantes
4.3 833 Assista AgoraNaquela cena, no episódio final,
no hospital, da Camille e Amma rindo do Det. Richard? A Amma chama ele de idiota, e a Camillle começa a rir. Na hora, achei, "Ah esse riso significa que elas duas planejaram tudo aquilo" (os assassinatos pra incriminar a mãe?), mas não foi isso que aconteceu.
Não entendi esse riso delas.
Talvez não signifique nada kkkkk
Westworld (2ª Temporada)
4.2 491Aquele momento em que, do nada, começou a tocar Heart-Shaped Box foi mágico