Havia assistido há muitos anos e sinceramente nem me lembrava mais se tinha gostado ou não, então resolvi rever e para a minha surpresa achei bem chato e cansativo, apesar dos ótimos efeitos práticos da década de 80. O que incomoda bastante, é que o vampirão “Chris Sarandon” tem toda a força e poder para destruir o “final boy” na hora que ele quiser, mas não faz isso em nenhum momento tornando o filme muito “forçado” e maçante. Claramente subestima a inteligência do espectador com muitos momentos inacreditáveis - pois se ao menos elaborassem alguma ideia plausível que convencesse o público sobre o mocinho sempre conseguir escapar do vilão… “A Hora do Espanto” é um show de ação que mistura comédia, furos inexplicáveis (ex: aquele outro vampiro, pq sai no sol e não acontece nada com ele?) e bons efeitos especiais, porém é um filme com uma história fraca e parece nunca chegar ao seu fim. Repito: Os efeitos são maravilhosos até hoje, mas fica devendo muito em outras questões altamente consideráveis. Feito apenas para divertir e não para causar espanto, como os bons filmes da década passada.
Obs.: Na cena do club, tem uma atuação rápida de um dos atores de “Sexta-feira 13 Parte 3”
Assisti ao filme em 2007 e achei muito bom, parecia para mim o encontro do Zé do Caixão com o universo do filme “Tropa de Elite”. Depois de mais de 15 anos resolvi revê-lo, e continuo achando um ótimo filme! Lógico que as atuações nível novelas da globo e algumas falas exageradas (que fazem jus ao estilo Ney Lá Torraca) comprometem um pouco o filme, mas no geral “A Encarnação do Demônio” é excelente, levado a sério, roteiro que convence, e um Zé do Caixão que penetra em nossos pensamentos. Aliás, José Mojica Marins foi um dos maiores artistas do Brasil! Talentoso, percursor, corajoso e único! “A Encarnação do Demônio” é o tipo de filme que, quando acaba, você ainda se sente submerso nele. E filme bom, de verdade, tem que proporcionar isso pra gente!
Os atores não são muito famosos, mas a atuação de cada um convence bem. A história é fascinante - uma das melhores nessa temática “viagem no tempo” e os personagens são bem interessantes. Só achei a garotinha cega um pouco chata, mas no geral, “Fenda no Tempo” foi uma grata surpresa
Gostei da proposta, dos atores e da seriedade que o filme é conduzido, mas poderia ser menos previsível (no início do filme, você já imagina como a criatura irá morrer). O visual da criatura também poderia ser melhorzinho... é bem precário. Mas é um filme até que criativo e com personagens interessantes.
Depois de 30 anos, finalmente assisti ao filme pela primeira vez! Lembro quando a fita VHS chegou nas locadoras, lembro também daquele material promocional, foi uma verdadeira febre… mas, eu era fã mesmo de Terror, então, não dei nenhuma chance ao “anjo do capeta”. É um filme bonzinho, suspense eficiente, mas… o pessoal fica muito emocionado com a presença do astro-mirim Macaulay Calkin e não se atenta aos gritantes defeitos do filme. É bem previsível, possui muitos clichês, e o pior é a cena final - que não convence muito com a mãe fazendo aquela sua escolha… Também não entendi o mistério em torno do patinho de borracha que o “anjo endiabrado” quer tanto esconder… só sabemos que era um objeto pessoal do seu irmão, mas, porque aquele desespero em escondê-lo?? Não fica claro! E a mãe poderia conversar com a filha (que quase foi afogada durante a patinação) para se convencer sobre o lado sombrio do filho, mas não exploram isso, e ela se convence rapidamente sem muitas explicações - nos minutos finais - que ele é o malvado. Era o anjinho dela, e de uma hora para a outra já muda de postura e opinião. Tirando isso, tem uma fotografia que é linda, e Macaulay & Elijah estão ótimos! Um bom e simples passatempo da década de 90.
Este é um filme antigo que, quando estreou muitos amigos da época assistiram, menos eu! Mas hoje eu resolvi matar essa minha curiosidade de 25 anos! Finalmente assisti “Prova Final”, e é interessante como voltamos ao passado quando visitamos uma obra que faz parte do nosso passado… digo, aquelas músicas que tocam no filme, os rostos dos atores conhecidos da época… Você se sente inserido novamente, como se tivesse acordado depois de um sono profundo. “Prova Final” é bem do jeito que imaginei, não é um grande filme, foi feito mais para o público adolescente e segue a linguagem de “Pânico” e “Premonição”, embora estes dois sejam muito superiores - pois sabem convencer o público com seus roteiros mais inteligentes.
“Prova Final” é divertidinho, entrete o público adolescente, mas funciona mais como um passatempo. Tem muitos furos, previsibilidades, e claro, fica nítido que não veio para revolucionar ou fazer história, contudo, mesmo assim conseguiu conquistar o seu público fervoroso … sendo o mesmo que pira com “Meninas Malvadas”, “Barbie” e também com as cantoras pop. Os fãs deliram!
Apesar de ser gay, eu nunca “captei” essas metalinguagens do universo gay que supostamente estão dentro do filme, muito menos me senti inserido nesse contexto como muitos homossexuais (que aparecem nos extras) se sentiram. Inclusive, fiquei surpreso ao saber que muitos gays acolheram o filme como o seu primeiro contato com a cena Lgbtq+. Talvez eu estivesse muito “atrasado” ou retraído sexualmente quando assisti ao filme na minha adolescência, por isso não me conectei com bundas masculinas, tórax, músculos, entre outras referências homossexuais. Simplesmente assisti ao filme na minha adolescência e guardei-o em minha memória como qualquer outro filme de terror da época, sem grandes impactos, apenas ingerindo a convencional diversão que a locadora nos trazia! É um documentário incrível, muito detalhado, interessante, impecável, nostálgico e muito bem produzido, e é claramente, não apenas uma homenagem ao ator Mark Patton, mas também aos outros artistas envolvidos. Uma obra rica, sublime, poética, e sobretudo sincera. O que me chamou a atenção, é que o ator Mark Patton exageradamente culpa o roteirista do filme “A Hora do Pesadelo 2” pelo seu fracasso na área cinematográfica hollywoodiana, e ainda sugere que ele foi homofóbico em seu roteiro, porém, no final deste documentário ele simplesmente ouve a “versão” do cara e rapidamente é convencido de que não foi bem isso. Deu a impressão de que o ex-ator precisa de ajuda psicológica para aceitar o fim de sua carreira como ator, e que culpar qualquer pessoa que estava ligada a produção, não irá fazê-lo brilhar novamente no mundo da sétima arte. Até o produtor (Jack Sholder) fala sobre isso, que o filme foi muito criticado na época, que é lembrado até hoje como um dos piores filmes da franquia - e que poderia ser um filme bem melhor do que é - mas que a culpa da carreira de Mark não ter ido para frente não era de ninguém. No começo do documentário, quando o ator se lamenta dizendo que o filme “mudou o destino de sua promissora carreira de ator”, automaticamente você também se lembra de outros nomes que não tiveram uma carreira muito bem sucedida ou consolidada, como a atriz do filme original de 1984, a heroína Heather Langenkump. Na verdade, o gênero Terror em si já sofre muito preconceito (veja por exemplo como o Oscar sempre esnoba essas produções); então acho que é aí que está o impasse das coisas! É muito mais difícil para um ator fazer carreira em Hollywood quando ele estreia no Terror…e a sexualidade neste caso não foi critério. Da série “A Hora do Pesadelo”, para se ter uma ideia, poucos são os atores que conseguiram alavancar a carreira, e acho que podemos citar apenas Patricia Arquette e Johnny Depp. Em “Sexta-Feira 13” tivemos Kevin Bacon e Crispin Glover, e assim infelizmente é também em outras produções parecidas. A maioria destes atores saem de cena devido a uma oferta baixa de trabalho, como o próprio Mark Patton. Mas, mesmo assim achei legal da parte dele em defender a sua posição, de se abrir e contar sobre a sua vida, de como era difícil sair do armário nos anos 80, de como ele pegou HIV, e etc… e o principal de tudo é que ele é bem sincero, acessível e conta sem estrelismo, sem vergonha e sem medo do que as pessoas irão pensar. Emocionante!
Impossível não se emocionar e não se ver neste documentário! Um registro histórico maravilhoso que te põe para viajar para os melhores anos das nossas vidas!
Legalzinha essa versão,e também memorável por ter Glenn Close como Cruella Devil! Mas, vocês já viram o desenho?? Mil vezes melhor!! Achei um pecado não terem trazido o personagem do gato para este filme! Ele é esperto demais, e sem ele os cachorrinhos não seriam salvos no desenho! E aqui, simplesmente ele foi apagado, enfraquecendo um pouco o filme. Mas creio que ainda assim esta deve ser uma das mais fiéis adaptações em filme que a Disney já fez de seus desenhos clássicos. É um filme da década de 90, poderia ser pior se fosse realizado hoje em dia, tipo “101 vira-latas” ou “101 dalmates”. Ah, achei que a Cruella Devil poderia se tornar mais insana no final, e praticamente ela se entrega quando chega nos minutos finais, já no desenho ela fica totalmente enlouquecida correndo atrás dos cachorros, decidida em não desistir deles! Repito: O desenho é melhor em tudo e convence muito mais, além de ser uma animação maravilhosa, um verdadeiro colírio para os olhos!
Continuação morna, um nítido caça-níqueis, fraquinho demais… Traz a atriz Amy Irving do original, mas que em nada agrega… É uma cópia do primeiro, mas sem a mesma qualidade.
Depois de 30 anos, revejo finalmente este filme que eu tinha alugado em fita VHS - quando tinha acabado de chegar na vídeolocadora, em 1994. Na época me diverti bastante, eu tinha 13 anos, achei bem original e com uma ótima história, mas atualmente, 30 anos depois, achei entediante… acho que envelheceu mal. O que salva em “Abracadabra”, no meu ponto de vista, é a atuação de Bette Midler… já as outras “bruxas” são muito caricatas e sem graças. O gato rouba a cena dos protagonistas, e merece toda a nossa atenção!
Finalmente consegui assistir a este slasher oitentista! Fazia décadas que eu estava tentando, e nunca conseguia! É fraquinho, e muito previsível… serve como um passa tempo nas viradas de anos… e as bandas de punk apresentadas são boas.
Pra começo de decepção, são três histórias dentro do filme, então não gostei pq criei expectativas com algo mais convencional. As histórias são curiosas, mas fracas e imemoráveis. Dormi umas quatro vezes, e na história final com Drew Barrymore , desisti por completo.
Somente um pretexto bobo para trazer Freddy Krueger de volta! Tosco, chato, confuso, cansativo e uma história que em nada nos convence. Na minha opinião, é um dos piores da série ao lado do sexto filme (1991).
Atuações caricatas, piadas criativas, e o Terror do título é totalmente zero. É só uma comédia bem boba que diverte! O final inconclusivo é chato, decepcionante e subestima a inteligência do espectador. Já a música tema “Terror Vision” é excelente, tem uma melodia que gruda na mente da gente, de fato uma canção muito bem elaborada! “Visão do Terror” é tosco demais, mas marcou época… Vi hoje pela primeira vez - apesar de conhecer a sua fama há décadas… Não me arrependi, pois dei algumas risadas, mas quem quer Terror vai passar vontade, pq aqui não tem não.
Sempre subestimei este filme por conta do título… lembro que, quando eu era criança nos anos 90 via a capa da fita desse filme na locadora e achava ridículo existir um filme baseado numa “árvore maldita”. Na época, o brinquedo assassino estava em alta, fora os filmes de macacos assassinos, papai noel, bolha… e etc… E pensava: agora, até árvore?? Além disso, li uma crítica negativa num guia de vídeo daquela época, então nunca tive vontade de conhecer A Árvore da Maldição. Mas ontem, encontrei um arquivo ISO para baixar e aproveitei que estava sem fazer nada nesse feriado de carnaval e assisti ao filme, finalmente!! Depois de mais de 30 anos, posso dizer que julguei-o injustamente!!! Que filme bacana, interessante, ótimas atuações, roteiro que não cansa, história que funciona, ótimo suspense, vilã maravilhosa e que convence muito bem!!!! Fiquei arrepiado e emocionado ao mesmo tempo!! Foi uma surpresa e tanto!
Visualmente é um filme muito atrativo, colorido igual aos anos 90, mas estou tentando assistir essa porcaria tem três dias e não consigo concluir! Como vcs conseguiram paciência para lidar com desenhos irritantes e extremamente chatos??? É uma pena pq me lembro desse filme nas locadoras quando eu era criança/adolescente, então querendo ou não a gente cria uma expectativa… mas além de ser ruim posso dizer que é bem decepcionante e uma grande perda de tempo! E Brad Bitt? O personagem dele é chato pakas (gíria dos 90s) mas a atuação dele também é terrível, parece uma pedra! Kim Basinger, apesar de querer copiar a sedutora Jessica Rabbitt, está maravilhosa como sempre, mas eu falo da versão carne e osso, não da versão animada - que desanima qualquer um!
Enfim, um filme chato de doer e me estranha estar com uma nota tão alta!
Assisti pela primeira vez em 1992 pq achei a capa da VHS bem convidativa, então aluguei, mas depois achei o filme uma chatice sem fim! 32 anos depois quis revê-lo e baixei por torrent, e como continua horrível (no pior sentido)! É um filminho fraco e só vale pela atuação do Bill Paxton, pq de resto, é tudo muito ruim, cansativo, situações que não saem do lugar, desenvolvimento lento, poucas mortes, e etc. Pra começo de conversa, o título nacional já está errado pois o correto seria “Embalsamados”, ou então “O Embalsamador”… quem é o “embalsamado” do título, afinal?? Outra coisa mentirosa, é que a capa e algumas frases na contra-capa da VHS dão a entender que se trata de um filme de zumbis, mas aí você vai assistir e é um SLASHER! O verdadeiro e clássico gato por lebre das distribuidoras nacionais.
Assisti no Sessão Macabra, início de 1995, na Band… e 29 anos depois acabei de rever….Achei divertido e trash naquela época, e continuo com a mesma opinião! Tem um desenvolvimento lento, mas consegue “segurar” o fã de terror pq de 5 em 5 minutos alguém morre. O sangue que jorra é satisfatório, mas o roteiro parece não evoluir com o andar da história, e o final é inconclusivo. Um filme bobo, trash, divertido, para fãs iniciantes e nostálgicos.
Divertido e satisfatório pra caramba!! Não esperava muito desse “novato” e logo no início fui “pêgo” com uma homenagem rápida à “Halloween” (1978), um clássico de 45 anos atrás! Aliás, este filme faz a gente refletir um pouco, pois os slasher movies ainda conseguem atrair a atenção das pessoas com o mínimo de mudanças ao longo dos anos… conseguindo entreter com o básico do básico, mesmo em pleno 2024!! Quem é o assassino, afinal?? Ahhhammm… sim, todo o mistério é revelado só no final, como manda a velha cartilha! Passam-se gerações e o público ainda quer saber destes mesmos mistérios e revelações, além da sangreira de sempre, é óbvio!!! O clima caótico de “cometemos algo muito grave e agora vamos pagar” me lembrou muito o clássico noventista “Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado” (1997), além da teimosia vista em outros slashers como em “O Dia dos Namorados Macabro” (1981), quando os personagens insistem em fazer um novo evento após ao anterior - cujo aconteceu uma tragédia. A mesa de jantar com os convidados assassinados (sentados ao seu redor) ainda lembra detalhes de uma outra obra conhecida, “Feliz Aniversário Para Mim”, também produzido em 1981… aliás, indiscutivelmente este foi o ano dos SLASHERS! Por falar em detalhes, é bom ficar esperto e não deixar passar nenhum!! No aguardo da parte 2 - “A vingança”…
A capa da VHS era muito legal e chamava a atenção nas prateleiras das videolocadoras, mas pena que o filme não segue o patamar e é sofrível de assistir! Muito lento, se desenvolve de maneira muito cansativa, as atuações são canastronas e muito ruins, sem falar nas cenas sangrentas em closes muito rápidos e nada convincentes. Parece que o foco do filme era mais em divulgar uma música chamada "Say the World", pois toca no início, meio e nos créditos finais.
Os Espíritos
3.5 274 Assista AgoraAssisti no SBT no início de 2001 e achei maravilhoso! 23 anos depois acabei de rever e continua espetacular!!
Isso sim é cinema!!
A Hora do Espanto 2
3.2 196 Assista AgoraO primeiro já é chato, esse é insuportável!
A Hora do Espanto
3.6 588 Assista AgoraHavia assistido há muitos anos e sinceramente nem me lembrava mais se tinha gostado ou não, então resolvi rever e para a minha surpresa achei bem chato e cansativo, apesar dos ótimos efeitos práticos da década de 80.
O que incomoda bastante, é que o vampirão “Chris Sarandon” tem toda a força e poder para destruir o “final boy” na hora que ele quiser, mas não faz isso em nenhum momento tornando o filme muito “forçado” e maçante. Claramente subestima a inteligência do espectador com muitos momentos inacreditáveis - pois se ao menos elaborassem alguma ideia plausível que convencesse o público sobre o mocinho sempre conseguir escapar do vilão…
“A Hora do Espanto” é um show de ação que mistura comédia, furos inexplicáveis (ex: aquele outro vampiro, pq sai no sol e não acontece nada com ele?) e bons efeitos especiais, porém é um filme com uma história fraca e parece nunca chegar ao seu fim.
Repito: Os efeitos são maravilhosos até hoje, mas fica devendo muito em outras questões altamente consideráveis. Feito apenas para divertir e não para causar espanto, como os bons filmes da década passada.
Obs.: Na cena do club, tem uma atuação rápida de um dos atores de “Sexta-feira 13 Parte 3”
Encarnação do Demônio
3.3 167Assisti ao filme em 2007 e achei muito bom, parecia para mim o encontro do Zé do Caixão com o universo do filme “Tropa de Elite”.
Depois de mais de 15 anos resolvi revê-lo, e continuo achando um ótimo filme! Lógico que as atuações nível novelas da globo e algumas falas exageradas (que fazem jus ao estilo Ney Lá Torraca) comprometem um pouco o filme, mas no geral “A Encarnação do Demônio” é excelente, levado a sério, roteiro que convence, e um Zé do Caixão que penetra em nossos pensamentos. Aliás, José Mojica Marins foi um dos maiores artistas do Brasil! Talentoso, percursor, corajoso e único!
“A Encarnação do Demônio” é o tipo de filme que, quando acaba, você ainda se sente submerso nele. E filme bom, de verdade, tem que proporcionar isso pra gente!
Fenda no Tempo
3.4 206 Assista AgoraOs atores não são muito famosos, mas a atuação de cada um convence bem. A história é fascinante - uma das melhores nessa temática “viagem no tempo” e os personagens são bem interessantes. Só achei a garotinha cega um pouco chata, mas no geral, “Fenda no Tempo” foi uma grata surpresa
A Criatura do Cemitério
2.7 82Gostei da proposta, dos atores e da seriedade que o filme é conduzido, mas poderia ser menos previsível (no início do filme, você já imagina como a criatura irá morrer). O visual da criatura também poderia ser melhorzinho... é bem precário. Mas é um filme até que criativo e com personagens interessantes.
O Anjo Malvado
3.6 989 Assista AgoraDepois de 30 anos, finalmente assisti ao filme pela primeira vez! Lembro quando a fita VHS chegou nas locadoras, lembro também daquele material promocional, foi uma verdadeira febre… mas, eu era fã mesmo de Terror, então, não dei nenhuma chance ao “anjo do capeta”.
É um filme bonzinho, suspense eficiente, mas… o pessoal fica muito emocionado com a presença do astro-mirim Macaulay Calkin e não se atenta aos gritantes defeitos do filme. É bem previsível, possui muitos clichês, e o pior é a cena final - que não convence muito com a mãe fazendo aquela sua escolha… Também não entendi o mistério em torno do patinho de borracha que o “anjo endiabrado” quer tanto esconder… só sabemos que era um objeto pessoal do seu irmão, mas, porque aquele desespero em escondê-lo?? Não fica claro! E a mãe poderia conversar com a filha (que quase foi afogada durante a patinação) para se convencer sobre o lado sombrio do filho, mas não exploram isso, e ela se convence rapidamente sem muitas explicações - nos minutos finais - que ele é o malvado. Era o anjinho dela, e de uma hora para a outra já muda de postura e opinião.
Tirando isso, tem uma fotografia que é linda, e Macaulay & Elijah estão ótimos!
Um bom e simples passatempo da década de 90.
Prova Final
3.2 403 Assista AgoraEste é um filme antigo que, quando estreou muitos amigos da época assistiram, menos eu! Mas hoje eu resolvi matar essa minha curiosidade de 25 anos!
Finalmente assisti “Prova Final”, e é interessante como voltamos ao passado quando visitamos uma obra que faz parte do nosso passado… digo, aquelas músicas que tocam no filme, os rostos dos atores conhecidos da época… Você se sente inserido novamente, como se tivesse acordado depois de um sono profundo.
“Prova Final” é bem do jeito que imaginei, não é um grande filme, foi feito mais para o público adolescente e segue a linguagem de “Pânico” e “Premonição”, embora estes dois sejam muito superiores - pois sabem convencer o público com seus roteiros mais inteligentes.
“Prova Final” é divertidinho, entrete o público adolescente, mas funciona mais como um passatempo. Tem muitos furos, previsibilidades, e claro, fica nítido que não veio para revolucionar ou fazer história, contudo, mesmo assim conseguiu conquistar o seu público fervoroso … sendo o mesmo que pira com “Meninas Malvadas”, “Barbie” e também com as cantoras pop. Os fãs deliram!
Scream, Queen! - A Hora do Meu Pesadelo
4.1 22Apesar de ser gay, eu nunca “captei” essas metalinguagens do universo gay que supostamente estão dentro do filme, muito menos me senti inserido nesse contexto como muitos homossexuais (que aparecem nos extras) se sentiram. Inclusive, fiquei surpreso ao saber que muitos gays acolheram o filme como o seu primeiro contato com a cena Lgbtq+. Talvez eu estivesse muito “atrasado” ou retraído sexualmente quando assisti ao filme na minha adolescência, por isso não me conectei com bundas masculinas, tórax, músculos, entre outras referências homossexuais. Simplesmente assisti ao filme na minha adolescência e guardei-o em minha memória como qualquer outro filme de terror da época, sem grandes impactos, apenas ingerindo a convencional diversão que a locadora nos trazia!
É um documentário incrível, muito detalhado, interessante, impecável, nostálgico e muito bem produzido, e é claramente, não apenas uma homenagem ao ator Mark Patton, mas também aos outros artistas envolvidos. Uma obra rica, sublime, poética, e sobretudo sincera. O que me chamou a atenção, é que o ator Mark Patton exageradamente culpa o roteirista do filme “A Hora do Pesadelo 2” pelo seu fracasso na área cinematográfica hollywoodiana, e ainda sugere que ele foi homofóbico em seu roteiro, porém, no final deste documentário ele simplesmente ouve a “versão” do cara e rapidamente é convencido de que não foi bem isso. Deu a impressão de que o ex-ator precisa de ajuda psicológica para aceitar o fim de sua carreira como ator, e que culpar qualquer pessoa que estava ligada a produção, não irá fazê-lo brilhar novamente no mundo da sétima arte. Até o produtor (Jack Sholder) fala sobre isso, que o filme foi muito criticado na época, que é lembrado até hoje como um dos piores filmes da franquia - e que poderia ser um filme bem melhor do que é - mas que a culpa da carreira de Mark não ter ido para frente não era de ninguém.
No começo do documentário, quando o ator se lamenta dizendo que o filme “mudou o destino de sua promissora carreira de ator”, automaticamente você também se lembra de outros nomes que não tiveram uma carreira muito bem sucedida ou consolidada, como a atriz do filme original de 1984, a heroína Heather Langenkump. Na verdade, o gênero Terror em si já sofre muito preconceito (veja por exemplo como o Oscar sempre esnoba essas produções); então acho que é aí que está o impasse das coisas! É muito mais difícil para um ator fazer carreira em Hollywood quando ele estreia no Terror…e a sexualidade neste caso não foi critério. Da série “A Hora do Pesadelo”, para se ter uma ideia, poucos são os atores que conseguiram alavancar a carreira, e acho que podemos citar apenas Patricia Arquette e Johnny Depp. Em “Sexta-Feira 13” tivemos Kevin Bacon e Crispin Glover, e assim infelizmente é também em outras produções parecidas. A maioria destes atores saem de cena devido a uma oferta baixa de trabalho, como o próprio Mark Patton.
Mas, mesmo assim achei legal da parte dele em defender a sua posição, de se abrir e contar sobre a sua vida, de como era difícil sair do armário nos anos 80, de como ele pegou HIV, e etc… e o principal de tudo é que ele é bem sincero, acessível e conta sem estrelismo, sem vergonha e sem medo do que as pessoas irão pensar.
Emocionante!
CineMagia - A História das Videolocadoras de São Paulo
4.0 109Impossível não se emocionar e não se ver neste documentário! Um registro histórico maravilhoso que te põe para viajar para os melhores anos das nossas vidas!
101 Dálmatas
3.0 413 Assista AgoraLegalzinha essa versão,e também memorável por ter Glenn Close como Cruella Devil! Mas, vocês já viram o desenho?? Mil vezes melhor!!
Achei um pecado não terem trazido o personagem do gato para este filme! Ele é esperto demais, e sem ele os cachorrinhos não seriam salvos no desenho! E aqui, simplesmente ele foi apagado, enfraquecendo um pouco o filme.
Mas creio que ainda assim esta deve ser uma das mais fiéis adaptações em filme que a Disney já fez de seus desenhos clássicos. É um filme da década de 90, poderia ser pior se fosse realizado hoje em dia, tipo “101 vira-latas” ou “101 dalmates”.
Ah, achei que a Cruella Devil poderia se tornar mais insana no final, e praticamente ela se entrega quando chega nos minutos finais, já no desenho ela fica totalmente enlouquecida correndo atrás dos cachorros, decidida em não desistir deles! Repito: O desenho é melhor em tudo e convence muito mais, além de ser uma animação maravilhosa, um verdadeiro colírio para os olhos!
A Maldição de Carrie
2.5 158 Assista AgoraContinuação morna, um nítido caça-níqueis, fraquinho demais… Traz a atriz Amy Irving do original, mas que em nada agrega… É uma cópia do primeiro, mas sem a mesma qualidade.
Abracadabra
3.6 1,1K Assista AgoraDepois de 30 anos, revejo finalmente este filme que eu tinha alugado em fita VHS - quando tinha acabado de chegar na vídeolocadora, em 1994. Na época me diverti bastante, eu tinha 13 anos, achei bem original e com uma ótima história, mas atualmente, 30 anos depois, achei entediante… acho que envelheceu mal. O que salva em “Abracadabra”, no meu ponto de vista, é a atuação de Bette Midler… já as outras “bruxas” são muito caricatas e sem graças. O gato rouba a cena dos protagonistas, e merece toda a nossa atenção!
Reveillon Maldito
2.5 21Finalmente consegui assistir a este slasher oitentista! Fazia décadas que eu estava tentando, e nunca conseguia!
É fraquinho, e muito previsível… serve como um passa tempo nas viradas de anos… e as bandas de punk apresentadas são boas.
Olhos de Gato
3.3 128 Assista AgoraPra começo de decepção, são três histórias dentro do filme, então não gostei pq criei expectativas com algo mais convencional.
As histórias são curiosas, mas fracas e imemoráveis. Dormi umas quatro vezes, e na história final com Drew Barrymore , desisti por completo.
A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy
3.1 478 Assista AgoraSomente um pretexto bobo para trazer Freddy Krueger de volta!
Tosco, chato, confuso, cansativo e uma história que em nada nos convence. Na minha opinião, é um dos piores da série ao lado do sexto filme (1991).
A Visão do Terror
3.1 69Atuações caricatas, piadas criativas, e o Terror do título é totalmente zero. É só uma comédia bem boba que diverte!
O final inconclusivo é chato, decepcionante e subestima a inteligência do espectador. Já a música tema “Terror Vision” é excelente, tem uma melodia que gruda na mente da gente, de fato uma canção muito bem elaborada!
“Visão do Terror” é tosco demais, mas marcou época… Vi hoje pela primeira vez - apesar de conhecer a sua fama há décadas… Não me arrependi, pois dei algumas risadas, mas quem quer Terror vai passar vontade, pq aqui não tem não.
A Árvore da Maldição
2.9 158Sempre subestimei este filme por conta do título… lembro que, quando eu era criança nos anos 90 via a capa da fita desse filme na locadora e achava ridículo existir um filme baseado numa “árvore maldita”. Na época, o brinquedo assassino estava em alta, fora os filmes de macacos assassinos, papai noel, bolha… e etc… E pensava: agora, até árvore??
Além disso, li uma crítica negativa num guia de vídeo daquela época, então nunca tive vontade de conhecer A Árvore da Maldição. Mas ontem, encontrei um arquivo ISO para baixar e aproveitei que estava sem fazer nada nesse feriado de carnaval e assisti ao filme, finalmente!! Depois de mais de 30 anos, posso dizer que julguei-o injustamente!!!
Que filme bacana, interessante, ótimas atuações, roteiro que não cansa, história que funciona, ótimo suspense, vilã maravilhosa e que convence muito bem!!!! Fiquei arrepiado e emocionado ao mesmo tempo!!
Foi uma surpresa e tanto!
Mundo Proibido
3.3 259Visualmente é um filme muito atrativo, colorido igual aos anos 90, mas estou tentando assistir essa porcaria tem três dias e não consigo concluir! Como vcs conseguiram paciência para lidar com desenhos irritantes e extremamente chatos??? É uma pena pq me lembro desse filme nas locadoras quando eu era criança/adolescente, então querendo ou não a gente cria uma expectativa… mas além de ser ruim posso dizer que é bem decepcionante e uma grande perda de tempo!
E Brad Bitt? O personagem dele é chato pakas (gíria dos 90s) mas a atuação dele também é terrível, parece uma pedra!
Kim Basinger, apesar de querer copiar a sedutora Jessica Rabbitt, está maravilhosa como sempre, mas eu falo da versão carne e osso, não da versão animada - que desanima qualquer um!
Enfim, um filme chato de doer e me estranha estar com uma nota tão alta!
Embalsamado
2.5 14 Assista AgoraAssisti pela primeira vez em 1992 pq achei a capa da VHS bem convidativa, então aluguei, mas depois achei o filme uma chatice sem fim!
32 anos depois quis revê-lo e baixei por torrent, e como continua horrível (no pior sentido)!
É um filminho fraco e só vale pela atuação do Bill Paxton, pq de resto, é tudo muito ruim, cansativo, situações que não saem do lugar, desenvolvimento lento, poucas mortes, e etc. Pra começo de conversa, o título nacional já está errado pois o correto seria “Embalsamados”, ou então “O Embalsamador”… quem é o “embalsamado” do título, afinal?? Outra coisa mentirosa, é que a capa e algumas frases na contra-capa da VHS dão a entender que se trata de um filme de zumbis, mas aí você vai assistir e é um SLASHER!
O verdadeiro e clássico gato por lebre das distribuidoras nacionais.
Reflexo do Demônio
3.0 25Assisti no Sessão Macabra, início de 1995, na Band… e 29 anos depois acabei de rever….Achei divertido e trash naquela época, e continuo com a mesma opinião!
Tem um desenvolvimento lento, mas consegue “segurar” o fã de terror pq de 5 em 5 minutos alguém morre. O sangue que jorra é satisfatório, mas o roteiro parece não evoluir com o andar da história, e o final é inconclusivo. Um filme bobo, trash, divertido, para fãs iniciantes e nostálgicos.
O Asilo do Terror
3.5 63Histórias realmente sinistras, assim como os personagens e o asilo, mas poderia ser melhorzinho. Esperava muito mais!
Feriado Sangrento
3.1 397Divertido e satisfatório pra caramba!!
Não esperava muito desse “novato” e logo no início fui “pêgo” com uma homenagem rápida à “Halloween” (1978), um clássico de 45 anos atrás! Aliás, este filme faz a gente refletir um pouco, pois os slasher movies ainda conseguem atrair a atenção das pessoas com o mínimo de mudanças ao longo dos anos… conseguindo entreter com o básico do básico, mesmo em pleno 2024!! Quem é o assassino, afinal?? Ahhhammm… sim, todo o mistério é revelado só no final, como manda a velha cartilha! Passam-se gerações e o público ainda quer saber destes mesmos mistérios e revelações, além da sangreira de sempre, é óbvio!!!
O clima caótico de “cometemos algo muito grave e agora vamos pagar” me lembrou muito o clássico noventista “Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado” (1997), além da teimosia vista em outros slashers como em “O Dia dos Namorados Macabro” (1981), quando os personagens insistem em fazer um novo evento após ao anterior - cujo aconteceu uma tragédia. A mesa de jantar com os convidados assassinados (sentados ao seu redor) ainda lembra detalhes de uma outra obra conhecida, “Feliz Aniversário Para Mim”, também produzido em 1981… aliás, indiscutivelmente este foi o ano dos SLASHERS!
Por falar em detalhes, é bom ficar esperto e não deixar passar nenhum!!
No aguardo da parte 2 - “A vingança”…
Fúria Primata
2.5 9A capa da VHS era muito legal e chamava a atenção nas prateleiras das videolocadoras, mas pena que o filme não segue o patamar e é sofrível de assistir!
Muito lento, se desenvolve de maneira muito cansativa, as atuações são canastronas e muito ruins, sem falar nas cenas sangrentas em closes muito rápidos e nada convincentes. Parece que o foco do filme era mais em divulgar uma música chamada "Say the World", pois toca no início, meio e nos créditos finais.