A sequência do grande clássico traz o mesmo talento cinematográfico e visual do primeiro filme, mas não muito mais que isso. Jamais ousaria dizer que é ruim, mas em comparação com a obra que iniciou a franquia fica para trás.
Não há como separar esse filme do impacto que ele teve sobre a indústria três décadas atrás e muito menos da influência que Jurassic Park tem até os dias de hoje; seja no campo da computação gráfica ou na cultura popular, é impossível negar o status icônico da obra como um expoente do cinema moderno.
É ótimo ver Nicolas Cage voltando a se desafiar em papéis originais e criativos em contrapartida ao tipo de filme genérico que ele vinha fazendo até alguns poucos anos atrás. Em O Homem dos Sonhos, o ator está em casa e entrega uma performance sutil, mas impossível de ignorar. Se tem algo sobre Nicolas Cage, é que você ou o ama ou o odeia, mas ele jamais deixa uma impressão indiferente ao espectador.
Inspirador, mas também de partir o coração, Garra de Ferro é um drama fascinante sobre os bastidores de uma época clássica da luta livre profissional nos Estados Unidos, assim como uma oportunidade para ver Zac Efron, Jeremy Allen White e Holt McCallany produzindo algumas das melhores performances de suas carreiras. Uma história que permanece com você muito depois que os créditos rolam.
A ideia central do filme é interessantíssima; sua execução, por outro lado, deixa muito a desejar. Piscina Infinita brinca com várias possibilidades no começo da narrativa, mas escolhe o caminho mais monótono e mundano possível num final que joga pela janela todo o momento que o filme gerava até então. As performances do elenco, em particular do Alexander Skarsgård e da neta da atriz brasileira Maria Gladys, tornam tudo mais palatável mas o gosto que fica é aquele de que tudo poderia ter sido muito, muito melhor. De uma certa forma, é o que o filme é: um belíssimo e empolgante "quase".
Jordan Peele é um dos poucos diretores que cria uma história envolvendo o assunto de OVNIs e não só evita torná-la caricata e malfeita (como acontece em muitas obras que tentam tratar do assunto de forma mais ou menos séria) como também dá a ela um tom e cadência genuinamente aterrorizantes.
Tenho certeza que sou minoria, em se tratando do fato do filme ter sido aclamado pela crítica e público em sua maior parte; apesar de não negar o primor técnico e artístico e o talento de todos os envolvidos na produção da obra, Zona de Interesse me deixou com aquela sensação persistente de um sonoro "Só isso?" uma vez que os créditos rolaram. É como se eu precisasse (e quisesse, verdade seja dita) de mais uma meia hora ou até uma hora de narrativa para poder dar um veredito adequado. Minha impressão é a de ser um filme que terei que rever quando estiver pelos serviços de streaming para poder decidir o que acho dele de fato. Até lá, fico no "Talvez" se alguém me perguntar se é bom ou não.
Pearl é macabro sem ser exagerado, guiado por uma excelente performance da neta da atriz brasileira Maria Gladys e servindo como um ótimo complemento a X.
Indo assistir deliberadamente sem saber nada sobre a trama além de uma breve sinopse, é um filme mais macabro do que eu esperava, mas isso não é necessariamente algo ruim. Pobres Criaturas é um conto bizarro de empoderamento feminino (e quando eu digo bizarro, não economizo com essa palavra) guiado por uma tremenda performance de Emma Stone e uma trama que promete com toda certeza extrair alguma reação sua, independente de quem você for, seja pelas cenas de tom reflexivo ou pelos momentos beirando o surreal.
O grande trunfo do filme, de longe, é a química entre os dois protagonistas. O roteiro por vezes beira a bobagem, algumas piadas não batem tão bem, mas o magnetismo das performances de ambos é inegável e o maior atrativo da trama, carregando seu desenrolar sem esforço do começo ao fim.
Do início já fica óbvio que os protagonistas, na execução do plano, irão inevitavelmente se apaixonar, mas a forma como o potencial relacionamento é desenvolvido poderia ser muito melhor. O não-relacionamento dos chefes de cada um é mais convincente, por incrível que pareça.
Apesar disso, é uma comédia boba, perfeitamente apreciável desde que não se espere o mundo do que o roteiro tem a oferecer.
É genuinamente uma das melhores comédias teen que vi voltando pelo menos alguns bons anos. Tudo nesse filme funciona: o roteiro foge de alguns clichês e abraça outros à sua própria maneira, o elenco é impecável e, em especial, o fator comédia não deixa nem um pouco a desejar. Recomendadíssimo a praticamente qualquer um interessado no gênero.
Definitivamente é um conceito que eu não esperava encontrar em um filme, ainda mais dentro de uma fórmula já não tão original como a de troca de corpos. A maior parte dos elogios vai pra dupla de protagonistas e pras situações surreais que sempre existem em filmes com essa temática, mas que aqui são bem planejadas para tirar proveito de quão única é a ideia central da narrativa.
Ainda que jamais chegue perto de recapturar o real impacto do original, a versão de 2024 se destaca por mérito próprio, adaptando a história do clássico ao contexto atual e ainda jogando uma ou duas ideias originais em cima para tornar a experiência ao mesmo tempo familiar e diferente o bastante para justificar sua existência. Obrigatório a quem é fã do de 2004.
Re-assistindo em preparação para a versão de 2024 que verei em apenas algumas horas. Não há como negar que é um clássico da minha geração, de uma época - por mais clichê que seja dizer isso - onde tudo parecia mais simples e normal. Sinto até uma certa pontada de nostalgia e também de satisfação em saber que boa parte do elenco principal tem uma carreira sólida até hoje.
Desde os primeiros minutos de Reality, um ar ansioso se apossa da narrativa e vai ficando cada vez mais pesado à medida que ela prossegue. A Sydney Sweeney merece todos os elogios que receber a respeito de sua performance, mas acho que um reconhecimento considerável deve ser dado também a Josh Hamilton e Marchánt Davis, que interpretam os agentes Garrick e Taylor. Juntos, o trio faz com que as palavras, gestos e até mesmo olhares ricocheteiem de um lado a outro com tanta energia e vigor que acabam dando ao filme uma dinâmica vívida o bastante para o tornar infinitamente digno da sua atenção, mesmo que ele seja, em suma, um filme de uma hora e vinte onde três pessoas conversam dentro de uma casa - e falo com tranquilidade que o filme não precisa de mais que isso. Absolutamente hipnotizante.
Mais de vinte anos atrás, Ringu foi um dos primeiros filmes de terror asiático que preencheu uma vasta e nova demanda por filmes de terror com foco psicológico e atmosférico em detrimento do que então, aqui no ocidente, era a mesmice do gênero slasher. Tenho minhas dúvidas se o filme envelheceu bem para os dias de hoje, mas independente disso ainda é uma obra perfeitamente apreciável - isso sem levar em conta o status indiscutível de clássico influente no meio.
Algumas pessoas criticam o filme por supostamente tentar vender uma mensagem ao estilo "Get Out com imigrantes" ou algo parecido. Não tenho dúvida alguma de que o filme nem chega na sombra do que Get Out é, mas ao mesmo tempo acho muito dessa crítica infundada; minha impressão sobretudo é que o filme apenas usa a questão imigrante como um ponto de partida do qual a história se desenrola, mas sem tentar se apoiar nela no restante da narrativa, e ao fazer isso o que temos é apenas um filme bobo que mistura suspense e comédia e até onde sei, entrega uma experiência que não vai ficar marcada para sempre nas lembranças de quem viu como um grande filme, mas serve se você estiver em busca de algo pra distrair um pouco por uma hora e quarenta. Nada mais.
O maior triunfo de Monster é o roteiro, que esbanja uma narrativa deliberadamente ambígua e onde nada é o que realmente parece ser. Estranhamente, cada nova dissonância encontrada na história a empurra adiante de uma maneira fácil e natural, a ponto de cada um de nós, espectadores, nos tornarmos como personagens no próprio filme, observando de longe com uma enorme curiosidade que só pode ser satisfeita pelo desenrolar do próximo ato.
A quem tiver interesse em assistir, vá sem saber nada ou pelo menos sabendo a menor quantidade possível de informação sobre o filme. Monster é aquele tipo de narrativa que recompensa mais quando se sabe de menos de antemão.
É impressionante como cada filme da franquia consegue reinventar e amplificar tudo do filme anterior. Ao longo do tempo, cada novo capítulo exige um pouco mais de suspensão de descrença por parte do espectador, mas isso está longe de ser um problema; talvez o que John Wick 4 mais tenha contra si seja a duração, chegando quase à casa das 3 horas de filme, mas são quase 3 horas preenchidas do começo ao fim por ação frenética de uma forma que apenas John Wick sabe fazer. Também é o melhor da franquia até agora. Resta saber o que nos aguarda no próximo e já anunciado quinto filme.
Tendo acabado de reassistir, não me resta nenhuma dúvida: é uma obra-prima, um marco do gênero de fantasia e uma adaptação que mais que honra a obra de Tolkien. Duas décadas depois, seu lugar tá mais que garantido entre os melhores da história.
A mesma fórmula de antes com um desenvolvimento maior do background dos personagens, mas não consigo não ficar com a impressão de que boa parte do filme é mais do mesmo, pelo menos em termos de ação. Ainda é um filme decente e que eu poderia recomendar, apenas prestando atenção a essa ressalva.
Não tem nada aqui que seja extremamente original, mas isso não significa que o filme não seja um bom filme de ação. Destaque pro jogo de câmera e as tomadas longas, que adicionam uma dinamicidade frenética ao caos dos tiroteios e das perseguições.
Tão bizarro quanto a sinopse pode sugerir e igualmente criativo na execução a ponto de me fazer desejar que fosse mais longo; esse é o quão divertido o filme é. Mais uma boa surpresa entre os originais da Amazon.
O Mundo Perdido: Jurassic Park
3.5 612 Assista AgoraA sequência do grande clássico traz o mesmo talento cinematográfico e visual do primeiro filme, mas não muito mais que isso. Jamais ousaria dizer que é ruim, mas em comparação com a obra que iniciou a franquia fica para trás.
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
3.9 1,7K Assista AgoraNão há como separar esse filme do impacto que ele teve sobre a indústria três décadas atrás e muito menos da influência que Jurassic Park tem até os dias de hoje; seja no campo da computação gráfica ou na cultura popular, é impossível negar o status icônico da obra como um expoente do cinema moderno.
O Homem dos Sonhos
3.5 139É ótimo ver Nicolas Cage voltando a se desafiar em papéis originais e criativos em contrapartida ao tipo de filme genérico que ele vinha fazendo até alguns poucos anos atrás. Em O Homem dos Sonhos, o ator está em casa e entrega uma performance sutil, mas impossível de ignorar. Se tem algo sobre Nicolas Cage, é que você ou o ama ou o odeia, mas ele jamais deixa uma impressão indiferente ao espectador.
Garra de Ferro
3.9 114Inspirador, mas também de partir o coração, Garra de Ferro é um drama fascinante sobre os bastidores de uma época clássica da luta livre profissional nos Estados Unidos, assim como uma oportunidade para ver Zac Efron, Jeremy Allen White e Holt McCallany produzindo algumas das melhores performances de suas carreiras. Uma história que permanece com você muito depois que os créditos rolam.
Piscina Infinita
3.0 360 Assista AgoraA ideia central do filme é interessantíssima; sua execução, por outro lado, deixa muito a desejar. Piscina Infinita brinca com várias possibilidades no começo da narrativa, mas escolhe o caminho mais monótono e mundano possível num final que joga pela janela todo o momento que o filme gerava até então. As performances do elenco, em particular do Alexander Skarsgård e da neta da atriz brasileira Maria Gladys, tornam tudo mais palatável mas o gosto que fica é aquele de que tudo poderia ter sido muito, muito melhor. De uma certa forma, é o que o filme é: um belíssimo e empolgante "quase".
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraJordan Peele é um dos poucos diretores que cria uma história envolvendo o assunto de OVNIs e não só evita torná-la caricata e malfeita (como acontece em muitas obras que tentam tratar do assunto de forma mais ou menos séria) como também dá a ela um tom e cadência genuinamente aterrorizantes.
Zona de Interesse
3.6 594 Assista AgoraTenho certeza que sou minoria, em se tratando do fato do filme ter sido aclamado pela crítica e público em sua maior parte; apesar de não negar o primor técnico e artístico e o talento de todos os envolvidos na produção da obra, Zona de Interesse me deixou com aquela sensação persistente de um sonoro "Só isso?" uma vez que os créditos rolaram. É como se eu precisasse (e quisesse, verdade seja dita) de mais uma meia hora ou até uma hora de narrativa para poder dar um veredito adequado. Minha impressão é a de ser um filme que terei que rever quando estiver pelos serviços de streaming para poder decidir o que acho dele de fato. Até lá, fico no "Talvez" se alguém me perguntar se é bom ou não.
Pearl
3.9 992Pearl é macabro sem ser exagerado, guiado por uma excelente performance da neta da atriz brasileira Maria Gladys e servindo como um ótimo complemento a X.
Pobres Criaturas
4.1 1,1K Assista AgoraIndo assistir deliberadamente sem saber nada sobre a trama além de uma breve sinopse, é um filme mais macabro do que eu esperava, mas isso não é necessariamente algo ruim. Pobres Criaturas é um conto bizarro de empoderamento feminino (e quando eu digo bizarro, não economizo com essa palavra) guiado por uma tremenda performance de Emma Stone e uma trama que promete com toda certeza extrair alguma reação sua, independente de quem você for, seja pelas cenas de tom reflexivo ou pelos momentos beirando o surreal.
Todos Menos Você
3.1 364 Assista AgoraO grande trunfo do filme, de longe, é a química entre os dois protagonistas. O roteiro por vezes beira a bobagem, algumas piadas não batem tão bem, mas o magnetismo das performances de ambos é inegável e o maior atrativo da trama, carregando seu desenrolar sem esforço do começo ao fim.
O Plano Imperfeito
3.4 419 Assista AgoraDo início já fica óbvio que os protagonistas, na execução do plano, irão inevitavelmente se apaixonar, mas a forma como o potencial relacionamento é desenvolvido poderia ser muito melhor. O não-relacionamento dos chefes de cada um é mais convincente, por incrível que pareça.
Clube da Luta Para Meninas
3.4 229 Assista AgoraÉ genuinamente uma das melhores comédias teen que vi voltando pelo menos alguns bons anos. Tudo nesse filme funciona: o roteiro foge de alguns clichês e abraça outros à sua própria maneira, o elenco é impecável e, em especial, o fator comédia não deixa nem um pouco a desejar. Recomendadíssimo a praticamente qualquer um interessado no gênero.
Freaky: No Corpo de um Assassino
3.2 464Definitivamente é um conceito que eu não esperava encontrar em um filme, ainda mais dentro de uma fórmula já não tão original como a de troca de corpos. A maior parte dos elogios vai pra dupla de protagonistas e pras situações surreais que sempre existem em filmes com essa temática, mas que aqui são bem planejadas para tirar proveito de quão única é a ideia central da narrativa.
Meninas Malvadas
3.2 183 Assista AgoraAinda que jamais chegue perto de recapturar o real impacto do original, a versão de 2024 se destaca por mérito próprio, adaptando a história do clássico ao contexto atual e ainda jogando uma ou duas ideias originais em cima para tornar a experiência ao mesmo tempo familiar e diferente o bastante para justificar sua existência. Obrigatório a quem é fã do de 2004.
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista AgoraRe-assistindo em preparação para a versão de 2024 que verei em apenas algumas horas. Não há como negar que é um clássico da minha geração, de uma época - por mais clichê que seja dizer isso - onde tudo parecia mais simples e normal. Sinto até uma certa pontada de nostalgia e também de satisfação em saber que boa parte do elenco principal tem uma carreira sólida até hoje.
Reality
3.3 34 Assista AgoraDesde os primeiros minutos de Reality, um ar ansioso se apossa da narrativa e vai ficando cada vez mais pesado à medida que ela prossegue. A Sydney Sweeney merece todos os elogios que receber a respeito de sua performance, mas acho que um reconhecimento considerável deve ser dado também a Josh Hamilton e Marchánt Davis, que interpretam os agentes Garrick e Taylor. Juntos, o trio faz com que as palavras, gestos e até mesmo olhares ricocheteiem de um lado a outro com tanta energia e vigor que acabam dando ao filme uma dinâmica vívida o bastante para o tornar infinitamente digno da sua atenção, mesmo que ele seja, em suma, um filme de uma hora e vinte onde três pessoas conversam dentro de uma casa - e falo com tranquilidade que o filme não precisa de mais que isso. Absolutamente hipnotizante.
O Chamado
3.3 335 Assista AgoraMais de vinte anos atrás, Ringu foi um dos primeiros filmes de terror asiático que preencheu uma vasta e nova demanda por filmes de terror com foco psicológico e atmosférico em detrimento do que então, aqui no ocidente, era a mesmice do gênero slasher. Tenho minhas dúvidas se o filme envelheceu bem para os dias de hoje, mas independente disso ainda é uma obra perfeitamente apreciável - isso sem levar em conta o status indiscutível de clássico influente no meio.
Pânico Americano
2.4 28 Assista AgoraAlgumas pessoas criticam o filme por supostamente tentar vender uma mensagem ao estilo "Get Out com imigrantes" ou algo parecido. Não tenho dúvida alguma de que o filme nem chega na sombra do que Get Out é, mas ao mesmo tempo acho muito dessa crítica infundada; minha impressão sobretudo é que o filme apenas usa a questão imigrante como um ponto de partida do qual a história se desenrola, mas sem tentar se apoiar nela no restante da narrativa, e ao fazer isso o que temos é apenas um filme bobo que mistura suspense e comédia e até onde sei, entrega uma experiência que não vai ficar marcada para sempre nas lembranças de quem viu como um grande filme, mas serve se você estiver em busca de algo pra distrair um pouco por uma hora e quarenta. Nada mais.
Monstro
4.3 270 Assista AgoraO maior triunfo de Monster é o roteiro, que esbanja uma narrativa deliberadamente ambígua e onde nada é o que realmente parece ser. Estranhamente, cada nova dissonância encontrada na história a empurra adiante de uma maneira fácil e natural, a ponto de cada um de nós, espectadores, nos tornarmos como personagens no próprio filme, observando de longe com uma enorme curiosidade que só pode ser satisfeita pelo desenrolar do próximo ato.
A quem tiver interesse em assistir, vá sem saber nada ou pelo menos sabendo a menor quantidade possível de informação sobre o filme. Monster é aquele tipo de narrativa que recompensa mais quando se sabe de menos de antemão.
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 692 Assista AgoraÉ impressionante como cada filme da franquia consegue reinventar e amplificar tudo do filme anterior. Ao longo do tempo, cada novo capítulo exige um pouco mais de suspensão de descrença por parte do espectador, mas isso está longe de ser um problema; talvez o que John Wick 4 mais tenha contra si seja a duração, chegando quase à casa das 3 horas de filme, mas são quase 3 horas preenchidas do começo ao fim por ação frenética de uma forma que apenas John Wick sabe fazer. Também é o melhor da franquia até agora. Resta saber o que nos aguarda no próximo e já anunciado quinto filme.
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei
4.5 1,8K Assista AgoraTendo acabado de reassistir, não me resta nenhuma dúvida: é uma obra-prima, um marco do gênero de fantasia e uma adaptação que mais que honra a obra de Tolkien. Duas décadas depois, seu lugar tá mais que garantido entre os melhores da história.
Resgate 2
3.6 278A mesma fórmula de antes com um desenvolvimento maior do background dos personagens, mas não consigo não ficar com a impressão de que boa parte do filme é mais do mesmo, pelo menos em termos de ação. Ainda é um filme decente e que eu poderia recomendar, apenas prestando atenção a essa ressalva.
Resgate
3.5 802Não tem nada aqui que seja extremamente original, mas isso não significa que o filme não seja um bom filme de ação. Destaque pro jogo de câmera e as tomadas longas, que adicionam uma dinamicidade frenética ao caos dos tiroteios e das perseguições.
Dezesseis Facadas
3.3 395Tão bizarro quanto a sinopse pode sugerir e igualmente criativo na execução a ponto de me fazer desejar que fosse mais longo; esse é o quão divertido o filme é. Mais uma boa surpresa entre os originais da Amazon.