Tem um comentário aqui, do Neil Bahadur, que vai diz que o elenco principal de adolescentes vivem “intensamente” ou algo do tipo; acho que isso faz sentido não só pelas planos e ações inconsequentes deles, mas pela própria visão de mundo do Red Fish e os arcos dos quatro integrantes daquele grupo.
O Red Fish, embasado no que ele também considera como um duvidoso discurso do pai, acredita que “existem dois tipos de pessoa: mentirosa e burra”, e assim ele age ao longo do filme, se usando do personagem do Little Budha pra concluir seus golpes. É a espiritualidade-estelionatária ao lado dessa espiritualidade dual de que ele está acima e um passo à frente dos outros.
Do outro lado você tem Hongkong e Lun Lun: enquanto que o primeiro pouco parece ter algum traço mais forte de individualidade, a ponto de se desgastar em seu falso relacionamento em prol de uma suposta vingança, o outro decide, desde os momentos das traduções até sua última cena nas calçadas à noite, seguir o que acha melhor para a Marthe, que também vive um ambivalente momento angustiante de desilusão amorosa.
O filme acaba se sustentando nesse equilíbrio entre figuras perdidas e desiludidas, concluindo de forma até bem otimista qual seria o caminho mais correto nessa estória, um caminho que não levará a ficar preso em seu próprio remorso como o pai do Red Fish.
Adaptaram a premissa cínica para algo mais emotivo, sentimento, pelo fato de que, no conto, Castelo não tem essas nuances ("NEM EXISTE ESSA PALAVRA"), esse relacionamento profundo com o barão. Mas ainda assim gostei bastante.
Não chorei em nenhum momento, o que não tira o fato deu ter ficado emocionado, mas, PARCÊRO, aquela cena do Thor e da mãe -"o futuro não lhe fez bem" - me deu um murro no coração grande o suficiente pro olho virar uma piscina.
É bem bacana, divertido. Acaba sendo muito competente quando se trata em filmar em um ambiente fechado e as cenas de ação com uma exímia função narrativa, ainda que tenha ressalvas com: - o destino final daquela srª do núcleo do vagão do Kim Eui-sung e ação misantrópica dela com aquela porta; - o maniqueísmo do próprio filme para demonstrar o medo e o poder que Kim Eu-sung exerceu naquele vagão, o transformando em antagonista; - a meia-hora final do filme se dispõe a ser só cenas de ação sem função narrativa, apenas mais um sacrifício ali pra diminuir o elenco, mais Kim Eu-sung "over the top antagonism" e fechamento de arco melodramático.
Imagino que deve ter tido gente falando do final do filme com frases do tipo "não é corajoso". Paciência. O desfecho é bem bom, sim, e conclui bem a história e o roteiro, com aquele lance da musiquinha (gente, se querem ver um final trágico parecidissímo, assistam a "A Noite dos Mortos-Vivos", né?).
Creio que o diálogo mais bem feito (e realista, diga-se) dessa temporada foi a resposta do Archie para o pai sobre não saber da existência de Bob Dylan.
Conceito interessante, atuações competentes, mesmo que tenha me sentido indiferente quanto às sete irmãs. A primeira hora, aliás, é justamente muito bacana pela apresentação, mas depois disso... Vira um filme divertido, ainda que seja mais longo do que deveria.
Durante as cenas de ação da segunda metade do filme, envolvendo a Quarta, é que fiquei imaginando como de que forma as irmãs Wachowski acabariam executando o filme inteiro (pensamento, vejam só, não influenciado por Sense8, e sim por uma das camadas mais de subjetivas do primeiro Matrix, em relação a identidade, corpo e mente separados pela Matrix e o mundo real).
É um filme longe de ser ruim, até por conta da premissa interessante, mas, em modesta opinião, executada de forma medíocre, na segunda metade do filme e nas próprias protagonistas. Mas, é bem divertido. Vale uma dobradinha, para quem tenha gostado do filme (que, como filme em si, não tem nem comparação, né?): Filhos da Esperança.
O filme é uma ode à toda a genialidade de Tommy Wiseau, com várias influências de Stanley Kubrick, David Lynch e Brian De Palma, além de obras como "... E o Vento Levou".
Um único cenário, perfeitamente harmonizado em vermelho com os personagens que apareceram, é palco de um estudo sobre o ser humano e seus desejos, dilemas, moral, relações e reações aos outros ao seu redor.
Toda a atmosfera, subtramas deixadas em aberto e personagens que se limitam a, esperadamente, reagir de forma emocional frente a problemas, são perfeitamente mostradas nessa obra, demonstrando, em tela, o implícito, a sutileza de como é o ser humano e seus desejos mundanos, a vida como ela é.
A obra definitiva do cinema pós-11/09; Wiseau se aventura de forma competente no romantismo, na comédia, até mesmo no soft porn, audaciosamente como ninguém jamais havia se aventurado antes.
"Eu estou no meu direito, concedido pelo meu governo" Melhor frase que define os personagens (mais precisamente, os realmente alienados, e não o "extremos anarquistas", por assim dizer) do filme (logo, por consequência, o original também).
Até bateu uma vontade de que tivesse mais algum filme semelhante a The Warriors.
O re-vi e ainda continua sendo um filme tão simples e tão, brutal, digamos assim, ao mesmo tempo tão inspirador quando chega o clímax; nossa aquele final, e o corte... É perfeito!
Interessante, muito interessante, só acabou pecando nas cenas de ação, mas fora isso, o resto é realmente muito bom; um dos filmes mais divertidos de 2014. E o gancho no final, que já era de se esperar, justamente para criar uma nova franquia infanto-juvenil-distópica, acabou realmente sendo excelente, ANGUSTIANTE mesmo.
Só achei bastante fraco um fato: no final, não falam necessariamente que o Thomas é "O Escolhido", mas ficou claramente subentendido nas palavras dela que ele "estava surpreendendo cada vez mais", que tinha algo de especial. Mas no filme inteiro, ele não dá sinais algum que ele é "o herói" (por sinal, foi muito banal a primeira entrada dele no labirinto).
Mas fora isso, e embora pareça uma comparação ruim (ou talvez não, pelo gênero), espero muito mais a sequência desse filme do que a do Jogos Vorazes. Espero até que aconteça o mesmo com Jogos Vorazes, tenha uma sequência que consiga ser muito melhor que o original.
Enredo tão banal, com personagens tão rasos, e uma trilha sonora fraquíssima. A April da Megan Fox, irritante demais, acabou sendo A PROTAGONISTA NO FILME DAS TARTARUGAS NINJAS. Leonardo, Rafael, Michelangelo e Donatello, obviamente e esperadamente, são realmente a melhor coisa do filme (junto com a captura de movimento e a fotografia do filme), mas acabaram se transformando em coadjuvantes no próprio filme. Desperdiçaram também Splinter, e principalmente o Destruidor, juntos com suas estórias de origem; junto com a estória cômica das Tartarugas.
Até tinha aquela história de que a origem das Tartarugas seria extraterrestre, não sei se eram rumores, mas não adiantou nada mudar essa origem pela horrenda que está no filme (que até lembra a do Amazing Spider-Man 2, outra com um tremendo furo no roteiro).
Um filme muito fraco. Que tenha, sim, uma sequência, mas sem Megan Fox, pelo menos.
Os primeiros episódios foram tão fracos, ou melhor, medíocres, quanto alguns da temporada anterior, mas a partir do 8º ou 10º, até ao final, melhorou consequentemente (em tudo, como as piadas ficaram mais geniais). E o episódio 22 tem o melhor plot twist!
Tão enrolada quanta a 4ª temporada, mas também tão engraçada, MAS também tão irritante quanto a 4ª temporada, e os episódios, apesar de continuarem engraçados demais, foram bastante fracos, com exceção do segundo e último episódio (Excepcional, mas, nossa, aquilo que aconteceu com a Robin...) e do Jed Mosly.
Achei que essa temporada começou mais tediosa (infelizmente, pois a 3ª foi a melhor, até o momento), e orra, mais triste, obviamente, mas então os episódios foram realmente ficando muito melhores, engraçados, MAS, dispersando completamente mesmo de COMO O TED CONHECEU A SUA FUTURA MULHER! Caramba, os últimos episódios forma sensacionais, mas realmente, enrolou muito, e particularmente, o penúltimo episódio é o pior dessa temporada.
Mahjong
3.9 4Misericórdia, quanta gente desiludida!
Tem um comentário aqui, do Neil Bahadur, que vai diz que o elenco principal de adolescentes vivem “intensamente” ou algo do tipo; acho que isso faz sentido não só pelas planos e ações inconsequentes deles, mas pela própria visão de mundo do Red Fish e os arcos dos quatro integrantes daquele grupo.
O Red Fish, embasado no que ele também considera como um duvidoso discurso do pai, acredita que “existem dois tipos de pessoa: mentirosa e burra”, e assim ele age ao longo do filme, se usando do personagem do Little Budha pra concluir seus golpes. É a espiritualidade-estelionatária ao lado dessa espiritualidade dual de que ele está acima e um passo à frente dos outros.
Do outro lado você tem Hongkong e Lun Lun: enquanto que o primeiro pouco parece ter algum traço mais forte de individualidade, a ponto de se desgastar em seu falso relacionamento em prol de uma suposta vingança, o outro decide, desde os momentos das traduções até sua última cena nas calçadas à noite, seguir o que acha melhor para a Marthe, que também vive um ambivalente momento angustiante de desilusão amorosa.
O filme acaba se sustentando nesse equilíbrio entre figuras perdidas e desiludidas, concluindo de forma até bem otimista qual seria o caminho mais correto nessa estória, um caminho que não levará a ficar preso em seu próprio remorso como o pai do Red Fish.
O Homem que Sabia Javanês
3.6 5Adaptaram a premissa cínica para algo mais emotivo, sentimento, pelo fato de que, no conto, Castelo não tem essas nuances ("NEM EXISTE ESSA PALAVRA"), esse relacionamento profundo com o barão. Mas ainda assim gostei bastante.
Patrulha do Destino (1ª Temporada)
4.2 156 Assista Agora"Fuck!"
- Cliff
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraNão chorei em nenhum momento, o que não tira o fato deu ter ficado emocionado, mas, PARCÊRO, aquela cena do Thor e da mãe -"o futuro não lhe fez bem" - me deu um murro no coração grande o suficiente pro olho virar uma piscina.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraRapaaaaaaaz, que quentinho no coração que esse filme deixa, principalmente por aquele epilogo, AQUELA cena final.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653"There's a lot of beauty in ordinary things. Isn't that kinda the point."
Missão: Impossível - Efeito Fallout
3.9 788Anotem: o próximo filme será o último.
Invasão Zumbi
4.0 2,1K Assista AgoraÉ bem bacana, divertido. Acaba sendo muito competente quando se trata em filmar em um ambiente fechado e as cenas de ação com uma exímia função narrativa, ainda que tenha ressalvas com:
- o destino final daquela srª do núcleo do vagão do Kim Eui-sung e ação misantrópica dela com aquela porta;
- o maniqueísmo do próprio filme para demonstrar o medo e o poder que Kim Eu-sung exerceu naquele vagão, o transformando em antagonista;
- a meia-hora final do filme se dispõe a ser só cenas de ação sem função narrativa, apenas mais um sacrifício ali pra diminuir o elenco, mais Kim Eu-sung "over the top antagonism" e fechamento de arco melodramático.
Imagino que deve ter tido gente falando do final do filme com frases do tipo "não é corajoso". Paciência. O desfecho é bem bom, sim, e conclui bem a história e o roteiro, com aquele lance da musiquinha (gente, se querem ver um final trágico parecidissímo, assistam a "A Noite dos Mortos-Vivos", né?).
Riverdale (1ª Temporada)
3.7 392 Assista AgoraCreio que o diálogo mais bem feito (e realista, diga-se) dessa temporada foi a resposta do Archie para o pai sobre não saber da existência de Bob Dylan.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraConceito interessante, atuações competentes, mesmo que tenha me sentido indiferente quanto às sete irmãs. A primeira hora, aliás, é justamente muito bacana pela apresentação, mas depois disso... Vira um filme divertido, ainda que seja mais longo do que deveria.
Durante as cenas de ação da segunda metade do filme, envolvendo a Quarta, é que fiquei imaginando como de que forma as irmãs Wachowski acabariam executando o filme inteiro (pensamento, vejam só, não influenciado por Sense8, e sim por uma das camadas mais de subjetivas do primeiro Matrix, em relação a identidade, corpo e mente separados pela Matrix e o mundo real).
É um filme longe de ser ruim, até por conta da premissa interessante, mas, em modesta opinião, executada de forma medíocre, na segunda metade do filme e nas próprias protagonistas. Mas, é bem divertido. Vale uma dobradinha, para quem tenha gostado do filme (que, como filme em si, não tem nem comparação, né?): Filhos da Esperança.
The Room
2.3 492O filme é uma ode à toda a genialidade de Tommy Wiseau, com várias influências de Stanley Kubrick, David Lynch e Brian De Palma, além de obras como "... E o Vento Levou".
Um único cenário, perfeitamente harmonizado em vermelho com os personagens que apareceram, é palco de um estudo sobre o ser humano e seus desejos, dilemas, moral, relações e reações aos outros ao seu redor.
Toda a atmosfera, subtramas deixadas em aberto e personagens que se limitam a, esperadamente, reagir de forma emocional frente a problemas, são perfeitamente mostradas nessa obra, demonstrando, em tela, o implícito, a sutileza de como é o ser humano e seus desejos mundanos, a vida como ela é.
A obra definitiva do cinema pós-11/09; Wiseau se aventura de forma competente no romantismo, na comédia, até mesmo no soft porn, audaciosamente como ninguém jamais havia se aventurado antes.
Uma Noite de Crime: Anarquia
3.5 1,2K Assista Agora"Eu estou no meu direito, concedido pelo meu governo"
Melhor frase que define os personagens (mais precisamente, os realmente alienados, e não o "extremos anarquistas", por assim dizer) do filme (logo, por consequência, o original também).
Até bateu uma vontade de que tivesse mais algum filme semelhante a The Warriors.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraImpressão minha, ou no episódio que a Karen e o Ben visitam a mãe do Fisk, ele estava assistindo a Perry Mason?
Missão: Impossível - Nação Secreta
3.7 805 Assista AgoraPrimeiro teaser trailer do Mission: Impossible - Rogue Nation:
https://www.youtube.com/watch?v=0B2BDn3_lo0
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraO re-vi e ainda continua sendo um filme tão simples e tão, brutal, digamos assim, ao mesmo tempo tão inspirador quando chega o clímax; nossa aquele final, e o corte... É perfeito!
O Massacre da Serra Elétrica 3D: A Lenda Continua
2.5 1,5K Assista AgoraUm filme de 92 minutos que de bom só tem os primeiros 10 minutos.
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraInteressante, muito interessante, só acabou pecando nas cenas de ação, mas fora isso, o resto é realmente muito bom; um dos filmes mais divertidos de 2014. E o gancho no final, que já era de se esperar, justamente para criar uma nova franquia infanto-juvenil-distópica, acabou realmente sendo excelente, ANGUSTIANTE mesmo.
Só achei bastante fraco um fato: no final, não falam necessariamente que o Thomas é "O Escolhido", mas ficou claramente subentendido nas palavras dela que ele "estava surpreendendo cada vez mais", que tinha algo de especial. Mas no filme inteiro, ele não dá sinais algum que ele é "o herói" (por sinal, foi muito banal a primeira entrada dele no labirinto).
Mas fora isso, e embora pareça uma comparação ruim (ou talvez não, pelo gênero), espero muito mais a sequência desse filme do que a do Jogos Vorazes. Espero até que aconteça o mesmo com Jogos Vorazes, tenha uma sequência que consiga ser muito melhor que o original.
As Tartarugas Ninja
3.1 1,3K Assista AgoraEnredo tão banal, com personagens tão rasos, e uma trilha sonora fraquíssima.
A April da Megan Fox, irritante demais, acabou sendo A PROTAGONISTA NO FILME DAS TARTARUGAS NINJAS.
Leonardo, Rafael, Michelangelo e Donatello, obviamente e esperadamente, são realmente a melhor coisa do filme (junto com a captura de movimento e a fotografia do filme), mas acabaram se transformando em coadjuvantes no próprio filme.
Desperdiçaram também Splinter, e principalmente o Destruidor, juntos com suas estórias de origem; junto com a estória cômica das Tartarugas.
Até tinha aquela história de que a origem das Tartarugas seria extraterrestre, não sei se eram rumores, mas não adiantou nada mudar essa origem pela horrenda que está no filme (que até lembra a do Amazing Spider-Man 2, outra com um tremendo furo no roteiro).
Um filme muito fraco.
Que tenha, sim, uma sequência, mas sem Megan Fox, pelo menos.
Como Eu Conheci Sua Mãe (8ª Temporada)
4.4 504 Assista AgoraOs primeiros episódios foram tão fracos, ou melhor, medíocres, quanto alguns da temporada anterior, mas a partir do 8º ou 10º, até ao final, melhorou consequentemente (em tudo, como as piadas ficaram mais geniais).
E o episódio 22 tem o melhor plot twist!
Como Eu Conheci Sua Mãe (6ª Temporada)
4.5 351 Assista Agora"Novo é sempre melhor; é minha regra mais antiga, o que faz dela melhor."
Como Eu Conheci Sua Mãe (5ª Temporada)
4.5 285 Assista AgoraTão enrolada quanta a 4ª temporada, mas também tão engraçada, MAS também tão irritante quanto a 4ª temporada, e os episódios, apesar de continuarem engraçados demais, foram bastante fracos, com exceção do segundo e último episódio (Excepcional, mas, nossa, aquilo que aconteceu com a Robin...) e do Jed Mosly.
Como Eu Conheci Sua Mãe (4ª Temporada)
4.5 269 Assista AgoraAchei que essa temporada começou mais tediosa (infelizmente, pois a 3ª foi a melhor, até o momento), e orra, mais triste, obviamente, mas então os episódios foram realmente ficando muito melhores, engraçados, MAS, dispersando completamente mesmo de COMO O TED CONHECEU A SUA FUTURA MULHER! Caramba, os últimos episódios forma sensacionais, mas realmente, enrolou muito, e particularmente, o penúltimo episódio é o pior dessa temporada.
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista AgoraEsse é um exemplo de filme vindo da "escola David Fincher".
O Substituto
3.0 90O filme veio foi para meados dos anos 90 com o espirito dos filmes dos anos 80.