Diversão caótica exagerada com sangue e violência. Tanto Cage quanto Hoult são excelentes, com excelente atuação e uma autêntica relação mestre/servo. Não foi tão especial quanto poderia ter sido, mas ainda é muito bom. O problema de Renfield é ter Nicolas Cage de menos.
Sabe tudo aquilo que você viu em jogos mortais (inclusive o 2 que é o melhor da série), esquece. O filme é horrível e definitivamente não pode dizer que isso é o "legado" de jogos mortais. Chris rock e sua péssima atuação! A pior atuação que já vi o cara parecia que estava lendo, e não atuando. E eu saquei o copiador logo na primeira cena dele.
4 de 5 🌟🌟🌟🌟 Ótimo, "Luca" no geral é um filme agradável de se assistir desde ao seu cenário acalorado e confortante do verão no litoral da Riviera italiana ao design dos personagens que, ao contrário de muitas outras produções da Pixar, remete a muitos outros desenhos famosos que fizeram parte da nossa infância. Outros pontos positivos são o universo lúdico e fantástico - as criaturas marinhas - que contrastam e ao mesmo tempo se mesclam à realidade e, a temática central da história que é sobre o preconceito e a aceitação e o valor de saber seu lugar no mundo E é nesse ponto que o filme deixa a desejar. Apesar de demonstrar que quando não há espaço para o diálogo, sobra lugar para mentiras, que amizades são feitas de altos e baixos, que é preciso lidar com o medo para encarar o novo e que para isso a autoestima é construção diária e que de vez em quando você pode precisar de uma mãozinha, sem se esquecer que amar o outro é mais do querê-lo por perto, luca peca em ser mais do mesmo e não querer se atrever a algo que está explícito em "Me chame pelo seu nome" mesmo que a temática seja infantil.
'Pai em Dobro' tem um belo argumento cuja mensagem provoca uma reflexão sobre o núcleo familiar, principalmente quando se considera que, embora seja um filme para toda a família, o público-alvo é jovem / adolescente - uma idade muito frágil, em busca de identidade e raízes, rodeada de expectativas, frustrações e conquistas. Comparativamente, os dois núcleos da trama são inspirados por sucessos internacionais semelhantes, como “Mamma Mia! e “Coma, ore, ame”, mas ele vai além de suas credenciais ao se envolver adequadamente com as crianças sobre o que realmente importa na vida. 'Pai em Dobro' é um filme fofo da Netflix que diverte e emociona como o carnaval em si e tem um sabor natalino.
Filme ruim, fotografia horrível, câmera com Parkinson, defeitos especiais, a direção foi tão ruim que nem o Gerard e a Bacarin conseguiram entregar uma atuação decente, a cereja do bolo foi o ator mirim com suas frases filosóficas vergonha alheia , não escapa um diálogo bom nesse filme,
Filme lindo, atento aos detalhes (você vê o suor do personagem) com uma trilha sonora sensacional, que vai colocar em questionamento qual o sentido da vida, qual seu propósito, até onde é possível ir para conquistar seus sonhos e mais ainda... atentar para as coisas simples da vida, porque elas são de fato, muito relevantes!
A narrativa ágil e intimamente acelerada, de cortes ultra rápidos, constrói o tom da trama. A ação começa e o filme produz a sensação do medo. Não há como saber quem sobreviverá. É a guerra, o caos e uma atmosfera (sem música) de que qualquer um pode ser vítima de um desejo subjetivo e súbito de matar pessoas a esmo. Atentado ao Hotel Taj Mahal vai agradar a quem gosta de filmes com muita ação e suspense. São raros os momentos mais calmos que, na verdade, são as cenas mais dramáticas. A história já prende desde o início e nos faz refletir, mesmo após a exibição dos créditos. Recomendadíssimo.
Nesta nova edição da série, a criatura ressurge ainda mais perigosa e encontra adversários formidáveis que conseguem entregar todo o humor e ação que tanto definiram a geração de Black. Apesar do roteiro inconsistente, o filme se sustenta muito bem ao se basear no elenco carismático, ação alucinada e humor rápido. “O Predador" (2018) pode não ser o melhor da franquia, mas tira por completo o gosto ruim deixado pelas edições anteriores. Entre erros e acertos, Shane Black faz justiça a uma das franquias mais interessantes e mal aproveitadas de Hollywood. Com uma criatura imponente e uma mitologia que se expande muito além do cinema, os filmes da série nunca conseguiram alcançar o mesmo apelo que o original. Ciente disso, Black se conforma em “reescrever” o que deu certo no passado, entregando uma grande ode aos filmes de ação dos anos oitenta e reinterpretando alguns elementos para uma nova geração.O diretor constrói cenas de ação elaboradas e empolgantes. Essa correria toda ajuda na maior parte do filme, desviando a atenção do espectador da trama, no entanto, tudo desmorona no terceiro ato. Quando colocada em foco, a história não possui fôlego suficiente para se sustentar sozinha. Felizmente o elenco ajuda a carregar esse peso e mesmo com os inúmeros deslizes narrativos o filme como um todo é muito agradável.
Viva — A Vida é Uma Festa seja um filme divertido em sua essência ele brinca com as flutuações de emoção do espectador. Há momentos em que a película pula do humor à melancolia em um piscar de olhos e o roteiro segue uma montanha russa de reviravoltas que embora previsíveis ainda causam impacto; a sequência final do filme é um soco no estômago capaz de fazer qualquer um se debulhar em lágrimas, e ainda assim o espectador sairá da sala de projeção com um sorriso no rosto. De olhos marejados, mas sorrindo. Tecnicamente o filme é lindo, a Pixar se manteve a empregar efeitos de luz e sombra de modo a criar o Mundo dos Mortos de forma viva. Ele é muito mais rico e variado que o mundo dos vivos mas resguarda elementos antigos, ele não é moderno e seus residentes fazem uso de itens como câmeras de TV dos anos 1950 e um Macintosh original, que aparece em uma cena bem divertida Embora a música seja a mola motriz de Viva — A Vida é Uma Festa o tema central da película é o valor da família, seja ela como for: se sapateiros ou músicos, vivos ou mortos são os laços entre os entes que permeiam todos os momentos da trama, mesmo os mais improváveis. Aqui Miguel e seus familiares aprenderão que tão importante quanto perseguir um sonho é saber apoiarem uns aos outros, mesmo quando ambas as partes não se entendem e não querem dar o braço a torcer de modo a permanecerem unidos, na vida e no pós-vida. Porque morrer não é ruim, é apenas mais uma etapa da vida. O filme pode ser uma repaginação dos valores e clichês que a Disney sempre empregou em seus filmes, mas em Viva — A Vida é Uma Festa eles foram usados de uma maneira magistral, de forma a contar uma história sólida de amor, amizade e perseverança, regada pela riquíssima cultura mexicana e uma excelente trilha sonora, com doas doses de humor e emoção. É uma obra feita com coração, como a muito não se via vindo da Pixar e que é forte candidata a se tornar uma das melhores produções do estúdio de todos os tempos. E digo mais, é a Pixar de volta em sua melhor forma.
Sempre fui fã de Transformers (assumidamente), mas Transformers: O Último Cavaleiro é ruim. Possui um roteiro muito fraco. Você percebe muitas falhas sim, explosões desnecessárias, roteiro fraco, falhas de continuação, coisas aleatórias e muitas vezes a pergunta “Meu Deus, o que que está acontecendo?!” passa pela sua cabeça. Isso já é o suficiente para colocar o filme em um patamar mediano para baixo, mas o que as vezes salva o filme seja a atuação de Isabela Moner e por mais que Isabela seja uma ótima atriz para sua idade, diga-se de passagem, sua presença deixa essa sensação de “tapa-buracos”. Depois deste filme, não consigo explicar a linha temporal.
O documentário é bem simples, porém crítico e bem bonito visualmente. O documentário é bem pessoal, emotivo e até engraçado. Emocionante ver uma Gaga menos endeusada e mais humana. Gaga tem seus "Diva Moments" mas são todos em situações realmente necessárias, como um retoque nas suas falas em American Horror Story: Roanoke e no figurino do SuperBowl, no qual Gaga se apresentou em 2017. Mas ao termino do filme senti falta de algo mais como: Só isso, já acabou???
Talvez você já tenha ouvido alguém falando sobre Chappie, e provavelmente falaram mal. Mas a crítica especializada falar mal não torna o filme ruim, e não se deixe basear na opinião dos outros. Essa é mais uma crítica dessas, só que de alguém que gostou muito e quer rever o filme, mesmo com todas as suas falhas, essas sim bem superficiais.
Não espere um filme cheio de ação ou algo profundamente filosófico sobre o que é a vida. Chappie contêm boas doses desses elementos, mas o filme é muito mais do que isso, focando nas nuances das emoções e relações humanas. Mesmo mostrando soluções rápidas para os problemas apresentados e não desenvolvendo os conceitos de inteligência artificial, consciência e todas as teorias relativas ao o que nos faz ser nós mesmos, Chappie é divertido do começo ao fim, tem uma estética única e é o tipo de filme que você pode ver mais de uma vez sem se cansar.
Como fã de biografias e Biopics, não poderia deixar de assistir Lion. Em termos de atuações não é só a Nicole Kidman que entrega um trabalho inspirador, pois todo o elenco consegue manter um alto nível em suas performances. Dev Patel está convincente enfatizando as convicções de Saroo e sua sede por respostas sobre sua família biológica. Rooney Mara não tem grandes oportunidades graças a sua personagem deslocada pelo roteiro. Agora quem de fato agrega charme e conquista o público é Sunny Pawar dando vida a versão criança de Saroo, entregando um trabalho tão autêntico quanto o de Jacob Tremblay em “O Quarto de Jack” (2016), apesar de não ter tido uma repercussão tão grande quanto a desse outro.
O único problema apresentado pelo roteiro está em partes do seu segundo ato quando começa a lidar com a relação de Saroo e sua nova família e posteriormente sua namorada que não agrega valor nenhum a obra e apenas ocupa tempo de exibição, quem acaba por salvar essa metade enrolada do filme é a belíssima atuação de Nicole Kidman como a mãe adotiva do garoto.
A direção de Garth Davis é bem precisa e consegue conduzir muito bem o filme e seu elenco, tentando ao máximo suprir as lacunas do roteiro e se esforçando para manter um ritmo agradável durante todo o longa. Outro destaque está na mensagem transmitida, enfatizando acima de tudo, a relação materna que Saroo tem com as suas duas mães. É um extraordinário filme e, se comparado com o vencedor do Oscar, é incomparavelmente superior
Este é o primeiro filme biográfico alemão dedicado ao trágico destino de Anne Frank. Mas em 1940, o exército alemão invadiu a Holanda, forçando a família Frank a se esconder a partir de 1942, quando sua irmã Margot é condenada a ir a um campo de trabalhos forçados. No novo filme, o diretor Steinbichler e o roteirista Fred Breinersdorfer se ativeram aos acontecimentos relatados no diário, acrescentando novos registros da família após longa pesquisa. O filme é mal dirigido, chega a ser monótono e cansativo as vezes e passa uma visão diferente de Anne Frank.
Simplesmente Surpreendente. Filme supera qualquer expectativa criada, os trailers divulgados levaram nossa visão, sobre a chegada dos alienígenas ao nosso planeta, para um rumo totalmente diferente da real trama. Divergente porém introspectivo. O filme vai de um ponto a outro, mas sempre esbarrava em uma mesma questão, qual o propósito deles estarem aqui? Cenários simples, porém fascinantes fazem da fotografia do filme algo gostoso de assistir. Apenas peca em momentos de pouca iluminação, que justificável por tratar-se de um momento onde encontram-se em um acampamento. Os efeitos visuais oscilam em momentos de perfeição, esses ficam com as grandes naves alienígenas, são bem realistas em aspecto e dimensões. As conchas como foram batizadas foram vistas de diversos ângulos, não deixando qualquer gostinho de algo produzido graficamente.
Efeitos sonoros, todo suspense do filme nada seria sem uma boa trilha sonora e efeitos de sons capazes de despertar medo e apreensão a quem está na sala do cinema. Entre cenas fortes com sons absurdamente ensurdecedores como de helicópteros pousando no quintal de sua casa, estavam também as de contato com os alienígenas. Essas que sem uma boa trilha não teria graça alguma. Nos momentos de pré contatos com os nossos visitantes, houve uma grande preocupação de como aquilo chamaria a atenção, sendo assim bem trabalhado, a sequências de sons, misturadas aos que parecia ser um ulo desprazeroso de ser desconhecido era de deixar os pelinhos dos braços arrepiados.
O diretor Denis Villeneuve se joga no formato americano de cinemão, o que perde traços mais evidentes da sua personalidade, todavia não soa óbvio ou clichê ao retirar o propósito maior de seu filme das (sete) mãos dos alienígenas para as mãos humanas. "A Chegada" é uma aula de linguística e, acima de tudo, uma reflexiva lição sobre os meandros da vida, com doses generosas de suspense e emoção. Pode parecer supercomplexo num primeiro momento, porém a trama é até simplista, indo de encontro a "Gravidade" e passando longe da megalomania pretensiosa de "Interestelar" (ainda bem). Com “A Chegada”, Villeneuve, que já entregou tantos filmes incríveis ("Incêndios", "Os Suspeitos", "O Homem Duplicado"), entra para os grandes clássicos ao realizar uma obra-prima que demanda a reflexão da plateia. Mas e aí? Se visse sua vida toda, do começo ao fim, você mudaria alguma coisa?
OBS: Um filme brilhante, que nos faz parar e pensar,“Apesar de conhecer a jornada toda e o seu final, eu aceito. E acolho todos os momentos dela”.
A versão Live Action é realmente bem fiel ao filme original, de 1991. Tanto nas músicas quanto na história e nos diálogos. Uma diferença é o roteiro estendido, tentando tapar buracos da primeira versão. Por um lado, o filme fica mais explicativo, por outro, ele fica longo. Aí entramos nos problemas do longa: ele se torna arrastado e muito parado em algumas partes (dá até um pouco de sono).
O visual agrada. Na maior parte do tempo, é bonito, e encanta muito no início do filme. Mas tem cenas que parecem uma tentativa barata (mesmo nós sabemos que ela foi milionária) de remendar algumas sequências. Inclusive, a fera é muito mais legal e mais bonita que o príncipe.
Resumindo, esse é um Live-action que serve como fanservice, mas para por aí. Não me emocionou como Mogli fez. Vá ao cinema com vontade de resgatar o passado e sem muita expectativa. Vale a pipoca! A arte do filme está linda!
Corra! É um filme B interessante, com um terror escondido através de uma ótima e até divertida critica social, lembrando em muitos momentos trabalhos do mestre Hitchcock, que brincava com questões simples e as transformava em dramas maiores, complexos na visão do personagem principal e que as vezes não era compartilhado por todo o elenco, cabendo ao grande público entender ou não o que foi apresentado, mas criando uma onde de comentários sobre o trabalho apresentado. O filme tem em momentos um humor negro rasgado, semelhante as da série de TV Contos da Cripta ou mesmo Black Mirror, todos excelentes exemplos do belo trabalho que Peele fez, uma grande salada, mas com um foco em uma crítica social a se pensar em pesos e medidas para diferentes classes. É um filme que deve ser assistido, seja por seu terror inteligente e divertido ou seja pela puta crítica social que ele carrega e emprega tão bem em sua história. Jordan Peele em sua estréia na direção e no gênero acabou se tornando um dos diretores promissores e eu estou muito ansioso para ver o que ele trará em seguida.
Trata-se de um filme bem produzido e dirigido, no qual atores e direção de Lasse Hallström conseguem um resultado de grande sensibilidade. Por retratar diferentes realidades em diferentes décadas, a direção fidelizou os atores nas condutas e costumes das respectivas épocas. E esses, por sua vez, fizeram um lindo trabalho. Cabe aqui um destaque para o pequeno Bryce Gheisar (que vive Ethan na infância), pelo retrato fiel da relação entre meninos e seus cães, no qual a amizade pulsava nos olhares e toques. E também à dublagem realizada por Josh Gad: Dinâmica, inteligente e dando o tom certo para Bailey em cada etapa de suas histórias.
Como um grande admirador de musicais, acreditei que me encontraria em "La La Land". Acreditei que o filme me contagiaria, me faria querer cantar e dançar e viver um pouco dentro daquele universo. Não me fez nada disso. Fiquei maravilhado com sua produção e pela qualidade de cada cena, mas não senti a paixão e nem o encanto que o gênero me traz. Por fim, sua trama, que tão sem novidades, me entediou. A verdade é que estamos falando de um filme bom, mas que não é TÃO bom assim como tem sido vendido. Talvez a enorme repercussão que teve diante de tantos elogios e indicações intermináveis acabou nascendo uma expectativa que pode não ser alcançada. Parece pequeno diante da grandeza que o clamam. Parece desproporcional, não digno de tanta devoção. Portanto, digo, está liberado não gostar de "La La Land", mesmo que você se sinta um excluído da sociedade. É uma bela obra, que traz de volta a magia dos musicais, mas não a alma, a liberdade, a ousadia e a intensidade deles.
Definitivamente, este não será o filme com melhor efeito visual que você verá em 2017, mas a narrativa e o enredo prendem tanto a atenção do telespectador, que os efeitos pouco importam. A história, carregada de metáforas e de acontecimentos perturbadores, é densa e pode causar os mais diversos sentimentos em quem vê. OBS: Felicity Jones é linda de qualquer jeito!
“Fences” apresenta uma história sobre raça, família e uma disfunção social real e crua. Viola Davis fica digna de aplausos, Denzel Washington dá um show, consegue dar uma profundidade grande a seu personagem, quanto mais você conhece sobre ele, mais raiva e pena você tem dele. As cenas deles juntos são ótimas e a química entre eles dois é algo de chamar atenção. O que um personagem tem, o outro não tem e assim eles combinam. O roteiro tem bons diálogos, porém chega uma hora que o filme caí, fica cansativo e parece estar faltando algo. Esse filme talvez não seja pra todo tipo de publico, se você gosta bons e longos diálogos, como em uma peça de teatro, esse filme é certo pra você.
Como não poderia deixar de ser, este filme europeu, tem uma história triste, num drama completo, empolgante e premiado. Com personagens bizarros e empolgantes, que conquista o espectador e faz de qualquer história melhor, mais atraente, sem uma estória forçada e para se tornar um filme clássico ou cult, tudo soa naturalmente o que faz com que “A Excêntrica família de Antonia” um filme genial. A morte e a vida, são temas freqüentes no filme que a todo momento discute o sentido da vida e porque se deve viver e aproveitar, ou como a vida pode ser cruel e terrível para as pessoas, cabe a cada um decidir o que é melhor para a sua vida. Tem a vingança e a justiça, a morte natural, o suicídio, a morte acidental grave e acidentes bestas, na falta morte no filme, mesmo assim não é um filme pesado, a morte é transformada em lirismo, com a arte deste filme. Com certeza este filme foi um grande merecedor do Oscar e de todos os outros prêmios que recebeu, conta uma estória incrível que agrada a todos os amantes do cinema, assista a este filme e se sinta feliz por poder assistir esta ótima obra do cinema mundial.
Renfield - Dando o Sangue Pelo Chefe
3.2 251 Assista AgoraDiversão caótica exagerada com sangue e violência. Tanto Cage quanto Hoult são excelentes, com excelente atuação e uma autêntica relação mestre/servo.
Não foi tão especial quanto poderia ter sido, mas ainda é muito bom. O problema de Renfield é ter Nicolas Cage de menos.
Space Jam: Um Novo Legado
2.9 350 Assista Agora2,5 de 5 🌟🌟 Fraco, com piadas sem graça. Prova que bons efeitos não fazem um bom filme!
Espiral: O Legado de Jogos Mortais
2.2 527 Assista AgoraSabe tudo aquilo que você viu em jogos mortais (inclusive o 2 que é o melhor da série), esquece. O filme é horrível e definitivamente não pode dizer que isso é o "legado" de jogos mortais. Chris rock e sua péssima atuação! A pior atuação que já vi o cara parecia que estava lendo, e não atuando. E eu saquei o copiador logo na primeira cena dele.
Luca
4.1 7694 de 5 🌟🌟🌟🌟 Ótimo,
"Luca" no geral é um filme agradável de se assistir desde ao seu cenário acalorado e confortante do verão no litoral da Riviera italiana ao design dos personagens que, ao contrário de muitas outras produções da Pixar, remete a muitos outros desenhos famosos que fizeram parte da nossa infância. Outros pontos positivos são o universo lúdico e fantástico - as criaturas marinhas - que contrastam e ao mesmo tempo se mesclam à realidade e, a temática central da história que é sobre o preconceito e a aceitação e o valor de saber seu lugar no mundo E é nesse ponto que o filme deixa a desejar.
Apesar de demonstrar que quando não há espaço para o diálogo, sobra lugar para mentiras, que amizades são feitas de altos e baixos, que é preciso lidar com o medo para encarar o novo e que para isso a autoestima é construção diária e que de vez em quando você pode precisar de uma mãozinha, sem se esquecer que amar o outro é mais do querê-lo por perto, luca peca em ser mais do mesmo e não querer se atrever a algo que está explícito em "Me chame pelo seu nome" mesmo que a temática seja infantil.
Pai em Dobro
3.0 130 Assista Agora'Pai em Dobro' tem um belo argumento cuja mensagem provoca uma reflexão sobre o núcleo familiar, principalmente quando se considera que, embora seja um filme para toda a família, o público-alvo é jovem / adolescente - uma idade muito frágil, em busca de identidade e raízes, rodeada de expectativas, frustrações e conquistas. Comparativamente, os dois núcleos da trama são inspirados por sucessos internacionais semelhantes, como “Mamma Mia! e “Coma, ore, ame”, mas ele vai além de suas credenciais ao se envolver adequadamente com as crianças sobre o que realmente importa na vida.
'Pai em Dobro' é um filme fofo da Netflix que diverte e emociona como o carnaval em si e tem um sabor natalino.
Destruição Final: O Último Refúgio
3.2 583 Assista AgoraFilme ruim, fotografia horrível, câmera com Parkinson, defeitos especiais, a direção foi tão ruim que nem o Gerard e a Bacarin conseguiram entregar uma atuação decente, a cereja do bolo foi o ator mirim com suas frases filosóficas vergonha alheia , não escapa um diálogo bom nesse filme,
Soul
4.3 1,4KFilme lindo, atento aos detalhes (você vê o suor do personagem) com uma trilha sonora sensacional, que vai colocar em questionamento qual o sentido da vida, qual seu propósito, até onde é possível ir para conquistar seus sonhos e mais ainda... atentar para as coisas simples da vida, porque elas são de fato, muito relevantes!
vale muito a pena assistir!
Atentado ao Hotel Taj Mahal
4.0 257 Assista AgoraA narrativa ágil e intimamente acelerada, de cortes ultra rápidos, constrói o tom da trama. A ação começa e o filme produz a sensação do medo. Não há como saber quem sobreviverá. É a guerra, o caos e uma atmosfera (sem música) de que qualquer um pode ser vítima de um desejo subjetivo e súbito de matar pessoas a esmo. Atentado ao Hotel Taj Mahal vai agradar a quem gosta de filmes com muita ação e suspense. São raros os momentos mais calmos que, na verdade, são as cenas mais dramáticas. A história já prende desde o início e nos faz refletir, mesmo após a exibição dos créditos. Recomendadíssimo.
O Predador
2.5 649Nesta nova edição da série, a criatura ressurge ainda mais perigosa e encontra adversários formidáveis que conseguem entregar todo o humor e ação que tanto definiram a geração de Black. Apesar do roteiro inconsistente, o filme se sustenta muito bem ao se basear no elenco carismático, ação alucinada e humor rápido. “O Predador" (2018) pode não ser o melhor da franquia, mas tira por completo o gosto ruim deixado pelas edições anteriores. Entre erros e acertos, Shane Black faz justiça a uma das franquias mais interessantes e mal aproveitadas de Hollywood. Com uma criatura imponente e uma mitologia que se expande muito além do cinema, os filmes da série nunca conseguiram alcançar o mesmo apelo que o original. Ciente disso, Black se conforma em “reescrever” o que deu certo no passado, entregando uma grande ode aos filmes de ação dos anos oitenta e reinterpretando alguns elementos para uma nova geração.O diretor constrói cenas de ação elaboradas e empolgantes. Essa correria toda ajuda na maior parte do filme, desviando a atenção do espectador da trama, no entanto, tudo desmorona no terceiro ato. Quando colocada em foco, a história não possui fôlego suficiente para se sustentar sozinha. Felizmente o elenco ajuda a carregar esse peso e mesmo com os inúmeros deslizes narrativos o filme como um todo é muito agradável.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraViva — A Vida é Uma Festa seja um filme divertido em sua essência ele brinca com as flutuações de emoção do espectador. Há momentos em que a película pula do humor à melancolia em um piscar de olhos e o roteiro segue uma montanha russa de reviravoltas que embora previsíveis ainda causam impacto; a sequência final do filme é um soco no estômago capaz de fazer qualquer um se debulhar em lágrimas, e ainda assim o espectador sairá da sala de projeção com um sorriso no rosto. De olhos marejados, mas sorrindo.
Tecnicamente o filme é lindo, a Pixar se manteve a empregar efeitos de luz e sombra de modo a criar o Mundo dos Mortos de forma viva. Ele é muito mais rico e variado que o mundo dos vivos mas resguarda elementos antigos, ele não é moderno e seus residentes fazem uso de itens como câmeras de TV dos anos 1950 e um Macintosh original, que aparece em uma cena bem divertida
Embora a música seja a mola motriz de Viva — A Vida é Uma Festa o tema central da película é o valor da família, seja ela como for: se sapateiros ou músicos, vivos ou mortos são os laços entre os entes que permeiam todos os momentos da trama, mesmo os mais improváveis. Aqui Miguel e seus familiares aprenderão que tão importante quanto perseguir um sonho é saber apoiarem uns aos outros, mesmo quando ambas as partes não se entendem e não querem dar o braço a torcer de modo a permanecerem unidos, na vida e no pós-vida. Porque morrer não é ruim, é apenas mais uma etapa da vida.
O filme pode ser uma repaginação dos valores e clichês que a Disney sempre empregou em seus filmes, mas em Viva — A Vida é Uma Festa eles foram usados de uma maneira magistral, de forma a contar uma história sólida de amor, amizade e perseverança, regada pela riquíssima cultura mexicana e uma excelente trilha sonora, com doas doses de humor e emoção. É uma obra feita com coração, como a muito não se via vindo da Pixar e que é forte candidata a se tornar uma das melhores produções do estúdio de todos os tempos.
E digo mais, é a Pixar de volta em sua melhor forma.
Transformers: O Último Cavaleiro
2.6 508 Assista AgoraSempre fui fã de Transformers (assumidamente), mas Transformers: O Último Cavaleiro é ruim. Possui um roteiro muito fraco. Você percebe muitas falhas sim, explosões desnecessárias, roteiro fraco, falhas de continuação, coisas aleatórias e muitas vezes a pergunta “Meu Deus, o que que está acontecendo?!” passa pela sua cabeça. Isso já é o suficiente para colocar o filme em um patamar mediano para baixo, mas o que as vezes salva o filme seja a atuação de Isabela Moner e por mais que Isabela seja uma ótima atriz para sua idade, diga-se de passagem, sua presença deixa essa sensação de “tapa-buracos”. Depois deste filme, não consigo explicar a linha temporal.
Gaga: Five Foot Two
4.0 420O documentário é bem simples, porém crítico e bem bonito visualmente.
O documentário é bem pessoal, emotivo e até engraçado. Emocionante ver uma Gaga menos endeusada e mais humana. Gaga tem seus "Diva Moments" mas são todos em situações realmente necessárias, como um retoque nas suas falas em American Horror Story: Roanoke e no figurino do SuperBowl, no qual Gaga se apresentou em 2017. Mas ao termino do filme senti falta de algo mais como: Só isso, já acabou???
Chappie
3.6 1,1K Assista AgoraTalvez você já tenha ouvido alguém falando sobre Chappie, e provavelmente falaram mal. Mas a crítica especializada falar mal não torna o filme ruim, e não se deixe basear na opinião dos outros. Essa é mais uma crítica dessas, só que de alguém que gostou muito e quer rever o filme, mesmo com todas as suas falhas, essas sim bem superficiais.
Não espere um filme cheio de ação ou algo profundamente filosófico sobre o que é a vida. Chappie contêm boas doses desses elementos, mas o filme é muito mais do que isso, focando nas nuances das emoções e relações humanas. Mesmo mostrando soluções rápidas para os problemas apresentados e não desenvolvendo os conceitos de inteligência artificial, consciência e todas as teorias relativas ao o que nos faz ser nós mesmos, Chappie é divertido do começo ao fim, tem uma estética única e é o tipo de filme que você pode ver mais de uma vez sem se cansar.
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraComo fã de biografias e Biopics, não poderia deixar de assistir Lion.
Em termos de atuações não é só a Nicole Kidman que entrega um trabalho inspirador, pois todo o elenco consegue manter um alto nível em suas performances. Dev Patel está convincente enfatizando as convicções de Saroo e sua sede por respostas sobre sua família biológica. Rooney Mara não tem grandes oportunidades graças a sua personagem deslocada pelo roteiro. Agora quem de fato agrega charme e conquista o público é Sunny Pawar dando vida a versão criança de Saroo, entregando um trabalho tão autêntico quanto o de Jacob Tremblay em “O Quarto de Jack” (2016), apesar de não ter tido uma repercussão tão grande quanto a desse outro.
O único problema apresentado pelo roteiro está em partes do seu segundo ato quando começa a lidar com a relação de Saroo e sua nova família e posteriormente sua namorada que não agrega valor nenhum a obra e apenas ocupa tempo de exibição, quem acaba por salvar essa metade enrolada do filme é a belíssima atuação de Nicole Kidman como a mãe adotiva do garoto.
A direção de Garth Davis é bem precisa e consegue conduzir muito bem o filme e seu elenco, tentando ao máximo suprir as lacunas do roteiro e se esforçando para manter um ritmo agradável durante todo o longa. Outro destaque está na mensagem transmitida, enfatizando acima de tudo, a relação materna que Saroo tem com as suas duas mães.
É um extraordinário filme e, se comparado com o vencedor do Oscar, é incomparavelmente superior
O Diário de Anne Frank
3.7 41 Assista AgoraEste é o primeiro filme biográfico alemão dedicado ao trágico destino de Anne Frank.
Mas em 1940, o exército alemão invadiu a Holanda, forçando a família Frank a se esconder a partir de 1942, quando sua irmã Margot é condenada a ir a um campo de trabalhos forçados.
No novo filme, o diretor Steinbichler e o roteirista Fred Breinersdorfer se ativeram aos acontecimentos relatados no diário, acrescentando novos registros da família após longa pesquisa.
O filme é mal dirigido, chega a ser monótono e cansativo as vezes e passa uma visão diferente de Anne Frank.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraSimplesmente Surpreendente. Filme supera qualquer expectativa criada, os trailers divulgados levaram nossa visão, sobre a chegada dos alienígenas ao nosso planeta, para um rumo totalmente diferente da real trama. Divergente porém introspectivo. O filme vai de um ponto a outro, mas sempre esbarrava em uma mesma questão, qual o propósito deles estarem aqui?
Cenários simples, porém fascinantes fazem da fotografia do filme algo gostoso de assistir. Apenas peca em momentos de pouca iluminação, que justificável por tratar-se de um momento onde encontram-se em um acampamento. Os efeitos visuais oscilam em momentos de perfeição, esses ficam com as grandes naves alienígenas, são bem realistas em aspecto e dimensões. As conchas como foram batizadas foram vistas de diversos ângulos, não deixando qualquer gostinho de algo produzido graficamente.
Efeitos sonoros, todo suspense do filme nada seria sem uma boa trilha sonora e efeitos de sons capazes de despertar medo e apreensão a quem está na sala do cinema. Entre cenas fortes com sons absurdamente ensurdecedores como de helicópteros pousando no quintal de sua casa, estavam também as de contato com os alienígenas. Essas que sem uma boa trilha não teria graça alguma. Nos momentos de pré contatos com os nossos visitantes, houve uma grande preocupação de como aquilo chamaria a atenção, sendo assim bem trabalhado, a sequências de sons, misturadas aos que parecia ser um ulo desprazeroso de ser desconhecido era de deixar os pelinhos dos braços arrepiados.
O diretor Denis Villeneuve se joga no formato americano de cinemão, o que perde traços mais evidentes da sua personalidade, todavia não soa óbvio ou clichê ao retirar o propósito maior de seu filme das (sete) mãos dos alienígenas para as mãos humanas. "A Chegada" é uma aula de linguística e, acima de tudo, uma reflexiva lição sobre os meandros da vida, com doses generosas de suspense e emoção. Pode parecer supercomplexo num primeiro momento, porém a trama é até simplista, indo de encontro a "Gravidade" e passando longe da megalomania pretensiosa de "Interestelar" (ainda bem). Com “A Chegada”, Villeneuve, que já entregou tantos filmes incríveis ("Incêndios", "Os Suspeitos", "O Homem Duplicado"), entra para os grandes clássicos ao realizar uma obra-prima que demanda a reflexão da plateia. Mas e aí? Se visse sua vida toda, do começo ao fim, você mudaria alguma coisa?
OBS: Um filme brilhante, que nos faz parar e pensar,“Apesar de conhecer a jornada toda e o seu final, eu aceito. E acolho todos os momentos dela”.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraA versão Live Action é realmente bem fiel ao filme original, de 1991. Tanto nas músicas quanto na história e nos diálogos.
Uma diferença é o roteiro estendido, tentando tapar buracos da primeira versão. Por um lado, o filme fica mais explicativo, por outro, ele fica longo. Aí entramos nos problemas do longa: ele se torna arrastado e muito parado em algumas partes (dá até um pouco de sono).
O visual agrada. Na maior parte do tempo, é bonito, e encanta muito no início do filme. Mas tem cenas que parecem uma tentativa barata (mesmo nós sabemos que ela foi milionária) de remendar algumas sequências. Inclusive, a fera é muito mais legal e mais bonita que o príncipe.
Resumindo, esse é um Live-action que serve como fanservice, mas para por aí. Não me emocionou como Mogli fez. Vá ao cinema com vontade de resgatar o passado e sem muita expectativa. Vale a pipoca!
A arte do filme está linda!
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraCorra! É um filme B interessante, com um terror escondido através de uma ótima e até divertida critica social, lembrando em muitos momentos trabalhos do mestre Hitchcock, que brincava com questões simples e as transformava em dramas maiores, complexos na visão do personagem principal e que as vezes não era compartilhado por todo o elenco, cabendo ao grande público entender ou não o que foi apresentado, mas criando uma onde de comentários sobre o trabalho apresentado. O filme tem em momentos um humor negro rasgado, semelhante as da série de TV Contos da Cripta ou mesmo Black Mirror, todos excelentes exemplos do belo trabalho que Peele fez, uma grande salada, mas com um foco em uma crítica social a se pensar em pesos e medidas para diferentes classes. É um filme que deve ser assistido, seja por seu terror inteligente e divertido ou seja pela puta crítica social que ele carrega e emprega tão bem em sua história. Jordan Peele em sua estréia na direção e no gênero acabou se tornando um dos diretores promissores e eu estou muito ansioso para ver o que ele trará em seguida.
Quatro Vidas de Um Cachorro
3.8 720 Assista AgoraTrata-se de um filme bem produzido e dirigido, no qual atores e direção de Lasse Hallström conseguem um resultado de grande sensibilidade. Por retratar diferentes realidades em diferentes décadas, a direção fidelizou os atores nas condutas e costumes das respectivas épocas. E esses, por sua vez, fizeram um lindo trabalho. Cabe aqui um destaque para o pequeno Bryce Gheisar (que vive Ethan na infância), pelo retrato fiel da relação entre meninos e seus cães, no qual a amizade pulsava nos olhares e toques. E também à dublagem realizada por Josh Gad: Dinâmica, inteligente e dando o tom certo para Bailey em cada etapa de suas histórias.
xXx: Reativado
2.6 377 Assista AgoraxXx: Reativado é uma porcaria. Sério, gaste seu tempo com filmes melhores e não veja essa atrocidade.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraComo um grande admirador de musicais, acreditei que me encontraria em "La La Land". Acreditei que o filme me contagiaria, me faria querer cantar e dançar e viver um pouco dentro daquele universo. Não me fez nada disso. Fiquei maravilhado com sua produção e pela qualidade de cada cena, mas não senti a paixão e nem o encanto que o gênero me traz. Por fim, sua trama, que tão sem novidades, me entediou. A verdade é que estamos falando de um filme bom, mas que não é TÃO bom assim como tem sido vendido. Talvez a enorme repercussão que teve diante de tantos elogios e indicações intermináveis acabou nascendo uma expectativa que pode não ser alcançada. Parece pequeno diante da grandeza que o clamam. Parece desproporcional, não digno de tanta devoção. Portanto, digo, está liberado não gostar de "La La Land", mesmo que você se sinta um excluído da sociedade. É uma bela obra, que traz de volta a magia dos musicais, mas não a alma, a liberdade, a ousadia e a intensidade deles.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite
4.1 992 Assista AgoraDefinitivamente, este não será o filme com melhor efeito visual que você verá em 2017, mas a narrativa e o enredo prendem tanto a atenção do telespectador, que os efeitos pouco importam. A história, carregada de metáforas e de acontecimentos perturbadores, é densa e pode causar os mais diversos sentimentos em quem vê.
OBS: Felicity Jones é linda de qualquer jeito!
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista Agora“Fences” apresenta uma história sobre raça, família e uma disfunção social real e crua.
Viola Davis fica digna de aplausos, Denzel Washington dá um show, consegue dar uma profundidade grande a seu personagem, quanto mais você conhece sobre ele, mais raiva e pena você tem dele. As cenas deles juntos são ótimas e a química entre eles dois é algo de chamar atenção. O que um personagem tem, o outro não tem e assim eles combinam.
O roteiro tem bons diálogos, porém chega uma hora que o filme caí, fica cansativo e parece estar faltando algo. Esse filme talvez não seja pra todo tipo de publico, se você gosta bons e longos diálogos, como em uma peça de teatro, esse filme é certo pra você.
A Excêntrica Família de Antonia
4.3 359Como não poderia deixar de ser, este filme europeu, tem uma história triste, num drama completo, empolgante e premiado.
Com personagens bizarros e empolgantes, que conquista o espectador e faz de qualquer história melhor, mais atraente, sem uma estória forçada e para se tornar um filme clássico ou cult, tudo soa naturalmente o que faz com que “A Excêntrica família de Antonia” um filme genial.
A morte e a vida, são temas freqüentes no filme que a todo momento discute o sentido da vida e porque se deve viver e aproveitar, ou como a vida pode ser cruel e terrível para as pessoas, cabe a cada um decidir o que é melhor para a sua vida.
Tem a vingança e a justiça, a morte natural, o suicídio, a morte acidental grave e acidentes bestas, na falta morte no filme, mesmo assim não é um filme pesado, a morte é transformada em lirismo, com a arte deste filme.
Com certeza este filme foi um grande merecedor do Oscar e de todos os outros prêmios que recebeu, conta uma estória incrível que agrada a todos os amantes do cinema, assista a este filme e se sinta feliz por poder assistir esta ótima obra do cinema mundial.