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Vergonha
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Caroline Vilar
hahahah eu tava há um tempo sem entrar, peço desculpas por nãoter respondido logo tbm.
Sherlock eu vi a primeira temporada, ainda não tive tempo pra ver a segunda.. mas eu gostei!
O que tem visto de bom ultimamente, Rodrigo?
Eu vi 3 filmes sensacionais, um chamado A estranha vida de Thimothy Green, outro é Looper e o último é Intocáveis. Os três eu recomendo! -
Tany
Pode sim!
Poucos diretores souberam explorar a dor e a angústia existenciais, aquele sofrimento que ultrapassa a dimensão física, de forma tão competente como Bergman, tanto na técnica quanto na sensibilidade. Mas em Vergonha, sem prejuízo dessas qualidades, há alguns problemas que colocam o filme em nível inferior aos demais. Que Liv Ullmann está absurdamente bela em suas composições gestuais, não há dúvida. Que Max von Sydow esbanja, como sempre, sensibilidade e domínio em sua atuação, também não há o que se questionar. O mesmo se pode dizer do excelente Hans Alfredson, que consegue, apenas com sua presença, impôr um outro tom a qualquer cena em que apareça. A fotografia de Sven Nykvst sempre impecável. A direção de Bergman mantém a já conhecida e aclamada competência, mas acaba sendo comprometida pelo roteiro. A própria guerra, por exemplo, que deveria ser o elemento propulsor dos conflitos entre os personagens pode ser facilmente substituída por qualquer evento. A impressão que fica é que aquele casal poderia ser transportado para qualquer situação ou lugar que o despedaçamento entre os dois também estaria exposto. Bem, neste caso, a principal questão que o filme se propõe a discutir perde a importância e, consequentemente, algumas ações (eu disse "algumas") tornam-se arbitrárias e inconsistentes, como a apontada por Fábio Caldas no comentário anterior. Há claro cenas belíssimas que só o mestre Bergman seria capaz de compor, como a dos corpos que Raquel citou abaixo. É um bom filme, nada além disso.