Minissérie feita para a TV italiana. Trama policial padrão com algumas sacadas que as vezes lembram Twin Peaks, Eyes Wide Shut e Giallos. O ponto alto é a locação na cidade de Viterbo: o bosque, o monte Cimino, a universidade. Os pontos baixos são alguns furos de roteiro e exageros desnecessários, meio hollywoodianos, em cenas de ação. A meu ver poderiam ter explorado mais a questão dos "rituais" que antecedem as mortes. Bom.
Novela mexicana em 80 % do tempo, com direito a "atuação de cabecinha balançando" principalmente da metade pro final. Diálogos pobres, vazios e arrastados. Pra mim só valeu por algumas cenas onde há fantasmas implicitos no ambiente. A tal da Olívia, tanto a personagem quanto a atriz, chega a ser caricata de tanto que balança a cabeça com cara de choro. Fraco.
Cheia de furos e subtramas mal acabadas, como a grande maioria dos seriados, mas se destaca por falar abertamente sobre a infantil "guerra as drogas", o que está por trás e a diferença do tipo de corrupção existente nos países subdesenvolvidos (escancarada) e a dos países desenvolvidos (velada), sem poupar órgãos supostamente sérios e incorruptíveis que segundo um código moral vigente para obras audiovisuais têm que ser sempre mostrados desta forma. A quem interessa essa guerra, a ponte, o muro, as diferenças, o lucro, o domínio? Quem manipula, quem escolhe os bonecos e os participantes deste teatrinho? Pelos furos do roteiro escorrem questões e explicações relevantes que fizeram com que este seriado, principalmente nesta segunda temporada, valesse a pena assistir até o final. Bom.
Adaptação "metanfetamínica" que não me agradou. Sherlock na modernidade tem quase que "super poderes dedutivos", diálogos aceleradíssimos, reviravoltas "engana-trouxa" bem forçadinhas e quase nenhum clima. Se não fossem as boas atuações e uma tirada interessante aqui, outra ali, seria tão ruim quanto as adaptações americanas recentes. A primeira temporada até que é razoável mas depois vai caindo vertiginosamente até esta quarta, de longe a que mais força a barra.
Uma boa idéia. Triste foi ter sido conduzida pelo caminho da pieguice do dramalhão e da religiosidade senso-comum pelo criador/roteirista John Logan, o mesmo do desenho Rango, 007 Skyfall e da grotesca (e de péssimo gosto) transformação da estória do barbeiro assassino Sweeney Todd em musical (?). Apesar de não ter me animado muito com a "mistureba" de personagens clássicos do horror, via bom potencial na idéia, caso fosse "tocada" pro lado do mistério, do terror. Infelizmente não foi o caso. Os argumentos, motivações e as "costuras" entre eles não me agradaram em nenhum momento da série, mas nesta última temporada foi de doer. A cena do "pai-nosso" foi de dar vergonha. Os recorrentes "meu criador me abandonou; fui abandonada por deus; ninguém me ama, ninguém me quer; eu preciso dele/dela; lobo de deus; sou um monstro mas queria ser bonzinho e outros bordões insípidos e melancólicos se justificam pelo roteirista como a idéia de "humanizar" os personagens...putaquiupariu...foi dureza chegar ao final da novela. As cenas de ação com a munição interminável e a pontaria infalível também são dignas de nota...Fraco.
Temporada com roteiro fraco demais pra uma série tão boa. Os produtores deram tanta ênfase as tramas paralelas que o foco ficou corrido, perdido e cheio de furos.
Nos pontos fortes - as cenas de ação e o suspense, e por isto vale a pena assistir a série e aturar personagens chatos e imbecis com seus draminhas de novela - foi melhor que a primeira.
De uma série com roteiro pra adolescentes, efeitos pra crianças e atuações que abusam da canastrice, até que dá pra tirar alguma coisa. Esta temporada até que focou bastante na questão do vampiro/upir descobrir sua "dependência" em sangue, o que rendeu cenas razoáveis. Seriadinho americano em geral tende a novelinha, quando é direcionado a adolescente então, fica insuportável pra quem já passou dessa fase. Esse é fraco, mas devido ao tema e uma coisinha interessante aqui e ali, dá pra assistir.
Cenas belíssimas, excelente fotografia, interpretações, figurino, locações, tomadas e etc. O único problema é o roteiro se fixar na fofocada, na politicagem, na problemática trabalhista do compositor e seus "empregadores", figurões aristocratas e a "igreja", o que me pareceu frio e profissional demais pois esperava algo mais centrado no artista, na arte e no processo interno de composição de sua vasta obra. Há momentos estéticos grandiosos que me lembraram Barry Lyndon de Kubrick. Muito bom.
O Bosque Escuro
3.6 6Minissérie feita para a TV italiana. Trama policial padrão com algumas sacadas que as vezes lembram Twin Peaks, Eyes Wide Shut e Giallos. O ponto alto é a locação na cidade de Viterbo: o bosque, o monte Cimino, a universidade. Os pontos baixos são alguns furos de roteiro e exageros desnecessários, meio hollywoodianos, em cenas de ação. A meu ver poderiam ter explorado mais a questão dos "rituais" que antecedem as mortes. Bom.
Drácula (1ª Temporada)
3.1 418Onde o Mark Gatiss põe a mão ele destrói. Sherlock metanfetaminado, Drácula sorridente. Comédia.
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraNovela mexicana em 80 % do tempo, com direito a "atuação de cabecinha balançando" principalmente da metade pro final. Diálogos pobres, vazios e arrastados. Pra mim só valeu por algumas cenas onde há fantasmas implicitos no ambiente. A tal da Olívia, tanto a personagem quanto a atriz, chega a ser caricata de tanto que balança a cabeça com cara de choro. Fraco.
The Bridge (2ª Temporada)
3.7 8Cheia de furos e subtramas mal acabadas, como a grande maioria dos seriados, mas se destaca por falar abertamente sobre a infantil "guerra as drogas", o que está por trás e a diferença do tipo de corrupção existente nos países subdesenvolvidos (escancarada) e a dos países desenvolvidos (velada), sem poupar órgãos supostamente sérios e incorruptíveis que segundo um código moral vigente para obras audiovisuais têm que ser sempre mostrados desta forma. A quem interessa essa guerra, a ponte, o muro, as diferenças, o lucro, o domínio? Quem manipula, quem escolhe os bonecos e os participantes deste teatrinho? Pelos furos do roteiro escorrem questões e explicações relevantes que fizeram com que este seriado, principalmente nesta segunda temporada, valesse a pena assistir até o final. Bom.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraBoa só na primeira metade,depois vira palhaçada.
Sherlock (4ª Temporada)
4.2 326 Assista AgoraAdaptação "metanfetamínica" que não me agradou. Sherlock na modernidade tem quase que "super poderes dedutivos", diálogos aceleradíssimos, reviravoltas "engana-trouxa" bem forçadinhas e quase nenhum clima. Se não fossem as boas atuações e uma tirada interessante aqui, outra ali, seria tão ruim quanto as adaptações americanas recentes. A primeira temporada até que é razoável mas depois vai caindo vertiginosamente até esta quarta, de longe a que mais força a barra.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraUma boa idéia. Triste foi ter sido conduzida pelo caminho da pieguice do dramalhão e da religiosidade senso-comum pelo criador/roteirista John Logan, o mesmo do desenho Rango, 007 Skyfall e da grotesca (e de péssimo gosto) transformação da estória do barbeiro assassino Sweeney Todd em musical (?). Apesar de não ter me animado muito com a "mistureba" de personagens clássicos do horror, via bom potencial na idéia, caso fosse "tocada" pro lado do mistério, do terror. Infelizmente não foi o caso. Os argumentos, motivações e as "costuras" entre eles não me agradaram em nenhum momento da série, mas nesta última temporada foi de doer. A cena do "pai-nosso" foi de dar vergonha. Os recorrentes "meu criador me abandonou; fui abandonada por deus; ninguém me ama, ninguém me quer; eu preciso dele/dela; lobo de deus; sou um monstro mas queria ser bonzinho e outros bordões insípidos e melancólicos se justificam pelo roteirista como a idéia de "humanizar" os personagens...putaquiupariu...foi dureza chegar ao final da novela. As cenas de ação com a munição interminável e a pontaria infalível também são dignas de nota...Fraco.
Vikings (4ª Temporada)
4.4 529 Assista AgoraTemporada com roteiro fraco demais pra uma série tão boa. Os produtores deram tanta ênfase as tramas paralelas que o foco ficou corrido, perdido e cheio de furos.
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9KMais ação, bem menos drama. Melhorou. Só faltou um pouco mais do suspense da segunda.
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3K Assista AgoraNos pontos fortes - as cenas de ação e o suspense, e por isto vale a pena assistir a série e aturar personagens chatos e imbecis com seus draminhas de novela - foi melhor que a primeira.
Hemlock Grove (2ª Temporada)
3.7 161De uma série com roteiro pra adolescentes, efeitos pra crianças e atuações que abusam da canastrice, até que dá pra tirar alguma coisa. Esta temporada até que focou bastante na questão do vampiro/upir descobrir sua "dependência" em sangue, o que rendeu cenas razoáveis. Seriadinho americano em geral tende a novelinha, quando é direcionado a adolescente então, fica insuportável pra quem já passou dessa fase. Esse é fraco, mas devido ao tema e uma coisinha interessante aqui e ali, dá pra assistir.
Johann Sebastian Bach – O Mestre da Música
4.6 7Cenas belíssimas, excelente fotografia, interpretações, figurino, locações, tomadas e etc. O único problema é o roteiro se fixar na fofocada, na politicagem, na problemática trabalhista do compositor e seus "empregadores", figurões aristocratas e a "igreja", o que me pareceu frio e profissional demais pois esperava algo mais centrado no artista, na arte e no processo interno de composição de sua vasta obra. Há momentos estéticos grandiosos que me lembraram Barry Lyndon de Kubrick. Muito bom.
Salem (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraO ponto de vista das bruxas. Não sou fã de séries, mas essa primeira temporada foi muito boa.Tomara que mantenham o nível.
Hora de Aventura (1ª Temporada)
4.5 195 Assista AgoraSó perde para apenas um show! Bom demais.
Apenas um Show (1ª Temporada)
4.5 110 Assista AgoraO melhor desenho da atualidade. Mucho loco
Eurotika!
4.0 2Excelente documentário pra quem (como eu) é fantático por Euro-horror-pesadelo-fantástico-60/70.