"A visita" marca o retorno de M. Night ao cinema e, mais uma vez, com um suspense que cumpre com seu dever de, simplesmente, entreter. O estilo câmera na mão funciona como um modelo de apelo fácil, ainda mais colocando dois protagonista que fazem do filme um verdadero "terrir", um terror que nos prende, principalmente, pelo riso, mostrando a comicidade dentro de situações tensas e estranhas. Night conseguiu satisfazer pelo seu estilo versátil de brincar com um suspense bem feito e com doses de comédia que chega a agradar aos expectadores e sem muito alarde e excesso de coisas.
A protagonista assume o coração da trama e segura todos os acontecimentos que estão em seu entorno, assim, encarregada com o filme nas costas ela assume seu papel e consegue fazer de Dany uma protagonista marcante. A trama se desenvolve num suspense que chega a ser auspicioso, mas peca por um desfecho que poderia ser tão enérgico quanto o começo, onde criamos logo de cara uma expectativa de um suspense tomado por pequenas catástrofes que cometem a protagonista, mas, aliás, isso não é diferente, uma vez que o suspense assume maiores proporções. Recomendável!
A mais bela recriação do EUA dos anos 50 do século XX. A narrativa do filme cumpre com as possibilidades em um drama pautado na paixão que chega a ser nobre e simples, em torno disso a tragédia que faz a protagonista olhar para o seu país de origem com saudade. O plano de fundo do filme é o retrato histórico da imigração para os Estados Unidos da América, com isso o filme se prende, também, nas consequências um pouco mais secundárias que estão em torno da trama protagonizada, com excelência, por S. Ronan.
A relação "problema" das personagens não ganha o tom sensacionalista, pois a intenção é mostrar uma relação que se inflamou em 1950 e serviu para mostrar como as mulheres se martirizavam por viverem em uma sociedade que as julgavam. O filme recria uma época de forma fiel para tratar o amor clandestino e construir uma bonita intimidade que chega a se tornar violenta para que as sujeitavam de ameaças. O filme ganha tons embelezantes, seja pela trilha sonora como, também pelo cenário que se completa pelo amor latente e que se cria pela visão de Therese, o que nos permite olhar para Carol como uma "heroína" que acredita no amor entre pessoas iguais.
"Room", trabalha o tema superação do ponto de vista do singular Jack, este que desenvolve o vislumbre que o filme apresenta, seja por meio do drama que os envolve ou, até mesmo, pelo pouco contato com o mundo exterior que faz surgir uma fantasia. O filme trabalha com um drama claustrofóbico apresentado pelo quarto, além de contar com o estado emocional dos personagens que parece sempre estar afetado. Por fim, o filme procura descrever o processo emocional dos personagens, essa evolução se torna estranha a medida que o mundo fora do quarto faz com que o filme perca parte da veia trágica que o filme segura até os sessenta minutos, ainda assim é o resultado é satisfatório.
Essa nova versão é mais completa, afinal mostra passo a passo da trajetória das personagens, fazendo sumir algumas arestas soltas que ficaram na versão francesa, o que chega a ser, até certo ponto, interessante. Nesse a criatividade falou mais alto, fazendo com que o filme seguisse um rumo bastante diferente do original, o que chega ser clichê e previsível, principalmente no final que nem de longe chega a ser perturbador. Comparado ao original de 2008, esse filme é apenas uma amostra do que é ser um filme básico, pois a primeira versão explorou a bom modo o terror gore, que chega ser de desviar os olhos, enquanto agora nos deparamos com um filme com poucos efeitos, pouca maquiagem e que entrega na bandeja o suspense que antes era, BEM MAIS, tortuoso e louco.
No começo, o filme abre um espaço eficiente e ao mesmo tempo curto para o público compreender a verdadeira amizade entre as personagens, abrindo espaço, também, para uma comédia que parece sempre caminhar na mesma intensidade que o drama que as envolve. A antítese das protagonistas incomoda um pouco e chega a ser clichê, ainda assim conseguimos nos identificar com as personagens e suas atuações. Vale destacar, mais que tudo, o roteiro em que desabrocha o mal visceral que acomete Milly, deixando uma grande dica a prevenção ao câncer, assim nos deparamos com um filme que utiliza o lugar comum para criar momentos emocionantes, em que vemos uma sequência de cenas que situam o espectador no tipo de relação em que as amigas estabelecem ao longo da trama, além de contar com uma trilha sonora que mostra para o que veio.
Diferente do primeiro filme, Sinister 2 explora como núcleo da trama crianças e sua morbidez excessiva pelos filmes doentios encontrados na casa, além disso, ainda tem como núcleo um suspense investigativo dentro de uma casa, mas dessa vez o mistério a cerca das monstruosidades é entregue de mãos beijadas. Nessa continuação, a influência do mal fica subentendida desde o começo, e as imagens fortes cedidas pelas filmagens encontradas dentro da casa tomam conta de quase todo o filme, o que ganha mais atenção que o próprio enredo e história do filme. O filme endossa o espectador com algumas pitadas de comédia, que chega a ser desnecessária, e aposta em uma entidade mais exibicionista que na primeira trama, de modo que vemos, diferente do anterior, uma trama que mantinha o suspense, mas que nesse o terror é entregue desde os primeiros momentos. O filme cumpre com os pedidos de um bom terror, como sustos básicos, cenas bem exploradas e trilha sonora sombria, embora tenha tropeços, além de tudo é destacável a forma como o filme trabalha a necessidade de atenção de uma geração de crianças que podem tornarem-se assassinas.
Após o premiado O discurso do rei, Tom Hooper surge com mais um clássico de época, e dessa vez com o vencedor do Oscar de melhor ator Eddie Redmayne, por interpretar Stephen Hawking nos cinemas. Nesse filme, Eddie consegue atingir uma profundidade considerável ao interpretar Lili, um personagem transformador e com uma carga de dificuldade que consegue ser cumprida em um bom nível. Em The Danish Gril, vemos um filme em que a história de amor e cumplicidade entre o casal protagonista comanda o filme todo, deixando o tema e o tom do filme um pouco de lado, portanto a concretização sexual do protagonista torna-se o drama central em que o casal se insere num jogo de compreensão, logo o fato de Lili ser a primeira transsexual fica em segundo plano. Ainda assim conseguimos ver a construção de uma personagem que carrega o filme nas costas e que, quase sempre, rouba as cenas. A força do protagonista é grande, sem contar com a fotografia de qualidade e que divide espaço com uma ambientação tão digna que chega a ser soberba.
O desafio de Star Wars em ser a estrela do cinema de 2015 foi grande, afinal, dá novos tons a franquia trazendo os fãs maduros e os novos espectadores fez com que as escolhas de J.J Abrams e a produção do Lucasfilm fossem perigosas. O filme seguiu a risca as fórmulas estabelecidas desde 1977, quando estreou o primeiro filme, desde os dilemas familiares até o cruzamento do destino dos personagens, e que neste acaba por colocar em risco a vida de um novo personagem a moda de R2-D2, e que rouba nossa atenção desde a primeira cena. Dessa vez a surpresa do filme fica por conta do protagonismo feminino, tido como heroico e visceral e mantem o ritual do feminino na saga desde a Princesa Leia, que nunca havia ganhado protagonismo. Além disso, temos sobre o olofote John, ator negro, que transforma o filme em um humor cômico e, até mesmo, heroico. A equipe de produção teve um trabalho muito bem cumprido, afinal os efeitos especiais são bem práticos, quase ausente de grandezas, assim como os cânones que abriram a saga, mas há momentos em que o uso do CGI incomoda, mas é passível a compreensão. O filme apresenta problemas, pois vemos situações grandiosas que são resolvidas com uma agilidade menor que os próprios problemas que os envolvem, além do mais o vilão ganha pouco espaço e não é tão desenvolvido como esperávamos, ainda assim vemos o surgir de um vilão que honra, em parte, o clássico D. Vader. Star Wars prepara o terreno para a nova geração e, ainda assim, consegue agradar os fãs por conseguir ajustar os respingos das outras sequências, além disso, conseguimos observar a má construção de um vilão que tem pouco espaço, mas que nos deixa cheios de esperança para os filmes que ainda virão e que, se forem como esse, serão passíveis a mais quatro estrelas.
BATALON apresenta uma reconstrução histórica bastante primorosa, de modo que cenografia está impecável, além de contar com atuações primorosas que fazem com que o filme ganhe fôlego não apenas nos momentos de guerra. O roteiro segue em um momento repentino na vida das personagens que tornam-se envolvidas na guerra russa, fazendo com que a imagem feminina seja o grande ponto crucial da trama, como nunca visto, de modo que não conhecemos a vida particular das personagens, apenas o momento "repentino" quando elas são cotadas para a guerra, ainda assim somos tomados pelo apego de algumas personagens que funcionam como o coração do drama e que o filme carrega nas costas, explorando, sempre, as virtudes de um batalhão recheado de hostilidade à moda dos filmes clássicos como Platoon, mas, dessa vez, o elenco feminino envolto da guerra, faz com que o filme ganhe um relevo mais interessante e digno de entrar na lista de um clássico filme russo.
É interessante mostrarem um pedaço das lendas Irlandesas! O filme cria uma atmosfera de suspense que cresce com o tempo, embora os fatos sinuosos sejam fracos é interessante ver a luta pela sobrevivência dos personagens. O suspense chega a ser cansativo, mas o conteúdo chega a ser suficiente.
O filme possui algumas bobagens inconfundíveis que dão o direito quase que garantido de uma Framboesa de Ouro, ainda assim Pixels consegue ser um ótimo passa tempo, fazendo com que o entretenimento seja garantido com as pérolas dos games antigos que fizeram parte da infância de muitas pessoas. Diversão garantida!!
O filme brica com esteriótipos fazendo do que poderia ser um conteúdo massante em algo divertido. Os personagens são carismáticos, e observar a metamorfose do protagonista nos faz pensar no fato de alguns preferirem fugir de algo a enfrentar as coisas, além do mais, observar a saída do protagonista da sua zona de conforto causa um pouco de estranheza ao espectador, mas dá para se adaptar até os últimos minutos da trama, embora termine de forma clichê e previsível.
Visualmente o filme é charmoso, pois mostra em diferentes estilos de animação do Mundo real e a Fantasia, fazendo com que esses opostos conversem em paralelo, mas em linguagens diferentes. O filme possui alguns momentos divertidos, mas vale destacar que a inteligência do espectador é subestimada, pois o filme oferece mastigado a fantasia do filme ficando um pouco longe de interpretações, assim o filme se restringe a mostrar o quando a sociedade é redonda, efêmera e sufocada, de qualquer modo esses três pontos são incríveis para refletirmos.
Filme um pouco massante pelo fato de ter poucos diálogos e cenas basante congeladas, no mais o filme agrada, talvez, pela temática central, o conflito interno dos personagens e a fotografia que é primorosa, além disso, os personagens são rasos demais o que deixa a desejar.
Enérgico desde os primeiros trinta minutos, a ação é tamanha que chega até ser confuso, mas aos poucos a estória se constrói no meio de tiros e batalhas sobre quatro rodas em que o destaque do sexo feminino fica tão marcante quando as cenas visionárias de Miller. Um dos melhores filmes de ação!
Filme austríaco bem produzido, seja pela fotografia ou pelas atuações, tudo é muito bem empregado. Alguns momentos chegam a ser perturbadores, mas nada de muito diferente do que já vimos em outros filmes, mas a grande questão do filme é o incessante questionamento a respeito da identidade da mãe. O suspense é suficiente, mas o final deixa muitas portas abertas para interpretações, o que para mim é, um pouco, ruim.
Os personagens tem carisma, mas não são marcantes, além do mais as piadas são superficiais e algumas vezes passam despercebidas em meio ao melodrama sobre a estória superficial e previsível de um casal avesso e não convencional. O filme é ótimo para passa o tempo, mas nada de um grande entretenimento, é um filme simples e sem muito à acrescentar.
O tipo de gravação é bem diferente e chega a incomodar um pouco, mas o filme se vale pelo roteiro muito bem elaborado e, principalmente, o suspense instigante e que de certo modo nos prende ao final que é um pouco agoniante e válido. Longe do Skype depois desse filme!!
Os filmes com mega criaturas são sempre um prato cheio para quem gosta de filmes Trash, desse modo Stung chega trazendo tudo na medida certa a moda dos filmes da década de oitenta em que aterrorizavam o público com as horrendas criaturas, portanto nada foi muito diferente nessa produção, pois há a mesma fórmula, mesmos tipos de personagens e o mesmo final clichê, no entanto o filme consegue pegar todos esses elementos e fazer algo bem feito e muito bacana para quem já está acostumado com esse estilo de filmes. Recomendo.
O final é previsível, claustrofóbico e chega a dá alguns sustos, enquanto isso o começo parece girar em círculos e sem muita estória ser explorada, o que torna o filme um passa tempo não muito diferente do terror câmera amadora dos últimos tempos. Diria que Ghoul é um clichê moderno, bem produzido e que tinha uma excelente temática a ser explorada, mas que pecou em fraqueza na que esperamos de um filme de terror.
A Visita
3.3 1,6K"A visita" marca o retorno de M. Night ao cinema e, mais uma vez, com um suspense que cumpre com seu dever de, simplesmente, entreter. O estilo câmera na mão funciona como um modelo de apelo fácil, ainda mais colocando dois protagonista que fazem do filme um verdadero "terrir", um terror que nos prende, principalmente, pelo riso, mostrando a comicidade dentro de situações tensas e estranhas. Night conseguiu satisfazer pelo seu estilo versátil de brincar com um suspense bem feito e com doses de comédia que chega a agradar aos expectadores e sem muito alarde e excesso de coisas.
Uma Dama de Óculos Escuros Com Uma Arma no Carro
3.1 18 Assista AgoraA protagonista assume o coração da trama e segura todos os acontecimentos que estão em seu entorno, assim, encarregada com o filme nas costas ela assume seu papel e consegue fazer de Dany uma protagonista marcante. A trama se desenvolve num suspense que chega a ser auspicioso, mas peca por um desfecho que poderia ser tão enérgico quanto o começo, onde criamos logo de cara uma expectativa de um suspense tomado por pequenas catástrofes que cometem a protagonista, mas, aliás, isso não é diferente, uma vez que o suspense assume maiores proporções. Recomendável!
Brooklin
3.8 1,1KA mais bela recriação do EUA dos anos 50 do século XX. A narrativa do filme cumpre com as possibilidades em um drama pautado na paixão que chega a ser nobre e simples, em torno disso a tragédia que faz a protagonista olhar para o seu país de origem com saudade. O plano de fundo do filme é o retrato histórico da imigração para os Estados Unidos da América, com isso o filme se prende, também, nas consequências um pouco mais secundárias que estão em torno da trama protagonizada, com excelência, por S. Ronan.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraA relação "problema" das personagens não ganha o tom sensacionalista, pois a intenção é mostrar uma relação que se inflamou em 1950 e serviu para mostrar como as mulheres se martirizavam por viverem em uma sociedade que as julgavam. O filme recria uma época de forma fiel para tratar o amor clandestino e construir uma bonita intimidade que chega a se tornar violenta para que as sujeitavam de ameaças. O filme ganha tons embelezantes, seja pela trilha sonora como, também pelo cenário que se completa pelo amor latente e que se cria pela visão de Therese, o que nos permite olhar para Carol como uma "heroína" que acredita no amor entre pessoas iguais.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista Agora"Room", trabalha o tema superação do ponto de vista do singular Jack, este que desenvolve o vislumbre que o filme apresenta, seja por meio do drama que os envolve ou, até mesmo, pelo pouco contato com o mundo exterior que faz surgir uma fantasia. O filme trabalha com um drama claustrofóbico apresentado pelo quarto, além de contar com o estado emocional dos personagens que parece sempre estar afetado. Por fim, o filme procura descrever o processo emocional dos personagens, essa evolução se torna estranha a medida que o mundo fora do quarto faz com que o filme perca parte da veia trágica que o filme segura até os sessenta minutos, ainda assim é o resultado é satisfatório.
Martírio
2.1 285Essa nova versão é mais completa, afinal mostra passo a passo da trajetória das personagens, fazendo sumir algumas arestas soltas que ficaram na versão francesa, o que chega a ser, até certo ponto, interessante. Nesse a criatividade falou mais alto, fazendo com que o filme seguisse um rumo bastante diferente do original, o que chega ser clichê e previsível, principalmente no final que nem de longe chega a ser perturbador. Comparado ao original de 2008, esse filme é apenas uma amostra do que é ser um filme básico, pois a primeira versão explorou a bom modo o terror gore, que chega ser de desviar os olhos, enquanto agora nos deparamos com um filme com poucos efeitos, pouca maquiagem e que entrega na bandeja o suspense que antes era, BEM MAIS, tortuoso e louco.
Já Estou Com Saudades
3.9 576 Assista AgoraNo começo, o filme abre um espaço eficiente e ao mesmo tempo curto para o público compreender a verdadeira amizade entre as personagens, abrindo espaço, também, para uma comédia que parece sempre caminhar na mesma intensidade que o drama que as envolve. A antítese das protagonistas incomoda um pouco e chega a ser clichê, ainda assim conseguimos nos identificar com as personagens e suas atuações. Vale destacar, mais que tudo, o roteiro em que desabrocha o mal visceral que acomete Milly, deixando uma grande dica a prevenção ao câncer, assim nos deparamos com um filme que utiliza o lugar comum para criar momentos emocionantes, em que vemos uma sequência de cenas que situam o espectador no tipo de relação em que as amigas estabelecem ao longo da trama, além de contar com uma trilha sonora que mostra para o que veio.
A Entidade 2
2.7 569 Assista AgoraDiferente do primeiro filme, Sinister 2 explora como núcleo da trama crianças e sua morbidez excessiva pelos filmes doentios encontrados na casa, além disso, ainda tem como núcleo um suspense investigativo dentro de uma casa, mas dessa vez o mistério a cerca das monstruosidades é entregue de mãos beijadas. Nessa continuação, a influência do mal fica subentendida desde o começo, e as imagens fortes cedidas pelas filmagens encontradas dentro da casa tomam conta de quase todo o filme, o que ganha mais atenção que o próprio enredo e história do filme.
O filme endossa o espectador com algumas pitadas de comédia, que chega a ser desnecessária, e aposta em uma entidade mais exibicionista que na primeira trama, de modo que vemos, diferente do anterior, uma trama que mantinha o suspense, mas que nesse o terror é entregue desde os primeiros momentos.
O filme cumpre com os pedidos de um bom terror, como sustos básicos, cenas bem exploradas e trilha sonora sombria, embora tenha tropeços, além de tudo é destacável a forma como o filme trabalha a necessidade de atenção de uma geração de crianças que podem tornarem-se assassinas.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraApós o premiado O discurso do rei, Tom Hooper surge com mais um clássico de época, e dessa vez com o vencedor do Oscar de melhor ator Eddie Redmayne, por interpretar Stephen Hawking nos cinemas. Nesse filme, Eddie consegue atingir uma profundidade considerável ao interpretar Lili, um personagem transformador e com uma carga de dificuldade que consegue ser cumprida em um bom nível.
Em The Danish Gril, vemos um filme em que a história de amor e cumplicidade entre o casal protagonista comanda o filme todo, deixando o tema e o tom do filme um pouco de lado, portanto a concretização sexual do protagonista torna-se o drama central em que o casal se insere num jogo de compreensão, logo o fato de Lili ser a primeira transsexual fica em segundo plano. Ainda assim conseguimos ver a construção de uma personagem que carrega o filme nas costas e que, quase sempre, rouba as cenas. A força do protagonista é grande, sem contar com a fotografia de qualidade e que divide espaço com uma ambientação tão digna que chega a ser soberba.
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraO desafio de Star Wars em ser a estrela do cinema de 2015 foi grande, afinal, dá novos tons a franquia trazendo os fãs maduros e os novos espectadores fez com que as escolhas de J.J Abrams e a produção do Lucasfilm fossem perigosas.
O filme seguiu a risca as fórmulas estabelecidas desde 1977, quando estreou o primeiro filme, desde os dilemas familiares até o cruzamento do destino dos personagens, e que neste acaba por colocar em risco a vida de um novo personagem a moda de R2-D2, e que rouba nossa atenção desde a primeira cena. Dessa vez a surpresa do filme fica por conta do protagonismo feminino, tido como heroico e visceral e mantem o ritual do feminino na saga desde a Princesa Leia, que nunca havia ganhado protagonismo. Além disso, temos sobre o olofote John, ator negro, que transforma o filme em um humor cômico e, até mesmo, heroico.
A equipe de produção teve um trabalho muito bem cumprido, afinal os efeitos especiais são bem práticos, quase ausente de grandezas, assim como os cânones que abriram a saga, mas há momentos em que o uso do CGI incomoda, mas é passível a compreensão.
O filme apresenta problemas, pois vemos situações grandiosas que são resolvidas com uma agilidade menor que os próprios problemas que os envolvem, além do mais o vilão ganha pouco espaço e não é tão desenvolvido como esperávamos, ainda assim vemos o surgir de um vilão que honra, em parte, o clássico D. Vader.
Star Wars prepara o terreno para a nova geração e, ainda assim, consegue agradar os fãs por conseguir ajustar os respingos das outras sequências, além disso, conseguimos observar a má construção de um vilão que tem pouco espaço, mas que nos deixa cheios de esperança para os filmes que ainda virão e que, se forem como esse, serão passíveis a mais quatro estrelas.
Batalon
4.0 9BATALON apresenta uma reconstrução histórica bastante primorosa, de modo que cenografia está impecável, além de contar com atuações primorosas que fazem com que o filme ganhe fôlego não apenas nos momentos de guerra. O roteiro segue em um momento repentino na vida das personagens que tornam-se envolvidas na guerra russa, fazendo com que a imagem feminina seja o grande ponto crucial da trama, como nunca visto, de modo que não conhecemos a vida particular das personagens, apenas o momento "repentino" quando elas são cotadas para a guerra, ainda assim somos tomados pelo apego de algumas personagens que funcionam como o coração do drama e que o filme carrega nas costas, explorando, sempre, as virtudes de um batalhão recheado de hostilidade à moda dos filmes clássicos como Platoon, mas, dessa vez, o elenco feminino envolto da guerra, faz com que o filme ganhe um relevo mais interessante e digno de entrar na lista de um clássico filme russo.
A Maldição da Floresta
2.6 215 Assista AgoraÉ interessante mostrarem um pedaço das lendas Irlandesas! O filme cria uma atmosfera de suspense que cresce com o tempo, embora os fatos sinuosos sejam fracos é interessante ver a luta pela sobrevivência dos personagens. O suspense chega a ser cansativo, mas o conteúdo chega a ser suficiente.
Pixels: O Filme
2.8 1,0K Assista AgoraO filme possui algumas bobagens inconfundíveis que dão o direito quase que garantido de uma Framboesa de Ouro, ainda assim Pixels consegue ser um ótimo passa tempo, fazendo com que o entretenimento seja garantido com as pérolas dos games antigos que fizeram parte da infância de muitas pessoas. Diversão garantida!!
Beijei uma Garota
3.2 77 Assista AgoraO filme brica com esteriótipos fazendo do que poderia ser um conteúdo massante em algo divertido. Os personagens são carismáticos, e observar a metamorfose do protagonista nos faz pensar no fato de alguns preferirem fugir de algo a enfrentar as coisas, além do mais, observar a saída do protagonista da sua zona de conforto causa um pouco de estranheza ao espectador, mas dá para se adaptar até os últimos minutos da trama, embora termine de forma clichê e previsível.
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraVisualmente o filme é charmoso, pois mostra em diferentes estilos de animação do Mundo real e a Fantasia, fazendo com que esses opostos conversem em paralelo, mas em linguagens diferentes. O filme possui alguns momentos divertidos, mas vale destacar que a inteligência do espectador é subestimada, pois o filme oferece mastigado a fantasia do filme ficando um pouco longe de interpretações, assim o filme se restringe a mostrar o quando a sociedade é redonda, efêmera e sufocada, de qualquer modo esses três pontos são incríveis para refletirmos.
Beira-Mar
2.7 454Filme um pouco massante pelo fato de ter poucos diálogos e cenas basante congeladas, no mais o filme agrada, talvez, pela temática central, o conflito interno dos personagens e a fotografia que é primorosa, além disso, os personagens são rasos demais o que deixa a desejar.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraEnérgico desde os primeiros trinta minutos, a ação é tamanha que chega até ser confuso, mas aos poucos a estória se constrói no meio de tiros e batalhas sobre quatro rodas em que o destaque do sexo feminino fica tão marcante quando as cenas visionárias de Miller. Um dos melhores filmes de ação!
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista AgoraFilme austríaco bem produzido, seja pela fotografia ou pelas atuações, tudo é muito bem empregado. Alguns momentos chegam a ser perturbadores, mas nada de muito diferente do que já vimos em outros filmes, mas a grande questão do filme é o incessante questionamento a respeito da identidade da mãe. O suspense é suficiente, mas o final deixa muitas portas abertas para interpretações, o que para mim é, um pouco, ruim.
Encontro Com Joy
3.1 4Os personagens tem carisma, mas não são marcantes, além do mais as piadas são superficiais e algumas vezes passam despercebidas em meio ao melodrama sobre a estória superficial e previsível de um casal avesso e não convencional. O filme é ótimo para passa o tempo, mas nada de um grande entretenimento, é um filme simples e sem muito à acrescentar.
Amizade Desfeita
2.8 1,1K Assista AgoraO tipo de gravação é bem diferente e chega a incomodar um pouco, mas o filme se vale pelo roteiro muito bem elaborado e, principalmente, o suspense instigante e que de certo modo nos prende ao final que é um pouco agoniante e válido. Longe do Skype depois desse filme!!
Pernicious
1.8 36O filme tinha tudo para ser legal, mas as atuações e o roteiro foram desastrosos.
Vespas Gigantes
2.5 50Os filmes com mega criaturas são sempre um prato cheio para quem gosta de filmes Trash, desse modo Stung chega trazendo tudo na medida certa a moda dos filmes da década de oitenta em que aterrorizavam o público com as horrendas criaturas, portanto nada foi muito diferente nessa produção, pois há a mesma fórmula, mesmos tipos de personagens e o mesmo final clichê, no entanto o filme consegue pegar todos esses elementos e fazer algo bem feito e muito bacana para quem já está acostumado com esse estilo de filmes. Recomendo.
Ghoul
2.1 44O final é previsível, claustrofóbico e chega a dá alguns sustos, enquanto isso o começo parece girar em círculos e sem muita estória ser explorada, o que torna o filme um passa tempo não muito diferente do terror câmera amadora dos últimos tempos. Diria que Ghoul é um clichê moderno, bem produzido e que tinha uma excelente temática a ser explorada, mas que pecou em fraqueza na que esperamos de um filme de terror.
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista Agoraum projeto novo e audacioso e que chega a ser divertido, mas sem muita qualidade dos anteriores.