Impecável! Nossa, Mike Flanagan realmente se superou nessa minissérie. Apesar de ainda preferir A Maldição da Residência Hill, é inegável que aqui ele entrega o seu melhor trabalho. Que roteiro fantástico, que diálogos fortes, poéticos, profundos e de uma imersão digna de aplausos. Eu sei, entendo que as vezes os diálogos são longos e até soa meio pretensioso, mas achei tudo tão lindo que nem me incomodou, muito pelo contrário. A parte dos diálogos, principalmente entre a Erin e o Riley são perfeitos.
A direção do Mike é excelente. O elenco é muito bem dirigido, as cenas são dinâmicas, a montagem delas em si, a fotografia linda, trilha sonora. O cast das séries dele sempre são bem escalados e bem marcantes!
Os personagens são ótimos também. O Riley é de longe o meu favorito. É cheio de camadas, traumas e rendeu ótimos diálogos e questões com o padre. A construção dele é muito boa e o final dele foi lindo e bem condizente com o personagem. O padre foi insuportável, nossa, que ódio dele! Usando a Bíblia para manipular os demais com a "sua" verdade, mostrando toda a hipocrisia que se pode existir por trás de gente assim. Ele só fica atrás da Bev, nossa, que mulher mais baixa e chata... a atriz que fez ela deu um show de atuação, pois há tempos eu não sentia tanta antipatia por uma personagem assim. Dissimulada, hipócrita, sem escrúpulos, ainda acha que está fazendo a coisa certa, usando a bíblia para justificar as ações dela. O final dela é perfeito também, é prazeroso e bem satisfatório, além de muito bem construído.
Os demais personagens igualmente bons, mas esses três acima são os que mais tiveram um desenvolvimento. Mas os outros são ótimos, principalmente a Erin, o sherife muçulmano, a Leeza, a médica com a mãe.
É uma minissérie excelente. Trazendo toda essa crítica ao quanto o fanatismo é perigoso, independente de religião. Trata questões de luto, morte, perdão, segundas chances, superação, traumas e etc.
O final é muito bom e mostra o quanto a minissérie é bem construída. Só senti falta de mostrarem o final da "entidade".
A melhor parte da temporada foram os embates dos personagens. Teve umas cenas de brigas bem boas e intensas. O assassino é legal, mas não teve muito peso na história e a revelação deixou bem a desejar, fez o telespectador de "besta" mesmo.
*O visual/estética do assassino é incrível, de longe a melhor de todas as temporadas*, pena que ele aparece pouco.
Os personagens são ótimos e traz muito da essência de slasher: são sem escrúpulos, cheios de segredos e mentiras, ruins e peversos. O assassino não precisava nem agir, já que todos ali estavam a ponto de se matarem, o que de fato acontece...
Alfre tidinha nunca me enganou. Mas fiquei chocado com a insanidade dela rs.
Essa temporada foi perfeita, só não é a melhor porque o roteiro ainda fica forçando Otis e Maeve, criando situações convenientes para os dois terem momentos juntos. É muito clichê!
Gostei demais que deram mais destaque aos personagens secundários (que são bem melhores que o núcleo "principal").
1. Adam melhor personagem. Ruby grata surpresa, adorei muito ela e todo o desenvolvimento que deram pra ela. Aimee rainha.
2. Adorei a nova diretora, ela causou bastante e a atriz deu um show de atuação.
3. A naturalidade em que a série milita é digna de aplausos. Exemplo: as duas meninas não binarias. Foi excelente a abordagem que a série trouxe, não soando forçada ou escrachada. Foi muito natural e conseguiu trazer essa abordagem de forma bem legal. Gostei.
4. Ola até que tava legal nessa temporada, em nada lembra a insuportável da 2 temporada. Adorei a relação dela com a Lily.
5. Jean grávida foi um dos pontos baixos dessa temporada. Não curti, sei lá, foi muito forçado todo o drama dela nos últimos episódios.
6. Vivienne foi outra personagem que eu adorei.
7. O Eric estava simplesmente insuportável nessa temporada. E olha que ele era um dos meus favoritos. Ridículo certas atitudes dele nessa temporada.
8. Senti uma "barriga" nos três últimos episódios.
9. Maeve e Otis juntos é muito ruim, gente. Não tem química, não tem desenvolvimento e tudo que há é cenas avulsas na tentativa de fazerem "shippar" esse casal. Chega brasil, já deu! Foi muito mais interessante o Otis com a Ruby, e a Maeve com o Isaac (Aliás, a cena da Maeve com o Isaac dentro do trailer no episódio 4 foi lindíssima, de uma sensibilidade incrível. Isso ali que era química e cumplicidade).
10. O desenvolvimento do Adam foi incrível, nossa, como esse personagem cresceu! Meu personagem preferido da série.
Tão boa quanto a primeira, mais concisa e direto ao ponto. A primeira tinha muitos personagens e era demasiado forçado em alguns momentos (coisa que se repete em sob pressão também). Por ser mais curta, trouxe menos personagens e um enredo menos "cheio". É claro que a série ainda força na militância (o que não deixa de ser necessário, não é isso. Mas a série faz isso de uma forma muito forçada e escrachada, não é sutil).
O último episódio por exemplo é muito mas MUITO forçado.
Senti falta de mais destaque para alguns personagens, ficou devendo. Marco André insuportável, esse plot com a mãe é muito chato e ruim. Eliete maravilhosa, melhor personagem. Lúcia é legal, mas as vezes é muito chata. Jaci é turrão mas eu gosto dele. Evita da escola se tornar uma zona. Esse Hélio é outro insuportável e que no fim não deu em nada.
Da primeira temporada senti falta da dona Jurema. Adorava a ícone.
Tá pra nascer protagonista mais insuportável que a Sofia. Garota chata, intrometida e só sabe bancar a sabe tudo. Ainda deu uma de sensitiva nessa temporada, totalmente aleatória e sem sentido.
Em geral achei melhor que a primeira temporada, já que aqui deram maior enfoque nos personagens, tal qual faltou na 1. Só a parte do vingador que foi bem arrastada e a conclusão bem incoerente e nada convincente.
Natalia e Rosita melhores personagens! Aliás, a Natália brilhou muito, a personagem cresceu muito e a Macarena Garcia deu um show (ps: incrível como ela é idêntica a mãe na época de marimar).
Começa muito bem, mas depois vai se perdendo, se tornando maçante e cansativa. Os personagens são ruins e as situações os tornam ainda mais insuportáveis (Pia a pior personagem da série, pense numa garota chata e irritante).
Só não é mais arrastada pelo fato de cada episódio focar em um personagem diferente, dando um alívio em meio a tantos personagens irritantes e sem carisma (o policial foi o único que eu gostei).
Enfim, não é ruim mas tinha potencial pra ser MUITO melhor. A conclusão do enredo é até surpreendente mas não achei muito convincente ou sequer teve um bom desenvolvimento. Por se tratar de uma série que prometia debater o tema das redes, na minha opinião essa parte é deixada totalmente de lado, sendo tratada de maneira superficial e anacrônica.
O final é digno de novela!
No mais, daria um ótimo episódio de Black mirror. Ainda mais se tirassem boa parte da enrolação presente nessa minissérie.
Que série péssima e mal feita. De certo os filhos do Ryan Murphy escreveram esses roteiros, porque não é possível que ele tenha chegado a esse nível tão amador.
Absolutamente nada na série se salva. A começar pela produção, que exala baixo orçamento e nem tenta ludibriar a pobreza da produção, e ainda tem o fato da direção ser péssima, os atores péssimos (o que é culpa da direção também), os diálogos são risíveis e parecem ter sido escritos por uma fã de 12 anos de idade.
7 episódios de pura vergonha alheia e canastrice! Eu ainda tô abismado com a "qualidade" desse spin off. Nem o lifetime faria algo tão ruim. Para efeito de comparação, a série parece aquelas encenações do fala que eu te escuto, onde tudo é jogado, sem desenvolvimento e com péssimas atuações.
ASH tá longe de ser perfeita, mas ao menos nunca entregou algo tão ruim como essa série derivada. Hotel obra prima perfeita perante american horror stories.
Comentários sobre os episódios. 1 e 2: Muito ruins, apresentando uma protagonista totalmente apática e sem carisma. Sem contar que criaram o casal mais insuportável e sem sal dos últimos tempos, ainda mais tóxico que Tate e Violet (ao contrário delas, esses ao menos tem carisma e são memoráveis).
3. Ainda pior que os dois primeiros. Apresentando um enredo totalmente descabido e sem sentido, com excesso de péssimas atuações e uma premissa que não convence em momento algum. Tudo muito jogado e superficial.
4. É legalzinho se for comparar com os anteriores, mas ainda sim é bem questionável. Dava pra ter tirado um bom plot dali, mas foi tudo muito corrido e perderam tempo demais ao prolongar cenas arrastadas de personagens sofridos e sem o mínimo de carisma.
5. É o bebê de rosemary do Paraguai. Começa até bem, criando um suspense psicológico em torno da personagem, e dá margem pra se de fato o que a protagonista está passando é real ou não. Mas isso logo é abortado, quando plot twists são inseridos pra "surpreender", coisa que não consegue. Depois disso o episódio se torna uma bagunça só e uma forcação que meu Deus... ridículo! As atuações são péssimas e a cena final é o auge da ruindade: diálogos expositivo, a canastrice da Billie Lourd, na qual eu passo o pano, pois o texto dela era péssimo. De ponto positivo deixo as cenas de assassinato, que apesar de curtas, são bem gore.
6. É o pior episódio dessa primeira temporada! Que marmota foi essa? Kkkk ainda não superei a tosquice da cena final.
7. É ruim, mas foi o episódio que eu mais gostei. Se os anteriores tivessem ido nessa pegada, eu acho que seria melhor. O maior problema desse spin off é que se leva a sério de mais, quando tudo é muito ruim e amador. Esse subverte e até brinca com o universo da série, usando east eggs e trazendo personagens de outras temporadas (e mais uma vez saturando a murder house). Eu não gostei, mas também não achei tão ruim não. É ok, ainda mais se for pegar os demais como comparação.
Enfim, essa bomba foi um erro e uma vergonha para o universo de AHS.
Não é ruim, mas também não é bom ou sequer memorável. Pra começar a premissa é muito chata e desinteressante, não convence e nem chega a surpreender. Além do fato dos personagens serem péssimos e sem o mínimo de carisma, e olha que cada episódio foca em um personagem diferente, mas mesmo assim são muito ruins e o desenrolar é pior ainda.
São 5 episódios de pura enrolação e um final totalmente previsível e forçado.
Que série boa! Roteiro incrível, diálogos ácidos e um humor negro que reina durante a temporada. É uma série que aparentemente não é cômica, mas o humor involuntário torna impossível não se divetir com esse enredo e esses personagens excêntricos, mas que ganham camadas e desenvolvimento nos 6 episódios.
As discussões sociais são trabalhadas de forma bem sutil e não é escancarada. Tem que pegar nos diálogos, que aliás, é o ponto forte dessa série. É incrível a maneira em que a série se desenvolve a partir das conversas que os personagens têm entre si. Tinha tudo pra ser forçada nesse quesito de discutir privilégios e tals, mas não é.
O elenco é maravilhoso! Espero que eles retornem na próxima temporada.
Excelente! Há tempos não via uma série teen tão boa e ainda por cima bem feita. Que atuações incríveis, que narrativa maravilhosa de contar essa história, um excelente trabalho de direção e principalmente a parte da montagem, que dispensa comentários. A maneira de diferenciar os anos foi muito verossímil, sem precisar subestimar o público sendo didático.
Aos poucos a série junta todas as peças, sem deixar nada em aberto e ainda entrega um final bastante satisfatório e que dá gosto em se tratando da obra como um todo.
Os personagens são ótimos também (Mallory a gente finge. Pense numa garota insuportável). As meninas (Kate e Jeanette são ótimas protagonistas, ambas fugindo do clichê da personagem rasa e superficial, bastante comum nas séries adolescentes atuais. Aqui é muito bem trabalhado a personalidade das duas e o final não é previsível em relação ao desfecho das mesmas).
A estética é incrível, os diálogos são excelentes, a trilha sonora perfeita... fotografia sensacional! Gostei demais da série e espero que a segunda temporada seja uma nova história, pois não há necessidade de explorar mais desse enredo, onde tudo foi resolvido.
Olivia Holt e Chiara Aurelia deram nome a série! Verdadeiras artistas!
Maravilhosa! É uma série bem atual, apesar de ser uma produção de época. Debate temas atuais mas sem parecer forçada ou didática... tudo é retratado de forma bem leve e divertida, além do ótimo humor ácido. É muito boa de se maratonar. Os personagens são ótimos e carismáticos.
É uma série bem divertida e com um ótimo ritmo, apesar de não convencer em boa parte das resoluções e principalmente o plot central.
Gostei da Cassie, ela é insuportável de tão chata mas curti esse lance da personagem não ser o clichê da certinha e com vida perfeita. Ela é bem problemática e cheia de traumas.
A série tem muitos furos de roteiro, mas é impossível não se apegar ao enredo e principalmente aos personagens, que são extremamente carismáticos. A Blanca é uma ótima protagonista e foi incrível acompanhar toda a jornada dessa personagem.
Sentirei saudades das loucuras da Elektra. Amo essa personagem!
Temporada bem redondinha e interessante. Manteve o nível da primeira temporada e deu um encerramento bem legal (tomara que não forcem uma 3 temporada, pois ficaria muito desgastante).
Tão boa quanto a primeira. Pense numa série viciante e cativante. Os diálogos rápidos lembram muito gilmore girls, e a vibe dela é muito legal de assistir!
Que série maravilhosa, uma das melhores do ano! A série traz temas impactantes mas tudo é levado de forma tão leve, ainda sim não pendendo pra caricatura ou que soe forçado. Tem os momentos de drama, mas também tem momentos divertidos, onde há um desenvolvimento e a construção de uma belíssima irmandade entre amigos.
A Jill por exemplo, é a personagem mais empática que eu já vi. Apesar dela não ter um enredo pessoal construído dentro da série, a mesma cresce muito e traz ótimos momentos ao longo dos 5 episódios. Nossa, a cena dela no último episódio com a mãe do Ritchie é sensacional... que texto incrível deram pra ela. Que menina maravilhosa ❤.
Os outros personagens são legais também, principalmente o Colin 💔. O Ritchie, que é o que tem mais destaque dentro da série, é bem forçado e insuportável em alguns momentos, mas dá pra relevar.
Gostei muito da série. É leve, bem desenvolvida e não precisou de baixaria e cenas vazias de sexo pra desenvolver o casal e fazer com que eles tenham química. Tudo é muito sutil e real, passando muita verdade nas cenas, sem ser superficial ou forçada.
É uma baita série, apesar de um pouco corrida na hora de resolver as tramas (principalmente no caso das meninas desaparecidas). Achei que resolveram de forma muito rápida e de forma bem anticlimática. Talvez na pressa de deixar o principal mistério em primeiro plano.
A trama é muito boa e principalmente os personagens: todos são muito interessantes e os dilemas são bem construídos e passam veracidade. Principalmente a protagonista, que é imperfeita, cheia de erros, culpa, remorso e parece carregar o mundo nas costas. Dizer que a atuação da Kate Winslet é impecável seria "chover no molhado", mas realmente é uma interpretação impressionante. A Camille Preaker de "Sharp Objects" teria adorado conhecer a Mare Sheehan. Achei ambas muito parecidas em relação a personalidade.
O resto do elenco é muito bom também (Evan Peters maravilhoso como Zabel ❤).
Série muito boa, não é arrastada e a gente termina com a sensação de que valeu a pena.
Eu amei essa versão nova de rubi. Trouxe uma trama mais atual e plots bem diferentes do clássico de 2004 e isso já é mérito, pois ninguém merece uma cópia, ainda mais de algo tão memorável e icônico. Além de trazer a rubi em um contexto mais atual, a trama é ágil, com personagens interessantes e uma construção convincente ao longo dos capítulos (apesar de a direção deixar a desejar em alguns momentos).
Camila Sodi não tem a beleza de Bárbara Mori mas é muito talentosa e elegante. Sua rubi é bem construída, assim como a personalidade da mesma, suas ambições e desejos (apesar da passada de pano que o roteiro dá no decorrer dos capítulos).
O heitor foi outra baita surpresa. Comecei achando que ele ficaria em segundo plano e logo logo seria esquecido. Mas o roteiro dá belas viradas em se tratando desse personagem. Fazendo uma alusão a temas atuais como relações tóxicas, traumas, psicopatia, feminicídio e obsessão. Nossa, a construção do Heitor foi incrível...
O Alessandro é aquele personagem previsível e que acho que teve demasiado destaque, quando tinha outros personagens mais interessantes que ele.
Já a Maribel foi outro destaque positivo. Kimberly dos Ramos uma ótima atriz e o roteiro soube aproveitar isso. A Maribel não é totalmente boa e é interessante o quanto ela cresce na história, desenvolvendo sua própria narrativa, se tornando uma mulher independente, segura e exemplo de superação.
Os amantes de rubi são ótimos também, principalmente o Lucas, que homem maravilhoso e lindo ❤🤩.
A Cristina e o Cayetano são chatos nessa versão. O que não faltou foi choro e drama nesse núcleo.
E o que dizer do Loreto?? Eu particularmente achei incrível, ainda mais por não ser estereotipado e ter função dentro da história. Gostei muito do jeito que ele cresceu e da amizade dele com a Rubi ❤. Ainda shippei ele com o napoleão 😭💔.
É uma ótima minissérie. A trama prende, os personagens são bons e não tenta copiar a de 2004, sendo bem autêntica.
Missa da Meia-Noite
3.9 730Impecável! Nossa, Mike Flanagan realmente se superou nessa minissérie. Apesar de ainda preferir A Maldição da Residência Hill, é inegável que aqui ele entrega o seu melhor trabalho. Que roteiro fantástico, que diálogos fortes, poéticos, profundos e de uma imersão digna de aplausos. Eu sei, entendo que as vezes os diálogos são longos e até soa meio pretensioso, mas achei tudo tão lindo que nem me incomodou, muito pelo contrário. A parte dos diálogos, principalmente entre a Erin e o Riley são perfeitos.
A direção do Mike é excelente. O elenco é muito bem dirigido, as cenas são dinâmicas, a montagem delas em si, a fotografia linda, trilha sonora. O cast das séries dele sempre são bem escalados e bem marcantes!
Os personagens são ótimos também. O Riley é de longe o meu favorito. É cheio de camadas, traumas e rendeu ótimos diálogos e questões com o padre. A construção dele é muito boa e o final dele foi lindo e bem condizente com o personagem. O padre foi insuportável, nossa, que ódio dele! Usando a Bíblia para manipular os demais com a "sua" verdade, mostrando toda a hipocrisia que se pode existir por trás de gente assim. Ele só fica atrás da Bev, nossa, que mulher mais baixa e chata... a atriz que fez ela deu um show de atuação, pois há tempos eu não sentia tanta antipatia por uma personagem assim. Dissimulada, hipócrita, sem escrúpulos, ainda acha que está fazendo a coisa certa, usando a bíblia para justificar as ações dela. O final dela é perfeito também, é prazeroso e bem satisfatório, além de muito bem construído.
Os demais personagens igualmente bons, mas esses três acima são os que mais tiveram um desenvolvimento. Mas os outros são ótimos, principalmente a Erin, o sherife muçulmano, a Leeza, a médica com a mãe.
É uma minissérie excelente. Trazendo toda essa crítica ao quanto o fanatismo é perigoso, independente de religião. Trata questões de luto, morte, perdão, segundas chances, superação, traumas e etc.
O final é muito bom e mostra o quanto a minissérie é bem construída. Só senti falta de mostrarem o final da "entidade".
Riley Flynn perfeito❤👏.
AlRawabi School for Girls (1ª Temporada)
3.8 35 Assista AgoraExcelente!
Slasher: Flesh & Blood (4ª Temporada)
3.2 35 Assista AgoraA melhor parte da temporada foram os embates dos personagens. Teve umas cenas de brigas bem boas e intensas. O assassino é legal, mas não teve muito peso na história e a revelação deixou bem a desejar, fez o telespectador de "besta" mesmo.
*O visual/estética do assassino é incrível, de longe a melhor de todas as temporadas*, pena que ele aparece pouco.
Os personagens são ótimos e traz muito da essência de slasher: são sem escrúpulos, cheios de segredos e mentiras, ruins e peversos. O assassino não precisava nem agir, já que todos ali estavam a ponto de se matarem, o que de fato acontece...
Alfre tidinha nunca me enganou. Mas fiquei chocado com a insanidade dela rs.
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431 Assista AgoraEssa temporada foi perfeita, só não é a melhor porque o roteiro ainda fica forçando Otis e Maeve, criando situações convenientes para os dois terem momentos juntos. É muito clichê!
Gostei demais que deram mais destaque aos personagens secundários (que são bem melhores que o núcleo "principal").
1. Adam melhor personagem. Ruby grata surpresa, adorei muito ela e todo o desenvolvimento que deram pra ela. Aimee rainha.
2. Adorei a nova diretora, ela causou bastante e a atriz deu um show de atuação.
3. A naturalidade em que a série milita é digna de aplausos. Exemplo: as duas meninas não binarias. Foi excelente a abordagem que a série trouxe, não soando forçada ou escrachada. Foi muito natural e conseguiu trazer essa abordagem de forma bem legal. Gostei.
4. Ola até que tava legal nessa temporada, em nada lembra a insuportável da 2 temporada. Adorei a relação dela com a Lily.
5. Jean grávida foi um dos pontos baixos dessa temporada. Não curti, sei lá, foi muito forçado todo o drama dela nos últimos episódios.
6. Vivienne foi outra personagem que eu adorei.
7. O Eric estava simplesmente insuportável nessa temporada. E olha que ele era um dos meus favoritos. Ridículo certas atitudes dele nessa temporada.
8. Senti uma "barriga" nos três últimos episódios.
9. Maeve e Otis juntos é muito ruim, gente. Não tem química, não tem desenvolvimento e tudo que há é cenas avulsas na tentativa de fazerem "shippar" esse casal. Chega brasil, já deu! Foi muito mais interessante o Otis com a Ruby, e a Maeve com o Isaac (Aliás, a cena da Maeve com o Isaac dentro do trailer no episódio 4 foi lindíssima, de uma sensibilidade incrível. Isso ali que era química e cumplicidade).
10. O desenvolvimento do Adam foi incrível, nossa, como esse personagem cresceu! Meu personagem preferido da série.
Segunda Chamada (2ª Temporada)
4.6 59Tão boa quanto a primeira, mais concisa e direto ao ponto. A primeira tinha muitos personagens e era demasiado forçado em alguns momentos (coisa que se repete em sob pressão também). Por ser mais curta, trouxe menos personagens e um enredo menos "cheio". É claro que a série ainda força na militância (o que não deixa de ser necessário, não é isso. Mas a série faz isso de uma forma muito forçada e escrachada, não é sutil).
O último episódio por exemplo é muito mas MUITO forçado.
Senti falta de mais destaque para alguns personagens, ficou devendo. Marco André insuportável, esse plot com a mãe é muito chato e ruim. Eliete maravilhosa, melhor personagem. Lúcia é legal, mas as vezes é muito chata. Jaci é turrão mas eu gosto dele. Evita da escola se tornar uma zona. Esse Hélio é outro insuportável e que no fim não deu em nada.
Da primeira temporada senti falta da dona Jurema. Adorava a ícone.
Control Z (2ª Temporada)
3.1 65 Assista AgoraTá pra nascer protagonista mais insuportável que a Sofia. Garota chata, intrometida e só sabe bancar a sabe tudo. Ainda deu uma de sensitiva nessa temporada, totalmente aleatória e sem sentido.
Em geral achei melhor que a primeira temporada, já que aqui deram maior enfoque nos personagens, tal qual faltou na 1. Só a parte do vingador que foi bem arrastada e a conclusão bem incoerente e nada convincente.
Natalia e Rosita melhores personagens! Aliás, a Natália brilhou muito, a personagem cresceu muito e a Macarena Garcia deu um show (ps: incrível como ela é idêntica a mãe na época de marimar).
Clickbait (1ª Temporada)
3.6 203 Assista AgoraComeça muito bem, mas depois vai se perdendo, se tornando maçante e cansativa. Os personagens são ruins e as situações os tornam ainda mais insuportáveis (Pia a pior personagem da série, pense numa garota chata e irritante).
Só não é mais arrastada pelo fato de cada episódio focar em um personagem diferente, dando um alívio em meio a tantos personagens irritantes e sem carisma (o policial foi o único que eu gostei).
Enfim, não é ruim mas tinha potencial pra ser MUITO melhor. A conclusão do enredo é até surpreendente mas não achei muito convincente ou sequer teve um bom desenvolvimento. Por se tratar de uma série que prometia debater o tema das redes, na minha opinião essa parte é deixada totalmente de lado, sendo tratada de maneira superficial e anacrônica.
O final é digno de novela!
No mais, daria um ótimo episódio de Black mirror. Ainda mais se tirassem boa parte da enrolação presente nessa minissérie.
American Horror Stories (1ª Temporada)
3.0 140 Assista AgoraQue série péssima e mal feita. De certo os filhos do Ryan Murphy escreveram esses roteiros, porque não é possível que ele tenha chegado a esse nível tão amador.
Absolutamente nada na série se salva. A começar pela produção, que exala baixo orçamento e nem tenta ludibriar a pobreza da produção, e ainda tem o fato da direção ser péssima, os atores péssimos (o que é culpa da direção também), os diálogos são risíveis e parecem ter sido escritos por uma fã de 12 anos de idade.
7 episódios de pura vergonha alheia e canastrice! Eu ainda tô abismado com a "qualidade" desse spin off. Nem o lifetime faria algo tão ruim. Para efeito de comparação, a série parece aquelas encenações do fala que eu te escuto, onde tudo é jogado, sem desenvolvimento e com péssimas atuações.
ASH tá longe de ser perfeita, mas ao menos nunca entregou algo tão ruim como essa série derivada. Hotel obra prima perfeita perante american horror stories.
Comentários sobre os episódios.
1 e 2: Muito ruins, apresentando uma protagonista totalmente apática e sem carisma. Sem contar que criaram o casal mais insuportável e sem sal dos últimos tempos, ainda mais tóxico que Tate e Violet (ao contrário delas, esses ao menos tem carisma e são memoráveis).
3. Ainda pior que os dois primeiros. Apresentando um enredo totalmente descabido e sem sentido, com excesso de péssimas atuações e uma premissa que não convence em momento algum. Tudo muito jogado e superficial.
4. É legalzinho se for comparar com os anteriores, mas ainda sim é bem questionável. Dava pra ter tirado um bom plot dali, mas foi tudo muito corrido e perderam tempo demais ao prolongar cenas arrastadas de personagens sofridos e sem o mínimo de carisma.
5. É o bebê de rosemary do Paraguai. Começa até bem, criando um suspense psicológico em torno da personagem, e dá margem pra se de fato o que a protagonista está passando é real ou não. Mas isso logo é abortado, quando plot twists são inseridos pra "surpreender", coisa que não consegue. Depois disso o episódio se torna uma bagunça só e uma forcação que meu Deus... ridículo! As atuações são péssimas e a cena final é o auge da ruindade: diálogos expositivo, a canastrice da Billie Lourd, na qual eu passo o pano, pois o texto dela era péssimo. De ponto positivo deixo as cenas de assassinato, que apesar de curtas, são bem gore.
6. É o pior episódio dessa primeira temporada! Que marmota foi essa? Kkkk ainda não superei a tosquice da cena final.
7. É ruim, mas foi o episódio que eu mais gostei. Se os anteriores tivessem ido nessa pegada, eu acho que seria melhor. O maior problema desse spin off é que se leva a sério de mais, quando tudo é muito ruim e amador. Esse subverte e até brinca com o universo da série, usando east eggs e trazendo personagens de outras temporadas (e mais uma vez saturando a murder house). Eu não gostei, mas também não achei tão ruim não. É ok, ainda mais se for pegar os demais como comparação.
Enfim, essa bomba foi um erro e uma vergonha para o universo de AHS.
Desaparecido para Sempre
3.0 41Não é ruim, mas também não é bom ou sequer memorável. Pra começar a premissa é muito chata e desinteressante, não convence e nem chega a surpreender. Além do fato dos personagens serem péssimos e sem o mínimo de carisma, e olha que cada episódio foca em um personagem diferente, mas mesmo assim são muito ruins e o desenrolar é pior ainda.
São 5 episódios de pura enrolação e um final totalmente previsível e forçado.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraQue série boa! Roteiro incrível, diálogos ácidos e um humor negro que reina durante a temporada. É uma série que aparentemente não é cômica, mas o humor involuntário torna impossível não se divetir com esse enredo e esses personagens excêntricos, mas que ganham camadas e desenvolvimento nos 6 episódios.
As discussões sociais são trabalhadas de forma bem sutil e não é escancarada. Tem que pegar nos diálogos, que aliás, é o ponto forte dessa série. É incrível a maneira em que a série se desenvolve a partir das conversas que os personagens têm entre si. Tinha tudo pra ser forçada nesse quesito de discutir privilégios e tals, mas não é.
O elenco é maravilhoso! Espero que eles retornem na próxima temporada.
How to Make It in America (1ª Temporada)
4.1 37Bryan Greenberg ❤.
Cruel Summer (1ª Temporada)
3.9 224 Assista AgoraExcelente! Há tempos não via uma série teen tão boa e ainda por cima bem feita. Que atuações incríveis, que narrativa maravilhosa de contar essa história, um excelente trabalho de direção e principalmente a parte da montagem, que dispensa comentários. A maneira de diferenciar os anos foi muito verossímil, sem precisar subestimar o público sendo didático.
Aos poucos a série junta todas as peças, sem deixar nada em aberto e ainda entrega um final bastante satisfatório e que dá gosto em se tratando da obra como um todo.
Os personagens são ótimos também (Mallory a gente finge. Pense numa garota insuportável). As meninas (Kate e Jeanette são ótimas protagonistas, ambas fugindo do clichê da personagem rasa e superficial, bastante comum nas séries adolescentes atuais. Aqui é muito bem trabalhado a personalidade das duas e o final não é previsível em relação ao desfecho das mesmas).
A estética é incrível, os diálogos são excelentes, a trilha sonora perfeita... fotografia sensacional!
Gostei demais da série e espero que a segunda temporada seja uma nova história, pois não há necessidade de explorar mais desse enredo, onde tudo foi resolvido.
Olivia Holt e Chiara Aurelia deram nome a série! Verdadeiras artistas!
Dickinson (2ª Temporada)
3.9 35Que evolução incrível teve o Austin nessa temporada ❤.
Sue insuportável.
Dickinson (1ª Temporada)
4.2 52Maravilhosa! É uma série bem atual, apesar de ser uma produção de época. Debate temas atuais mas sem parecer forçada ou didática... tudo é retratado de forma bem leve e divertida, além do ótimo humor ácido. É muito boa de se maratonar.
Os personagens são ótimos e carismáticos.
Austin ❤.
A Comissária de Bordo (1ª Temporada)
3.5 97 Assista AgoraÉ uma série bem divertida e com um ótimo ritmo, apesar de não convencer em boa parte das resoluções e principalmente o plot central.
Gostei da Cassie, ela é insuportável de tão chata mas curti esse lance da personagem não ser o clichê da certinha e com vida perfeita. Ela é bem problemática e cheia de traumas.
Pose (3ª Temporada)
4.4 104A série tem muitos furos de roteiro, mas é impossível não se apegar ao enredo e principalmente aos personagens, que são extremamente carismáticos. A Blanca é uma ótima protagonista e foi incrível acompanhar toda a jornada dessa personagem.
Sentirei saudades das loucuras da Elektra. Amo essa personagem!
Biohackers (2ª Temporada)
3.5 22Temporada bem redondinha e interessante. Manteve o nível da primeira temporada e deu um encerramento bem legal (tomara que não forcem uma 3 temporada, pois ficaria muito desgastante).
Eu Nunca... (2ª Temporada)
3.9 169 Assista AgoraTão boa quanto a primeira. Pense numa série viciante e cativante. Os diálogos rápidos lembram muito gilmore girls, e a vibe dela é muito legal de assistir!
Guerra de Vizinhos (1ª Temporada)
3.4 7É uma série bem divertida e despretensiosa, adorei ❤.
Sophie: Assassinato em West Cork
3.4 25Que triste os pais e o filho esses anos todos sem justiça 😢.
It's a Sin
4.4 101 Assista AgoraQue série maravilhosa, uma das melhores do ano! A série traz temas impactantes mas tudo é levado de forma tão leve, ainda sim não pendendo pra caricatura ou que soe forçado. Tem os momentos de drama, mas também tem momentos divertidos, onde há um desenvolvimento e a construção de uma belíssima irmandade entre amigos.
A Jill por exemplo, é a personagem mais empática que eu já vi. Apesar dela não ter um enredo pessoal construído dentro da série, a mesma cresce muito e traz ótimos momentos ao longo dos 5 episódios. Nossa, a cena dela no último episódio com a mãe do Ritchie é sensacional... que texto incrível deram pra ela. Que menina maravilhosa ❤.
Os outros personagens são legais também, principalmente o Colin 💔. O Ritchie, que é o que tem mais destaque dentro da série, é bem forçado e insuportável em alguns momentos, mas dá pra relevar.
O episódio 3 é muito surpreendente e triste 💔.
Vou sentir falta do "Lá".
Young Royals (1ª Temporada)
4.3 347 Assista AgoraGostei muito da série. É leve, bem desenvolvida e não precisou de baixaria e cenas vazias de sexo pra desenvolver o casal e fazer com que eles tenham química. Tudo é muito sutil e real, passando muita verdade nas cenas, sem ser superficial ou forçada.
Wilhelm ❤.
Mare of Easttown
4.4 654 Assista AgoraÉ uma baita série, apesar de um pouco corrida na hora de resolver as tramas (principalmente no caso das meninas desaparecidas). Achei que resolveram de forma muito rápida e de forma bem anticlimática. Talvez na pressa de deixar o principal mistério em primeiro plano.
A trama é muito boa e principalmente os personagens: todos são muito interessantes e os dilemas são bem construídos e passam veracidade. Principalmente a protagonista, que é imperfeita, cheia de erros, culpa, remorso e parece carregar o mundo nas costas. Dizer que a atuação da Kate Winslet é impecável seria "chover no molhado", mas realmente é uma interpretação impressionante. A Camille Preaker de "Sharp Objects" teria adorado conhecer a Mare Sheehan. Achei ambas muito parecidas em relação a personalidade.
O resto do elenco é muito bom também (Evan Peters maravilhoso como Zabel ❤).
Série muito boa, não é arrastada e a gente termina com a sensação de que valeu a pena.
Rubi
3.9 18Eu amei essa versão nova de rubi. Trouxe uma trama mais atual e plots bem diferentes do clássico de 2004 e isso já é mérito, pois ninguém merece uma cópia, ainda mais de algo tão memorável e icônico. Além de trazer a rubi em um contexto mais atual, a trama é ágil, com personagens interessantes e uma construção convincente ao longo dos capítulos (apesar de a direção deixar a desejar em alguns momentos).
Camila Sodi não tem a beleza de Bárbara Mori mas é muito talentosa e elegante. Sua rubi é bem construída, assim como a personalidade da mesma, suas ambições e desejos (apesar da passada de pano que o roteiro dá no decorrer dos capítulos).
O heitor foi outra baita surpresa. Comecei achando que ele ficaria em segundo plano e logo logo seria esquecido. Mas o roteiro dá belas viradas em se tratando desse personagem. Fazendo uma alusão a temas atuais como relações tóxicas, traumas, psicopatia, feminicídio e obsessão. Nossa, a construção do Heitor foi incrível...
O Alessandro é aquele personagem previsível e que acho que teve demasiado destaque, quando tinha outros personagens mais interessantes que ele.
Já a Maribel foi outro destaque positivo. Kimberly dos Ramos uma ótima atriz e o roteiro soube aproveitar isso. A Maribel não é totalmente boa e é interessante o quanto ela cresce na história, desenvolvendo sua própria narrativa, se tornando uma mulher independente, segura e exemplo de superação.
Os amantes de rubi são ótimos também, principalmente o Lucas, que homem maravilhoso e lindo ❤🤩.
A Cristina e o Cayetano são chatos nessa versão. O que não faltou foi choro e drama nesse núcleo.
E o que dizer do Loreto?? Eu particularmente achei incrível, ainda mais por não ser estereotipado e ter função dentro da história. Gostei muito do jeito que ele cresceu e da amizade dele com a Rubi ❤. Ainda shippei ele com o napoleão 😭💔.
É uma ótima minissérie. A trama prende, os personagens são bons e não tenta copiar a de 2004, sendo bem autêntica.