Um filme bastante fraco, com atores fracos e um enredo que é um fiasco. Se consegue saber quem morre e a ordem antes dos 30 minutos finais. Possui boa fotografia e é um dos filmes da temática que mais usou imagnes reais de tubaroes, mas passa longe de salvar o longa. Como diria Felipe D´ávila: "Que tistreza".
Um filme popular, porém com uma sonoplastia que deixa muito a desejar e que representa muito mal a profundidade dos eventos vividos pelas vítimas do acidente. Um erro crasso nao contactar os sobreviventes para a realizacao do roteiro, pessoas que sempre se mostraram muito abertas ao diálogo.
Recomendo a leitura de Milagre dos Andes ao invés do filme.
Incrível produção de baixo orçamento, com ótimas atuações. Para entender bem o contexto, é importante conhecer algumas das muitas referências judaicas presentes no filme. Pode-se começar buscando informações sobre a shivah, seguido de alguns ítens da culinária judaica ashkenazi (atenção à pasta de ovos, que está também no vestido do poster) e de shiduch, porém feito de maneira informal. O humor judaico também está presente nos detalhes e se faz genial. Produção impecável.
A Maldição da Mansão Bly (The Haunting of Bly Manor – 2020) 1ª Temporada Sou eu. É você. Somos nós O que é a aparência? Como ela é manipulada de modo a capturar a atenção do público e principalmente como se manifesta no âmbito mais superficial ou profundo da experiência cinematográfica? Em A Maldição da Mansão Bly, somos apresentados a uma concepção de aparência sutil e implícita, usando da sensibilidade para situar público e obra numa mesma esfera de contemplação. Isto é, o próprio seriado é vendido inicialmente como uma proposta de terror e sobrenatural, que utiliza da atmosfera densa para criar tensão e medo. A obra utiliza recursos determinantes de uma história de terror que vão desde a ideia de uma criatura a elementos técnicos, como jogos de câmera lentos e tensos, além de recursos de ambientação sinistros e meticulosamente arquitetados para gerar profundo medo na visão do desconcertada do público. Mas o terror não habita tão superficialmente na produção de Mike Flanagan, a aparência se faz presente aqui e permeia toda a obra. Há um medo construído em torno de relações de trauma, de fantasmas particulares, decepções, culpa e constante reconciliação com o passado. O recorte pode situar o seriado em uma perspectiva de experiência muito mais dramática do que assustadora, mas a compreensão de que esse medo é íntimo e pouco aparente fazem da experimentação um modelo inédito de como construir terror. Uma vez que essa aparência é desconstruída, toda a absorção da trama ganha novos ares e tratados e as relações de medo das personagens se intensificam, fornecendo um panorama de atuações exigentes e potencialmente sensíveis por todo o elenco. Assim, o terror está mais diretamente ligado à ressignificações de medo. O medo da morte, da perda e do desconhecido são muito mais articulados em outras cadências de medo que são pertinentes a cada personagem e seus fantasmas internos. As personagens são construídas em torno de relações extremamente intimistas e correlativas, são manifestações de angústia e incompletude constantes. Todos os personagens são pessoas que padecem de perdas ou de um profundo mal estar em sociedade, e essas correlações são o que movimentam a temporada e executam o terror psicológico juntamente ao drama romântico que se desenrola na trama. Aqui podemos observar três núcleos de elenco cujo comportamento se trata justamente dessa subversão da aparência: Peter e Rebeca, uma relação abusiva e ao mesmo tempo a mais palpável ao senso de realismo e uso da compreensão do terror íntimo; Hannah e Owen, uma relação afetada pelo sentimentalismo ilhado e a impossibilidade de comunicação; Danni e Jamie, e o sentimentalismo e sensibilidade da compreensão de amor impossível e sincero, gerando assim umas das mais complexas e honestas representações LGBTQIA+ do audiovisual. Ela dormia. Ela acordava. Ela andava. Diferentemente da maioria dos filmes e séries de terror, as criaturas sobrenaturais são personagens de alta complexidade. Todas essas criaturas, ao longo da série, possuem suas histórias contadas e seus demônios interiores expostos. Com um episódio quase inteiramente gravado em preto e branco, o início da maldição é explicado delicadamente. Nele, conhecemos um novo núcleo de personagens que até então era desconhecido. Tal núcleo é composto pelas irmãs Viola e Perdita, Arthur (esposo de Viola) e também sua filha. A partir dele, podemos compreender que a origem das criaturas sobrenaturais provém da ganância, egoísmo, inveja, rancor, privação do amor e contato do humano, traição, apego excessivo aos bens materiais, culpa e negação da morte. Você quer companhia enquanto espera sua fera na floresta? A Mansão Bly é, sem dúvida alguma, uma das principais obras da atualidade que abordam essa temática. A relação de Danni e Jamie é minuciosa, focada nos detalhes, suave e o principal: não hiper sexualizada, o que é quase regra na maioria das produções lésbicas, já que muitas são focadas no público masculino e não no público LGBTQIA+. O romance das personagens exemplifica o temor de uma relação lésbica vivida na década de 1980. O medo de enfrentar a família, a sociedade, o “sair do armário” diário que é extremamente doloroso. Medos frequentemente vividos por casais e pessoas LGBTQIA+ até os dias de hoje, medos que seguem sendo igualmente dolorosos. O terror nessa relação vem da incerteza, que as faz viver um dia de cada vez, sem planejar o futuro porque é sabido que ele está fadado ao fracasso. Não há nada mais aterrorizante que a espera de um fim já anunciado, que a angústia sentida ao ver a data limite de um romance se aproximar. Então a pergunta se repete, o que é a aparência? Como, aparentemente, essas relações são construídas em torno de traumas, medos e um constante padecer catártico de existência? É nessa pergunta que o seriado constrói suas principais vias de discernimento e compreensão sobre o terror e o modo como ele se traveste de um drama denso e nada frívolo. Acrescentemos isso a um retrato sensível e complexo de relações e seus construtos e temos uma icônica série que sabe flertar com o jogo de aparências como poucas. Equipe Espelho Retrovisor: Sarah Beatriz e Pedro Manoel (20/10/20)
Perfeito em todos os aspectos. Um dos melhores filmes do ano - e da vida, siga-se de passagem. A maneira que é tratado o sentimento de dualidade de Jojo é sublime e as atuações são simplesmente impecáveis. Scarlett consegue fazer um filme pesado ser leve, Roman consegue trazer a tona o funcionamento de uma criança alemã que apenas segue o que é ensinado pela sociedade da época, Archie nos dá vontade de abraçar uma criança que faz as coisas sem entender o motivo de tudo e Thomasin nos faz rir em meio a toda a dor que é transmitida ali. É impossível não chorar com as reviravoltas que se passam na cabeça de Jojo Bretzler e com a descoberta do mundo, o entendimento do nazismo. Esplêndido.
A atuação de Adriana, como sempre, é impecável. A série é sublime desde o figurino aos diálogos, iluminação e escolha de atores. A reviravolta que traz o poder feminino e a figura de Hache como presença de força dá sabor à série. Digna de maratona (com áudio original, para não perder os detalhes da pronúncia espanhola).
Esse caso sempre foi algo que me intrigou muito. Vi o documentário na esperança de encontrar alguma informação nova ou ver algum acontecimento de outro ponto de vista. Infelizmente, não encontrei nada do que procurava. O documentário é feito em cima de especulações criadas pelos residentes da cidade que interpretam a família da criança. Não existe nenhum embasamento real no que é mostrado. Tudo ali são opiniões pessoais e suposições feitas conforme o que foi mostrado pela mídia e comentado na época do ocorrido. Além do mais, o documentário não é didático. Não há como entender o filme sem conhecer previamente o caso e, ainda conhecendo bem, existe um grande risco de se perder nas cenas pelas declarações que nem sempre se conectam. A técnica, em si, é inusitada e bem interessante, mas um documentário que não apresenta documentos? O caso não foi solucionado, mas a produção não se preocupou em trazer informações reais e isso, sem dúvida, fez falta.
A história original, que é a travessia pela selva feita por Mogli, Baloo e Bagheera, foi completamente deixada de lado. Isso, ao meu ver, fez com que o 'tesão' de assistir uma releitura do original acabasse assim que o filme tomasse seu rumo. Os efeitos especiais que dão forma aos animais são sofríveis, principalmente quando falamos do tigre Shere Khan, que ficou especialmente artificial. O filme é muito mais focado na maldade humana que na história do menino Mogli em si. Poderia ser uma abita produção, mas deixou muito a desejar.
Os trejeitos de Freddie são impecavelmente imitados por Rami Malek e isso chega a chocar a quem vê o filme. A interpretação, não apenas dele, mas de todos os atores da banda e também do ator que interpreta Jim Hutton, estão admiráveis. O fato de o filme focar não só na história de Freddie, mas apresentar Queen como uma banda é simplesmente incrível. Apesar dos erros das datas (feitos, na verdade, para dar uma ligação melhor à linha do tempo do filme), a produção não deixa a desejar.
Filme leve que representa razoavelmente bem o drama sofrido pelas lésbicas e sua família. Mostra a intolerância, as fofocas e olhares por trás. Apesar de ser uma grande admiradora de Alexis e de Katherine, reconheço que faltou química entre o casal.
Delicadeza em forma de filme. Natalie demonstrou seu grande potencial como diretora, dando à obra cenas intimistas, diálogos suaves em sua língua materna, aspectos cautelosos da cultura judaica, figurinos e cenários escolhidos a dedo. A pura poesia das histórias de Fania agregadas à melancolia em que vivia. De tocar o coração e a alma.
Foi mais de um ano de espera, foi vibrar com cada um dos trailer e imaginar a delícia que seria ver Esquadrão Suicida no cinema. Apesar de uma trilha sonora daquelas, de criar enorme carisma pela Harlequin, pela atuação sensacional de vários personagens, me decepcionei bastante. Como quase todas as vezes, a atuação de Cara deixa a desejar e isso prejudicou demais o filme. Poderiam ter explorado em maior quantidade o Joker, assim seria até mais fácil de criar uma opinião realmente completa sobre a atuação de Jared, mas achei conveniente o fato de ele não participar do Esquadrão. Coringa não conseguiria estão junto a pessoas que querem salvar o mundo, ele realmente quer ver o mundo acabar ou coisa do tipo. Ele é sádico e vilão, não herói. Em nenhuma hipótese. E, enfim, não é um filme péssimo. Entretenimento por algumas horas, algumas risadas, efeito especiais legais. Vale a pena ver, conhecer e apreciar. O filme apenas não foi tudo aquilo que eu, há mais de um ano na ansiedade e imaginação, esperava. Não é tudo aquilo.
Não sei mais quantas vezes assisti e reassisti esse filme para chegar no ponto de saber as falas dos personagens. O espírito de vingança que o Mestre Tarantino nos traz, as atuações, a fotografia deliciosa, o alemão impecável. Dá gosto de se ver.
Doce e cru. Como sempre, a atuação de Marion Cotillard é impecável e a fotografia francesa é linda. De cortar o peito, de tocar a alma. Filme desses que dá aquela bad vibe e acaba te empurrando pra frente na vida. Coisa bonita de se ver.
É um filme tão real e tão simples que, por um momento, parece sem graça. Porém, se bem analisado é um dos melhores filmes que vi em toda minha vida porque ele retrata muitos relacionamentos exatamente da maneira que são.
O que é mais surpreendente é o fugir do clichê que temos quando o assunto é robôs. Ótimo filme, ótimo roteiro, ótimas interpretações, ótima direção e cenário encantador.
Ótimo filme, ótimas interpretações e acima de tudo: trilha sonora maravilhosa. Crianças com um desemprenho espetacular, figurinos que remetem a época, ambiente muito bem selecionado. O texto não deixa a desejar.
Lagoa Azul: O Despertar
2.2 321 Assista Agora1h29 min de sofrimento!
Grande Tubarão Branco
1.8 132Um filme bastante fraco, com atores fracos e um enredo que é um fiasco. Se consegue saber quem morre e a ordem antes dos 30 minutos finais.
Possui boa fotografia e é um dos filmes da temática que mais usou imagnes reais de tubaroes, mas passa longe de salvar o longa.
Como diria Felipe D´ávila: "Que tistreza".
Vivos
3.7 360 Assista AgoraUm filme popular, porém com uma sonoplastia que deixa muito a desejar e que representa muito mal a profundidade dos eventos vividos pelas vítimas do acidente.
Um erro crasso nao contactar os sobreviventes para a realizacao do roteiro, pessoas que sempre se mostraram muito abertas ao diálogo.
Recomendo a leitura de Milagre dos Andes ao invés do filme.
Shiva Baby
3.8 259 Assista AgoraIncrível produção de baixo orçamento, com ótimas atuações.
Para entender bem o contexto, é importante conhecer algumas das muitas referências judaicas presentes no filme. Pode-se começar buscando informações sobre a shivah, seguido de alguns ítens da culinária judaica ashkenazi (atenção à pasta de ovos, que está também no vestido do poster) e de shiduch, porém feito de maneira informal.
O humor judaico também está presente nos detalhes e se faz genial. Produção impecável.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 923A Maldição da Mansão Bly (The Haunting of Bly Manor – 2020)
1ª Temporada
Sou eu. É você. Somos nós
O que é a aparência? Como ela é manipulada de modo a capturar a atenção do público e principalmente como se manifesta no âmbito mais superficial ou profundo da experiência cinematográfica? Em A Maldição da Mansão Bly, somos apresentados a uma concepção de aparência sutil e implícita, usando da sensibilidade para situar público e obra numa mesma esfera de contemplação. Isto é, o próprio seriado é vendido inicialmente como uma proposta de terror e sobrenatural, que utiliza da atmosfera densa para criar tensão e medo. A obra utiliza recursos determinantes de uma história de terror que vão desde a ideia de uma criatura a elementos técnicos, como jogos de câmera lentos e tensos, além de recursos de ambientação sinistros e meticulosamente arquitetados para gerar profundo medo na visão do desconcertada do público. Mas o terror não habita tão superficialmente na produção de Mike Flanagan, a aparência se faz presente aqui e permeia toda a obra.
Há um medo construído em torno de relações de trauma, de fantasmas particulares, decepções, culpa e constante reconciliação com o passado. O recorte pode situar o seriado em uma perspectiva de experiência muito mais dramática do que assustadora, mas a compreensão de que esse medo é íntimo e pouco aparente fazem da experimentação um modelo inédito de como construir terror. Uma vez que essa aparência é desconstruída, toda a absorção da trama ganha novos ares e tratados e as relações de medo das personagens se intensificam, fornecendo um panorama de atuações exigentes e potencialmente sensíveis por todo o elenco. Assim, o terror está mais diretamente ligado à ressignificações de medo. O medo da morte, da perda e do desconhecido são muito mais articulados em outras cadências de medo que são pertinentes a cada personagem e seus fantasmas internos.
As personagens são construídas em torno de relações extremamente intimistas e correlativas, são manifestações de angústia e incompletude constantes. Todos os personagens são pessoas que padecem de perdas ou de um profundo mal estar em sociedade, e essas correlações são o que movimentam a temporada e executam o terror psicológico juntamente ao drama romântico que se desenrola na trama. Aqui podemos observar três núcleos de elenco cujo comportamento se trata justamente dessa subversão da aparência: Peter e Rebeca, uma relação abusiva e ao mesmo tempo a mais palpável ao senso de realismo e uso da compreensão do terror íntimo; Hannah e Owen, uma relação afetada pelo sentimentalismo ilhado e a impossibilidade de comunicação; Danni e Jamie, e o sentimentalismo e sensibilidade da compreensão de amor impossível e sincero, gerando assim umas das mais complexas e honestas representações LGBTQIA+ do audiovisual.
Ela dormia. Ela acordava. Ela andava.
Diferentemente da maioria dos filmes e séries de terror, as criaturas sobrenaturais são personagens de alta complexidade. Todas essas criaturas, ao longo da série, possuem suas histórias contadas e seus demônios interiores expostos. Com um episódio quase inteiramente gravado em preto e branco, o início da maldição é explicado delicadamente. Nele, conhecemos um novo núcleo de personagens que até então era desconhecido. Tal núcleo é composto pelas irmãs Viola e Perdita, Arthur (esposo de Viola) e também sua filha. A partir dele, podemos compreender que a origem das criaturas sobrenaturais provém da ganância, egoísmo, inveja, rancor, privação do amor e contato do humano, traição, apego excessivo aos bens materiais, culpa e negação da morte.
Você quer companhia enquanto espera sua fera na floresta?
A Mansão Bly é, sem dúvida alguma, uma das principais obras da atualidade que abordam essa temática. A relação de Danni e Jamie é minuciosa, focada nos detalhes, suave e o principal: não hiper sexualizada, o que é quase regra na maioria das produções lésbicas, já que muitas são focadas no público masculino e não no público LGBTQIA+.
O romance das personagens exemplifica o temor de uma relação lésbica vivida na década de 1980. O medo de enfrentar a família, a sociedade, o “sair do armário” diário que é extremamente doloroso. Medos frequentemente vividos por casais e pessoas LGBTQIA+ até os dias de hoje, medos que seguem sendo igualmente dolorosos.
O terror nessa relação vem da incerteza, que as faz viver um dia de cada vez, sem planejar o futuro porque é sabido que ele está fadado ao fracasso. Não há nada mais aterrorizante que a espera de um fim já anunciado, que a angústia sentida ao ver a data limite de um romance se aproximar.
Então a pergunta se repete, o que é a aparência? Como, aparentemente, essas relações são construídas em torno de traumas, medos e um constante padecer catártico de existência? É nessa pergunta que o seriado constrói suas principais vias de discernimento e compreensão sobre o terror e o modo como ele se traveste de um drama denso e nada frívolo. Acrescentemos isso a um retrato sensível e complexo de relações e seus construtos e temos uma icônica série que sabe flertar com o jogo de aparências como
poucas.
Equipe Espelho Retrovisor: Sarah Beatriz e Pedro Manoel (20/10/20)
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraPerfeito em todos os aspectos. Um dos melhores filmes do ano - e da vida, siga-se de passagem.
A maneira que é tratado o sentimento de dualidade de Jojo é sublime e as atuações são simplesmente impecáveis.
Scarlett consegue fazer um filme pesado ser leve, Roman consegue trazer a tona o funcionamento de uma criança alemã que apenas segue o que é ensinado pela sociedade da época, Archie nos dá vontade de abraçar uma criança que faz as coisas sem entender o motivo de tudo e Thomasin nos faz rir em meio a toda a dor que é transmitida ali.
É impossível não chorar com as reviravoltas que se passam na cabeça de Jojo Bretzler e com a descoberta do mundo, o entendimento do nazismo.
Esplêndido.
O Grande Gatsby
3.7 137 Assista AgoraAlguém tem link???
Hache (1ª Temporada)
3.6 10A atuação de Adriana, como sempre, é impecável. A série é sublime desde o figurino aos diálogos, iluminação e escolha de atores. A reviravolta que traz o poder feminino e a figura de Hache como presença de força dá sabor à série.
Digna de maratona (com áudio original, para não perder os detalhes da pronúncia espanhola).
03/12/2019
Dezessete
3.8 122 Assista AgoraTarapara ❤
Quem é JonBenet
3.1 47 Assista AgoraEsse caso sempre foi algo que me intrigou muito. Vi o documentário na esperança de encontrar alguma informação nova ou ver algum acontecimento de outro ponto de vista.
Infelizmente, não encontrei nada do que procurava. O documentário é feito em cima de especulações criadas pelos residentes da cidade que interpretam a família da criança. Não existe nenhum embasamento real no que é mostrado. Tudo ali são opiniões pessoais e suposições feitas conforme o que foi mostrado pela mídia e comentado na época do ocorrido.
Além do mais, o documentário não é didático. Não há como entender o filme sem conhecer previamente o caso e, ainda conhecendo bem, existe um grande risco de se perder nas cenas pelas declarações que nem sempre se conectam.
A técnica, em si, é inusitada e bem interessante, mas um documentário que não apresenta documentos? O caso não foi solucionado, mas a produção não se preocupou em trazer informações reais e isso, sem dúvida, fez falta.
Mogli: Entre Dois Mundos
3.4 390 Assista AgoraA história original, que é a travessia pela selva feita por Mogli, Baloo e Bagheera, foi completamente deixada de lado. Isso, ao meu ver, fez com que o 'tesão' de assistir uma releitura do original acabasse assim que o filme tomasse seu rumo.
Os efeitos especiais que dão forma aos animais são sofríveis, principalmente quando falamos do tigre Shere Khan, que ficou especialmente artificial.
O filme é muito mais focado na maldade humana que na história do menino Mogli em si. Poderia ser uma abita produção, mas deixou muito a desejar.
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista AgoraOs trejeitos de Freddie são impecavelmente imitados por Rami Malek e isso chega a chocar a quem vê o filme. A interpretação, não apenas dele, mas de todos os atores da banda e também do ator que interpreta Jim Hutton, estão admiráveis.
O fato de o filme focar não só na história de Freddie, mas apresentar Queen como uma banda é simplesmente incrível.
Apesar dos erros das datas (feitos, na verdade, para dar uma ligação melhor à linha do tempo do filme), a produção não deixa a desejar.
É uma obra majestosa.
Casamento de Verdade
3.2 203 Assista grátisFilme leve que representa razoavelmente bem o drama sofrido pelas lésbicas e sua família. Mostra a intolerância, as fofocas e olhares por trás. Apesar de ser uma grande admiradora de Alexis e de Katherine, reconheço que faltou química entre o casal.
De Amor e Trevas
3.6 88 Assista AgoraDelicadeza em forma de filme. Natalie demonstrou seu grande potencial como diretora, dando à obra cenas intimistas, diálogos suaves em sua língua materna, aspectos cautelosos da cultura judaica, figurinos e cenários escolhidos a dedo. A pura poesia das histórias de Fania agregadas à melancolia em que vivia. De tocar o coração e a alma.
Funny Girl - A Garota Genial
4.3 214 Assista AgoraBarbra brilha, como sempre. Ótimo musical, figurino impecável.
Minions
3.3 996 Assista AgoraAnimação razoável, mas não se direciona ao público infantil. Crianças, com certeza, não conseguem se ligar às referências.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraFoi mais de um ano de espera, foi vibrar com cada um dos trailer e imaginar a delícia que seria ver Esquadrão Suicida no cinema. Apesar de uma trilha sonora daquelas, de criar enorme carisma pela Harlequin, pela atuação sensacional de vários personagens, me decepcionei bastante. Como quase todas as vezes, a atuação de Cara deixa a desejar e isso prejudicou demais o filme.
Poderiam ter explorado em maior quantidade o Joker, assim seria até mais fácil de criar uma opinião realmente completa sobre a atuação de Jared, mas achei conveniente o fato de ele não participar do Esquadrão. Coringa não conseguiria estão junto a pessoas que querem salvar o mundo, ele realmente quer ver o mundo acabar ou coisa do tipo. Ele é sádico e vilão, não herói. Em nenhuma hipótese.
E, enfim, não é um filme péssimo. Entretenimento por algumas horas, algumas risadas, efeito especiais legais. Vale a pena ver, conhecer e apreciar. O filme apenas não foi tudo aquilo que eu, há mais de um ano na ansiedade e imaginação, esperava. Não é tudo aquilo.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraNão sei mais quantas vezes assisti e reassisti esse filme para chegar no ponto de saber as falas dos personagens. O espírito de vingança que o Mestre Tarantino nos traz, as atuações, a fotografia deliciosa, o alemão impecável. Dá gosto de se ver.
Ferrugem e Osso
3.9 821 Assista AgoraDoce e cru. Como sempre, a atuação de Marion Cotillard é impecável e a fotografia francesa é linda. De cortar o peito, de tocar a alma. Filme desses que dá aquela bad vibe e acaba te empurrando pra frente na vida. Coisa bonita de se ver.
Persépolis
4.5 754Um dos filmes mais fiéis ao retratar um livro. Animação incrível, história incrível.
6 Anos
2.8 329 Assista AgoraÉ um filme tão real e tão simples que, por um momento, parece sem graça. Porém, se bem analisado é um dos melhores filmes que vi em toda minha vida porque ele retrata muitos relacionamentos exatamente da maneira que são.
Eva - Um Novo Começo
3.6 151O que é mais surpreendente é o fugir do clichê que temos quando o assunto é robôs. Ótimo filme, ótimo roteiro, ótimas interpretações, ótima direção e cenário encantador.
"O que você vê quando fecha os olhos?"
A Voz do Coração
4.3 260Ótimo filme, ótimas interpretações e acima de tudo: trilha sonora maravilhosa. Crianças com um desemprenho espetacular, figurinos que remetem a época, ambiente muito bem selecionado. O texto não deixa a desejar.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KUma boa série de suspense. Infelizmente o que mais dá gás a essa primeira temporada
é o caso da escravidão e comércio de sexo com as meninas chinesas, que é muito mal aprofundado e acaba deixando a desejar.