Tomar no c*! Cersei fez o que fez e ainda esperam que a Dany veja o deboche e fique de boas? Único erro foi querer mexer com os nortenhos, ignorando a independência proposta por Sansa. De resto, ela vai fazer o quê? Esperar a boa vontade da Cersei? Ah vá! Loucura é deixar pra lá.
Só foi um episódio e a galera já está dizendo que perdeu a mão. Pelamor, é estreia. Se fosse pra fazer tudo num episódio só, faria logo um filme de 3h. Deixa avançar pra poder falar com gosto.
Quanto ao cansativo debate entre livros x série, acho que já passou da hora de deixar isso pra lá e começar a compreender a história do jeito que a adaptação quis. Quer a história original? Pegue o livro e leia! Simples assim! Estará do seu gosto, e você não vai se estressar por querer jogar 8 anos de produção no lixo porque ele não reproduziu tudo nos mínimos detalhes. É o melhor a se fazer.
- Adorei o Derek se tornando o alfa, e espero que isso não o vilanize. - Alguém dê um abraço no Jackson, pelamor! Ô moleque carente! - Amei a forma como a Alisson encarou tudo. Confesso que a achava muito insossa, mas a atitude diante do segredo da família me fez olhar ela de outra maneira. - Stiles, minha coisa linda, resolvendo tudo para o amigo que tem os poderes e não faz quase nada. No início, pensei que ele com a Lydia seria a maior babaquice, mas agora torço muito pelos dois. - Por falar nisso, estou ansiosíssima para saber o que acontecerá com ela, e espero que a personalidade real venha à tona.
Para uma série adolescente, até que a primeira temporada foi bem boa. Partirei satisfeita para a segunda.
"Essa é a importância de um psicólogo. Sem ele, somos duvidosos narradores da nossa própria história."
Assisti sem pretensão alguma e agora quero mais. Encontrar vida na morte é para poucos. O que fica é o cuidado em não perder o fio da meada para nos situarmos no mundo.
Sou apaixonada pela era vitoriana e não poderia estar mais feliz por essa grandiosa série ter feito justiça a tudo.
Vitória não foi incrível apenas pela duração do seu reinado, mas por ter provado ser extremamente forte e inteligente, não permitindo que sua idade fosse colocada como empecilho. Em sua era, a Inglaterra cresceu em todos os âmbitos e, não bastando as questões técnicas, estabeleceu tradições seguidas até hoje ao redor do mundo - se casar de branco, com direito a véu, e por amor.
Por falar nisso, a história de amor dela e Albert é uma das minhas favoritas da vida, e não me decepcionei com o modo que foi retratada na série. Na verdade, eu achei foi pouco o tempo de namoro/noivado (um episódio só é sacanagem) mas o desenvolvimento pós casamento ajeitou tudo.
"A love like ours can burn down a city"
Com produções assim fica difícil deixar as séries de época de lado. São meus xodós, e não é a toa. Ansiosa para as próximas temporadas.
Chatice da poxa esse povo não superar a Robin e HIMYM e toda hora dizer que a série não agrada porque o humor não é o mesmo. Cês precisam rever o conceito do gênero, ou entender que não precisa SÓ ter isso. No mais, a história é bem realista, e
"- Você é maluco. Acha que fez algo ruim, assim como eu, e que é tudo equivalente? Sim, eu menti. Traí. Mas não persegui você, não bati em você. Não matei pessoas. Não fiz nada disso! - Não há nada no mundo que eu não faria por você. - Não pedi para me salvar. - Pediu. Sua vida era uma bagunça. - Mas era minha vida! E não precisava de um sociopata em um cavalo branco para resolver tudo. O que lhe dá esse direito? Achou que eu fosse ficar grata? Você... Você é isso. Você é o mal. Você é o que devia ter matado. (...) Sabe o que acho? Que tudo isso foi só uma desculpa para justificar se intrometer na vida de garotas e violá-las completamente. Acho que adora isso. O poder. Adora! (...) Mas você não é especial. Você é doente. Nunca poderia amar você. Apodreça aí, seu babaca psicótico. Vai passar o resto da vida na cadeia. "
É pesado ler que a baixa autoestima da Beck justificava as ações doentias disfarçadas de amor do Joe. A vulnerabilidade dela era sustentável, mas o endeusamento do Joe não. O cinismo e manipulação dela não tirou a vida de ninguém, e, por um tempo, achei que isso a livraria da prisão. Infelizmente, o plano não deu certo, mas amei as verdades jogadas na cara. Numa situação em que o Joe não fosse um doente, ela poderia ser colocada como errada, mas esse não é o caso, e o jeito errado dela NÃO legitima nenhuma ação prejudicial dele. Dizer que o Joe só queria fazê-la feliz é de um absurdo sem tamanho. Que felicidade é essa que tira dela o poder de escolha? Matou o ex dela, a amiga... e antes mesmo dela começar a se interessar por ele, já vivia na perseguição.
É foda ver essa culpabilização da vítima, e penso que se a Beck tivesse feito algo com o Joe, ou até mesmo matado ele, ainda sairia como a errada da história por não gostarem dela.
Bem, de qualquer forma, estou ansiosa para a segunda temporada.
Eu realmente não vi a Diana sendo colocada como vilã, e vejo que muitos dizem isso quando o outro lado dela é mostrado. Ela era princesa, mas também foi humana. Sofreu por ser a outra no relacionamento com o horrível Charles (coisa que ela percebeu bem antes do casamento) e muito mais ao ver que a vida na realeza seria um apagamento da sua personalidade; no fim de tudo, usou isso para atacar - e não importa o quão solidário sejamos, é claro que a coroa estava pesando e não ia aceitar isso.
Tal como Edward VIII (que eu não gosto e achei uma péssima comparação na maioria das coisas), quis se livrar da monarquia, mas não soube sobreviver sem ela. Diana tinha problemas que pioraram com a ausência de carinho e atenção de Charles - ela não tinha ninguém como porto seguro -, mas ambos eram péssimos juntos, e não estavam preparados para lidar com as dores e traumas um do outro.
Diana não era a tonta que pintavam, tal como não era a vilã. Foi alguém que sofreu e não recebeu ajuda necessária para lidar com ela. Eles estavam fadados ao fracasso desde o início. Enxergar isso não coloca Charles no pedestal, que mesmo fazendo coisas que me surpreenderam positivamente, ainda acho incapaz de sustentar a coroa.
"Meu menino. Estou matando meu menino. Lisa, estou matando nosso filho. Nós pintamos este quarto. Nós... fizemos esses brinquedos. É nosso filho, Lisa. Seu maior presente para mim. E eu o estou matando. Eu já devo ter morrido."
Esse momento e o Alucard chorando no final quebraram o meu coração.
Coloquei o primeiro episódio totalmente por acaso, esperando uma coisa qualquer só para passar o tempo, e que ótima aleatoriedade! Eu não estava preparada para tanto apego a tudo. Não precisou eu assistir nem dois episódios para a trama me pegar de jeito e eu ser cativada por todos os personagens - com exceção de alguns lixos que estão lá para deixar minhas "chicas" sofrendo.
- Alba: eu me apeguei muito à ela e sua história, e mesmo com alguns vacilos, não a julgo, pois sua liberdade está em risco; - Francisco: gente, eu não consigo odiar esse homem! Tirando a parte em que eu ele fica querendo que a Alba seja a mesma que ele perdeu na estação, eu não o vejo como o vilão; ao contrário: ele teve que fazer o mesmo que a Lídia em Madri, buscando uma forma de sobreviver. Sorte dele ser homem e ter encontrado alguém que o ajudasse. Além disso, ELE FOI ATRÁS DELA! Um amor que foi roubado por Victoria, ao não dizer que Alba estava na casa dela; - Carlos: eu pensei que ele só seria o típico playboy, mas não tive que assistir muito para ver que ele era um cara legal. Não gostei dele com a Lídia/Alba, mas isso foi até os dois últimos episódios (o pedido de casamento não me desceu ainda, mas ok); quero ver logo como vai se desenvolver tudo, já que ele pegou Francisco e Alba no pulo;
- Carlota é a sufragista que não força nada a ninguém e não é nem um pouco cansativa (algumas séries deixam as personagens num tom bem forçado, e esse não foi o caso - graças!). A relação dela com Miguel é ótima, e como não bastou isso, colocaram a Sara no meio. Gente, foi incrível! - Sara era a chefona por quem eu não dava nada, mas cresceu de um jeito totalmente "wow" e eu só quero mais dela; - Marga é tão fofa que nem sei! Ela com o Pablo deixa o tom da série mais leve. São uns amores! - Ángeles: Foi a que mais me fez chorar. parecia uma personagem secundária esquecida, mas a tama dela se mostrou importantíssima, e agora eu só tenho um desejo para minha linda: A MORTE DO MARIDO DELA! (ainda bem que ela tá pensando em fazer o mesmo). - Elisa: querida, eu sei que tu ama o Francisco, mas se matar por causa de homem não vale a pena. Tomara que ela deixe ele, pois manipulação não irá fazer com que ele a ame.
Até a trilha sonora moderna não me fez ficar estranha. Aliás, a música da abertura é tão envolvente quanto a história.
É inspirador assistir uma produção em que mulheres estão em busca do autoconhecimento e posição num mundo que não foi feito, idealizado, por/para elas. Se passa no Século XX, década de 20, mas, infelizmente, se mostra mais atual que nunca. Cada pequena conquista delas é um motivo a mais para se alegrar e desejar sair em busca de tudo que existe por aí. Eu recomendo demais!
''They say sufferings are misfortunes. When our lives are knocked of course, we imagined everything in them is lost. But it is only the start of something new and good. As long as there is life, there is happiness.''
Considero a temporada mais fraca, mas deu Japril pra gente amar, além de um fim maravilhoso a uma das melhores personagens que já passaram pelo hospital mais complicado de Seattle:
"Não entre em aviõezinhos que podem cair, ou coloque a mão dentro de um corpo que tem uma bomba, ou ofereça sua vida a um atirador! Não faça isso. Não banque a heroína. Você é a minha pessoa. Preciso de você viva. Você me torna corajosa. (...) Você é uma cirurgiã talentosa, com uma mente extraordinária. Não deixe ele te ofuscar. Ele é muito brilhante, mas não é o sol. Você é."
Shonda, pelamor, tenha misericórdia! Season finale devastadora.
Darei apenas graças a Japril e a linda formação de Alex, Meredith e Cristina. Um ciclo que se fechou na base do sofrimento, mas agora podem reinar, como sempre.
"Há uma razão pela qual eu disse que seria mais feliz sozinha. Não foi porque eu pensei que fosse feliz sozinha. Foi porque pensei que se eu amasse alguém, e tudo fosse por água abaixo, talvez eu não conseguisse sobreviver. É mais fácil ficar sozinha. Porque, e se você descobrir que precisa de amor e não o tiver? E se você gostar e depender dele? E se você moldar sua vida em torno dele e, então, ele desmoronar? Você consegue sobreviver a esse tipo de dor? Perder um amor é como danificar um órgão. É como morrer. A única diferença é que a morte termina. Isso? Pode se prolongar para sempre."
Não me apeguei muito aos novatos, e me chateei com a saída totalmente sem noção da Izzie (ela voltando do nada e indo embora do mesmo jeito), mas lamentei muito a morte dos dois mais apimentados - btw, o Charles pedindo para a Bailey dizer a Reed que a amava partiu meu coração.
Agora é seguir nessa até onde o coração suportar - alô, Drª. Teddy! Help me!
Após a descoberta da Chloe, tô mais morta que a Charlotte. Me tremi todinha com o Lucifer protegendo a Chloe com as asas, enquanto sangrava e gritava de dor. Gente, eu não aceito esse fim!
Essa série testa minha fé ao me fazer querer discutir com deus e amar o diabo.
Essa temporada trabalhou o lado humano deles, e foi muito bom esse desenvolvimento - ai ai, os momentos de sofrimento... sempre essenciais. Maze sempre maravilhosa, e Lucifer continua sendo o rei da poxa toda. Chloe, meu milagre, eu ainda lhe amo, e espero que você acredite no que Lucifer lhe diz desde o primeiro episódio, pelamor!
Linda, Trixie e Ella: meus amores <3 (espero mais destaque para elas) Amenadiel e Dan: está tudo bem com vocês. Deusa da criação: ainda bem que você se foi.
“É necessária muita ousadia pra olhar ao seu redor e ver o mundo não como ele é, mas como ele deveria ser. Um mundo em que um quarterback se torna melhor amigo de um gay, e a garota nariguda acaba na Broadway. Glee é sobre imaginar um mundo assim, e achar a coragem para abrir seu coração e cantar sobre isso.” — Sue Sylvester
Apesar dos pesares - que foram muitos -, lamentei o fim da série que me iniciou no mundo das maratonas, downloads e shippers. Foi a primeira série que acompanhei, e ela estava em perfeita sincronia com minha vida de adolescente de 15 anos. A cada evolução dos personagens, eu ia junto. Foi com Glee que eu aprendi sobre bullying, sexualidade, mundo pop, Brodway, e, acima disso tudo, aceitação - a própria e a do próximo. Parei a série em 2013, logo após a morte do Cory, e pensei que me decepcionaria muito com a sexta temporada; porém, como sempre, Glee me surpreendeu, entregando não só a temporada que todos os fãs precisavam, mas me ajudando a superar alguns problemas pessoais recentes, mais uma vez.
Em uma madrugada parecida com a que decidi assistir o piloto de uma série sobre pessoas estranhas que se uniam pela música, finalizei os 121 episódios, e agora estou entre o riso e o choro.
Amei a Rachel com Jesse, e sempre pensei nele como o segundo par perfeito dela - gostei do Sam, mas só a enxergava pós Finn sozinha ou com o St. James. Tina e Artie estava na nossa cara o tempo todo, e a gente não dando bola. Mercedes continuou reinando; e Sam tomou o rumo dele. Muito amor pelos casais Kitty e Roderick, Jane e Mason, Spencer e Alistair.
Se eu já sentia falta do elenco antigo, mesmo sabendo de tudo que havia acontecido, lamento muito não ter mais dos novatos. Spencer, Mason, Madison, Jane, Roderick, Kitty, Alistair e Myron: obrigada por salvarem a última temporada. ♥
Poderia ter sido muito mais? Podia. Mas eu tô ligando? Não. A série voltou a me empolgar como nas primeiras temporadas - talvez pelo número reduzido dos episódios. Nem precisava dos haters, pois a cada episódio tinha alguém zoando a própria série (com a participação de antigos new directions), e o humor no-sense voltou. Além disso, sabemos que Glee sempre foi sobre isso: pegar as pedras que te atacam para construir um castelo (pode inserir aqui outra analogia estilo Mrs. Shue)
Bem, Rachel já dizia:
“Fazer parte de algo especial não te faz especial. Algo é especial porque você faz parte dela.”
E eu me sinto muito especial por ter feito parte. Obrigada, Glee. ❤
- Claire e Jamie em: Titanic. - Agora que chegaram na América, vão poder mandar pro povo o famoso "quando eu cheguei aqui, isso tudo era mato" - Chateada por não ter Brianna no século 18 - ou o Jamie no século 20. Deem um jeito aí, roteiristas
Apesar da minha demora em terminar, gostei em como essa temporada me fez pensar em lar. Mesmo Jamie sendo louco por sua terra, sua morada era a Claire, e vice-versa. 200 anos de diferença parecem ser impensáveis viver, mas os dois vivem num mundo particular tão lindo, tão necessário, que se aconchegam no amor, e ali vivem sem se importar com a precisão geográfica. Os livros são maravilhosos por nos contar, e a série perfeita em nos fazer sentir. Não duvido que isso vá diminuir nas temporadas que virão, mas com certeza foi o foco dessa.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraArya vendo o horror sem poder fazer nada sou eu assistindo D&D destruindo o fim de uma história épica
Lucifer (4ª Temporada)
4.2 194Obrigada, netflix!
A mudança trouxe uma baita melhora, e espero que continue assim.
Até a próxima temporada.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraQUEIMA QUENGARAL!
PODE TACAR FOGO EM TUDO, DANY!
Tomar no c*! Cersei fez o que fez e ainda esperam que a Dany veja o deboche e fique de boas? Único erro foi querer mexer com os nortenhos, ignorando a independência proposta por Sansa. De resto, ela vai fazer o quê? Esperar a boa vontade da Cersei? Ah vá! Loucura é deixar pra lá.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraSó foi um episódio e a galera já está dizendo que perdeu a mão. Pelamor, é estreia. Se fosse pra fazer tudo num episódio só, faria logo um filme de 3h. Deixa avançar pra poder falar com gosto.
Quanto ao cansativo debate entre livros x série, acho que já passou da hora de deixar isso pra lá e começar a compreender a história do jeito que a adaptação quis. Quer a história original? Pegue o livro e leia! Simples assim! Estará do seu gosto, e você não vai se estressar por querer jogar 8 anos de produção no lixo porque ele não reproduziu tudo nos mínimos detalhes. É o melhor a se fazer.
Teen Wolf (1ª Temporada)
3.9 401 Assista AgoraMe surpreendi.
- Adorei o Derek se tornando o alfa, e espero que isso não o vilanize.
- Alguém dê um abraço no Jackson, pelamor! Ô moleque carente!
- Amei a forma como a Alisson encarou tudo. Confesso que a achava muito insossa, mas a atitude diante do segredo da família me fez olhar ela de outra maneira.
- Stiles, minha coisa linda, resolvendo tudo para o amigo que tem os poderes e não faz quase nada. No início, pensei que ele com a Lydia seria a maior babaquice, mas agora torço muito pelos dois.
- Por falar nisso, estou ansiosíssima para saber o que acontecerá com ela, e espero que a personalidade real venha à tona.
Para uma série adolescente, até que a primeira temporada foi bem boa. Partirei satisfeita para a segunda.
Boneca Russa (1ª Temporada)
4.0 398"Essa é a importância de um psicólogo. Sem ele, somos duvidosos narradores da nossa própria história."
Assisti sem pretensão alguma e agora quero mais. Encontrar vida na morte é para poucos. O que fica é o cuidado em não perder o fio da meada para nos situarmos no mundo.
Vitória: A Vida de uma Rainha (1ª Temporada)
4.3 34Sou apaixonada pela era vitoriana e não poderia estar mais feliz por essa grandiosa série ter feito justiça a tudo.
Vitória não foi incrível apenas pela duração do seu reinado, mas por ter provado ser extremamente forte e inteligente, não permitindo que sua idade fosse colocada como empecilho. Em sua era, a Inglaterra cresceu em todos os âmbitos e, não bastando as questões técnicas, estabeleceu tradições seguidas até hoje ao redor do mundo - se casar de branco, com direito a véu, e por amor.
Por falar nisso, a história de amor dela e Albert é uma das minhas favoritas da vida, e não me decepcionei com o modo que foi retratada na série. Na verdade, eu achei foi pouco o tempo de namoro/noivado (um episódio só é sacanagem) mas o desenvolvimento pós casamento ajeitou tudo.
"A love like ours can burn down a city"
Com produções assim fica difícil deixar as séries de época de lado. São meus xodós, e não é a toa. Ansiosa para as próximas temporadas.
Amigos da Faculdade (1ª Temporada)
2.8 117 Assista AgoraChatice da poxa esse povo não superar a Robin e HIMYM e toda hora dizer que a série não agrada porque o humor não é o mesmo. Cês precisam rever o conceito do gênero, ou entender que não precisa SÓ ter isso. No mais, a história é bem realista, e
gostaria muito que a Lisa sacasse a traição, já que o canalha do Ethan não irá admitir.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraVÁ SE LASCAR, JOE!
"- Você é maluco. Acha que fez algo ruim, assim como eu, e que é tudo equivalente? Sim, eu menti. Traí. Mas não persegui você, não bati em você. Não matei pessoas. Não fiz nada disso!
- Não há nada no mundo que eu não faria por você.
- Não pedi para me salvar.
- Pediu. Sua vida era uma bagunça.
- Mas era minha vida! E não precisava de um sociopata em um cavalo branco para resolver tudo. O que lhe dá esse direito? Achou que eu fosse ficar grata? Você... Você é isso. Você é o mal. Você é o que devia ter matado. (...) Sabe o que acho? Que tudo isso foi só uma desculpa para justificar se intrometer na vida de garotas e violá-las completamente. Acho que adora isso. O poder. Adora! (...) Mas você não é especial. Você é doente. Nunca poderia amar você. Apodreça aí, seu babaca psicótico. Vai passar o resto da vida na cadeia. "
É pesado ler que a baixa autoestima da Beck justificava as ações doentias disfarçadas de amor do Joe. A vulnerabilidade dela era sustentável, mas o endeusamento do Joe não. O cinismo e manipulação dela não tirou a vida de ninguém, e, por um tempo, achei que isso a livraria da prisão. Infelizmente, o plano não deu certo, mas amei as verdades jogadas na cara. Numa situação em que o Joe não fosse um doente, ela poderia ser colocada como errada, mas esse não é o caso, e o jeito errado dela NÃO legitima nenhuma ação prejudicial dele. Dizer que o Joe só queria fazê-la feliz é de um absurdo sem tamanho. Que felicidade é essa que tira dela o poder de escolha? Matou o ex dela, a amiga... e antes mesmo dela começar a se interessar por ele, já vivia na perseguição.
É foda ver essa culpabilização da vítima, e penso que se a Beck tivesse feito algo com o Joe, ou até mesmo matado ele, ainda sairia como a errada da história por não gostarem dela.
Bem, de qualquer forma, estou ansiosa para a segunda temporada.
The Royal House of Windsor
4.0 23Eu realmente não vi a Diana sendo colocada como vilã, e vejo que muitos dizem isso quando o outro lado dela é mostrado. Ela era princesa, mas também foi humana. Sofreu por ser a outra no relacionamento com o horrível Charles (coisa que ela percebeu bem antes do casamento) e muito mais ao ver que a vida na realeza seria um apagamento da sua personalidade; no fim de tudo, usou isso para atacar - e não importa o quão solidário sejamos, é claro que a coroa estava pesando e não ia aceitar isso.
Tal como Edward VIII (que eu não gosto e achei uma péssima comparação na maioria das coisas), quis se livrar da monarquia, mas não soube sobreviver sem ela. Diana tinha problemas que pioraram com a ausência de carinho e atenção de Charles - ela não tinha ninguém como porto seguro -, mas ambos eram péssimos juntos, e não estavam preparados para lidar com as dores e traumas um do outro.
Diana não era a tonta que pintavam, tal como não era a vilã. Foi alguém que sofreu e não recebeu ajuda necessária para lidar com ela. Eles estavam fadados ao fracasso desde o início. Enxergar isso não coloca Charles no pedestal, que mesmo fazendo coisas que me surpreenderam positivamente, ainda acho incapaz de sustentar a coroa.
Castlevania (2ª Temporada)
4.2 189"Meu menino. Estou matando meu menino. Lisa, estou matando nosso filho. Nós pintamos este quarto. Nós... fizemos esses brinquedos. É nosso filho, Lisa. Seu maior presente para mim. E eu o estou matando. Eu já devo ter morrido."
Esse momento e o Alucard chorando no final quebraram o meu coração.
As Telefonistas (1ª Temporada)
4.2 228 Assista AgoraESTOU APAIXONADA!
Coloquei o primeiro episódio totalmente por acaso, esperando uma coisa qualquer só para passar o tempo, e que ótima aleatoriedade! Eu não estava preparada para tanto apego a tudo. Não precisou eu assistir nem dois episódios para a trama me pegar de jeito e eu ser cativada por todos os personagens - com exceção de alguns lixos que estão lá para deixar minhas "chicas" sofrendo.
Sobre o triângulo principal:
- Alba: eu me apeguei muito à ela e sua história, e mesmo com alguns vacilos, não a julgo, pois sua liberdade está em risco;
- Francisco: gente, eu não consigo odiar esse homem! Tirando a parte em que eu ele fica querendo que a Alba seja a mesma que ele perdeu na estação, eu não o vejo como o vilão; ao contrário: ele teve que fazer o mesmo que a Lídia em Madri, buscando uma forma de sobreviver. Sorte dele ser homem e ter encontrado alguém que o ajudasse. Além disso, ELE FOI ATRÁS DELA! Um amor que foi roubado por Victoria, ao não dizer que Alba estava na casa dela;
- Carlos: eu pensei que ele só seria o típico playboy, mas não tive que assistir muito para ver que ele era um cara legal. Não gostei dele com a Lídia/Alba, mas isso foi até os dois últimos episódios (o pedido de casamento não me desceu ainda, mas ok); quero ver logo como vai se desenvolver tudo, já que ele pegou Francisco e Alba no pulo;
Las Chicas <3 : SÃO MARAVILHOSAS!
- Carlota é a sufragista que não força nada a ninguém e não é nem um pouco cansativa (algumas séries deixam as personagens num tom bem forçado, e esse não foi o caso - graças!). A relação dela com Miguel é ótima, e como não bastou isso, colocaram a Sara no meio. Gente, foi incrível!
- Sara era a chefona por quem eu não dava nada, mas cresceu de um jeito totalmente "wow" e eu só quero mais dela;
- Marga é tão fofa que nem sei! Ela com o Pablo deixa o tom da série mais leve. São uns amores!
- Ángeles: Foi a que mais me fez chorar. parecia uma personagem secundária esquecida, mas a tama dela se mostrou importantíssima, e agora eu só tenho um desejo para minha linda: A MORTE DO MARIDO DELA! (ainda bem que ela tá pensando em fazer o mesmo).
- Elisa: querida, eu sei que tu ama o Francisco, mas se matar por causa de homem não vale a pena. Tomara que ela deixe ele, pois manipulação não irá fazer com que ele a ame.
Até a trilha sonora moderna não me fez ficar estranha. Aliás, a música da abertura é tão envolvente quanto a história.
É inspirador assistir uma produção em que mulheres estão em busca do autoconhecimento e posição num mundo que não foi feito, idealizado, por/para elas. Se passa no Século XX, década de 20, mas, infelizmente, se mostra mais atual que nunca. Cada pequena conquista delas é um motivo a mais para se alegrar e desejar sair em busca de tudo que existe por aí. Eu recomendo demais!
Wotakoi: O Amor é Difícil para Otaku
4.2 36 Assista AgoraQuero continuação! ❤
Guerra e Paz
4.1 60 Assista Agora''They say sufferings are misfortunes. When our lives are knocked of course, we imagined everything in them is lost. But it is only the start of something new and good. As long as there is life, there is happiness.''
Apenas <3
A Anatomia de Grey (10ª Temporada)
4.4 543 Assista AgoraConsidero a temporada mais fraca, mas deu Japril pra gente amar, além de um fim maravilhoso a uma das melhores personagens que já passaram pelo hospital mais complicado de Seattle:
a grandiosa Cristina Yang.
"Não entre em aviõezinhos que podem cair, ou coloque a mão dentro de um corpo que tem uma bomba, ou ofereça sua vida a um atirador! Não faça isso. Não banque a heroína. Você é a minha pessoa. Preciso de você viva. Você me torna corajosa. (...) Você é uma cirurgiã talentosa, com uma mente extraordinária. Não deixe ele te ofuscar. Ele é muito brilhante, mas não é o sol. Você é."
Goodbye ♥
A Anatomia de Grey (8ª Temporada)
4.5 604 Assista AgoraShonda, pelamor, tenha misericórdia! Season finale devastadora.
Darei apenas graças a Japril e a linda formação de Alex, Meredith e Cristina. Um ciclo que se fechou na base do sofrimento, mas agora podem reinar, como sempre.
A Anatomia de Grey (7ª Temporada)
4.4 449 Assista Agora"Há uma razão pela qual eu disse que seria mais feliz sozinha. Não foi porque eu pensei que fosse feliz sozinha. Foi porque pensei que se eu amasse alguém, e tudo fosse por água abaixo, talvez eu não conseguisse sobreviver. É mais fácil ficar sozinha. Porque, e se você descobrir que precisa de amor e não o tiver? E se você gostar e depender dele? E se você moldar sua vida em torno dele e, então, ele desmoronar? Você consegue sobreviver a esse tipo de dor? Perder um amor é como danificar um órgão. É como morrer. A única diferença é que a morte termina. Isso? Pode se prolongar para sempre."
Ai, Meredith ♥
A Anatomia de Grey (6ª Temporada)
4.5 463 Assista AgoraSHONDA!
Essa foi a temporada das idas e boas vindas (alô, Mercy West!) e compensou o final.
Não me apeguei muito aos novatos, e me chateei com a saída totalmente sem noção da Izzie (ela voltando do nada e indo embora do mesmo jeito), mas lamentei muito a morte dos dois mais apimentados - btw, o Charles pedindo para a Bailey dizer a Reed que a amava partiu meu coração.
Agora é seguir nessa até onde o coração suportar - alô, Drª. Teddy! Help me!
Lucifer (3ª Temporada)
3.9 187 Assista AgoraQue season finale!
Após a descoberta da Chloe, tô mais morta que a Charlotte.
Me tremi todinha com o Lucifer protegendo a Chloe com as asas, enquanto sangrava e gritava de dor. Gente, eu não aceito esse fim!
Fox, dê um jeito, pelamor!
Lucifer (3ª Temporada)
3.9 187 Assista AgoraCOMO OUSA CANCELAR ESSA SÉRIE, FOX?
Te vire pra dar um final digno pra história que tu estragou dando mil episódios pra temporada.
Lucifer (2ª Temporada)
4.1 169Essa série testa minha fé ao me fazer querer discutir com deus e amar o diabo.
Essa temporada trabalhou o lado humano deles, e foi muito bom esse desenvolvimento - ai ai, os momentos de sofrimento... sempre essenciais. Maze sempre maravilhosa, e Lucifer continua sendo o rei da poxa toda. Chloe, meu milagre, eu ainda lhe amo, e espero que você acredite no que Lucifer lhe diz desde o primeiro episódio, pelamor!
Linda, Trixie e Ella: meus amores <3 (espero mais destaque para elas)
Amenadiel e Dan: está tudo bem com vocês.
Deusa da criação: ainda bem que você se foi.
Poldark - Herói de Guerra (2ª Temporada)
4.3 27Demelza rainha, Ross nadinha.
Glee (6ª Temporada)
4.0 308 Assista Agora“É necessária muita ousadia pra olhar ao seu redor e ver o mundo não como ele é, mas como ele deveria ser. Um mundo em que um quarterback se torna melhor amigo de um gay, e a garota nariguda acaba na Broadway. Glee é sobre imaginar um mundo assim, e achar a coragem para abrir seu coração e cantar sobre isso.”
— Sue Sylvester
Apesar dos pesares - que foram muitos -, lamentei o fim da série que me iniciou no mundo das maratonas, downloads e shippers. Foi a primeira série que acompanhei, e ela estava em perfeita sincronia com minha vida de adolescente de 15 anos. A cada evolução dos personagens, eu ia junto. Foi com Glee que eu aprendi sobre bullying, sexualidade, mundo pop, Brodway, e, acima disso tudo, aceitação - a própria e a do próximo. Parei a série em 2013, logo após a morte do Cory, e pensei que me decepcionaria muito com a sexta temporada; porém, como sempre, Glee me surpreendeu, entregando não só a temporada que todos os fãs precisavam, mas me ajudando a superar alguns problemas pessoais recentes, mais uma vez.
Em uma madrugada parecida com a que decidi assistir o piloto de uma série sobre pessoas estranhas que se uniam pela música, finalizei os 121 episódios, e agora estou entre o riso e o choro.
Amei a Rachel com Jesse, e sempre pensei nele como o segundo par perfeito dela - gostei do Sam, mas só a enxergava pós Finn sozinha ou com o St. James. Tina e Artie estava na nossa cara o tempo todo, e a gente não dando bola. Mercedes continuou reinando; e Sam tomou o rumo dele. Muito amor pelos casais Kitty e Roderick, Jane e Mason, Spencer e Alistair.
Se eu já sentia falta do elenco antigo, mesmo sabendo de tudo que havia acontecido, lamento muito não ter mais dos novatos. Spencer, Mason, Madison, Jane, Roderick, Kitty, Alistair e Myron: obrigada por salvarem a última temporada. ♥
Poderia ter sido muito mais? Podia. Mas eu tô ligando? Não. A série voltou a me empolgar como nas primeiras temporadas - talvez pelo número reduzido dos episódios. Nem precisava dos haters, pois a cada episódio tinha alguém zoando a própria série (com a participação de antigos new directions), e o humor no-sense voltou. Além disso, sabemos que Glee sempre foi sobre isso: pegar as pedras que te atacam para construir um castelo (pode inserir aqui outra analogia estilo Mrs. Shue)
Bem, Rachel já dizia:
“Fazer parte de algo especial não te faz especial. Algo é especial porque você faz parte dela.”
E eu me sinto muito especial por ter feito parte.
Obrigada, Glee. ❤
Outlander (3ª Temporada)
4.3 179 Assista AgoraÊITA NÓS!
- Claire e Jamie em: Titanic.
- Agora que chegaram na América, vão poder mandar pro povo o famoso "quando eu cheguei aqui, isso tudo era mato"
- Chateada por não ter Brianna no século 18 - ou o Jamie no século 20. Deem um jeito aí, roteiristas
Apesar da minha demora em terminar, gostei em como essa temporada me fez pensar em lar. Mesmo Jamie sendo louco por sua terra, sua morada era a Claire, e vice-versa. 200 anos de diferença parecem ser impensáveis viver, mas os dois vivem num mundo particular tão lindo, tão necessário, que se aconchegam no amor, e ali vivem sem se importar com a precisão geográfica. Os livros são maravilhosos por nos contar, e a série perfeita em nos fazer sentir. Não duvido que isso vá diminuir nas temporadas que virão, mas com certeza foi o foco dessa.
Venha com tudo, quarta temporada!