O filme tem lá seus clichês, mas ao mesmo tempo tem um elenco que consegue fazer muito com tão pouco. No fim, teremos dado boas gargalhadas e visto que não há o tempo certo para nada, senão o agora.
Uma das melhores adaptações de Shakespeare. Filme sensacional! Branagh no papel de Henry V é impecável, bem como a narração de Derek Jacobi de estilo de discreto, mas pulsante. Esta é uma celebração a obra de um dos maiores dramaturgos de todos os tempos. Fica apenas a frustração de não ter podido assistir a este filme na grande tela.
Daqueles filmes que assistimos por acaso e acabamos adorando. Um filme simples, direto e muito sensível. Que apesar da simplicidade do roteiro, traz questões como: orientação sexual, sistema de classes, preconceito intraclasse... É sutil, mas traz temas para o debate. Ficou o gostinho de quero mais...
Uma série documental que vale muito a pena. Se você tem curiosidade por conhecer um pouco mais esta família, assista. E para os que se interessam pelo tema vale a pena também a série The Crown, também no Netflix.
Daqueles filmes difíceis de conter a emoção. O filme tem um roteiro muito bom, eficaz... Tem uma fotografia excelente e um figurino muito rico - destaque para o de Harriet. É difícil sair do cinema sem estar emocionado, ao menos foi para mim. Um retrato lindo e cru de uma triste realidade.
Você gosta de Woody Allen? Não deve deixar de ver este filme. Tem o humor de Allen em todas as cenas. Eisenberg incorporou muito bem o personagem - em jeito e trejeitos ao estilo WA. A fotografia é maravilhosa, bem saturada para trazer o clima do cinema da primeira metade do século XX.
Putz! Que filme é este? Aplaudir de pé é pouco! Não tenho o que dizer... Eu nasci três anos depois deste filme estrear, mas não sei porque levei tanto tempo para assistir este filme MARAVILHOSO. Mesmo tendo se passado 31 anos, este filme é uma obra-prima e atualíssimo.
Cara, sabe aquele filme que você assisti sem esperar nada dele?! Então... este é um deles! Surpreendeu e agradou muito. Não está fadado a ser um clássico, mas nem só de clássicos vive o cinema, né não?!
O filme é raso! Três pontos ajudam a deglutir o filme: a poesia de Neruda, a direção de som, e a fotografia dos planos abertos. O filme poderia ser apenas o discurso de Estocolmo. Pois, no filme, é o que tem força. Quanto às atuações... São, digamos: cambaleantes. Biografar é uma tarefa difícil. O brasileiro, recentemente lançado, Getulio é fraco e dúbio - débil.
Vamos ao filme... O longa conta a história de Nimer e Roy, um palestino e um judeu/israelense, respectivamente. Nimer é um jovem que decide concluir os estudos em Tel Aviv e na cidade conhece Roy, um advogado, por quem sente a atração e vem a se apaixonar. É de conhecimento de todos as tensões entre palestinos e israelenses e, é por aí que o filme se desenvolve. Apesar de ter um bom roteiro, peca ao tentar falar de política, sociedade e cultura, ao mesmo tempo, e deste modo não conseguindo se aprofundar em nenhuma das vertentes.
No entanto, fotografia e trilha sonora amarram este filme que retrata o Amor, independente de orientação sexual. Apesar de estreante, Nicholas Jacob mesmo sem expressões bem trabalhadas consegue passar as angústias vividas por sua personagem.
Único. Não há o que dizer, senão que é espetacular. Mas direi mesmo assim... Roteiro maduro, sensível e objetivo. Atuações dignas de prêmios, e química poucas vezes vista no cinema. Fotografia e trilha sonora não merecem salvas, mas nota DEZ.
Realmente é um grande filme. Mostra que o passado (ao menos o cinema) pode nos surpreender com coisas boas... E este é um exemplo.
"Ama-me esta Noite é o mais aclamado musical do começo dos anos 30, marcado pela excelente direção de Rouben Mamoulian (Diretor de Sangue e Areia) e pela presença de músicas tão bem inseridas na película, que parecem fazer parte do próprio diálogo."
Junte meia dúzia de crianças estereotipadas que se digladiam pelas ruas, uma mãe que explora o filho no melhor estilo mexicano, um soldado combatente da Guerra da Argélia que aparece e some do nada, um moleque protagonista que daria um excelente shonen, e um professor mala que funciona como mentor dele, e você tem o enredo de A Guerra dos Botões, a mais recente adaptação do livro de Louis Pergaud para os cinemas. O filme parece querer pegar carona no relativo sucesso de O pequeno Nicolau e as duas histórias realmente têm muitos pontos em comum, já que ambas tem a trama focada na inocência das crianças.
A Guerra usa como pretexto os embates entre meninos de aldeias rivais do sul da França durante os anos de 1960, para discutir questões como união, amizade, cumplicidade, independência e futuro sem parecer presunçoso ou querer dar alguma lição de moral. A fotografia é legal e os atores, em especial as crianças, não fazem feio. Tudo isso compensa a falta de originalidade do enredo, o desfecho previsível, o uso excessivo de piadas calcadas em erros de oralidade, grafia e significado de determinadas palavras cometidos por crianças e a aparição do já mencionado soldado da Guerra da Argélia que em nada acrescenta à história.
Em suma, o filme não é nenhum Um Corpo Que Cai, mas não faz feio, cumpre bem seu papel: emociona e diverte. De caráter idílico, “A guerra dos botões” cheira a nostalgia, não ligada à época na qual a história se passa, e sim à infância. Saímos da sala de cinema com vontade de ser criança. Ou de ter uma. E que de preferência fale francês. Recomendadíssimo!
Que fotografia incrível!!! E a trilha sonora?! O filme é um verdadeiro soco no estômago. Não é para ser compreendido no primeiro momento, mas degustado aos poucos... Enfim, um grande filme. Um ponto a desejar é que ele é um pouco longo, mas o roteiro bem construído conseguiu sublimar este ponto.
Atypical (2ª Temporada)
4.4 385 Assista AgoraFeliz pelo Sam ter um amigo como o Zahid.
A Netflix acertou em apresentar tão bem um personagem no espectro autista. O Keir é um grande ator.
Acertando o Passo
3.5 30 Assista AgoraO filme tem lá seus clichês, mas ao mesmo tempo tem um elenco que consegue fazer muito com tão pouco.
No fim, teremos dado boas gargalhadas e visto que não há o tempo certo para nada, senão o agora.
Henrique V
3.8 34Uma das melhores adaptações de Shakespeare. Filme sensacional!
Branagh no papel de Henry V é impecável, bem como a narração de Derek Jacobi de estilo de discreto, mas pulsante.
Esta é uma celebração a obra de um dos maiores dramaturgos de todos os tempos.
Fica apenas a frustração de não ter podido assistir a este filme na grande tela.
O Porteiro do Dia
3.4 40Daqueles filmes que assistimos por acaso e acabamos adorando. Um filme simples, direto e muito sensível. Que apesar da simplicidade do roteiro, traz questões como: orientação sexual, sistema de classes, preconceito intraclasse... É sutil, mas traz temas para o debate. Ficou o gostinho de quero mais...
The Royal House of Windsor
4.0 23Uma série documental que vale muito a pena. Se você tem curiosidade por conhecer um pouco mais esta família, assista. E para os que se interessam pelo tema vale a pena também a série The Crown, também no Netflix.
Rainha de Katwe
4.2 207 Assista AgoraDaqueles filmes difíceis de conter a emoção.
O filme tem um roteiro muito bom, eficaz... Tem uma fotografia excelente e um figurino muito rico - destaque para o de Harriet. É difícil sair do cinema sem estar emocionado, ao menos foi para mim. Um retrato lindo e cru de uma triste realidade.
Tô Ryca!
3.0 287 Assista AgoraTe faz rir, e este é o objetivo. Não busque mais que isto.
Lua em Sagitário
3.1 52Legalzinho... Fofo
Uma fotografia muito boa e trilha sonora de boa qualidade, mas nada além.
Café Society
3.3 530 Assista AgoraVocê gosta de Woody Allen? Não deve deixar de ver este filme.
Tem o humor de Allen em todas as cenas. Eisenberg incorporou muito bem o personagem - em jeito e trejeitos ao estilo WA.
A fotografia é maravilhosa, bem saturada para trazer o clima do cinema da primeira metade do século XX.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraUma excelente fotografia!
Amadeus
4.4 1,1KPutz!
Que filme é este?
Aplaudir de pé é pouco!
Não tenho o que dizer... Eu nasci três anos depois deste filme estrear, mas não sei porque levei tanto tempo para assistir este filme MARAVILHOSO. Mesmo tendo se passado 31 anos, este filme é uma obra-prima e atualíssimo.
Recomendando!
Tudo por Justiça
3.4 376 Assista AgoraCara, sabe aquele filme que você assisti sem esperar nada dele?!
Então... este é um deles!
Surpreendeu e agradou muito. Não está fadado a ser um clássico, mas nem só de clássicos vive o cinema, né não?!
A cena final é de uma qualidade sem igual, desde a parte técnica até a parte no que toca as atuações.
Neruda
2.5 8 Assista AgoraO filme é raso! Três pontos ajudam a deglutir o filme: a poesia de Neruda, a direção de som, e a fotografia dos planos abertos.
O filme poderia ser apenas o discurso de Estocolmo. Pois, no filme, é o que tem força.
Quanto às atuações... São, digamos: cambaleantes.
Biografar é uma tarefa difícil. O brasileiro, recentemente lançado, Getulio é fraco e dúbio - débil.
O Sal da Terra
4.6 450 Assista AgoraUm verdadeiro soco no estômago. Se esse documentário não conseguir expandir a sua visão de mundo, eu não sei o que irá...[2]
O Balão Vermelho
4.4 237 Assista AgoraPoético!
E genial...
Ducha
1.8 7A mais lamentável de todas as perdas é a perda do tempo.
- Philip Chesterfield
É isso...
O Despertar de um Homem
3.7 260 Assista AgoraÉ difícil entender o porque do DiCaprio não ter ganho um Oscar, ainda.
Across the Universe
4.1 2,2K Assista AgoraSe você ama Beatles, vai amar este filme. É uma grande homenagem aos garotos de Liverpool.
Fabuloso [2]
Além da Fronteira
3.8 440 Assista AgoraUm dos mais belos romances do ano!
Apesar de receber a alcunha de "filme gay", o longa é muito mais que isso.
Vamos ao filme... O longa conta a história de Nimer e Roy, um palestino e um judeu/israelense, respectivamente. Nimer é um jovem que decide concluir os estudos em Tel Aviv e na cidade conhece Roy, um advogado, por quem sente a atração e vem a se apaixonar. É de conhecimento de todos as tensões entre palestinos e israelenses e, é por aí que o filme se desenvolve. Apesar de ter um bom roteiro, peca ao tentar falar de política, sociedade e cultura, ao mesmo tempo, e deste modo não conseguindo se aprofundar em nenhuma das vertentes.
Garotos
3.8 604 Assista AgoraÚnico. Não há o que dizer, senão que é espetacular. Mas direi mesmo assim...
Roteiro maduro, sensível e objetivo. Atuações dignas de prêmios, e química poucas vezes vista no cinema. Fotografia e trilha sonora não merecem salvas, mas nota DEZ.
Ama-me Esta Noite
3.8 25 Assista AgoraRealmente é um grande filme. Mostra que o passado (ao menos o cinema) pode nos surpreender com coisas boas... E este é um exemplo.
"Ama-me esta Noite é o mais aclamado musical do começo dos anos 30, marcado pela excelente direção de Rouben Mamoulian (Diretor de Sangue e Areia) e pela presença de músicas tão bem inseridas na película, que parecem fazer parte do próprio diálogo."
A Guerra dos Botões
4.0 121Junte meia dúzia de crianças estereotipadas que se digladiam pelas ruas, uma mãe que explora o filho no melhor estilo mexicano, um soldado combatente da Guerra da Argélia que aparece e some do nada, um moleque protagonista que daria um excelente shonen, e um professor mala que funciona como mentor dele, e você tem o enredo de A Guerra dos Botões, a mais recente adaptação do livro de Louis Pergaud para os cinemas. O filme parece querer pegar carona no relativo sucesso de O pequeno Nicolau e as duas histórias realmente têm muitos pontos em comum, já que ambas tem a trama focada na inocência das crianças.
A Guerra usa como pretexto os embates entre meninos de aldeias rivais do sul da França durante os anos de 1960, para discutir questões como união, amizade, cumplicidade, independência e futuro sem parecer presunçoso ou querer dar alguma lição de moral. A fotografia é legal e os atores, em especial as crianças, não fazem feio. Tudo isso compensa a falta de originalidade do enredo, o desfecho previsível, o uso excessivo de piadas calcadas em erros de oralidade, grafia e significado de determinadas palavras cometidos por crianças e a aparição do já mencionado soldado da Guerra da Argélia que em nada acrescenta à história.
Em suma, o filme não é nenhum Um Corpo Que Cai, mas não faz feio, cumpre bem seu papel: emociona e diverte. De caráter idílico, “A guerra dos botões” cheira a nostalgia, não ligada à época na qual a história se passa, e sim à infância. Saímos da sala de cinema com vontade de ser criança. Ou de ter uma. E que de preferência fale francês. Recomendadíssimo!
http://notadoamador.blogspot.com.br/2012/07/guerra-dos-botoes.html
Sono de Inverno
4.0 133 Assista AgoraQue fotografia incrível!!!
E a trilha sonora?!
O filme é um verdadeiro soco no estômago. Não é para ser compreendido no primeiro momento, mas degustado aos poucos... Enfim, um grande filme.
Um ponto a desejar é que ele é um pouco longo, mas o roteiro bem construído conseguiu sublimar este ponto.
Uma Amizade sem Fronteiras
4.0 66Se você tem no elenco Omar Sharif, precisa de mais alguma coisa?!
Para além disso o filme é sensível, leve e nos mostra a amizade.em sua plenitude.