dIFERENTE!!! Até uns 40 minutos é um filme morno, mas já se nota que se trata de um filme diferenciado! 3 cenas são impressionantes: A mãe de Quaid assassinada A menina colocando agua sanitaria e se esfregando com esponja de aço para tirar suas manchas O experimento de Quaid em Charyl, que a obrigado comer carne podre...
Levemente parecido com Gabriel -a vingança de um anjo, Legição tem uma bela fotografia e uma trilha sonora de um som só, que empolga nos momentos de ação. Vale acompanhar a atuação de Gabriel (Kevin Durand), o Keammy de LOST.
Leia apenas se já tiver visto o filme. Contém spoilers.
Apenas devaneios, já que minha ideia não é discutir o filme aqui, apenas apontar a quantidade de detalhes que escapam em uma primeira vista.
Revi “Ilha do Medo” nesta páscoa. E já havia comentado sobre como deveria ser obrigatório a todos essa revisão. Ela só serviu para ampliar minha certeza quanto à perfeição do roteiro e o brilhantismo de Scorsese. Porque, se o cerne das ideias do roteiro pertence a Lehanne, é Scorsese quem transforma todo aquele delírio em algo palpável, visual e visceral. Ele é o tradutor que, de certa forma, transforma o ditado original em algo ainda mais sublima após a tradução.
Essa imersão gradual promovida ao universo particular de Teddy Daniels é ainda mais fabulosa vista agora. Não se resume aos detalhes práticos - ele dizer que odeia água, não encontrar seus cigarros, a dificuldade de Chuck tirar a arma do bolso para entregá-la na entrada (afinal, ele é psiquiatra, não tem prática). Mesmo a forma como os pacientes olham para Teddy quando ele entra no prédio pela (suposta) primeira vez ou a reação tensa dos guardas em torno dele, quando ele sobe no jipe (”Seus homens estão tensos, chefe!”). As reações de TODOS em Shutter Island tem outra conotação agora, em seus mínimos detalhes.
Chuck, ou Leehan, por exemplo: o sutil sorriso que ele dá quando uma paciente fala a Teddy sobre como o doutor Leehan é maravilhoso é algo que escapa completamente ao público na primeira vez. O desinteresse dos guardas na busca às rochas tem sentido completamente diferente - sabe-se, agora, que eles estão todos fingindo. A forma súbita como Chuck deixa de chamar Teddy de “chefe” e exclama um “O que vai fazer agora, Teddy?” em um momento chave, planejado, calculado. Mesmo o fato de Teddy estar sempre com a mesma aparência e de cavanhaque em suas lembranças é um passo sutil de Scorsese apontando a fusão entre realidade e fantasia, a mescla entre fogo e água embalando seus devaneios, sobras de sua tragédia particular.
E a simples presença da vitrola tocando Mahler em três momentos - no escritório da chefia do sanatório, no escritório do chefe da Gestapo que se suicida e na casa onde Teddy sonha com sua esposa se tornando cinza e água ao mesmo tempo - é um toque ainda mais sutil nessa mistura de devaneios que lentamente nos insere no mundo de Teddy Daniels.
Genial, mas genial mesmo, é a forma lenta e gradual como o resgate do paciente Teddy é engendrado no mundo real e a forma como ele começa a aparecer nos seus devaneios. Os esforços por esse resgate, que é um esforço coletivo de todos na Ilha, começam a partir do momento em que a história da falsa paciente é contada inserindo, pela primeira vez, a figura dos 3 filhos afogados, e o misterioso paciente 67 surge na história para ficar vagando como um fantasma sobre Teddy. E a falsa paciente, ao mudar subitamente de comportamento em frente à ele, começa a inseri-lo como SEU MARIDO em todo o contexto. Ele, marido imaginário da paciente que teria fugido, a mesma que afogou seus três filhos. Esse processo lento no mundo real do filme, planejado meticulosamente e que alcança nessa cena seu momento chave é também apresentado com maestria por Scorsese em termos visuais.
Teddy sempre sonha com Rachel Solondo ensanguentada, ou mesmo abraçada à pequena Rachel no campo de concentração, mas repentinamente, na cena em que o carro explode, quem aparece para dar a mão a ela em seus devaneios é sua ex-esposa, a verdadeira mãe da menina. É a mente de Teddy lentamente voltando á realidade, movida pelos impulsos coordenados pelo seu psiquiatra, cuidadosamente aplicados. Diante de uma tragédia tão grande, diante do horror de confrontar o real (”A questão é: sua violência é maior do que a minha?” pergunta o chefe da guarda ao lhe dar carona, direcionando tudo ao cerne da questão), de se perder novamente nessa fuga, a melhor decisão é morrer como homem, ainda que isso signifique viver como um vegetal. Anular a violência no seu âmago.
A cena final, em que tudo é fingimento consentido, de lado a lado, e a dor com que Leehan consente, de longe, para a lobotomia, é a coroação perfeita.
De que me importa a surpresa final e outros achismos baseados em um comodismo preocupante na apreciação de filmes, como se todos tivessem que seguir fórmulas prontas e redutoras, quando essa jornada é tão rica em significados, interpretações e possibilidades?
E tenho certeza que a cada vez que rever Ilha do Medo, seu status de obra superior só vai crescer.
Muito Bom, Ao estilo americano de se fazer filmes, e como eles adoram, abordando um tema militar. Tom Cruise é um advogado militar irreverente e displicente em até ser ponto, impulsionado pela também advogada demi moore. O caso é: Resolver o caso de um assassinato na prisão de Guantanamo, Cruise defende os dois militares responsaveis direto, que estão sendo acusados pelo assassinato sem a interferencia de seus superiores, e isto se proca ao contraria conforme o desenrolar da história e com astúcia e audaciosismo de Cruise e sua equipe. Filme se torna um pouco evasivo a medida que as alegações de Cruise não convence nem mesmo nós tele-espectadores que sabemos da vrdade, este para mim é ponto fraco deste filme. Bela atuação do General Jack Nicholson e o advogado de acusação Kevin Bacon.
Lições:Ética e conduta Perseverança Perspicácia Argumentação
Filme bom, quem adora cenas cheias de efeitos e ação de tirar o fôlego não irão gostar desta produção. O filme descreve como seria a vida de sobrevivente de um mundo pós-apocaliptico, o filme foca o esforço de um pai para manter a vida e a sobriendade de seu filho, como ele mesmo diz, A CHAMA, com isto ele enfrente com unhas e dentes tudo e qualquer obstáculo, sendo constantemente criticado por seu próprio filho pelo seu ceticismo e aspereza com que lida com os outros poucos sobreviventes, Viggo Mortensen dá um show como sempre.
Lições: Luta pela sobrevivencia, Amor paterno, Natureza humana pela sobrevivência, Significado da vida, Superação Persistência.
Bom Filme, Com um suspense suave e bem elaborado, assemelhasse em certos detalhes com Hitchcock, seu enredo é bem meticulado e prima pelos diálogos, em um estilo,bem menos substanciado de Tarantino. O filme é passado em 2 partes bem definidas, tendo como primeira parte uma dona de casa frustrada sexualmente Angie Dickinson que é brutalmente assassinada em um elevador e depois o filme foca a testemunha do assassinato, a atriz Nancy Allen, que é garota de programa. No final uma reviravolta, o Psiquiatra de Angie, Michael Caine, após ser seduzido por Nancy, revelasse ser o assassino, que possuia dupla personalidade, e travestido fazia suas vítimas.
Lições que o filme nos passa: Conflito de personalidade, Infidelidade pela insatisfação sexual, Desejos ocultos.
Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan
4.0 143 Assista AgoraKHANNNNNN, ME HA ME , HAAAAAAAAAAAAAAA
O Afinador de Terremotos
3.6 1A Poesia de imagens, Os Quay são geniais
Criação
3.7 353Muito bom!
Faltou explorar um pouco mais a obra.
Oliver Twist
3.7 211 Assista AgoraPOLANSKI É O CARA!!!
A Passagem
3.5 421 Assista AgoraDeveria ser proibido julgar um filme de ruim se a pessoa não o entendeu!!! com que base está pessoa o julga sem ter entendido!
Lentes do Mal
2.7 132 Assista Agora[spoiler]
dIFERENTE!!!
Até uns 40 minutos é um filme morno, mas já se nota que se trata de um filme diferenciado!
3 cenas são impressionantes:
A mãe de Quaid assassinada
A menina colocando agua sanitaria e se esfregando com esponja de aço para tirar suas manchas
O experimento de Quaid em Charyl, que a obrigado comer carne podre...
A Batalha de Passchendaele
3.5 38Muito Bom!
ótima fotografia e final relativamente emocionante!
Na Cama
3.4 49Consulte o pai dos Burros,
GOOGLE!
Na Cama
3.4 49Mel, na internet tem!
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraMto bom,
ötimas atuações, inclusive do Kaká alemão`.
Perseguição 2: O Resgate
2.8 120O MELHOR SO FILME É O JOGO DE DADOS!!!!
Legião
2.7 1,3K Assista AgoraFilme nota 6.
Levemente parecido com Gabriel -a vingança de um anjo, Legição tem uma bela fotografia e uma trilha sonora de um som só, que empolga nos momentos de ação.
Vale acompanhar a atuação de Gabriel (Kevin Durand), o Keammy de LOST.
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraLeia apenas se já tiver visto o filme. Contém spoilers.
Apenas devaneios, já que minha ideia não é discutir o filme aqui, apenas apontar a quantidade de detalhes que escapam em uma primeira vista.
Revi “Ilha do Medo” nesta páscoa. E já havia comentado sobre como deveria ser obrigatório a todos essa revisão. Ela só serviu para ampliar minha certeza quanto à perfeição do roteiro e o brilhantismo de Scorsese. Porque, se o cerne das ideias do roteiro pertence a Lehanne, é Scorsese quem transforma todo aquele delírio em algo palpável, visual e visceral. Ele é o tradutor que, de certa forma, transforma o ditado original em algo ainda mais sublima após a tradução.
Essa imersão gradual promovida ao universo particular de Teddy Daniels é ainda mais fabulosa vista agora. Não se resume aos detalhes práticos - ele dizer que odeia água, não encontrar seus cigarros, a dificuldade de Chuck tirar a arma do bolso para entregá-la na entrada (afinal, ele é psiquiatra, não tem prática). Mesmo a forma como os pacientes olham para Teddy quando ele entra no prédio pela (suposta) primeira vez ou a reação tensa dos guardas em torno dele, quando ele sobe no jipe (”Seus homens estão tensos, chefe!”). As reações de TODOS em Shutter Island tem outra conotação agora, em seus mínimos detalhes.
Chuck, ou Leehan, por exemplo: o sutil sorriso que ele dá quando uma paciente fala a Teddy sobre como o doutor Leehan é maravilhoso é algo que escapa completamente ao público na primeira vez. O desinteresse dos guardas na busca às rochas tem sentido completamente diferente - sabe-se, agora, que eles estão todos fingindo. A forma súbita como Chuck deixa de chamar Teddy de “chefe” e exclama um “O que vai fazer agora, Teddy?” em um momento chave, planejado, calculado. Mesmo o fato de Teddy estar sempre com a mesma aparência e de cavanhaque em suas lembranças é um passo sutil de Scorsese apontando a fusão entre realidade e fantasia, a mescla entre fogo e água embalando seus devaneios, sobras de sua tragédia particular.
E a simples presença da vitrola tocando Mahler em três momentos - no escritório da chefia do sanatório, no escritório do chefe da Gestapo que se suicida e na casa onde Teddy sonha com sua esposa se tornando cinza e água ao mesmo tempo - é um toque ainda mais sutil nessa mistura de devaneios que lentamente nos insere no mundo de Teddy Daniels.
Genial, mas genial mesmo, é a forma lenta e gradual como o resgate do paciente Teddy é engendrado no mundo real e a forma como ele começa a aparecer nos seus devaneios. Os esforços por esse resgate, que é um esforço coletivo de todos na Ilha, começam a partir do momento em que a história da falsa paciente é contada inserindo, pela primeira vez, a figura dos 3 filhos afogados, e o misterioso paciente 67 surge na história para ficar vagando como um fantasma sobre Teddy. E a falsa paciente, ao mudar subitamente de comportamento em frente à ele, começa a inseri-lo como SEU MARIDO em todo o contexto. Ele, marido imaginário da paciente que teria fugido, a mesma que afogou seus três filhos. Esse processo lento no mundo real do filme, planejado meticulosamente e que alcança nessa cena seu momento chave é também apresentado com maestria por Scorsese em termos visuais.
Teddy sempre sonha com Rachel Solondo ensanguentada, ou mesmo abraçada à pequena Rachel no campo de concentração, mas repentinamente, na cena em que o carro explode, quem aparece para dar a mão a ela em seus devaneios é sua ex-esposa, a verdadeira mãe da menina. É a mente de Teddy lentamente voltando á realidade, movida pelos impulsos coordenados pelo seu psiquiatra, cuidadosamente aplicados. Diante de uma tragédia tão grande, diante do horror de confrontar o real (”A questão é: sua violência é maior do que a minha?” pergunta o chefe da guarda ao lhe dar carona, direcionando tudo ao cerne da questão), de se perder novamente nessa fuga, a melhor decisão é morrer como homem, ainda que isso signifique viver como um vegetal. Anular a violência no seu âmago.
A cena final, em que tudo é fingimento consentido, de lado a lado, e a dor com que Leehan consente, de longe, para a lobotomia, é a coroação perfeita.
De que me importa a surpresa final e outros achismos baseados em um comodismo preocupante na apreciação de filmes, como se todos tivessem que seguir fórmulas prontas e redutoras, quando essa jornada é tão rica em significados, interpretações e possibilidades?
E tenho certeza que a cada vez que rever Ilha do Medo, seu status de obra superior só vai crescer.
Questão de Honra
3.8 283 Assista AgoraMuito Bom, Ao estilo americano de se fazer filmes, e como eles adoram, abordando um tema militar. Tom Cruise é um advogado militar irreverente e displicente em até ser ponto, impulsionado pela também advogada demi moore. O caso é: Resolver o caso de um assassinato na prisão de Guantanamo, Cruise defende os dois militares responsaveis direto, que estão sendo acusados pelo assassinato sem a interferencia de seus superiores, e isto se proca ao contraria conforme o desenrolar da história e com astúcia e audaciosismo de Cruise e sua equipe. Filme se torna um pouco evasivo a medida que as alegações de Cruise não convence nem mesmo nós tele-espectadores que sabemos da vrdade, este para mim é ponto fraco deste filme. Bela atuação do General Jack Nicholson e o advogado de acusação Kevin Bacon.
Lições:Ética e conduta
Perseverança
Perspicácia
Argumentação
A Estrada
3.6 1,3K Assista AgoraFilme bom, quem adora cenas cheias de efeitos e ação de tirar o fôlego não irão gostar desta produção. O filme descreve como seria a vida de sobrevivente de um mundo pós-apocaliptico, o filme foca o esforço de um pai para manter a vida e a sobriendade de seu filho, como ele mesmo diz, A CHAMA, com isto ele enfrente com unhas e dentes tudo e qualquer obstáculo, sendo constantemente criticado por seu próprio filho pelo seu ceticismo e aspereza com que lida com os outros poucos sobreviventes, Viggo Mortensen dá um show como sempre.
Lições: Luta pela sobrevivencia,
Amor paterno,
Natureza humana pela sobrevivência,
Significado da vida,
Superação
Persistência.
Vestida Para Matar
3.8 252 Assista AgoraBom Filme, Com um suspense suave e bem elaborado, assemelhasse em certos detalhes com Hitchcock, seu enredo é bem meticulado e prima pelos diálogos, em um estilo,bem menos substanciado de Tarantino. O filme é passado em 2 partes bem definidas, tendo como primeira parte uma dona de casa frustrada sexualmente Angie Dickinson que é brutalmente assassinada em um elevador e depois o filme foca a testemunha do assassinato, a atriz Nancy Allen, que é garota de programa. No final uma reviravolta, o Psiquiatra de Angie, Michael Caine, após ser seduzido por Nancy, revelasse ser o assassino, que possuia dupla personalidade, e travestido fazia suas vítimas.
Lições que o filme nos passa: Conflito de personalidade,
Infidelidade pela insatisfação sexual,
Desejos ocultos.