Eu pensei que seria um filme mais sério, mas não !!! Logo no início, quando vemos os cadáveres em pé, já pensei: não é um filme pra ser levado à sério. Fato.
Não vou mentir, eu nunca tinha ouvido falar no James Hunt, e se por acaso, eu já ouvi falar dele, não me lembrava de jeito nenhum. Agora, quanto ao Niki Lauda, além de eu já saber quem foi esse grande piloto da Fórmula 1, eu também o admirava, pela sua luta e perseverança após sofrer o acidente. Pra quem não sabe, ele foi tricampeão mundial de Fórmula 1. E agora, depois de assistir a esse filme, eu o admiro mais ainda. O único momento em todo o filme que eu simpatizei com o Hunt foi...
... quando ele encheu a cara do jornalista de porrada. Amei. Fora isso, não gostei dele. A forma como o Hunt tratava sua mulher, depois, ex-mulher era repugnante. Além disso, a corrida em que o Niki se acidentou não deveria ter acontecido, e o Hunt foi o principal responsável para que ela não fosse cancelada, só isso, já me causou repulsa. Ele pode não ter sido o responsável diretamente, mas indiretamente, foi sim. Muito legal, no final do filme terem mostrado as imagens dos pilotos na vida real. R.I.P. Niki Lauda.
De todos os filmes que já assisti de John Ford, ( foram 23 até agora), esse é o primeiro que eu gostaria que estivesse colorizado. O fato de um filme ser em preto & branco nunca me incomodou, assisto numa boa, mas no caso desse aqui, especificamente, acho que as cores fizeram falta. Tive essa mesma sensação quando assisti "E as Chuvas Chegaram" de 1939, do diretor Clarence Brown. "Como era Verde o Meu Vale" é um belo filme, porém, triste. O destaque pra mim, fica para a atuação de Roddy McDowall bem jovem.
Filmes com George Peppard geralmente são bons ou muito bons. Esse é bom. As cenas de perseguição e tiroteio no supermercado são as melhores partes do filme.
Se a mãe da Amanda tivesse sido realmente mãe, sua filha não teria tido uma vida tão dura e trágica. Ela nem mesmo teria se casado tão prematuramente. Senti falta de saber qual foi o fim do Billy (Brad Pitt). Se ele foi, ou não severamente punido por drogar, e explorar sexualmente uma menor. Mas o filme não condiz 100% com o que aconteceu na história real (pra quem não sabe, esse filme é baseado na história da vida de Attina Marie Cannaday. Ela foi sim, condenada à pena de morte, pelo sequestro e assassinato do sargento da Força Aérea dos Estados Unidos, Ronald Wojcik. Mas em 1984, o veredito de culpada foi mantido, porém, a sentença foi revertida. Attina foi re-sentenciada a uma sentença de prisão perpétua e duas sentenças de 25 anos no Centro Correcional do Mississippi. Como esse filme é de 1990, poderiam ter mostrado que em 1984, ela recebeu essa nova sentença de prisão perpétua. E mais, em 9 de março de 2008, Attina foi contemplada com a liberdade condicional. Ou seja, quem foi realmente punido e da pior forma possível, foi a vítima o sargento Ronald Wojcik, que teve a sua vida brutalmente ceifada, e seus filhos nunca mais tiveram o amor e carinho do pai.) Mas o filme mostra no final, a Amanda sendo conduzida ao corredor da morte, o que na vida real não aconteceu. O filme faz uma dura crítica à execução de pessoas tão jovens, porém, "esqueceram" de mostrar que a personagem que foi condenada na vida real, nem mesmo chegou a ser executada, ao contrário, hoje, ela está livre. Pra quem achou a pena de morte que a Amanda recebeu injusta, vale lembrar que ela matou de forma cruel, o único homem que lhe apoiou de forma positiva na vida.
Bom filme e boas atuações, em especial, da Juliette Lewis.
Último filme que assisti no ano de 2021. O elenco é muito bom, cheio de estrelas, como: Dana Andrews, Thomas Mitchell, George Sanders, Ida Lupino, a linda Rhonda Fleming, e o veterano ator de filmes de terror Vincent Price.
Eu gostaria que o filme focasse mais na trama sobre os homicídios e a investigação sobre a identidade do assassino, e menos no romance dos personagens do Dana Andrews e da Sally Forrest. O romance destoa do gênero do filme, que é ser um noir/policial/investigativo. As melhores cenas são as da perseguição ao assassino nos trilhos do metrô. Ver Vincent Price num personagem tão "apagado" como o corno rs, foi meio estranho pra mim.
Boas atuações (já esperava por isso), boa trilha sonora, e uma produção competente, só falhou nos efeitos (principalmente nas cenas da abertura do mar). Assisti pelo Canal do Boi.
Tentou lacrar e se deu mal. Pensou que durante toda a vida o Preston estaria à seus pés. É aquela história: quem lacra, não lucra. Ele se casou com outra, e quando ela viu que ele não estava mais disponível, fez de tudo para agredir com palavras, insultos e insinuações a esposa dele, a Amy. E ainda "usou" o Buck para isso. Depois, tentou reconquistar o Preston, mas foi em vão. Não gostei do final em aberto. E aí ?? Ambos morreram na tal ilha ??? Ou o Preston ficou curado ???
Era uma vez um textão... siiiiiimmmm... Todo mês de dezembro, procuro ver aqueles filmes, ou documentários que fui adiando, adiando, mas eu tinha quase certeza que iria gostar e até me emocionar. E hoje, decidi assistir a esse documentário que está tão bem avaliado, e que já me recomendaram algumas vezes. Bem, pra quem não sabe, no dia 07 de dezembro de 2013 (exatamente no dia do aniversário do ator Eli Wallach, que, naquela época, era vivo), eu criei um grupo no facebook sobre westerns, o grupo começou de forma simples, mas o pessoal gostou da ideia e aos poucos, foram chegando mais e mais pessoas. Me surpreendi no começo, porque o pessoal me pareceu muito apaixonado pelo tema, muitos (até hoje), debatem sobre os filmes, e comentam até sobre curiosidades sobre os bastidores das filmagens. Hoje, somos mais de 6 mil membros, enfim... Três Homens em Conflito é, com certeza, um dos filmes mais cultuados e debatidos no grupo, e Sergio Leone é um dos diretores mais aclamados. Sobre a Associação que foi criada para "desenterrar" Sad Hill eu já sabia de sua existência desde sua criação. Fiquei sabendo justamente no grupo, um dos membros postou sobre esse assunto há muito tempo. Assistir a esse documentário foi tão emocionante pra mim, tão maravilhoso e acho que só quem é fã do gênero western, como eu sou, pode entender. Ver os depoimentos de Sergio Leone, a forma como ele era detalhista em relação às cenas (com um livro de história nas mãos, tentando transfigurar cada foto para as imagens de seu filme), isso foi bárbaro. Ver os depoimentos de Ennio Morricone sobre o quanto esta ou aquela trilha é importante e faz parte totalmente de uma determinada cena. Os depoimentos do grupo de pessoas que se uniram para restaurar o cemitério, literalmente "desenterrar" um cemitério, eu arrisco até um trocadilho aqui: dar vida ao cemitério de Sad Hill. Que coisa louca, mas ao mesmo tempo maravilhosa !! Enfim, por último, o depoimento do Clint. E como ele é cultuado por seus fãs !! É óbvio que eu entendo toda a admiração que o grande público sente pelo Clint. O personagem "O homem sem nome" se tornou um ícone dos westerns spaghetti, porém... quero deixar claro aqui, que o meu preferido sempre foi, é e sempre será... Lee Van Cleef. ❤
O filme tem um elenco maravilhoso. A produção (muito boa) é de Arsenio Hall e direção de Morgan Freeman, que na minha opinião, deveria ter dirigido outros longas no decorrer de sua carreira. Porém...
esse final em aberto não me agradou. A polícia, quando chegou ao velório coletivo, disparou contra todos que estavam ali ??? O filho do sargento foi preso novamente, ou foi morto ali mesmo ??? Qual foi a sua reação ao saber que seu pai tinha sido morto, esfaqueado por seus "camaradas" ???? Muitas interrogações ficaram no ar.
Que decepção!!!! Quando assistimos filmes sobre monstros, é exatamente isso o que queremos ver: o monstro. E isso, nesse filme, praticamente não vemos nada. Na grande maioria das vezes, vemos pegadas, e ouvimos uivos.
o personagem do Peter Cushing ter compreendido o quanto era importante, para que, aquela espécie pudesse continuar existindo, seria imprescindível que a humanidade não soubesse de sua existência. Que todos continuassem pensando que os yetis são uma lenda.
em algumas cenas, os olhos do assassino mascarado são azuis bem claros e quando a identidade do assassino é revelada, fica nítido que, o "mascarado" era outro ator. Já que o assassino não tinha os olhos tão claros assim. Ficou desconexo.
Li tantos comentários elogiando o filme que decidi assistir, apesar de já ter dito algumas vezes que romances não são a minha praia, quis conferir esse filme. Enfim... achei mediano. Algumas coisas me incomodaram bastante.
1) Se a Lowenstein estava num casamento infeliz, por que continuava casada ??? Seu marido a desprezava, não só com atitudes, como com palavras. Por que viver uma relação destrutiva dessas ???? Seu filho (que não é nenhuma criança), não a respeita como mãe, e a responde da forma que quer, mesmo na presença de estranhos. Nossa, são situações muito humilhantes para uma mulher esclarecida e que, se por acaso, vivesse só, conseguiria facilmente se sustentar financeiramente. Só isso, já é um ponto negativo para o filme. Sua personagem coadjuvante vive uma relação infeliz e não faz nada para mudar, apesar de ser uma pessoa esclarecida, e pior, é psiquiatra. Ela procura "resolver" os problemas sentimentais, as neuras de seus pacientes, já os seus... 2) O Tom, apesar de estar apaixonado pela Lowenstein, volta a viver com a sua mulher e filhas, num casamento totalmente desgastado, falido mesmo. Volta, como se, por acaso, se eles se divorciassem, ele deixaria de ser pai de suas filhas. Isso não existe. Vários pais divorciados conseguem ter uma boa relação pai/filhos. A impressão que eu tive, é que, ele voltou ao convívio de sua família, mas para não perder a ótima relação de amor e carinho que ele sempre teve com suas filhas. O casamento ficou em 2° plano. Na cena final, ele deixa claro que, é inevitável, sempre que se lembra dela, ele diz seu nome: "Lowenstein," como se fosse uma prece.
O Detetive Desastrado
3.3 7Ah, não sei... não consegui gostar.
Eu pensei que seria um filme mais sério, mas não !!! Logo no início, quando vemos os cadáveres em pé,
já pensei: não é um filme pra ser levado à sério. Fato.
Invasores de Marte
2.9 50Fiquei com pena do menino no final. Sim, pode de chamar de piegas, mas eu queria um final feliz.
As Aventuras Fedorentas de Pepe Le Pew
3.7 2Me revolta pensar que cancelaram o Pepe Le Pew, mas não cancelam merdas como o Big Brother, por exemplo.
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3K Assista AgoraNão vou mentir, eu nunca tinha ouvido falar no James Hunt, e se por acaso, eu já ouvi falar dele, não me lembrava de jeito nenhum. Agora, quanto ao Niki Lauda, além de eu já saber quem foi esse grande piloto da Fórmula 1, eu também o admirava, pela sua luta e perseverança após sofrer o acidente. Pra quem não sabe, ele foi tricampeão mundial de Fórmula 1. E agora, depois de assistir a esse filme, eu o admiro mais ainda. O único momento em todo o filme que eu simpatizei com o Hunt foi...
... quando ele encheu a cara do jornalista de porrada. Amei. Fora isso, não gostei dele. A forma como o Hunt tratava sua mulher, depois, ex-mulher era repugnante. Além disso, a corrida em que o Niki se acidentou não deveria ter acontecido, e o Hunt foi o principal responsável para que ela não fosse cancelada, só isso, já me causou repulsa. Ele pode não ter sido o responsável diretamente, mas indiretamente, foi sim. Muito legal, no final do filme terem mostrado as imagens dos pilotos na vida real. R.I.P. Niki Lauda.
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista Agora"Festa estranha, com gente esquisita..."
Como Era Verde Meu Vale
4.1 152 Assista AgoraDe todos os filmes que já assisti de John Ford, ( foram 23 até agora), esse é o primeiro que eu gostaria que estivesse colorizado. O fato de um filme ser em preto & branco nunca me incomodou, assisto numa boa, mas no caso desse aqui, especificamente, acho que as cores fizeram falta. Tive essa mesma sensação quando assisti "E as Chuvas Chegaram" de 1939, do diretor Clarence Brown. "Como era Verde o Meu Vale" é um belo filme, porém, triste. O destaque pra mim, fica para a atuação de Roddy McDowall bem jovem.
A Lei de Newman
3.3 1Filmes com George Peppard geralmente são bons ou muito bons. Esse é bom. As cenas de perseguição e tiroteio no supermercado são as melhores partes do filme.
Mas não gostei do final, onde o Newman morre.
No Mundo de 2020
3.5 155 Assista AgoraPois é... talvez, se o filme não fosse tão lento, eu teria gostado mais. Mesmo assim, valeu a conferida.
Dias de Violência
3.2 38Esse filme consegue mostrar bem o quanto a família é essencial na vida de um indivíduo.
Se a mãe da Amanda tivesse sido realmente mãe, sua filha não teria tido uma vida tão dura e trágica. Ela nem mesmo teria se casado tão prematuramente. Senti falta de saber qual foi o fim do Billy (Brad Pitt). Se ele foi, ou não severamente punido por drogar, e explorar sexualmente uma menor. Mas o filme não condiz 100% com o que aconteceu na história real (pra quem não sabe, esse filme é baseado na história da vida de Attina Marie Cannaday. Ela foi sim, condenada à pena de morte, pelo sequestro e assassinato do sargento da Força Aérea dos Estados Unidos, Ronald Wojcik. Mas em 1984, o veredito de culpada foi mantido, porém, a sentença foi revertida. Attina foi re-sentenciada a uma sentença de prisão perpétua e duas sentenças de 25 anos no Centro Correcional do Mississippi. Como esse filme é de 1990, poderiam ter mostrado que em 1984, ela recebeu essa nova sentença de prisão perpétua. E mais, em 9 de março de 2008, Attina foi contemplada com a liberdade condicional. Ou seja, quem foi realmente punido e da pior forma possível, foi a vítima o sargento Ronald Wojcik, que teve a sua vida brutalmente ceifada, e seus filhos nunca mais tiveram o amor e carinho do pai.) Mas o filme mostra no final, a Amanda sendo conduzida ao corredor da morte, o que na vida real não aconteceu. O filme faz uma dura crítica à execução de pessoas tão jovens, porém, "esqueceram" de mostrar que a personagem que foi condenada na vida real, nem mesmo chegou a ser executada, ao contrário, hoje, ela está livre. Pra quem achou a pena de morte que a Amanda recebeu injusta, vale lembrar que ela matou de forma cruel, o único homem que lhe apoiou de forma positiva na vida.
Bom filme e boas atuações, em especial, da Juliette Lewis.
Inocência Roubada
4.0 65 Assista AgoraConcordo com cada palavra escrita pelo Guigo, no comentário abaixo.
Mas preciso dizer uma coisa:
Que mãe repugnante !!! Asquerosa !!!
No Silêncio de uma Cidade
3.8 22Último filme que assisti no ano de 2021. O elenco é muito bom, cheio de estrelas, como: Dana Andrews, Thomas Mitchell, George Sanders, Ida Lupino, a linda Rhonda Fleming, e o veterano ator de filmes de terror Vincent Price.
Eu gostaria que o filme focasse mais na trama sobre os homicídios e a investigação sobre a identidade do assassino, e menos no romance dos personagens do Dana Andrews e da Sally Forrest. O romance destoa do gênero do filme, que é ser um noir/policial/investigativo. As melhores cenas são as da perseguição ao assassino nos trilhos do metrô. Ver Vincent Price num personagem tão "apagado" como o corno rs, foi meio estranho pra mim.
A Terra Prometida - A Verdadeira História de Moisés
3.5 7Boas atuações (já esperava por isso), boa trilha sonora, e uma produção competente, só falhou nos efeitos (principalmente nas cenas da abertura do mar). Assisti pelo Canal do Boi.
A Caminho de Casa
3.6 223 Assista AgoraRevi hoje, pela Record, e mais uma vez, chorei de novo. É inevitável.
Uma Casa De Pernas Pro Ar
2.5 66 Assista AgoraNossa!! Mas é ruim, viu ???
Jezebel
3.9 111Durante todo o filme torci para que a Julie quebrasse a cara. Ela é extremamente infantil, egoísta e prepotente.
Tentou lacrar e se deu mal. Pensou que durante toda a vida o Preston estaria à seus pés. É aquela história: quem lacra, não lucra. Ele se casou com outra, e quando ela viu que ele não estava mais disponível, fez de tudo para agredir com palavras, insultos e insinuações a esposa dele, a Amy. E ainda "usou" o Buck para isso. Depois, tentou reconquistar o Preston, mas foi em vão. Não gostei do final em aberto. E aí ?? Ambos morreram na tal ilha ??? Ou o Preston ficou curado ???
Desenterrando Sad Hill
4.2 24Era uma vez um textão... siiiiiimmmm...
Todo mês de dezembro, procuro ver aqueles filmes, ou documentários que fui adiando, adiando, mas eu tinha quase certeza que iria gostar e até me emocionar. E hoje, decidi assistir a esse documentário que está tão bem avaliado, e que já me recomendaram algumas vezes. Bem, pra quem não sabe, no dia 07 de dezembro de 2013 (exatamente no dia do aniversário do ator Eli Wallach, que, naquela época, era vivo), eu criei um grupo no facebook sobre westerns, o grupo começou de forma simples, mas o pessoal gostou da ideia e aos poucos, foram chegando mais e mais pessoas. Me surpreendi no começo, porque o pessoal me pareceu muito apaixonado pelo tema, muitos (até hoje), debatem sobre os filmes, e comentam até sobre curiosidades sobre os bastidores das filmagens. Hoje, somos mais de 6 mil membros, enfim... Três Homens em Conflito é, com certeza, um dos filmes mais cultuados e debatidos no grupo, e Sergio Leone é um dos diretores mais aclamados. Sobre a Associação que foi criada para "desenterrar" Sad Hill eu já sabia de sua existência desde sua criação. Fiquei sabendo justamente no grupo, um dos membros postou sobre esse assunto há muito tempo. Assistir a esse documentário foi tão emocionante pra mim, tão maravilhoso e acho que só quem é fã do gênero western, como eu sou, pode entender. Ver os depoimentos de Sergio Leone, a forma como ele era detalhista em relação às cenas (com um livro de história nas mãos, tentando transfigurar cada foto para as imagens de seu filme), isso foi bárbaro. Ver os depoimentos de Ennio Morricone sobre o quanto esta ou aquela trilha é importante e faz parte totalmente de uma determinada cena. Os depoimentos do grupo de pessoas que se uniram para restaurar o cemitério, literalmente "desenterrar" um cemitério, eu arrisco até um trocadilho aqui: dar vida ao cemitério de Sad Hill. Que coisa louca, mas ao mesmo tempo maravilhosa !! Enfim, por último, o depoimento do Clint. E como ele é cultuado por seus fãs !! É óbvio que eu entendo toda a admiração que o grande público sente pelo Clint. O personagem "O homem sem nome" se tornou um ícone dos westerns spaghetti, porém... quero deixar claro aqui, que o meu preferido sempre foi, é e sempre será... Lee Van Cleef. ❤
Congelado
2.4 64 Assista AgoraGostei do plot twist no final.
Monstros
4.3 509 Assista AgoraUm filme que eu queria ver há muito tempo, e sempre ficava adiando, adiando... mas hoje, chegou a vez dele.
E os verdadeiros "monstros" eram os considerados "normais" e "perfeitos".
Bopha! À Flor da Pele
3.5 11O filme tem um elenco maravilhoso. A produção (muito boa) é de Arsenio Hall e direção de Morgan Freeman, que na minha opinião, deveria ter dirigido outros longas no decorrer de sua carreira. Porém...
esse final em aberto não me agradou. A polícia, quando chegou ao velório coletivo, disparou contra todos que estavam ali ??? O filho do sargento foi preso novamente, ou foi morto ali mesmo ??? Qual foi a sua reação ao saber que seu pai tinha sido morto, esfaqueado por seus "camaradas" ???? Muitas interrogações ficaram no ar.
Mas é um bom filme e merece uma conferida.
O Abominável Homem das Neves: O Monstro do Himalaia
3.0 16Que decepção!!!! Quando assistimos filmes sobre monstros, é exatamente isso o que queremos ver: o monstro. E isso, nesse filme, praticamente não vemos nada. Na grande maioria das vezes, vemos pegadas, e ouvimos uivos.
Numa cena super rápida, e parcialmente escura, o que vemos são só os olhos e o nariz de um dos monstros.
O ponto positivo do filme ficou por conta de:
o personagem do Peter Cushing ter compreendido o quanto era importante, para que, aquela espécie pudesse continuar existindo, seria imprescindível que a humanidade não soubesse de sua existência. Que todos continuassem pensando que os yetis são uma lenda.
O Colecionador de Ossos
3.7 664 Assista AgoraTípico filme policial/investigativo que prende a atenção. Exatamente do jeito que eu gosto. Muito bom. Mas...
em algumas cenas, os olhos do assassino mascarado são azuis bem claros e quando a identidade do assassino é revelada, fica nítido que, o "mascarado" era outro ator. Já que o assassino não tinha os olhos tão claros assim. Ficou desconexo.
Profissão: Repórter
4.0 90O filme tem belas cenas, com paisagens exóticas e tal, mas a lentidão não me agradou. Não veria novamente.
O Monstro do Circo
4.0 52 Assista AgoraGosto da Joan, mas realmente quem se destacou aqui, com certeza, foi Lon Chaney. Ótima trilha sonora.
O Príncipe das Marés
3.6 76 Assista AgoraLi tantos comentários elogiando o filme que decidi assistir, apesar de já ter dito algumas vezes que romances não são a minha praia, quis conferir esse filme. Enfim... achei mediano. Algumas coisas me incomodaram bastante.
1) Se a Lowenstein estava num casamento infeliz, por que continuava casada ??? Seu marido a desprezava, não só com atitudes, como com palavras. Por que viver uma relação destrutiva dessas ???? Seu filho (que não é nenhuma criança), não a respeita como mãe,
e a responde da forma que quer, mesmo na presença de estranhos. Nossa, são situações muito humilhantes para uma mulher esclarecida e que, se por acaso, vivesse só, conseguiria facilmente se sustentar financeiramente. Só isso, já é um ponto negativo para o filme. Sua personagem coadjuvante vive uma relação infeliz e não faz nada para mudar, apesar de ser uma pessoa esclarecida, e pior, é psiquiatra. Ela procura "resolver" os problemas sentimentais, as neuras de seus pacientes, já os seus...
2) O Tom, apesar de estar apaixonado pela Lowenstein, volta a viver com a sua mulher e filhas, num casamento totalmente desgastado, falido mesmo. Volta, como se, por acaso, se eles se divorciassem, ele deixaria de ser pai de suas filhas. Isso não existe. Vários pais divorciados conseguem ter uma boa relação pai/filhos. A impressão que eu tive, é que, ele voltou ao convívio de sua família, mas para não perder a ótima relação de amor e carinho que ele sempre teve com suas filhas. O casamento ficou em 2° plano. Na cena final, ele deixa claro que, é inevitável, sempre que se lembra dela, ele diz seu nome: "Lowenstein," como se fosse uma prece.